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Desigualdade Social na Perspectiva Sociológica

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AULA ATIVIDADE ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 
ATIVIDADE 
ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso: 
 
AULA ATIVIDADE ALUNO 
 
 
 
 
Disciplina: Homem Cultura e Sociedade 
Teleaula: 02 
 
Prezado (a) aluno (a), 
A aula atividade tem a finalidade de promover o auto estudo das competências e conteúdos 
relacionados à Unidade de Ensino n. 2 - As ciências sociais: formas de compreender o mundo. A aula 
atividade terá a duração de 1h20min e está organizada da seguinte forma: a) Reportagem da Revista 
Exame online sobre o aumento de moradores de rua - “População de rua em SP aumenta 53% em 4 anos e 
chega a 24 mil pessoas.; b) Pesquisa “Nos e as desigualdades. Pesquisa OXFAM Brasil /Data Folha. 
Percepções sobre desigualdades no Brasil. Abril 2019; c) Relatório do PNUD lança luz sobre nova 
geração de desigualdades. Os materiais escolhidos têm como motivação a reflexão e a análise sobre 
a Desigualdade no Brasil. 
Siga todas as orientações indicadas e conte sempre com a mediação do seu tutor e a interatividade 
com o professor. 
Bons estudos! 
_______________**__________________ 
Avaliação de resultados de aprendizagem 
Objetivo da Atividade: 
Compreender o fenômeno da desigualdade social a partir das perspectivas sociológicas. 
 
Orientações do que fazer: 
Cara aluna (o) 
A aula atividade tem como propósito, oportunizar o desenvolvimento de senso crítico e cientifico, de 
viés humanista, para refletir e agir em sociedade como um agente responsável e compromissado. 
Vimos ao longo da Unidade n, 2 do seu livro didático que dependendo das escolhas teóricas de um 
estudioso, as mais diversas explicações podem ser dadas para um dado fenômeno social, 
principalmente, quando se trata do tema desigualdade social. Nesse sentido, Durkheim entende que 
a desigualdade na sociedade moderna, refere-se à transição da divisão do trabalho mecânico para o 
orgânico, cimentando a solidariedade social, necessário para o bom andamento da sociedade, isto é, 
as diferenças entre as pessoas e suas dependências no trabalho, torna-os iguais moralmente, porque 
igualmente são dependentes uns do outro. Durkheim entendia as desigualdades como distorções 
que surgiam dessas relações, mas, acreditava que essas distorções eram temporárias e inevitáveis. 
Já Max Weber, atribuía à questão da desigualdade ao processo de estratificação social das sociedades 
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modernas. Para Weber a fontes de desigualdade são diferenciadas e não necessariamente 
convergentes, ou seja, as desigualdades não se apresentam somente no contexto econômico, mas, 
também, no contexto cultural, social, legal, político etc. Diferentemente de Durkheim e Weber, Karl 
Marx, explicou a desigualdade social como resultante das relações estabelecidas no contexto 
econômico, expressas nas contradições da divisão da sociedade entre proprietários do meio de 
produção e o trabalhador. As desigualdades para Marx, estão ligadas necessariamente ao modo de 
produção capitalista que não é justo, não é igual. 
Tendo como base as explicações dos clássicos da sociológica sobre o tema “Desigualdades sociais”, 
analise e reflita sobre as notícias e os dados de pesquisas que apontam o aumento da desigualdade 
social no Brasil atual. 
Preparada (o) para o desafio? 
 
Orientações de como fazer: 
1) Reflita e desenvolva uma síntese informativa sobre como você entende o fenômeno da 
“desigualdade social”, a partir da escolha teórica de um dos clássicos da sociologia (Durkheim, 
Weber, Marx). 
2) Com base na pesquisa e no resultado ( Figura 1) “Nos e as desigualdades”. Pesquisa OXFAM 
Brasil /Data Folha. Percepções sobre desigualdades no Brasil. Abril 2019. Disponível em: 
https://oxfam.org.br/um-retrato-das-desigualdades-brasileiras/pesquisa-nos-e-as-
desigualdades/pesquisa-nos-e-as-desigualdades-2019/. Acesso 04 de março de 2020. 
Responda: a). Existe progresso em uma nação com a desigualdade social? b) A partir do 
rendimento, quando um indivíduo pode ser considerado pobre? c) Onde você se localiza 
numa escala de 0 a 100, na qual 0 significa “muito pobre” e 100 significa “muito rico”? d). 
Daqui a 5 anos em qual classe social você entende se localizar: Pobre; Classe média baixa; 
Classe média; Classe média alta; Rico. 
3) De acordo com a “Reportagem da Revista Exame online sobre o aumento de moradores de 
rua - “População de rua em SP aumenta 53% em 4 anos e chega a 24 mil pessoas. 
https://exame.abril.com.br/brasil/populacao-de-rua-em-sp-aumenta-53-em-4-anos-e-
chega-a-24-mil-pessoas/. Acesso 17 de setembro de 2020. Responda: Qual a importância de 
políticas públicas para o atendimento e inclusão dos moradores de rua em nossa sociedade. 
4) O Relatório do PNUD lança luz sobre nova geração de desigualdades. Disponível em: 
https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2019/condicoes-de-
partida-podem-determinar-desigualdades-no-futuro--r.html. Acesso em 17 de setembro de 
2020. O relatório apresenta uma reflexão sobre as novas gerações de desigualdades no 
desenvolvimento humano. O que significa “nova geração de desigualdades” e qual o caminho 
para a promoção do desenvolvimento humano? 
5) Após realizar as anotações da atividade, você deverá solicitar ao tutor (a) que encaminhem a 
síntese de entendimento dos conteúdos apresentados. 
 
