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Relatório de Aulas Práticas: Anatomia Humana - Aula 1

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA _1_
	
	
	DATA:
11/12/2020
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA HUMANA _ Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: 
	MATRÍCULA: 
	CURSO: Nutrição
	POLO:
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luciano Mello
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
		TEMA DE AULA: ARTROLOGIA 
RELATÓRIO:
1. Identificar as articulações, estruturas e componentes articulares abordados em aula.
Articulação é a conexão entre duas ou mais peças esqueléticas. Essas uniões colocam as peças em contacto, permitem que o crescimento ósseo ocorra e que certas partes do esqueleto se modifiquem na hora do parto. A articulação pode ser classificada de acordo com a forma de conexão entre as estruturas ósseas. A articulação que vai dar ao corpo capacidade de realização de movimentos, vai permitir a angulação desses movimentos. Existem vários tipos de articulações, as mais básicas são: fibrosa, cartilaginosa e sinovial. O critério para esta divisão é o da natureza do elemento que se interpõe às peças que se articulam.
A articulação cartilaginosa ou fibrocartilaginosa é a sínfise, um exemplo desse tipo de articulação é a articulação esterno-costal, esta vai dar movimento a caixa torácica. A cartilagem liga o osso esterno as costelas, os sete pares de costelas verdadeira estão unidas ao esterno e, das costelas falsas, os três primeiros pares se unem a última costela verdadeira. Entre as vértebras que compõem a coluna vertebral existe uma área articular, uma sínfise, que chamamos de discos intervertebrais. Eles vão ajudar no amortecimento das áreas de atrito entre uma vértebra e outra e ajudam no processo de flexão e extensão da coluna vertebral. Mais distal encontramos a sínfise pública, que vai ajudar no movimento ente os ossos do púbis. 
As articulações sinoviais são mais complexas, elas possuem dentro o líquido sinovial, este vai permitir a realização de movimentos muito amplos. Exemplos deste tipo de articulações são: o ombro, o cotovelo, o punho, os dedos, o joelho, o quadril e mais. A articulação do joelho pode ser classificada como permanente, ela deverá estar ao longo de toda nossa vida. É uma articulação complexa formada por mais de duas junções ósseas. É formada pelo osso patela, fêmur, tíbia e fíbula. Esses quatro ossos estão unidos em uma área articular que é justamente a articulação do joelho. Essa articulação tem uma cápsula que envolve todas as suas estruturas, chamada de cápsula articular. Além disso, podemos observar ligamentos, estes unem um elemento ósseo a outo elemento ósseo. Temos o ligamento colateral fibular, do outro lado, o ligamento colateral tibial e, a frente, encontramos a patela suspensa por dois ligamentos, ligamento patelar e ligamento femoral. Entre o fêmur e a tíbia existe um disco denominado de menisco, ele ajuda no amortecimento de impactos e, na região posterior, o famoso ligamento cruzado do joelho, composto por dois ligamentos, o cruzado anterior e o cruzado posterior. Entre eles existe o ligamento menisco-femoral. Esse ligamento pode se romper. Os ligamentos são avasculares e consequentemente a nutrição e oxigenação deles é fraca, o processo de regeneração é muito demorado e muitas vezes será necessário a utilização de técnicas cirúrgicas para fazer uma reconstrução.
Uma outra articulação sinovial importante é aquela que liga o fêmur ao osso ilíaco, formada por uma capsula articular, ela possui também ligamentos que ligam o fêmur ao íleo, a o púbis e a o ísquio chamados de ligamento íleo-femoral, pubo-femoral e ísquio-femoral.
Na articulação do ombro, também uma articulação complexa, podemos observar o úmero a clavícula e, na região posterior, a escápula. Aqui o nome dos ligamentos está relacionado com as estruturas ósseas, exemplo: ligamento acrômio-clavicular, ligando a parte acromial da escápula a clavícula, na região anterior, o ligamento coraco-acromial, em sequência, o ligamento trapezoide e ligamento conoide.
