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Diário Oficial da União - Seção 1, 12-03-2021

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Prévia do material em texto

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL • IMPRENSA NACIONAL
Ano CLIX Nº 48 Brasília - DF, sexta-feira, 12 de março de 2021
ISSN 1677-7042
1
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031200001
1
Atos do Poder Judiciário........................................................................................................... 1
Atos do Poder Executivo .......................................................................................................... 3
Presidência da República ........................................................................................................ 11
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento .......................................................... 12
Ministério da Cidadania .......................................................................................................... 17
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações ..................................................................... 17
Ministério das Comunicações ................................................................................................. 18
Ministério da Defesa............................................................................................................... 20
Ministério do Desenvolvimento Regional .............................................................................. 58
Ministério da Economia .......................................................................................................... 59
Ministério da Educação......................................................................................................... 139
Ministério da Infraestrutura ................................................................................................. 149
Ministério da Justiça e Segurança Pública .......................................................................... 153
Ministério de Minas e Energia ............................................................................................. 159
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos............................................... 162
Ministério da Saúde .............................................................................................................. 162
Ministério do Turismo........................................................................................................... 171
Controladoria-Geral da União............................................................................................... 172
Ministério Público da União ................................................................................................. 173
Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ......................................... 173
.................. Esta edição completa do DOU é composta de 179 páginas..................
Sumário
AVISOFoi publicada em 11/3/2021 a
edição extra nº 147-A do DOU.
Para acessar o conteúdo, clique aqui.
Atos do Poder Judiciário
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
PLENÁRIO
D EC I S Õ ES
Ação Direta de Inconstitucionalidade e
Ação Declaratória de Constitucionalidade
(Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999)
Acórdãos
AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE 36 (1)
ORIGEM : ADC - 36 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA
REDATOR DO
ACÓ R DÃO : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
R EQ T E . ( S ) : PARTIDO DA REPÚBLICA - PR
A DV . ( A / S ) : JOÃO MARCOS FONSECA DE MELO (26323/DF) E OUTRO(A/S)
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
AM. CURIAE. : CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO DE JANEIRO - COREN/RJ
A DV . ( A / S ) : FÁBIA SUZANA ABREU DOS SANTOS SOUZA (159773/RJ) E OUTRO(A/S)
A DV . ( A / S ) : JOSÉ LUIZ BAPTISTA DE LIMA JÚNIOR (126196/RJ)
A DV . ( A / S ) : MARCELO MONTALVAO MACHADO (34391/DF, 4187/SE, 357553/SP)
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CONFEF
A DV . ( A / S ) : CLAUDIO ARAÚJO PINHO (DF020537/) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS - CONFERE
A DV . ( A / S ) : ANTÔNIO HENRIQUE DE CARVALHO ELLERY (04118/PE) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS DO ESTADO DE SÃO
PAULO - CRECI 2ª REGIÃO
A DV . ( A / S ) : CLAUDIO BORREGO NOGUEIRA (194527/SP) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
A DV . ( A / S ) : LAURO AUGUSTO VIEIRA SANTOS PINHEIRO (38125/DF)
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA
A DV . ( A / S ) : MARCUS VILMON TEIXEIRA DOS SANTOS (020414/DF) E OUTRO(A/S)
Decisão: Após o voto da Ministra Cármen Lúcia (Relatora), que julgava
improcedente a ação declaratória de constitucionalidade e declarava a inconstitucionalidade
do § 3º do art. 58 da Lei n. 9.649/1998, pediu vista dos autos o Ministro Alexandre de
Moraes. Falaram: pelo requerente, o Dr. Cláudio Pereira de Souza Neto; e, pelos
interessados, o Dr. Adriano Martins de Paiva, Advogado da União. Não participou deste
julgamento, por motivo de licença médica no início da sessão, o Ministro Celso de Mello
(art. 2º, § 5º, da Res. 642/2019). Plenário, Sessão Virtual de 10.4.2020 a 17.4.2020.
Decisão: Após o voto-vista do Ministro Alexandre de Moraes, que julgava
procedente o pedido formulado na ação e declarava a constitucionalidade do art. 58, § 3º,
da Lei nº 9.649/1998, bem como da legislação que permite a contratação no âmbito dos
Conselhos Profissionais sob o regime celetista, no que foi acompanhado pelos Ministros
Gilmar Mendes, Roberto Barroso, Luiz Fux e Rosa Weber; dos votos dos Ministros Ricardo
Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello, que acompanhavam a Ministra Cármen
Lúcia (Relatora), julgando improcedente a ação e declarando a inconstitucionalidade do §
3º do art. 58 da Lei nº 9.649/1998; e do voto do Ministro Edson Fachin, que julgava
parcialmente procedente a ação declaratória a fim de, dando interpretação conforme,
reconhecer a constitucionalidade do § 3º do art. 58 da Lei 9.649/98, desde que sua
incidência sobre o regime de contratação de servidores pelos conselhos profissionais não
recaia sobre as entidades que, por expressa previsão legal, são consideradas autarquias, o
julgamento foi suspenso para aguardar o voto do Ministro Dias Toffoli (Presidente), que
não participou deste julgamento por motivo de licença médica. Plenário, Sessão Virtual de
29.5.2020 a 5.6.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou procedente o pedido formulado na
ação para declarar a constitucionalidade do art. 58, § 3º, da Lei nº 9.649/1998, bem como
da legislação que permite a contratação no âmbito dos Conselhos Profissionais sob o
regime celetista, nos termos do voto do Ministro Alexandre de Moraes, Redator para o
acórdão, vencidos os Ministros Cármen Lúcia (Relatora), Ricardo Lewandowski, Marco
Aurélio e o Ministro Celso de Mello, que não participou deste julgamento, por motivo de
licença médica, mas proferiu voto em assentada anterior, e, parcialmente, o Ministro
Edson Fachin. Plenário, Sessão Virtual de 28.8.2020 a 4.9.2020.
Ementa: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO.
REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO. NATUREZA SUI GENERIS DOS CONSELHOS DE
FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL. POSSIBILIDADE DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PELO
REGIME DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. CONSTITUCIONALIDADE.
1. Os Conselhos Profissionais, enquanto autarquias corporativas criadas por lei
com outorga para o exercício de atividade típica do Estado, tem maior grau de autonomia
administrativa e financeira, constituindo espécie sui generis de pessoa jurídica de direito
público não estatal, a qual não se aplica a obrigatoriedade do regime jurídico único
preconizado pelo artigo 39 do texto constitucional.
2. Trata-se de natureza peculiarque justifica o afastamento de algumas das
regras ordinárias impostas às pessoas jurídicas de direito público. Precedentes: RE 938.837
(Rel. Min. EDSON FACHIN, redator p/ acórdão Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno,
julgado em 19/4/2017, DJe de 25/9/2017; e ADI 3.026 (Rel. Min. EROS GRAU, Tribunal
Pleno, DJ de 29/9/2006.
3. Constitucionalidade da legislação que permite a contratação no âmbito dos
Conselhos Profissionais sob o regime celetista. ADC 36 julgada procedente, para declarar a
constitucionalidade do art. 58, § 3º, da Lei 9.649/1998. ADI 5367 e ADPF 367 julgadas
improcedentes.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.367 (2)
ORIGEM : ADI - 5367 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA
REDATOR DO
ACÓ R DÃO : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
A DV . ( A / S ) : TARCISIO VIEIRA DE CARVALHO NETO (11498/DF)
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CONFEF
A DV . ( A / S ) : CLAUDIO ARAUJO PINHO (MG1075A/)
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA
A DV . ( A / S ) : VICTOR MENDONÇA NEIVA (015682/DF)
AM. CURIAE. : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM CONSELHOS E ORDENS DE FISCALIZAÇÃO
PROFISSIONAL E ENTIDADES COLIGADAS E AFINS DO DISTRITO FEDERAL - SINDECOF
A DV . ( A / S ) : FABIO FONTES ESTILLAC GOMEZ (0034163/DF)
A DV . ( A / S ) : RODRIGO VICENTE MARTINS FERNANDES (50127/DF)
Decisão: Após o voto da Ministra Cármen Lúcia (Relatora), que julgava
procedente o pedido formulado na ação direta para declarar a inconstitucionalidade do
art. 58, § 3º, da Lei n. 9.649, de 27.5.1998; do art. 31 da Lei n. 8.042, de 13.6.1990; e do
art. 41 da Lei n. 12.378, de 31.12.2010, pediu vista dos autos o Ministro Alexandre de
Moraes. Falou, pelos interessados, o Dr. Adriano Martins de Paiva, Advogado da União.