Observações: Peça para o tutor (a) de sala enviar suas sínteses e dúvidas pelo Chat Atividade para 
que possamos interagir e dialogarmos sobre os conhecimentos. 
https://oxfam.org.br/um-retrato-das-desigualdades-brasileiras/pesquisa-nos-e-as-desigualdades/pesquisa-nos-e-as-desigualdades-2019/
https://oxfam.org.br/um-retrato-das-desigualdades-brasileiras/pesquisa-nos-e-as-desigualdades/pesquisa-nos-e-as-desigualdades-2019/
https://exame.abril.com.br/brasil/populacao-de-rua-em-sp-aumenta-53-em-4-anos-e-chega-a-24-mil-pessoas/
https://exame.abril.com.br/brasil/populacao-de-rua-em-sp-aumenta-53-em-4-anos-e-chega-a-24-mil-pessoas/
https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2019/condicoes-de-partida-podem-determinar-desigualdades-no-futuro--r.html
https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2019/condicoes-de-partida-podem-determinar-desigualdades-no-futuro--r.html
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Fragmento 1: 
Figura 1. Sumário dos resultados. 
 
Fonte: “Nos e as desigualdades”. Pesquisa OXFAM Brasil /Data Folha. Percepções sobre 
desigualdades no Brasil. Abril 2019. Disponível em: https://oxfam.org.br/um-retrato-das-
desigualdades-brasileiras/pesquisa-nos-e-as-desigualdades/pesquisa-nos-e-as-desigualdades-
2019/. Acesso 04 de março de 2020. 
 