Existem articulações do tipo temporário, por exemplo, as fontanelas ou fontículos, vulgarmente chamadas de “moleiras”, são espaços cartilaginosos situados entre os ossos do crânio dos recém-nascidos e fetos, estes desaparecem quando se completa a ossificação dos. No crânio do bebê a ossificação ainda é incompleta, a quantidade de tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando a grande separação entre os ossos e uma maior mobilidade. Isto permite, no momento do parto, uma redução apreciável do volume da cabeça fetal para uma melhor passagem pelo canal vaginal. A cabeça da criança tem capacidade de se articular, consequentemente consegue absorver impactos evitando assim lesões no sistema nervoso central. As fontanelas permitem que os ossos do crânio do bebê continuem crescendo até chegar ao seu tamanho adulto. No crânio adulto encontramos articulações do tipo fibroso, unindo os ossos parietais com o osso frontal, formando estruturas chamadas de suturas. 
Os ossos longos do corpo, na fase de crescimento, possuem uma zona cartilaginosa ou articulação, que sofre influência de um hormônio secretado pela hipófise, o hormônio GH (hormônio do crescimento). Após a nossa fase de crescimento essas zonas cartilaginosas se ossificam e o osso fica totalmente calcificado.
			TEMA DE AULA: MIOLOGIA
RELATÓRIO:
1. Identificar as estruturas anatômicas abordadas em aula, relacionando-as com suas posições funções.
O musculo é uma estrutura anatômica capaz de se contrair quando estiver devidamente estimulado, então, ele é capaz de diminuir sua longitude e assim gerar os movimentos corporais. Os músculos colaboram com o processo de termorregulação. Ao você se movimentar, vai gerar calor, ajudando na sua termorregulação. Todos eles possuem uma classificação morfologia, podem ser alongados, largos, circular, curtos, assim como também, podem ser classificados de acordo com o número de cabeças, por exemplo, bíceps, tríceps, quadríceps e assim por diante. 
Temos três tipos de músculos diferentes no nosso corpo: o músculo estriado esquelético, o músculo cardíaco e o músculo liso. São mais de 600 músculos que compões o músculo estriado esquelético do corpo humano. Esses músculos têm capacidade de transmissão de movimento voluntário e de estabilizar o movimento ou estabilizar uma posição. O nosso corpo, em relação aos músculos, pode ser subdividido em região axial e região apendicular.
Na religião da face podemos encontrar os músculos chamados de mímica facial, através da contração deles conseguimos expressar alegria, tristeza, indiferença, raiva, etc. O primeiro músculo é o occipito-frontal que liga a região anterior do crânio com a região posterior. O nome tem tudo a ver com os ossos que ajudam a fixar essa musculatura. Ao redor do olho o musculo orbicular do olho, tem um formato circunferencial. Ele é dividido em: porção palpebral, que forma nossa pálpebra, e porção orbital. Um pouco mais à frente, preenchendo a região do dorso do nariz, temos os músculos transversos do nariz. Lateralmente, se fixando a área da asa do nariz, encontramos o músculo levantador do nariz e o elevador do lábio superior. Em sequência, o músculo zigomático menor e o músculo zigomático maior, logo abaixo, o músculo risório que se insere no ângulo da boca juntando o lado superior do lábio inferior. Na boca também existe um músculo orbicular chamado de músculo orbicular da boca. Embaixo da boca encontramos o musculo depressor do lábio inferior, o músculo depressor do angulo da boca e o músculo mentoniano. Em uma camada mais profunda iremos encontrar um músculo que vai formar a parede da bochecha, chamado de músculo bucinador, lateralmente a ele, está o músculo mais forte do nosso corpo,o masseter. Os músculos no pescoço podem ser separados em supra-hióideos e infra hioideos. O músculo mais superficial é o esternocleidomastóideo, ele ajuda no movimento de lateralização da nossa cabeça. 