Não participou deste julgamento, por motivo de licença médica no início da sessão, o
Ministro Celso de Mello (art. 2º, § 5º, da Res. 642/2019). Plenário, Sessão Virtual de
10.4.2020 a 17.4.2020.
Decisão: Após o voto-vista do Ministro Alexandre de Moraes, que julgava
improcedente o pedido formulado na ação direta e declarava a constitucionalidade do art.
58, § 3º, da Lei nº 9.649/1998, bem como da legislação que permite a contratação no
âmbito dos Conselhos Profissionais sob o regime celetista, no que foi acompanhado pelos
Ministros Gilmar Mendes, Roberto Barroso, Luiz Fux e Rosa Weber; dos votos dos
Ministros Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello, que acompanhavam a
Ministra Cármen Lúcia (Relatora), julgando procedente a ação para declarar a
inconstitucionalidade do art. 58, § 3º, da Lei n. 9.649, de 27.5.1998; do art. 31 da Lei n.
8.042, de 13.6.1990; e do art. 41 da Lei n. 12.378, de 31.12.2010; e do voto do Ministro
Edson Fachin, que julgava parcialmente procedente a ação direta para, dando
interpretação conforme à Constituição, reconhecer a constitucionalidade do § 3º do art. 58
da Lei 9.649/98, desde que sua incidência sobre o regime de contratação de servidores
pelos conselhos profissionais não recaia sobre as entidades que, por expressa previsão
legal, são consideradas autarquias, julgando procedente, ainda, a ação em relação aos arts.
31 da Lei 8.042, de 13 de junho de 1990, e 41 da Lei 12.378, de 31 de dezembro de 2010;
o julgamento foi suspenso para aguardar o voto do Ministro Dias Toffoli (Presidente), que
não participou deste julgamento por motivo de licença médica. Plenário, Sessão Virtual de
29.5.2020 a 5.6.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou improcedente o pedido formulado na
ação direta e declarou a constitucionalidade do art. 58, § 3º, da Lei nº 9.649/1998, bem
como da legislação que permite a contratação no âmbito dos Conselhos Profissionais sob
o regime celetista, nos termos do voto do Ministro Alexandre de Moraes, Redator para o
acórdão, vencidos os Ministros Cármen Lúcia (Relatora), Ricardo Lewandowski, Marco
Aurélio, o Ministro Celso de Mello, que não participou deste julgamento, por motivo de
licença médica, mas proferiu voto em assentada anterior, e, parcialmente, o Ministro
Edson Fachin. Plenário, Sessão Virtual de 28.8.2020 a 4.9.2020.
Ementa: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO.
REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO. NATUREZA SUI GENERIS DOS CONSELHOS DE
FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL. POSSIBILIDADE DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PELO
REGIME DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. CONSTITUCIONALIDADE.
http://www.in.gov.br/autenticidade.html
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=1
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http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=59
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=59
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=139
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http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=162
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http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=162
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=171
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=172
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=173
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/03/2021&jornal=515&pagina=173
https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=600&pagina=1&data=11/03/2021&totalArquivos=4
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031200002
2
Nº 48, sexta-feira, 12 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
1. Os Conselhos Profissionais, enquanto autarquias corporativas criadas por lei
com outorga para o exercício de atividade típica do Estado, tem maior grau de autonomia
administrativa e financeira, constituindo espécie sui generis de pessoa jurídica de direito
público não estatal, a qual não se aplica a obrigatoriedade do regime jurídico único
preconizado pelo artigo 39 do texto constitucional.
2. Trata-se de natureza peculiar que justifica o afastamento de algumas dasregras
ordinárias impostas às pessoas jurídicas de direito público. Precedentes: RE 938.837 (Rel. Min.
EDSON FACHIN, redator p/ acórdão Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 19/4/2017,
DJe de 25/9/2017; e ADI 3.026 (Rel. Min. EROS GRAU, Tribunal Pleno, DJ de 29/9/2006.
3. Constitucionalidade da legislação que permite a contratação no âmbito dos Conselhos
Profissionais sob o regime celetista. ADC 36 julgada procedente, para declarar a constitucionalidade
do art. 58, § 3º, da Lei 9.649/1998. ADI 5367 e ADPF 367 julgadas improcedentes.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.239 (3)
ORIGEM : ADI - 71496 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. CEZAR PELUSO
REDATORA DO
ACÓ R DÃO : MIN. ROSA WEBER
R EQ T E . ( S ) : D E M O C R AT A S
A DV . ( A / S ) : FABRÍCIO MEDEIROS E OUTRO(A/S)
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
AM. CURIAE. : INSTITUTO PRO BONO
AM. CURIAE. : CONECTAS DIREITOS HUMANOS
AM. CURIAE. : SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIREITO PÚBLICO - SBDP
A DV . ( A / S ) : ELOISA MACHADO DE ALMEIDA (201790/SP) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : CENTRO PELO DIREITO À MORADIA CONTRA DESPEJOS - COHERE
AM. CURIAE. : CENTRO DE JUSTIÇA GLOBAL
AM. CURIAE. : INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL - ISA
AM. CURIAE. : INSTITUTO DE ESTUDOS, FORMAÇÃO E ASSESSORIA EM POLÍTICAS SOCIAIS - POLIS
AM. CURIAE. : TERRA DE DIREITOS
A DV . ( A / S ) : ANDRESSA CALDAS (27530/PR) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA DO ESTADO DO PARÁ
- FETAGRI-PARÁ
A DV . ( A / S ) : GIROLAMO DOMENICO TRECCANI (6172/PA)
AM. CURIAE. : ESTADO DO PARÁ
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARÁ
AM. CURIAE. : ESTADO DE SANTA CATARINA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
AM. CURIAE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL - CNA
A DV . ( A / S ) : ILMAR NASCIMENTO GALVÃO (19153/DF)
AM. CURIAE. : CONFEDERACAO NACIONAL DA INDUSTRIA
A DV . ( A / S ) : CASSIO AUGUSTO MUNIZ BORGES (20016/DF, 091152/RJ) E
OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL - BRACELPA
A DV . ( A / S ) : GASTAO ALVES DE TOLEDO (0082034/SP) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : SOCIEDADE RURAL BRASILEIRA
A DV . ( A / S ) : RICARDO DE AQUINO SALLES (183476/SP) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : CENTRO DE ASSESSORIA JURÍDICA POPULAR MARIANA CRIOLA
AM. CURIAE. : KOINONIA PRESENÇA ECUMÊNICA E SERVIÇO
A DV . ( A / S ) : FRANCINE DAMASCENO PINHEIRO (117373/RJ) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO DOS QUILOMBOS UNIDOS DO BARRO PRETO E INDAIÁ
AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO DE MORADORES QUILOMBOLAS DE SANTANA - QUILOMBO
DE SANTANA
AM. CURIAE. : COORDENAÇÃO DAS COMUNIDADES NEGRAS RURAIS QUILOMBOLAS DE
MATO GROSSO DO SUL
A DV . ( A / S ) : FERNANDO GALLARDO VIEIRA PRIOSTE (247350/SP) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL (00000/DF)
AM. CURIAE. : ESTADO DO PARANA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANA
AM. CURIAE. : CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL - CNBB
A DV . ( A / S ) : CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (3801/AC, 7566A/AL, A671/AM,
2215-A/AP, 17769/BA, 20015/DF, 12289/ES, 30476/GO, 8882-A/MA,
93271/MG, 15384-A/MS, 15103/A/MT, 15410-A/PA, 20283-A/PB, 808-
A/PE, 5725/PI, 55288/PR, 020283/RJ, 517-A/RN, 5015/RO, 415-A/RR,
56888A/RS, 30029/SC, 392A/SE, 169709/SP, 5425/TO)
AM. CURIAE. : INSTITUTO DE ADVOCACIA RACIAL E AMBIENTAL - IARA
A DV . ( A / S ) : HUMBERTO ADAMI SANTOS JÚNIOR (000830/RJ)
AM. CURIAE. : CLUBE PALMARES DE VOLTA REDONDA - CPVR
A DV . ( A / S ) : HUMBERTO ADAMI SANTOS JUNIOR (000830/RJ)
Decisão: Após o voto do Relator, Senhor Ministro Cezar Peluso (Presidente),
julgando procedente a ação para declarar a inconstitucionalidade do Decreto nº
4.887/2003, modulando os efeitos dessa declaração, nos termos do seu voto, pediu vista
dos autos a Senhora Ministra Rosa Weber. Ausentes, justificadamente, os Senhores
Ministros Celso de Mello, Joaquim Barbosa e Cármen Lúcia. Falaram: pelo requerente, o
Dr. Carlos Bastide Horbach; pela Advocacia-Geral da União, o Ministro Luís Inácio Lucena
Adams, Advogado-Geral da União; pelos amici curiae Associação Brasileira de Celulose e
Papel-BRACELPA; Sociedade Rural Brasileira; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-
CNBB; Estado do Paraná; Associação dos Quilombos Unidos do Barro Preto e Indaiá,
Associação de Moradores Quilombolas de Santana-Quilombo Santana e Coordenação das
Comunidades Negras Rurais Quilombolas de Mato Grosso do Sul; Instituto de Advocacia
Racial e Ambiental-IARA e Clube Palmares de Volta Redonda-CPVR, respectivamente, o Dr.