 
Reportagem 1: Reportagem da Revista Exame online sobre o aumento de moradores de rua - 
“População de rua em SP aumenta 53% em 4 anos e chega a 24 mil pessoas. 11,7 mil pessoas dormem em 
abrigos e 12,6 mil estão em calçadas ou sob viadutos. Por Agência Brasil/ 31 jan 2020. 
https://exame.abril.com.br/brasil/populacao-de-rua-em-sp-aumenta-53-em-4-anos-e-chega-a-24-
mil-pessoas/ 
O Censo da População em Situação de Rua identificou 24.344 pessoas vivendo nessa situação na 
cidade de São Paulo, em 2019. O número é 53% maior do contabilizado em 2015, quando foram 
encontradas 15.905 pessoas dormindo em calçadas ou abrigos públicos. Entre as pessoas sem lugar 
para morar na capital paulista, 11,7 mil dormem em abrigos e 12,6 mil estão em calçadas ou sob 
viadutos. A grande maioria, 69,35, é negra, sendo 47,6% pardos e 21,7% pretos. Os indígenas somam 
1,7% e os brancos, 28%. A grande maioria, 85%, são homens. Em relação à identidade de gênero, 386 
se declararam transsexuais. 
A região da Sé, no centro da cidade, registrou a maior concentração da população em situação de 
rua, com 45% do total. A Mooca, na zona leste, apareceu como a segunda região em número de 
pessoas sem casa, com 19% dessa população. 
Crescimento 
Segundo a Qualitest, empresa responsável pela realização do censo, o número de pessoas em 
situação de rua cresceu acima das estimativas, com baseno ritmo de aumento dos últimos anos. Na 
velocidade que vinha aumentando, essa população deveria ser de 18 mil pessoas em 2019. No 
entanto, o resultado verificado nas ruas ultrapassou em 32% essa expectativa.A maior causa 
https://oxfam.org.br/um-retrato-das-desigualdades-brasileiras/pesquisa-nos-e-as-desigualdades/pesquisa-nos-e-as-desigualdades-2019/
https://oxfam.org.br/um-retrato-das-desigualdades-brasileiras/pesquisa-nos-e-as-desigualdades/pesquisa-nos-e-as-desigualdades-2019/
https://oxfam.org.br/um-retrato-das-desigualdades-brasileiras/pesquisa-nos-e-as-desigualdades/pesquisa-nos-e-as-desigualdades-2019/
https://exame.abril.com.br/brasil/populacao-de-rua-em-sp-aumenta-53-em-4-anos-e-chega-a-24-mil-pessoas/
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apontada pelas pessoas para ficarem sem residência foram os conflitos familiares (50%). Outros 
fatores também apareceram com destaque nos questionários, como a perda do trabalho (23%), 
problemas com álcool e drogas (33%), a perda da moradia (13%) e a passagem pelo sistema 
penitenciário (3%). 
Metodologia 
O censo envolveu uma equipe de mais de 200 pessoas que percorreram as ruas da cidade durante 
nove dias para coleta das informações. Divididos em grupos, os pesquisadores percorriam os abrigos 
no fim de tarde e as calçadas durante a noite e madrugada. Todo o trabalho foi georreferenciado 
usando sistema de localização por satélite. As pessoas foram abordadas em 6,8mil pontos da cidade. 
Serviços 
Durante a apresentação dos resultados, o secretário de Governo, Mauro Ricardo, detalhou os 
programas que atendem a população de rua na cidade. São oferecidas 17,2 mil vagas em serviços de 
acolhimento e 3,3 mil em centros de convivência. 
Segundo o secretário, estão previstas novas ações, como a criação de 2 mil vagas em repúblicas e a 
instalação de bebedouros e banheiros públicos em diversos pontos da capital. “Para evitar que as 
pessoas façam as suas necessidades em locais completamente inadequados”, enfatizou sobre a 
necessidade dos equipamentos. 
Além disso, estão sendo abertas 1 mil vagas em frentes de trabalho com bolsa-auxílio entre R$ 698 e 
R$ 1.047 para trabalhos como jardinagem, cultivo de hortas e manutenção de praças. 
 