Na região abdominal encontramos o músculo reto abdominal, ele é classificado como músculo poli gástrico porque possui vários ventres musculares, lateralmente a ele o músculo oblíquo, por baixo dessa musculatura existem outras musculaturas como o obliquo interno e o transverso do abdômen, Na região posterior, nas costas, na parte superior conseguimos visualizar o músculo trapézio, o músculo infra espinhal, o redondo menor e o redondo maior. Encontramos na parte central um grande musculo chamado de grande dorsal, mas abaixo, na região do quadril, temos o músculo grande glúteo ou também chamado em glúteo máximo. No membro superior, formando o ombro, encontramos o músculo deltoide que tem uma porção clavicular acromial e espinhal. No braço, na porção anterior, temos o musculo bíceps, o músculo braquial e na região posterior o tríceps. A região anterior do antebraço estão os músculos flexores dos dedos da mão e do carpo, e na parte posterior os músculos extensores dos dedos da mão e do carpo. 
No membro inferior, compondo a região da coxa encontramos o quadríceps que, a sua vez, é formado pelo músculo reto femoral, vasto lateral, vasto medial e o vasto intermédio. Lateralmente a eles, o músculo sartório. Na região posterior da coxa, temos o bíceps femoral, o músculo semitendinoso e o músculo semimembranoso. Na parte mais abaixo da perna, porção posterior, podemos encontrar uma musculatura chamada de gastrocnêmio, também conhecido como músculo gêmeo. Anteriormente podemos visualizar o músculo tibial anterior e lateralmente o músculo fibular. Nesta região temos os músculos extensores dos dedos do pé.
			TEMA DE AULA: SISTEMA DIGETÓRIO 
RELATÓRIO:
1. Identificar as estruturas anatômicas abordadas em aula, relacionando-as com suas posições funções.
O sistema digestório recebe o alimento e tem a capacidade de processá-lo, absorvê-lo e fornecer a energia dele para todo nosso. É essencial para a manutenção da nossa vida e da nossa homeostase. Antes de colocar comida na boca o nosso sistema digestório já está trabalhando. O alimento na boca vai sofrer algumas transformações, primeiramente moleculares, vai ter que ser quebrado em micromoléculas. O sistema digestório inicia na região da face com o lábio superior e o lábio inferior, afastando essas duas regiões, iremos encontrar uma abertura denominada de rima bucal que vai dar acesso a nossa cavidade bucal. Nela encontramos dois espaços, o vestíbulo da boca, que está entre os lábios e os dentes, e a cavidade bucal propriamente dita onde estão presentes o palato duro e o palato mole. Aqui encontramos a língua, um órgão sensorial que serve para sentir sabores. Ela vai pegar o alimento e jogá-lo contra a arcada dentária para facilitar a digestão mecânica. A língua é formada pelo músculo genioglosso, logo abaixo dele, o músculo gênio-hioideo e o musculo milo-hioideo. Este órgão se divide em o corpo e raiz, separados pelo forame cego. Na região posterior da língua observamos um espaço denominado de orofaringe em direta conexão com a faringe. Na cavidade bucal está presente a saliva que possui enzimas que iniciam a quebra das macromoléculas de forma química. A glândulas salivares podem ser subdivididas em dois grupos: glândulas salivares menores e maiores. As menores são as parótidas, que se encontram logo abaixo da região do pavilhão auricular, as submandibulares e as sublinguais. Na saliva vamos encontrar também anticorpos, que vão ajudar a regularizar a microbiota oral, e o PH dela evita que bactérias e fungos se apropriem da cavidade oral. 
A faringe é uma estrutura tubular e muscular subdividida em três porções: orofaringe, nasofaringe e laringofaringe. O alimento passa unicamente pela orofaringe, e posteriormente entra no esôfago. O esôfago é uma estrutura tubular e muscular que realiza movimentos peristálticos ajudando a que o alimento, após o processo de deglutição, caia no esôfago e seja levado até uma região mais distendida, o estômago. O estômago é formado pela região do fundo, do corpo, do antro pilórico e do canal pilórico. Possui duas curvaturas, uma pequena curvatura e uma grande curvatura. Este órgão é revestido por um tecido mucoso e é cheio de pregações que vão dar a ele capacidade de se distender. Nele vai ser secretado o suco gástrico que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas que degradam proteínas, formando parte da digestão química. A sua vez, o estomago, consegue se contrair de forma ântero-posterior, latero-lateral e supra-superior para fazer com que todo esse bolo alimentar fique sendo revirado e, consequentemente, entre em contato com o ácido clorídrico e as enzimas. Na região do antro pilórico encontramos o esfíncter pilórico que vai dar permissão à saída do bolo alimentar para a primeira porção do intestino delgado.