Gastão Alves de Toledo; o Dr. Francisco de Godoy Bueno; o Dr. Torquato Jardim; o Dr.
Carlos Frederico Maré de Souza Filho, Procurador do Estado; o Dr. Eduardo Fernandes de
Araújo; e o Dr. Humberto Adami Santos Júnior, e, pelo Ministério Público Federal, a Vice-
Procuradora-Geral da República, Dra. Deborah Macedo Duprat de Britto Pereira. Plenário,
18.04.2012.
Decisão: Após o voto-vista da Ministra Rosa Weber, que conhecia da ação
direta e a julgava improcedente, pediu vista dos autos o Ministro Dias Toffoli. Presidência
do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 25.03.2015.
Decisão: Após o voto-vista do Ministro Dias Toffoli, pela procedência parcial da
ação, para se dar interpretação conforme a Constituição ao § 2º ao art. 2º do Decreto n.
4.887/2003, pediu vista dos autos o Ministro Edson Fachin. Ausente, justificadamente, o
Ministro Ricardo Lewandowski. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 9.11.2017.
Decisão: Preliminarmente, o Tribunal, por maioria, conheceu da ação direta,
vencidos os Ministros Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski. No mérito, o Tribunal, por
maioria e nos termos do voto da Ministra Rosa Weber, que redigirá o acórdão, julgou
improcedentes os pedidos, vencidos o Ministro Cezar Peluso (Relator), e, em parte, os
Ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes. Votaram, no mérito, os Ministros Marco Aurélio e
Ricardo Lewandowski. Não votou o Ministro Alexandre de Moraes, por suceder o Ministro
Teori Zavascki, que sucedera o Ministro Cezar Peluso. Presidiu o julgamento a Ministra
Cármen Lúcia. Plenário, 8.2.2018.
EMENTA
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. DECRETO Nº 4.887/2003.
PROCEDIMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO, DELIMITAÇÃO, DEMARCAÇÃO
E TITULAÇÃO DAS TERRAS OCUPADAS POR REMANESCENTES DAS COMUNIDADES DOS
QUILOMBOS. ATO NORMATIVO AUTÔNOMO. ART. 68 DO ADCT. DIREITO FUNDAMENTAL.
EFICÁCIA PLENA E IMEDIATA. INVASÃO DA ESFERA RESERVADA A LEI. ART. 84, IV E VI,
"A", DA CF. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL. INOCORRÊNCIA. CRITÉRIO DE
IDENTIFICAÇÃO. AUTOATRIBUIÇÃO. TERRAS OCUPADAS. DESAPROPRIAÇÃO. ART. 2º,
CAPUT E §§ 1º, 2º E 3º, E ART. 13, CAPUT E § 2º, DO DECRETO Nº 4.887/2003.
INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL. INOCORRÊNCIA. IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO.
1. Ato normativo autônomo, a retirar diretamente da Constituição da República
o seu fundamento de validade, o Decreto nº 4.887/2003 apresenta densidade normativa
suficiente a credenciá-lo ao controle abstrato de constitucionalidade.
2. Inocorrente a invocada ausência de cotejo analítico na petição inicial entre
o ato normativo atacado e os preceitos da Constituição tidos como malferidos, uma vez
expressamente indicados e esgrimidas as razões da insurgência.
3. Não obsta a cognição da ação direta a falta de impugnação de ato jurídico
revogado pela norma tida como inconstitucional, supostamente padecente do mesmo
vício, que se teria por repristinada. Cabe à Corte, ao delimitar a eficácia da sua decisão, se
o caso, excluir dos efeitos da decisão declaratória eventual efeito repristinatório quando
constatada incompatibilidade com a ordem constitucional.
4. O art. 68 do ADCT assegura o direito dos remanescentes das comunidades
dos quilombos de ver reconhecida pelo Estado a propriedade sobre as terras que histórica
e tradicionalmente ocupam - direito fundamental de grupo étnico-racial minoritário dotado
de eficáciaplena e aplicação imediata. Nele definidos o titular (remanescentes das
comunidades dos quilombos), o objeto (terras por eles ocupadas), o conteúdo (direito de
propriedade), a condição (ocupação tradicional), o sujeito passivo (Estado) e a obrigação
específica (emissão de títulos), mostra-se apto o art. 68 do ADCT a produzir todos os seus
efeitos, independentemente de integração legislativa.
5. Disponíveis à atuação integradora tão-somente os aspectos do art. 68 do
ADCT que dizem com a regulamentação do comportamento do Estado na implementação
do comando constitucional, não se identifica, na edição do Decreto 4.887/2003 pelo Poder
Executivo, mácula aos postulados da legalidade e da reserva de lei. Improcedência do
pedido de declaração de inconstitucionalidade formal por ofensa ao art. 84, IV e VI, da
Constituição da República.
6. O compromisso do Constituinte com a construção de uma sociedade livre, justa
e solidária e com a redução das desigualdades sociais (art. 3º, I e III, da CF) conduz, no
tocante ao reconhecimento da propriedade das terras ocupadas pelos remanescentes das
comunidades dos quilombos, à convergência das dimensões da luta pelo reconhecimento -
expressa no fator de determinação da identidade distintiva de grupo étnico-cultural - e da
demanda por justiça socioeconômica, de caráter redistributivo - compreendida no fator de
medição e demarcação das terras.
7. Incorporada ao direito interno brasileiro, a Convenção 169 da Organização
Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais, consagra a "consciência da
própria identidade" como critério para determinar os grupos tradicionais aos quais
aplicável, enunciando que Estado algum tem o direito de negar a identidade de um povo
que se reconheça como tal.
8. Constitucionalmente legítima, a adoção da autoatribuição como critério de
determinação da identidade quilombola, além de consistir em método autorizado pela
antropologia contemporânea, cumpre adequadamente a tarefa de trazer à luz os
destinatários do art. 68 do ADCT, em absoluto se prestando a inventar novos destinatários ou
ampliar indevidamente o universo daqueles a quem a norma é dirigida. O conceito vertido no
art. 68 do ADCT não se aparta do fenômeno objetivo nele referido, a alcançar todas as
comunidades historicamente vinculadas ao uso linguístico do vocábulo quilombo. Adequação
do emprego do termo "quilombo" realizado pela Administração Pública às balizas linguísticas
e hermenêuticas impostas pelo texto-norma do art. 68 do ADCT. Improcedência do pedido de
declaração de inconstitucionalidade do art. 2°, § 1°, do Decreto 4.887/2003.
9. Nos casos Moiwana v. Suriname (2005) e Saramaka v. Suriname (2007), a Corte
Interamericana de Direitos Humanos reconheceu o direito de propriedade de comunidades
formadas por descendentes de escravos fugitivos sobre as terras tradicionais com as quais
mantêm relações territoriais, ressaltando o compromisso dos Estados partes (Pacto de San
José da Costa Rica, art. 21) de adotar medidas para garantir o seu pleno exercício.
10. O comando para que sejam levados em consideração, na medição e
demarcação das terras, os critérios de territorialidade indicados pelos remanescentes das
comunidades quilombolas, longe de submeter o procedimento demarcatório ao arbítrio
dos próprios interessados, positiva o devido processo legal na garantia de que as
comunidades tenham voz e sejam ouvidas. Improcedência do pedido de declaração de
inconstitucionalidade do art. 2º, §§ 2º e 3º, do Decreto 4.887/2003.
11. Diverso do que ocorre no tocante às terras tradicionalmente ocupadas pelos
índios - art. 231, § 6º - a Constituição não reputa nulos ou extintos os títulos de terceiros
eventualmente incidentes sobre as terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos
quilombos, de modo que a regularização do registro exige o necessário o procedimento
expropriatório. A exegese sistemática dos arts. 5º, XXIV, 215 e 216 da Carta Política e art. 68
do ADCT impõe, quando incidente título de propriedade particular legítimo sobre as terras
ocupadas por quilombolas, seja o processo de transferência da propriedade mediado por
regular procedimento de desapropriação. Improcedência do pedido de declaração de
inconstitucionalidade material do art. 13 do Decreto 4.887/2003.
Ação direta de inconstitucionalidade julgada improcedente.