RELATÓRIO 1: Relatório do PNUD lança luz sobre nova geração de desigualdades: 
https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2019/condicoes-de-
partida-podem-determinar-desigualdades-no-futuro--r.html. Acesso em 04 de março de 2020. 
O mundo alcançou ganhos substanciais nos níveis básicos de saúde, educação e padrão de vida. No 
entanto, as necessidades de muitas pessoas permanecem não atendidas e, paralelamente, uma 
próxima geração de desigualdades se inicia, colocando os ricos à frente no desenvolvimento. É o que 
aponta o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) nesta segunda-feira (9/12) 
em seu Relatório de Desenvolvimento Humano de 2019, intitulado "Além da renda, além das médias, 
além do hoje: desigualdades no desenvolvimento humano no século XXI". O relatório analisa a 
desigualdade em três aspectos: além da renda, além das médias e além do hoje, propondo diversas 
recomendações de políticas públicas para superá-la. 
"Propomos que as políticas de combate à desigualdade devem ir além da renda, focalizando também 
em intervenções ao longo da vida, em esferas como saúde e educação, e começando antes mesmo 
do nascimento", declara a Representante Residente do PNUD no Brasil, Katyna Argueta. 
Para o PNUD, as desigualdades entre os grupos populacionais, em diferente locais e ao longo do 
tempo, também devem ser observadas. As desigualdades atuais e as novas deverão interagir no 
futuro com as principais forças sociais, econômicas e ambientais para determinar a vida dos jovens 
de hoje e das futuras gerações. 
https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2019/condicoes-de-partida-podem-determinar-desigualdades-no-futuro--r.html
https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2019/condicoes-de-partida-podem-determinar-desigualdades-no-futuro--r.html
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Nova geração de desigualdades no desenvolvimento humano 
Segundo o relatório, as condições de partida podem determinar os avanços que uma pessoa 
consegue alcançar ao longo de sua vida. As desigualdades nas capacidades básicas – ligadas às 
privações mais extremas – estão diminuindo. Ao mesmo tempo, as desigualdades estão aumentando 
em capacidades avançadas – refletindo aspectos da vida que provavelmente se tornarão mais 
importantes no futuro, porque serão mais empoderadores. As pessoas empoderadas hoje parecem 
mais preparadas para avançar ainda mais amanhã. A proporção da população adulta com ensino 
superior, por exemplo, está crescendo seis vezes mais rápido em países com desenvolvimento 
humano muito alto que em países com baixo desenvolvimento humano. As assinaturas de banda 
larga fixa estão crescendo 15 vezes mais rápido nos países de desenvolvimento humano muito alto, 
enquanto para os países de baixo desenvolvimento este serviço não chega a atender 1% da 
população. 
Orientadores dos resultados de desenvolvimento no próximo século 
Os desafios da mudança do clima e das transformações tecnológicas são duas forças que moldarão o 
desenvolvimento humano no próximo século. Os mais pobres estão mais vulneráveis aos impactos 
da mudança do clima e terão mais dificuldades para superá-los. Ao mesmo tempo, os avanços 
tecnológicos não estão favorecendo a sociedade igualitariamente. Pessoas com capacidades 
avançadas se beneficiam mais dos progressos tecnológicos, e isso pode lançar os ricos ainda mais à 
frente no futuro. No acesso à tecnologia, por exemplo, os países em desenvolvimento possuem 67 
assinaturas de telefonia móvel por 100 habitantes, metade do número em países de 
desenvolvimento humano muito alto. 
Investimentos em pesquisa e tecnologia têm elevado impacto na produtividade e no crescimento 
econômico. Segundo o relatório, o Brasil possui bons resultados neste ponto: dirigiu cerca de 1,3% 
do PIB a investimentos nessas duas àreas nos últimos anos, equiparando-se a países desenvolvidos 
como a Irlanda (3º melhor IDH do mundo), Itália, Portugal, Nova Zelândia e Canadá, com gastos entre 
1,2% e 1,5% do PIB. Esse resultado também coloca o Brasil à frente de todos os países da América 
Latina. 
IDH do Brasil mantém tendência de avanço, mas desigualdades permanecem 
Entre 1990 e 2018, o país apresenta aumento consistente do seu Índice de Desenvolvimento Humano 
(IDH), um crescimento de 24%. 
Em relação a 2017, o Brasil apresentou leve crescimento de 0,001 no seu IDH, passando de 0,760 
para 0,761. Esse resultado mantém o Brasil no grupo de países com Alto Desenvolvimento Humano. 
Sua posição no ranking de 189 países é a 79ª, juntamente com a Colômbia. Na América do Sul, o 
Brasil é o 4º país com maior IDH. Chile, Argentina e Uruguai aparecem na frente. Teve o quinto maior 
crescimento no IDH na região entre 2010 e 2018. No entanto, quando o valor do IDH do Brasil tem 
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descontada a desigualdade, ele apresenta uma perda de 24,5%. A parcela dos 10% mais ricos do 
Brasil concentram cerca de 42% da renda total do país. 
Possibilidades de ação 
O Relatório de Desenvolvimento Humano de 2019 faz um chamado para a ação e recomenda políticas 
públicas que podem apoiar os governos de todo o mundo no combate às novas e variadas formas de 
desigualdade, que vão para além da renda, das médias e do hoje. Políticas antitruste, por exemplo, 
auxiliam os países a progredir em equidade e eficiência ao mesmo tempo. Elas restringem a 
capacidade das empresas, nivelando o campo de atuação e aumentando a eficiência, e levam a 
resultados mais equitativos, reduzindo a concentração da renda. O caminho é fortalecer o arcabouço 
regulatório, garantindo o funcionamento do mercado concorrencial. Tais medidas contribuempara 
a redução da pobreza e para impulsionar o crescimento e a produtividade. A promoção do 
desenvolvimento na primeira infância tem papel importante para garantir boas condições de partida, 
logo nos primeiros anos de vida das pessoas. Instalar uma estrutura política abrangente com 
diretrizes, ferramentas e padrões nacionais, envolvendo os principais atores (pais, famílias e 
instituições educacionais) na tomada de decisão, é uma das recomendações do relatório. 
O Índice de Desenvolvimento Humano é um indicador que vai de zero a um. Quanto mais próximo 
de um, maior o desenvolvimento humano. O índice mede o progresso de uma nação a partir de três 
dimensões: renda, saúde e educação. 
 
Preparando-se Para a Próxima Teleaula 
Prepare-se melhor para o nosso próximo encontro organizando o autoestudo da seguinte forma: 
1. Planeje seu tempo de estudo prevendo a realização de atividades diárias. 
2. Estude previamente as webaulas e a Unidade de Ensino antes da teleaula. 
3. Produza esquemas de conteúdos para que sua aprendizagem e participação na teleaula seja 
proveitosa. 
4. Utilize a ferramenta de comunicação online para registro das atividades e atendimento às 
dúvidas e/ou dificuldades. 
 
Conte sempre com o seu tutor a distância e o professor da disciplina para acompanhar sua 
aprendizagem. 
 
Bons Estudos! 
 
 
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