A primeira porção do intestino delgado chama-se de duodeno, ali o quimo se mistura com mais duas secreções, uma proveniente do pâncreas, o suco pancreático, e outra proveniente da vesícula biliar, mas que é produzida no fígado, a bile. A bile tem a capacidade de emulsificar gorduras e o suco pancreático tem a capacidade de diminuir a grande acidez que está vindo do estômago, já que, possui bicarbonato que é uma substância básica. A segunda porção é denominada jejuno e tem uma atividade motora muito grande e importante, a terceira porção é denominada íleo. No intestino delgado ocorre a maior parte da absorção dos nutrientes, no intestino grosso ocorre principalmente absorção de água e eletrólitos. O íleo se comunica, através da válvula íleo-cecal, com a região do ceco, já no intestino grosso. Logo abaixo do ceco encontramos um pequeno órgão, o apêndice vermiforme que tem função imunológica. Depois do ceco segue o colón ascendente, transverso, descendente e sigmoide, até chegar na região do reto donde encontramos anéis musculares, entre eles, o esfíncter anal interno e externo. Os anéis musculares vão controlar o processo de defecação junto com outro músculo, o músculo levantador do ânus. O processo de defecação depende do músculo esfíncter anal interno (involuntário), se este esfíncter se estender rapidamente, o externo, que é voluntário, passa a ser involuntário.
Existem órgãos anexos ao sistema digestório, eles são: as glândulas salivares e a vesícula biliar, que já foram mencionadas, o fígado e o pâncreas. O fígado é a maior glândula do nosso corpo e a mais volumosa víscera abdominal, tem altíssima capacidade regenerativa e tem funções digestivas, endócrinas, imunológicas, entre outras. É dividido em quatro lobos: lobo hepático direito, esquerdo, quadrado e caudado. Ele é um órgão vital, além de produzir a bile, ele desempenha o importante papel de armazenador de glicose, ferro, cobre e vitaminas. Outras funções do fígado são: metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas, processamento de fármacos e hormônios, desintoxicação o corpo, síntese de colesterol, transformar amônia em ureia, excretar bilirrubina e sais biliares, armazenamento, fagocitose e mais. O pâncreas é um órgão misto, ele vai produzir suco pancreático e vai produzir os hormônios insulina e glucagon. 
				TEMA DE AULA: CARDIOVASCULAR 
RELATÓRIO:
1. Identificar as principais veias e artérias do corpo humano.
2. Identificar as partes que compõem o coração.
O sistema cardiovascular é fundamental para a manutenção da homeostasia do corpo, pois ele vai dar aos nossos tecidos e órgãos oxigênio e nutrientes através da corrente sanguínea. O sangue presente no coração é bombeado atreves do sincronismo dos átrios e ventrículos, realizando simultaneamente períodos de contrações (sístole) e desatendimento (diástole).