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3
Nº 48, sexta-feira, 12 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
D EC I S Õ ES
Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
(Publicação determinada pela Lei nº 9.882, de 03.12.1999)
Acórdãos
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 539 (4)
ORIGEM : 539 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : GOIÁS
R E L AT O R : MIN. LUIZ FUX
R EQ T E . ( S ) : PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA
A DV . ( A / S ) : TATIANA BASSO PARREIRA (38154/GO)
I N T D O. ( A / S ) : PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FORMOSA
A DV . ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE FORMOSA
I N T D O. ( A / S ) : CÂMARA MUNICIPAL DE FORMOSA
A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
Decisão: Após os votos dos Ministros Luiz Fux (Relator), Marco Aurélio, Alexandre
de Moraes e Ricardo Lewandowski, que conheciam parcialmente da arguição de
descumprimento de preceito fundamental e, nessa parte, julgavam parcialmente procedente
o pedido, para declarar a inconstitucionalidade dos incisos I e II do caput do artigo 5º e do
artigo 26 da Lei 491/2018 do Município de Formosa/GO, e julgavam prejudicados os pedidos
de tutela provisória de urgência incidental; e do voto do Ministro Edson Fachin, que divergia
do Relator e acolhia a preliminar de não conhecimento da ação, pediu vista dos autos a
Ministra Cármen Lúcia. Plenário, Sessão Virtual de 28.8.2020 a 4.9.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu parcialmente da arguição de
descumprimento de preceito fundamental e, nessa parte, julgou parcialmente
procedente o pedido, para declarar a inconstitucionalidade dos incisos I e II do caput
do artigo 5º e do artigo 26 da Lei 491/2018 do Município de Formosa/GO, restando
prejudicados os pedidos de tutela provisória de urgência incidental, nos termos do voto
do Relator, vencido o Ministro Edson Fachin, que não conhecia da ação. A Ministra
Rosa Weber acompanhou a divergência, mas, vencida quanto ao conhecimento,
acompanhou o Relator quanto ao remanescente, inclusive no mérito. Plenário, Sessão
Virtual de 16.10.2020 a 23.10.2020.
Ementa: ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL. LEIS
MUNICIPAIS 353/2010, 70/2013, 128/2013, 190/2014, 288/2015 405/2017 323/2016,
TODAS DO MUNICÍPIO DE FORMOSA/GO. SERVIÇO DE MOTOTÁXI. COMPETÊNCIA
PRIVATIVA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE
TRANSPORTES; TRÂNSITO E TRANSPORTE; DIRETRIZES PARA OS TRANSPORTES URBANOS; E
CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DE PROFISSÕES. LEI FEDERAL 12.009/2009 E RESOLUÇ ÃO
356/2010 DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN. DISCIPLINA DO SERVIÇO DE
MOTOTÁXI COMO MODALIDADE DE TRANSPORTE PÚBLICO INDIVIDUAL DE PESSOAS E
CARGAS. INVIABILIDADE DA CRIAÇÃO DE RESTRIÇÕES PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL
POR LEGISLAÇÃO LOCAL. POSSIBILIDADE DE EDIÇÃO DE NORMAS LOCAIS SOBRE CONDIÇÕ ES
DE EXECUÇÃO, FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES PARA CONDUTAS QUE POSSAM VIOLAR A BOA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS.
CABIMENTO DA ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL CONTRA
LEIS MUNICIPAIS. NECESSIDADE DE IMPUGNAÇÃO ESPECIFICADA DOS DISPOSITIVOS DAS
LEIS ATACADAS. IMPOSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO EX OFFICIO DO TRIBUNAL NO EXAME DA
CONSTITUCIONALIDADE DE LEIS E ATOS NORMATIVOS. ARGUIÇÃO PARCIALMENTE
CONHECIDA E JULGADO PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO.
1. A função jurisdicional está adstrita aos limites do pedido, que deve ser
específico e bem delineado, bem como amparadoem fundamentação idônea, ainda
que não vinculante (Precedentes: ADI 4.647, Rel. Min. Dias Toffoli, Plenário, DJ e de
21/6/2018; ADI 2.213-MC, Rel. Min. Celso de Mello, Plenário, DJ de 23/4/2004; ADI
1.775, Rel. Min. Maurício Corrêa, Plenário, DJ de 18/5/2001).
2. In casu, a argumentação da exordial apontou especificamente apenas a
inconstitucionalidade da exigência de filiação a entidade associativa para fins de exercício da
profissão de mototaxista no Município de Formosa/GO, com cobrança de contribuição,
atualmente prevista nos artigos 5º, 26 e 27 da Lei municipal 491/2018, bem como das
penalidades previstas nos artigos 48 e 49 da Lei municipal 491/2018 e no artigo 5º da Lei
municipal 323/2016, de modo que o conhecimento da ação se limita a esses dispositivos.
3. A competência privativa da União para legislar sobre diretrizes da política
nacional de transportes e sobre trânsito e transporte, bem como instituir diretrizes
para os transportes urbanos decorre dos artigos 22, IX e XI, e 21, XX, da Constituição
Federal, cuja ratio revela a necessidade de se estabelecer uniformidade nacional aos
modais de mobilidade, impedindo, assim, que a fragmentação da competência
regulatória pelos entes federados menores inviabilize a implementação de um sistema
de transporte eficiente, integrado e harmônico.
4. A disciplina do serviço de mototáxi compete à legislação federal, considerada
a necessidade de estabelecimento de normas uniformes sobre segurança e saúde pública.
Precedentes: ADI 2.606, Rel. Min. Maurício Corrêa, Plenário, DJ de 7/2/2003; ADI 3.135,
Rel. Min. Gilmar Mendes, Plenário, DJ de 8/9/2006; ADI 3.136, Rel. Min. Ricardo
Lewandowski, Plenário, DJ de 1º/11/2006; ADI 3.679, Rel. Min. Sepúlveda Pertence,
Plenário, DJ de 3/8/2007; ADI 3.610, Rel. Min. Cezar Peluso, Plenário, DJ e de 22/9/2011;
ADI 4.981, Plenário, Rel. Min. Edson Fachin, DJ e de 14/3/2019.
5. A Lei federal 12.009/2009, que altera a Lei 9.503/1997 (Código de
Trânsito Brasileiro) e foi regulamentada pela Resolução 356/2010 do Conselho Nacional
de Trânsito - CONTRAN, dispõe sobre o exercício das atividades profissionais de
"mototaxista" e "motoboy" e estabelece regras de segurança dos serviços de
motofrete, reconhecendo o serviço de mototáxi como modalidade de transporte
público individual de pessoas e cargas, de modo que, sujeito a regulamentações
complementares dos Poderes concedentes para atender às peculiaridades locais, deve
observar as disposições gerais nacionais.
6. A complementação da legislação federal por normas municipais referentes
ao serviço de mototáxi alcança a delegação do serviço, as condições de sua execução
e o exercício do poder de polícia sobre os delegatários, sendo vedada, contudo, a
criação de restrições ao exercício profissional para aqueles que preenchem os
requisitos da legislação federal. Precedente: ADPF 449, Rel. Min. Luiz Fux, Plenário, DJ e
de 2/9/2019.
7. A segurança no trânsito, matéria de interesse nacional, não se confunde com a
tutela da higidez dos serviços públicos de transporte urbano de passageiros, inserida nas
competências legislativa e material dos Municípios e do Distrito Federal, consoante
reconhecido no Tema 546 (RE 661.702, Rel. Min. Marco Aurélio, DJ e de 19/5/2020), o que
possibilita aos entes subnacionais editar normas e condições de execução, bem como
fiscalizar e aplicar sanções para condutas que possam violar a boa prestação dos serviços.
8. In casu, os artigos 48 e 49 da Lei municipal 491/2018 e o artigo 5º da Lei
municipal 323/2016, ao tipificarem infrações cometidas pelos delegatários do serviço de
mototáxi e as respectivas sanções, sobretudo na hipótese de transporte irregular de
passageiros, estão inseridos no contexto do exercício do poder de polícia sobre serviços
públicos de transporte urbano de passageiros, não havendo se falar em inconstitucionalidade
formal por usurpação da competência privativa da União para legislar sobre trânsito e
transporte. Precedente: ADI 2.751, Rel. Min. Carlos Velloso, Plenário, DJ de 24/2/2006.
9. O exercício de atividade profissional é protegido como liberdade fundamental
pelo artigo 5º, XIII, da Carta Magna, submetendo-se apenas à regulação definida em lei
federal, a qual deve abster-se de criar restrições desproporcionais, por força da competência
da União para definir "condições para o exercício de profissões" (artigo 22, XVI, da CRFB).