Partes que compõem o coração
Existe uma bomba propulsora principal de sangue, o coração, ele se encontra na caixa torácica em uma região chamada em mediastino. Está levemente deslocado para a porção esquerda do peito.Existem outras bombas propulsoras que vão ajudar com que o sangue circule, essas bombas auxiliares são os vasos sanguíneos, as artérias, e a nossa musculatura. O coração é o principal órgão do sistema circulatório, é formado por musculo estriado cardíaco e apresenta massa de aproximadamente 350 gramas em pessoas adultas. É uma estrutura oca formada por quatro câmaras cardíacas, duas superiores chamadas de átrios, direito e esquerdo, e duas inferiores chamadas de ventrículos, direito e esquerdo. Ele recebe o sangue do corpo todo, esse sangue quando é trazido até o coração sempre vem através de veias e vai sempre desembocar na parte superior, nos átrios. Quando o sangue sai, sai pelos ventrículos através de artérias. O sangue que vem de todo nosso corpo chega no coração no átrio direito através da veia cava superior e da veia cava inferior, esse sangue, chamado de sangue venoso, é rico em CO2. Do átrio direito o sangue vai passar para o ventrículo direito, esta passagem é permitida através da abertura da válvula atrioventricular direita ou válvula tricúspide. Quando esse sangue chega no ventrículo direito promove a contração do mesmo, denominada sístole. O sangue é ejetado do ventrículo direto através do tronco arterial pulmonar e vai aos pulmões para que ocorra o processo de hematose, o pulmão vai capturar o CO2 do sangue e vai fornecer a o sangue O2. Aqui, nos alvéolos, o sangue passa a ser arterial pela sua alta concentração de O2. Dos pulmões o sangue volta para o coração, chega no átrio esquerdo através das veias pulmonares. Do átrio esquerdo esse sangue vai para o ventrículo esquerdo, através da abertura da válvula bicúspide ou válvula atrioventricular esquerda ou válvula mitral. Esse sangue é impulsionado através da sístole ventricular para a artéria aorta, a artéria mais calibrosa do nosso corpo que distribui o sangue arterial para todos os órgãos e tecidos. O coração antes de mandar sangue para todo o corpo, vai pegar um percentual desse sangue rico em oxigênio e nutrientes e nutrir ele mesmo. As artérias coronárias saem da base da artéria aorta, e são elas que inervam o coração, e a drenagem vai se dar pelas veias interventriculares, cardíaca magna e a veia cardíaca parva. 
O coração apresenta três camadas cardíacas: a camada mais externa é o pericárdio, a camada do meio, que é a camada muscular funcional, é um miocárdio e a mais interna é o endocárdio. Separando essas camadas vamos encontrar o septo interventricular e o septo interatrial. 
Principais veias e artérias do corpo humano
As artérias são um tipo de vaso sanguíneo, elas são responsáveis pelo transporte de sangue arterial (rico em O2) do coração para todos os tecidos do corpo. A artéria aorta é a principal artéria do corpo, é de grande diâmetro e possui paredes elásticas. Apresenta uma porção torácica que atravessa o músculo diafragma e vai aparecer na porção abdominal. Em cada um desses pontos estão ocorrendo ramificações da artéria aorta porção abdominal. Por exemplo, do tronco celíaco vão sair três ramos: artéria gástrica esquerda, artéria esplênica e artéria hepática comum. O sangue da artéria gástrica esquerda está sendo destinado ao estômago, o da artéria esplênica para o baço e o da artéria hepática comum para o fígado. Logo abaixo iremos encontrar artéria mesentérica superior e artéria mesentérica inferior que vão irrigar o intestino. Inferiormente pode-se observar uma divisão da artéria aorta formando as artérias ilíacas, que, posteriormente, vão formar a artéria femoral.
Acima do coração a aorta se ramifica formando o tronco arterial braquiocefálico, a artéria carótida comum esquerda e artéria subclávia esquerda. O tronco arterial braquiocefálico vai se ramificar em artéria carótida comum direita e subclávia direita. 
As veias são tubos formados por válvulas venosas que impedem o fluxo inverso do sangue. Elas possuem três camadas de paredes chamadas: túnica intima (tecido conjuntivo), túnica média (tecido muscular e elástico) e túnica adventícia (tecido conjuntivo flexível). As principais veias do corpo são: - Veias cavas, superior e inferior, elas são responsáveis por levar o sangue pobre em oxigênio e rico em CO2 do corpo até o átrio direito do coração. A veia cava superior coleta o sangue da cabeça e dos membros superiores, e a inferior está em paralelo com a artéria aorta na porção abdominal e transporta sangue do abdômen a da parte e inferior do corpo. 