10. In casu, os artigos 5º, I e II, e 26 da Lei 491/2018 do Município de
Formosa/GO, ao preverem que, do total já limitado de autorizações para mototaxistas,
uma parcela será reservada para pontos fixos detidos por 10 (dez) Empresas
Prestadoras de Serviço de Mototáxi (EPS), destinatárias das contribuições impostas aos
autorizatários, restando uma quantidade bastante menor para condutores autônomos e
triciclos, instituem uma reserva de mercado no âmbito do serviço de mototáxi e
restringem a liberdade de associação dos mototaxistas, sem respaldo na legislação
federal de regência, consubstanciando usurpação pelo legislador municipal da
competência da União para definir condições para o exercício de profissões (artigo 22,
XVI, da CRFB).
11. Arguição de descumprimento de preceito fundamental parcialmente
conhecida e julgado parcialmente procedente o pedido, para declarar a inconstitucionalidade
dos incisos I e II do caput do artigo 5º e do artigo 26 da Lei 491/2018 do Município de
Formosa/GO. Restam prejudicados os pedidos de tutela provisória de urgência incidental.
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 367 (5)
ORIGEM : ADPF - 367 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA
REDATOR DO
ACÓ R DÃO : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
AM. CURIAE. : CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A DV . ( A / S ) : JOSE LUIZ BAPTISTA DE LIMA JUNIOR (126196/RJ)
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CONFEF
A DV . ( A / S ) : CLAUDIO ARAUJO PINHO (MG1075A/)
Decisão: Após o voto da Ministra Cármen Lúcia (Relatora), que julgava
procedente a arguição para declarar não recepcionados pela Constituição da República
os arts. 35 da Lei 5.766/1971; 19 da Lei n. 5.905/1973; 20 da Lei n. 6.316/1975; 22
da Lei n. 6.530/1978; 22 da Lei n. 6.583/1978; e 28 da Lei n. 6.684/1979, pediu vista
dos autos o Ministro Alexandre de Moraes. Falou, pelos interessados, o Dr. Adriano
Martins de Paiva, Advogado da União. Não participou deste julgamento, por motivo de
licença médica no início da sessão, o Ministro Celso de Mello (art. 2º, § 5º, da Res.
642/2019). Plenário, Sessão Virtual de 10.4.2020 a 17.4.2020.
Decisão: Após o voto-vista do Ministro Alexandre de Moraes, que julgava
improcedente o pedido formulado na arguição, no que foi acompanhado pelos
Ministros Gilmar Mendes, Roberto Barroso, Luiz Fux e Rosa Weber; dos votos dos
Ministros Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello, que acompanhavam
a Ministra Cármen Lúcia (Relatora), julgando procedente a arguição para declarar não
recepcionados pela Constituição da República os arts. 35 da Lei 5.766/1971; 19 da Lei
n. 5.905/1973; 20 da Lei n. 6.316/1975; 22 da Lei n. 6.530/1978; 22 da Lei n.
6.583/1978; e 28 da Lei n. 6.684/1979; e do voto do Ministro Edson Fachin, que
acompanhava a Relatora com ressalvas, o julgamento foi suspenso para aguardar o
voto do Ministro Dias Toffoli (Presidente), que não participou deste julgamento por
motivo de licença médica. Plenário, Sessão Virtual de 29.5.2020 a 5.6.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou improcedente o pedido formulado
na arguição de descumprimento de preceito fundamental, nos termos do voto do
Ministro Alexandre de Moraes, Redator para o acórdão, vencidos os Ministros Cármen
Lúcia (Relatora), Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e o Ministro Celso
de Mello, que não participou destejulgamento, por motivo de licença médica, mas
proferiu voto em assentada anterior. Plenário, Sessão Virtual de 28.8.2020 a
4.9.2020.
Ementa: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO. REGIME
JURÍDICO ADMINISTRATIVO. NATUREZA SUI GENERIS DOS CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO
PROFISSIONAL. POSSIBILIDADE DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PELO REGIME DA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. CONSTITUCIONALIDADE.
1. Os Conselhos Profissionais, enquanto autarquias corporativas criadas por
lei com outorga para o exercício de atividade típica do Estado, tem maior grau de
autonomia administrativa e financeira, constituindo espécie sui generis de pessoa
jurídica de direito público não estatal, a qual não se aplica a obrigatoriedade do
regime jurídico único preconizado pelo artigo 39 do texto constitucional.
2. Trata-se de natureza peculiar que justifica o afastamento de algumas das
regras ordinárias impostas às pessoas jurídicas de direito público. Precedentes: RE
938.837 (Rel. Min. EDSON FACHIN, redator p/ acórdão Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal
Pleno, julgado em 19/4/2017, DJe de 25/9/2017; e ADI 3.026 (Rel. Min. EROS GRAU ,
Tribunal Pleno, DJ de 29/9/2006.
3. Constitucionalidade da legislação que permite a contratação no âmbito
dos Conselhos Profissionais sob o regime celetista. ADC 36 julgada procedente, para
declarar a constitucionalidade do art. 58, § 3º, da Lei 9.649/1998. ADI 5367 e ADPF
367 julgadas improcedentes.
Secretaria Judiciária
PATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS
Secretária
Atos do Poder Executivo
DECRETO Nº 10.645, DE 11 DE MARÇO DE 2021
Regulamenta o art. 75 da Lei nº 13.146, de 6 julho de
2015, para dispor sobre as diretrizes, os objetivos e os
eixos do Plano Nacional de Tecnologia Assistiva.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 75 da Lei nº 13.146,
de 6 de julho de 2015,
D E C R E T A :
Art. 1º Este Decreto regulamenta o art. 75 da Lei nº 13.146, de 6 de julho de
2015, para dispor sobre as diretrizes, os objetivos e os eixos do Plano Nacional de
Tecnologia Assistiva.
Art. 2º Para fins do disposto neste Decreto, considera-se:
I - tecnologia assistiva ou ajuda técnica - os produtos, os equipamentos, os
dispositivos, os recursos, as metodologias, as estratégias, as práticas e os serviços que
objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa
com deficiência ou com mobilidade reduzida, com vistas à sua autonomia, independência,
qualidade de vida e inclusão social; e
II - instituto de pesquisas oficiais - as empresas, as instituições científicas,
tecnológicas e de inovação, públicas ou privadas, e os núcleos de tecnologia assistiva e
acessibilidade das instituições públicas de educação superior, destinados às atividades de
pesquisa e de desenvolvimento, que objetivem a geração de produtos, de processos e de
serviços inovadores e a transferência e a difusão de tecnologia, nos termos do disposto
no art. 3º da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004.
Art. 3º São diretrizes do Plano Nacional de Tecnologia Assistiva:
I - eliminação, redução ou superação de barreiras à inclusão social por meio
do acesso e do uso da tecnologia assistiva;
II - fomento à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação para a criação e implementação
de produtos, de dispositivos, de metodologias, de serviços e de práticas de tecnologia assistiva;
http://www.in.gov.br/autenticidade.html
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031200004
4
Nº 48, sexta-feira, 12 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
III - fomento ao empreendedorismo, à indústria nacional e às cadeias produtivas
na área de tecnologia assistiva;
IV - promoção da inserção da tecnologia assistiva no campo do trabalho, da
educação, do cuidado e da proteção social; e
V - priorização de ações voltadas ao desenvolvimento da autonomia e da
independência individuais.
Art. 4º São objetivos do Plano Nacional de Tecnologia Assistiva:
I - facilitar o acesso a crédito especializado aos usuários de tecnologia
assistiva, inclusive com oferta de linhas de crédito subsidiadas, específicas para a
aquisição dessa tecnologia;
II - agilizar, simplificar e priorizar procedimentos de importação de tecnologia
assistiva, especialmente em questões relativas a procedimentos alfandegários e sanitários;
III - criar mecanismos de fomento à pesquisa e à produção nacional de
tecnologia assistiva, inclusive por meio de concessão de linhas de crédito subsidiado e de
parcerias com institutos de pesquisa oficiais;
IV - eliminar ou reduzir a tributação da cadeia produtiva e de importação de
tecnologia assistiva; e
V - facilitar e agilizar o processo de inclusão de novos recursos de tecnologia
assistiva no rol de produtos distribuídos no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS e
por outros órgãos e entidades da administração pública.
Art. 5º São eixos de atuação do Plano Nacional de Tecnologia Assistiva:
I - pesquisa, desenvolvimento, inovação e empreendedorismo em tecnologia assistiva;
II - capacitação em tecnologia assistiva;
III - promoção da cadeia produtiva em tecnologia assistiva;
IV - regulamentação, certificação e registro de tecnologia assistiva; e
V - promoção do acesso à tecnologia assistiva.
§ 1º O eixo de que trata o inciso I do caput será composto, entre outras,
pelas seguintes políticas e ações:
I - mapeamento continuado do conjunto de iniciativas nacionais e internacionais
que contribuirão para o desenvolvimento ou a transferência de tecnologia, com vistas à
autonomia tecnológica e ao desenvolvimento e à cadeia produtiva nacional em tecnologia
assistiva;
II - criação de mecanismos de fomento à pesquisa, ao desenvolvimento e à
inovação nacionais em tecnologia assistiva, inclusive por meio de concessão de linhas de
crédito especializadas, de celebração de parcerias com institutos de pesquisa oficiais e de
realização de cooperação internacional, nos termos do disposto na Lei nº10.973, de 2004,
e no Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018;
III - fomento à Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva;
IV - apoio ao empreendedorismo e à inovação para o aperfeiçoamento e
desenvolvimento de novas tecnologias; e
V - atendimento de demandas relacionadas à tecnologia assistiva oriundas dos
órgãos e entidades da administração pública e da sociedade civil.
§ 2º O eixo de que trata o inciso II do caput será composto, entre outras,
pelas seguintes políticas e ações:
I - oferta de capacitação em tecnologia assistiva nas políticas nacionais e setoriais;
II - inclusão de conteúdos temáticos referentes ao desenho universal e à
tecnologia assistiva nas diretrizes curriculares da educação profissional, tecnológica e do
ensino superior e na formação das carreiras de Estado; e
III - adoção de medidas com vistas a assegurar, nos entes federativos do País,
formação em nível superior que abranja a tecnologia assistiva.
§ 3º O eixo de que trata o inciso III do caput será composto, entre outras,
pelas seguintes políticas e ações:
I - fomento ao desenvolvimento de um ecossistema de inovação em tecnologia assistiva;
II - incentivo à capacitação de profissionais especializados para atuarem no
processo de produção e desenvolvimento de tecnologia assistiva;
III - apoio à aplicação de resultados de pesquisas, de desenvolvimento e de
inovação em tecnologia assistiva em produtos, equipamentos, dispositivos, recursos,
metodologias, estratégias, práticas e serviços disponibilizados à sociedade;
IV - criação de mecanismos de fomento à produção nacional de tecnologia
assistiva, inclusive por meio de concessão de linhas de crédito especializadas, de celebração
de parcerias com institutos de pesquisa oficiais e de realização de cooperação internacional,
nos termos do disposto na Lei nº 10.973,de 2004, e no Decreto nº 9.283, de 2018; e
V - suporte em orientação técnica com vistas a subsidiar a elaboração da
política de encomendas tecnológicas, compras públicas e de aquisições
governamentais.
§ 4º O eixo de que trata o inciso IV do caput será composto, entre outras,
pelas seguintes políticas e ações:
I - colaboração nos processos de categorização de tecnologia assistiva nos órgãos
competentes a partir da avaliação e do reconhecimento pelo Comitê Interministerial de Tecnologia
Assistiva, ressalvadas as competências conferidas por Lei a outros órgãos e entidades;
II - facilitação e priorização dos processos regulatórios de tecnologia assistiva
nos órgãos competentes, considerada a manifestação do Comitê Interministerial de
Tecnologia Assistiva, ressalvadas as competências estabelecidas em Lei a outros órgãos e
entidades; e
III - promoção da implementação de critérios de qualidade de produtos, de
equipamentos, de dispositivos, de recursos, de metodologias, de estratégias, de práticas
e de serviços de tecnologia assistiva, mediante articulação com o setor privado e os
órgãos competentes.
§ 5º O eixo de que trata o inciso V do caput será composto, entre outras,
pelas seguintes políticas e ações:
I - proposição de medidas de isenção ou de redução de tributos para a
tecnologia assistiva, tanto nacional quanto importada, nos termos do disposto no inciso
IV do caput do art. 75 da Lei nº 13.146, de 2015;
II - proposição e apoio a medidas para viabilizar a concessão de linhas de
crédito subsidiadas, específicas para a aquisição de tecnologia assistiva por pessoas com
deficiência;
III - promoção da adoção de medidas para possibilitar a manutenção, o
estoque e a reposição de peças e produtos comercializados no País;
IV - proposição de priorização no processo de avaliação de tecnologia assistiva
com vistas à inclusão de novos recursos no rol de produtos ofertados pelo SUS, pelo
Sistema Único de Assistência Social - Suas, pelos órgãos e entidades de educação e da
previdência social e por outros órgãos e entidades da administração pública; e
V - proposição de priorização no processo de avaliação de procedimentos e
técnicas com vistas à inclusão de novos serviços ofertados no âmbito do SUS, do Suas,
pelos órgãos e entidades de educação e da previdência social e de outros órgãos e
entidades da administração pública.
Art. 6º O Plano Nacional de Tecnologia Assistiva será elaborado e publicado
pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
§ 1º O Comitê Interministerial de Tecnologia Assistiva apresentará proposta de
Plano Nacional de Tecnologia Assistiva ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações,
no prazo de noventa dias, contado da publicação deste Decreto.
§ 2º O Plano Nacional de Tecnologia Assistiva será submetido à consulta
pública antes de sua aprovação pelo Comitê Interministerial de Tecnologia Assistiva.
Art. 7º Compete ao Comitê Interministerial de Tecnologia Assistiva, instituído
pelo Decreto nº 10.094, de 6 de novembro de 2019, no âmbito do Plano Nacional de
Tecnologia Assistiva:
I - assessorar a sua estruturação, a formulação, a articulação e o acompanhamento;
II - propor procedimentos e orientar a sua elaboração;
III - propor estratégias para a sua implementação; e
IV - aprová-lo por maioria absoluta.
Art. 8º A execução e o acompanhamento do Plano Nacional de Tecnologia
Assistiva serão realizados pelos seguintes órgãos do Governo federal:
I - Ministério da Educação;
II - Ministério da Cidadania;
III - Ministério da Saúde;
IV - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações; e
V - Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
Art. 9º O Plano Nacional de Tecnologia Assistiva deverá ser renovado a cada
quatro anos e reavaliado, pelo menos, a cada dois anos.
Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 11 de março de 2021; 200º da Independência e 133º da República.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Damares Regina Alves
Marcos César Pontes
DECRETO Nº 10.646, DE 11 DE MARÇO DE 2021
Declara a revogação, para os fins do disposto no
art. 16 da Lei Complementar nº 95, de 26 de
fevereiro de 1998, de decretos normativos.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei
Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998,
D E C R E T A :
Art. 1º Fica declarada a revogação do:
I - Decreto nº 19, de 1º de fevereiro de 1991;
II - Decreto de 26 de fevereiro de 1991, que transfere dotações consignadas
no orçamento Fiscal da União, e dá outras providências;
III - Decreto de 13 de março de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério das Relações Exteriores, crédito suplementar no valor de
Cr$ 58.828.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
IV - Decreto de 13 de março de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério do Exército, crédito suplementar no valor de Cr$
1.000.000.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
V - Decreto de 22 de março de 1991, que reabre ao Ministério da Ação
Social, pelos saldos apurados em 31 de dezembro de 1990, os créditos especiais abertos
pelos Decretos nºs 99.636, de 24/10/90 e 99.857, de 20/12/90;
VI - Decreto de 2 de abril de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor de Entidades em Extinção, Dissolução ou Privatização, crédito suplementar no
valor de Cr$ 119.660.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
VII - Decreto de 4 de abril de 1991, que transfere dotações consignadas no
Orçamento Fiscal da União e dá outras providências;
VIII - Decreto de 22 de abril de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor do Ministério do Exército, crédito suplementar no valor de Cr$ 700.000.000,00
para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
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Nº 48, sexta-feira, 12 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
IX - Decreto de 6 de maio de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$ 102.655.000.00,
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
X - Decreto de 7 de maio de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União
em favor do Ministério da Marinha, crédito suplementar no valor de Cr$
5.500.000.000,00, para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
XI - Decreto de 9 de maio de 1991, que reabre ao Ministério da Saúde, pelos
saldos apurados em 31 de dezembro de 1990, os créditos especiais abertos pelos
Decretos nºs 99.644 e 99.859, de 25.10.90 e 20.12.90, respectivamente;
XII - Decreto de 9 de maio de 1991, que reabre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Educação, pelo saldo apurado em 31 de dezembro de
1990, o crédito especial aberto pelo Decreto nº 99.856, de 20 de dezembro de 1990;
XIII - Decreto de 12 de junho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, crédito suplementar no
valor de Cr$ 4.791.276.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
XIV - Decreto de 12 de junho de 1991, que reabre ao Ministério da Economia,
Fazenda e Planejamento, pelo saldo apurado em 31 de dezembro de 1990, o crédito
especial aberto pelo Decreto nº 99.892, de 21 de dezembro de 1990;
XV - Decreto de 27 de junho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Infra-Estrutura, crédito suplementar no valor de Cr$
250.000.000,00, para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
XVI - Decreto de 1º de julho de 1991, que abre à Presidência da República,
em favor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis,
crédito suplementarno valor de Cr$ 405.191.000,00, para reforço de dotações
consignadas no vigente orçamento;
XVII - Decreto de 9 de julho de 1991, que abre ao Ministério da Ação Social
crédito suplementar no valor de Cr$ 225.000.000,00, para reforço de dotações
consignadas no vigente orçamento;
XVIII - Decreto de 9 de julho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor da Justiça Federal, crédito suplementar no valor de Cr$ 850.000.000,00,
para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
XIX - Decreto de 9 de julho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$ 80.000.000,00,
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XX - Decreto de 9 de julho de 1991, que transfere dotações consignadas no
Orçamento Fiscal da União e dá outras providências;
XXI - Decreto de 12 de julho de 1991, que abre à Presidência da República em favor
do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico, crédito suplementar no valor
de CR$ 285.725.000,00, para reforço de dotações consignadas no vivente orçamento;
XXII - Decreto de 12 de julho de 1991, que abre ao Ministério da Ação Social
crédito suplementar no valor de CR$ 139.656.000,00, para reforço de dotações consignadas
no vigente Orçamento;
XXIII - Decreto de 12 de julho de 1991, que abre ao Ministério da Infra-
Estrutura, em favor de diversas Unidades Orçamentárias, crédito suplementar no valor de
CR$ 17.011.074.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente Orçamento;
XXIV - Decreto de 12 de julho de 1991, que abre ao Ministério da Marinha, em
favor da Secretaria Geral da Marinha, crédito suplementar no valor de CR$ 5.269.609,000,00,
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XXV - Decreto de 12 de julho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de CR$
2.525.446.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XXVI - Decreto de 12 de julho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério do Exército e da Justiça Eleitoral crédito suplementar no
valor de CR$ 48.480.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
XXVII - Decreto de 18 de julho de 1991, que abre à Presidência da República,
em favor da Secretaria de Assuntos Estratégicos, crédito suplementar no valor de Cr$
66.086.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XXVIII - Decreto de 18 de julho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Aeronáutica, crédito suplementar no valor de Cr$
400.000.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XXIX - Decreto de 18 de julho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Educação, crédito suplementar no valor de Cr$
8.912.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XXX - Decreto de 18 de julho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério das Relações Exteriores, crédito suplementar no valor de
Cr$ 20.000.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XXXI - Decreto de 19 de julho de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor da Justiça Eleitoral e da Justiça do Trabalho, crédito suplementar no
valor de Cr$ 101.078.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
XXXII - Decreto de 22 de julho de 1991, que abre aos Orçamentos da União,
em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$ 66.100.000,00,
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XXXIII - Decreto de 1º de agosto de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor da Justiça do Trabalho, crédito suplementar no valor de Cr$ 209.000.000,00, para
reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
XXXIV - Decreto de 1º de agosto de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$ 20.487.000,00, para
reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XXXV - Decreto de 1º de agosto de 1991, que abre aos Orçamentos da União,
em favor do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, créditos adicionais no valor de
Cr$ 5.594.370.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XXXVI - Decreto de 1º de agosto de 1991, que abre aos Orçamentos da
União, em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$
466.451.000,00, para reforço de dotações consignadas nos vigentes orçamentos;
XXXVII - Decreto de 1º de agosto de 1991, que reabre ao Ministério da
Agricultura e Reforma Agrária, pelos saldos apurados em 31 de dezembro de 1990, o
crédito especial aberto pelo Decreto nº 99.651, de 25 de outubro de 1990;
XXXVIII - Decreto de 7 de agosto de 1991, que abre à Presidência da
República, em favor da EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, crédito suplementar
no valor de Cr$ 36.881.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
XXXIX - Decreto de 7 de agosto de 1991, que abre ao Ministério da Saúde, em favor
do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social, crédito suplementar no valor
de Cr$ 8.570.000.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente exercício;
XL - Decreto de 7 de agosto de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor da Justiça Federal e da Justiça do Trabalho, crédito suplementar no valor de
Cr$ 502.811.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XLI - Decreto de 7 de agosto de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Educação crédito suplementar no valor de Cr$
224.653.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XLII - Decreto de 9 de agosto de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, crédito suplementar no
valor de Cr$ 120.000.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
XLIII - Decreto de 9 de agosto de 1991, que abre aos Orçamentos da União,
em favor do Ministério da Educação, crédito suplementar no valor de Cr$ 791.147.000,00
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XLIV - Decreto de 12 de agosto de 1991, que abre ao Orçamento da
Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Ação Social, crédito suplementar
no valor de Cr$ 6.328.291.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
XLV - Decreto de 26 de agosto de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor da Justiça Militar e do Tribunal de Contas da União, crédito suplementar no valor de
Cr$ 184.549.000.00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XLVI - Decreto de 26 de agosto de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Aeronáutica, crédito suplementar no valor de Cr$
600.000.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XLVII - Decreto de 26 de agosto de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Senado Federal, crédito suplementar no valor de Cr$ 36.799.000,00,
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XLVIII - Decreto de 26 de agosto de 1991, que abre aos Orçamentos da União,
em favor do Ministério da Educação, crédito suplementar no valor de Cr$ 56.684.000,00,
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XLIX - Decreto de 2 de setembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União em favor do Ministério das Relações Exteriores, crédito suplementar no valor de
Cr$ 259.856.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
L - Decreto de 5 de setembro de 1991, que abre ao Ministério da Ação Social
crédito suplementar no valor de Cr$ 4.000.000.000,00 para reforço de dotações
consignadas no vigente orçamento;
LI - Decreto de 5 de setembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União em favor do Ministério da Educação, crédito suplementar no valor de Cr$
271.403.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LII -Decreto de 5 de setembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Educação, crédito suplementar no valor de Cr$
115.003.000.00, para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
LIII - Decreto de 5 de setembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Infra-Estrutura, crédito suplementar no valor de Cr$
1.328.036.000.00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LIV - Decreto de 5 de setembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Infra-Estrutura, crédito suplementar no valor de Cr$
1.811.576.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LV - Decreto de 5 de setembro de 1991, que abre aos Orçamento Fiscal da União,
em favor do Superior Tribunal de Justiça e da Justiça do Trabalho, crédito suplementar no
valor de Cr$ 198.843.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LVI - Decreto de 11 de setembro de 1991, que abre à Presidência da
República, em favor da Secretaria dos Desportos, crédito suplementar no valor de Cr$
28.800.000,00 para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
LVII - Decreto de 11 de setembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União em favor do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, crédito suplementar no
valor de Cr$ 2.571.921.000,00;
LVIII - Decreto de 20 de setembro de 1991, que abre à Presidência da
República, em favor da Secretaria da Administração Federal, crédito suplementar no valor
de Cr$ 6.720.000,00 para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
LIX - Decreto de 20 de setembro de 1991, que abre ao Ministério do Exército,
em favor da Secretaria de Economia e Finanças e do Fundo do Exército, crédito
suplementar no valor de Cr$ 203.864.000,00, para reforço de dotações consignadas no
vigente orçamento;
LX - Decreto de 23 de setembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor da Justiça do Trabalho, crédito suplementar no valor de Cr$ 165.480.000,00, para
reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXI - Decreto de 23 de setembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Aeronáutica, crédito suplementar no valor de Cr$
7.592.140.000,00 para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
LXII - Decreto de 1º de outubro de 1991, que abre à Presidência da
República, em favor da Fundação Centro de Formação do Servidor Público, do Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e do Fundo de Atividades
Espaciais, crédito suplementar no valor de Cr$ 137.484.000,00 para reforço de dotações
consignadas no vigente orçamento;
LXIII - Decreto de 1º de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União em favor do Ministério da Infra-Estrutura, crédito suplementar no valor de Cr$
3.086.269.000,00, para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
LXIV - Decreto de 1º de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor da Fundação Biblioteca Nacional, crédito suplementar no valor de Cr$
44.800.000,00 para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
LXV - Decreto de 1º de outubro de 1991, que abre aos Orçamentos da União, em
favor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, crédito suplementar
no valor de Cr$ 4.584.408.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
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Nº 48, sexta-feira, 12 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
LXVI - Decreto de 2 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento da
Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Economia, Fazenda e
Planejamento, crédito suplementar no valor de Cr$ 1.144.000,00, para reforço de
dotação consignada no vigente orçamento;
LXVII - Decreto de 2 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor de Encargos Financeiros da União - recursos sob supervisão do Ministério da Economia,
Fazenda e Planejamento, créditos adicionais até o limite de Cr$ 302.100.000.000,00, para reforço
de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXVIII - Decreto de 2 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, crédito suplementar no valor
de Cr$ 48.000.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXIX - Decreto de 9 de outubro de 1991, que abre à Presidência da República,
em favor da Secretaria da Administração Federal/PR, crédito suplementar no valor de Cr$
6.720.000,00 para reforço de dotação consignada no vigente Orçamento;
LXX - Decreto de 9 de outubro de 1991, que abre à Presidência da República,
em favor do Estado-Maior das Forças Armadas, crédito suplementar no valor de Cr$
4.000.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXI - Decreto de 9 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Marinha, crédito suplementar no valor de Cr$
418.538.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXII - Decreto de 10 de outubro de 1991, que abre à Presidência da
República, em favor da Secretaria do Desenvolvimento Regional, crédito suplementar no
valor de Cr$ 744.373.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
LXXIII - Decreto de 10 de outubro de 1991, que abre ao Ministério da Saúde,
em favor de diversas unidades orçamentárias, crédito suplementar no valor de Cr$
11.561.438.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente exercício;
LXXIV - Decreto de 10 de outubro de 1991, que abre ao Ministério do
Trabalho e da Previdência Social, em favor da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de
Segurança e Medicina do Trabalho FUNDACENTRO, crédito suplementar no valor de Cr$
376.052.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXV - Decreto de 14 de outubro de 1991, que abre ao Ministério da Ação Social
crédito suplementar no valor de Cr$ 167.309.000,00, para reforço de dotação consignada no
vigente orçamento;
LXXVI - Decreto de 16 de outubro de 1991, que abre ao Ministério da Ação
Social, em favor da Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência, crédito suplementar no valor de Cr$ 440.000.000,00, para reforço de
dotações consignadas no vigente Orçamento;
LXXVII - Decreto de 21 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento da
Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Saúde e do Trabalho e da
Previdência Social crédito suplementar no valor de Cr$ 16.149.000.000,00, para reforço
de dotações consignadas no vigente exercício;
LXXVIII - Decreto de 22 de outubro de 1991, que abre à Presidência da
República, em favor da Secretaria de Assuntos Estratégicos - Indústrias Nucleares do
Brasil S.A., crédito suplementar no valor de Cr$ 534.815.000,00, para reforço de dotações
consignadas no vigente orçamento;
LXXIX - Decreto de 22 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Fundo Rotativo Habitacional de Brasília, crédito suplementar no valor
de Cr$ 19.390.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXX - Decreto de 22 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Gabinete da Vice-Presidência da República, crédito suplementar no
valor de Cr$14.000.000,00, para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
LXXXI - Decreto de 22 de outubro de 1991, que abre aos orçamentos da
União, em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$
266.935.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXXII - Decreto de 24 de outubro de 1991, que abre à Presidência da
República, em favor da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste SUDENE,
crédito suplementar no valor de Cr$ 76.145.000,00, para reforço de dotaçõesconsignadas no vigente orçamento;
LXXXIII - Decreto de 24 de outubro de 1991, que abre à Presidência da
República, em favor do Estado-Maior das Forças Armadas, crédito suplementar no valor
de Cr$ 52.069.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXXIV - Decreto de 24 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal
da União, em favor do Ministério da Infra-estrutura, crédito suplementar no valor de Cr$
2.478.298.000,00, para reforço de dotações consignada no vigente orçamento;
LXXXV - Decreto de 24 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério das Relações Exteriores, crédito suplementar no valor de Cr$
52.965.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXXVI - Decreto de 24 de outubro de 1991, que abre aos orçamentos da
União, em favor do Ministério da Educação, crédito suplementar no valor de Cr$
70.681.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXXVII - Decreto de 25 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$ 125.462.000,00,
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXXVIII - Decreto de 25 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$ 889.252.000,00,
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
LXXXIX - Decreto de 25 de outubro de 1991, que abre aos Orçamentos da
União, em favor do Ministério da Justiça e do Senado Federal crédito suplementar no
valor de Cr$ 2.447.458.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
XC - Decreto de 28 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor do Superior Tribunal de Justiça, da Justiça Federal e da Justiça do Trabalho, crédito
suplementar no valor de Cr$ 239.254.000,00, para reforço de dotações consignadas no
vigente orçamento;
XCI - Decreto de 28 de outubro de 1991, que abre aos Orçamentos da União,
em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$ 135.001.000,00
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XCII - Decreto de 29 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Aeronáutica, crédito suplementar no valor de Cr$
124.842.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XCIII - Decreto de 31 de outubro de 1991, que abre ao Ministério do Exército,
em favor da Secretaria de Economia e Finanças, crédito suplementar no valor de Cr$
805.558.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XCIV - Decreto de 31 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Aeronáutica, crédito suplementar no valor de Cr$
112.005.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XCV - Decreto de 31 de outubro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$
13.801.000,00, para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
XCVI - Decreto de 31 de outubro de 1991, que abre aos Orçamentos da União, em
favor da Justiça Eleitoral, Justiça do Trabalho e Justiça do Distrito Federal e dos Territórios,
crédito suplementar no valor de Cr$ 1.649.962.000,00, para reforço de dotações consignadas no
vigente orçamento;
XCVII - Decreto de 1º de novembro de 1991, que abre ao Orçamento da
Seguridade Social da União, em favor de Encargos Previdenciários da União - Recursos sob
supervisão do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, crédito suplementar no valor
de Cr$ 130.000.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
XCVIII - Decreto de 1º de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal
da União, em favor da Justiça Federal e da Justiça do Trabalho, crédito suplementar no
valor de Cr$ 578.256.000,00, para os fins que especifica;
XCIX - Decreto de 1º de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, crédito suplementar no valor
de Cr$ 1.000.000.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
C - Decreto de 1º de novembro de 1991, que abre aos Orçamentos da União,
em favor de diversos Órgãos, crédito suplementar no valor de Cr$ 574.099.000,00, para
reforço de dotações consignadas nos vigentes orçamentos;
CI - Decreto nº 320, de 1º de novembro de 1991;
CII - Decreto de 4 de novembro de 1991, que abre à Presidência da
República, em favor do Estado-Maior das Forças Armadas, crédito suplementar no valor
de Cr$ 20.000.000,00 para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
CIII - Decreto de 4 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento da
Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Saúde, crédito suplementar no
valor de Cr$ 9.798.031.000,00 para reforço de dotações consignadas no vigente
orçamento;
CIV - Decreto de 4 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor da Presidência da República, crédito suplementar no valor de Cr$
42.375.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
CV - Decreto de 4 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, crédito
suplementar no valor de Cr$ 1.230.961.000,00, para reforço de dotações consignadas no
vigente orçamento;
CVI - Decreto de 4 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, crédito suplementar no valor de Cr$
295.546.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
CVII - Decreto de 4 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Infra-Estrutura, crédito suplementar no valor de Cr$
12.217.093.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
CVIII - Decreto de 4 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério das Relações Exteriores, crédito suplementar no valor de
Cr$ 3.087.142.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
CIX - Decreto de 6 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Marinha, crédito suplementar no valor de Cr$
600.000.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
CX - Decreto de 7 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Justiça, crédito suplementar no valor de Cr$
254.840.000,00, para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
CXI - Decreto de 11 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento da
Seguridade Social da União, em favor do Ministério do Trabalho e da Previdência Social,
crédito suplementar no valor de Cr$ 102.841.000,00, para reforço de dotações
consignadas no vigente orçamento;
CXII - Decreto de 11 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor de Encargos Financeiros da União - Recursos sob Supervisão do Ministério da
Economia, Fazenda e Planejamento, crédito suplementar no valor de Cr$ 381.871.785.000,00,
para reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
CXIII - Decreto de 11 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, crédito suplementar no
valor de Cr$ 30.000.000,00, para reforço de dotação consignada no vigente orçamento;
CXIV - Decreto de 11 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da União,
em favor do Ministério da Educação, Crédito Suplementar no valor de Cr$ 14.425.000,00 para
reforço de dotações consignadas no vigente orçamento;
CXV - Decreto de 11 de novembro de 1991, que abre ao Orçamento Fiscal da
União, em favor do Supremo Tribunal Federal, da Justiça Militar, da Justiça Eleitoral e da
Justiça do Trabalho, crédito suplementar no valor de Cr$ 290.545.000,00, para reforço de
dotações consignadas no vigente orçamento;
CXVI - Decreto de 11 de novembro de 1991, que abre aos Orçamentos da União,
em favor do Ministério

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