- Veias pulmonares: levam o sangue rico em O2 dos pulmões are o átrio esquerdo do coração. São as únicas veias do corpo que carregam sangue arterial.
- Veias jugulares: estão localizadas no pescoço. Transportam sangue venoso do crânio e sistema nervoso, além do sistema do cérebro exterior e inferior. Se unem com a veias subclávias (abaixo da clavícula) para formar as veias braquiocefálicas que drenam para a veia cava superior.
- Veias safenas: Em cada perna existem duas, uma que começa no tornozelo (parte interna do pé) e vai até a virilha (safena magna), e a outra que começa no tornozelo (parte externa do pé) e termina na dobra do joelho (safena parva).
				TEMA DE AULA: OSTEOLOGIA 
RELATÓRIO:
1. Identificar os principais ossos componentes e suas funções (esqueleto, pé, mão)
O nosso sistema ósseo é composto por 206 ossos, algumas pessoas podem ter ossos a mais e outras pessoas podem ter ossos a menos. Os ossos vão ajudar na proteção, na produção de sangue (nos ossos achatados), como reserva de minerais e também vão dar suporte a estruturas musculares. O esqueleto pode ser subdividido em duas porções: a porção axial, que é a porção central do nosso corpo, composto pelo crânio, coluna vertebral e caixa torácica, e a porção apendicular, composta pelos membros superiores e membros inferiores.
Esqueleto axial
No esqueleto axial encontramos o crânio, existe união entre os seus ossos (chamada de sutura), cada um deles possui um nome. A sutura que liga o osso frontal aos ossos parietais é chamada de sutura coronal. A sutura que liga os dois ossos parietais é a sutura sagital e a sutura que liga os ossos parietais com osso occipital é a sutura lambdoide ou o lambidoidéia. Na região visceral nós podemos encontrar o osso frontal, os ossos nasais, a maxila direita e maxila esquerda, o zigomático (faz parte da maçã do rosto). Mas internamente, no crânio, encontramos o osso lacrimal e o osso etmoide. 
Dentro do nariz temos duas estruturas ósseas chamada de concha nasal. Encontramos também o septo, chamado de vômer, junto com a lâmina perpendicular do osso etmoide. Esse septo separa a narina direita da narina esquerda. Um pouco mais abaixo, formando o céu da boca, iremos encontrar a lâmina horizontal na maxila e o osso palatino. 
Outro osso forma a região do viscero-crânio denominado de mandíbula. A mandíbula é a parte móvel, a maxila é fixa. Ambos esses ossos servem como sustentação para outras estruturas denominadas de dentes. Os dentes fazem parte do sistema digestório e não do sistema ósseo.
O nosso crânio não é uma caixa craniana hermeticamente fechada, se a gente fizer um corte nele e separasse a calota craniana da base do crânio, podemos visualizar que a região aonde o cérebro repousa é toda perfurada. Chamamos essas estruturas de forames, em cada um deles vai passar uma artéria, uma veia ou uma projeção nervosa. A maior abertura que podemos visualizar é o Forame Magno. 
A coluna vertebral é formada por várias vértebras, elas são segmentadas. Na região cervical temos 7 vertebras, na região torácica 12 e na região lombar 5. No final da coluna encontramos a região do sacro e a região do cóccix. As vertebras se articulam uma com a outra, entre elas temos uma estrutura articular, esta é uma sínfise formada por tecido fibrocartilaginoso, podemos chamá-la de disco intervertebral. Existe diferença entre essas vértebras. Todas as vértebras cervicais, sem exceções, possuem duas aberturas laterais que chamamos de forame transverso, o forame tende a ser triangular. O nome dessas vértebras cervicais está relacionado com a posição delas, a primeira vértebra é chamadade C1, segunda C2 e assim consequentemente. A região torácica as vértebras possuem um forame circunferencial, ele é arredondado, e na região lombar o corpo da vértebra é muito maior do que todos os outros e o canal vertebral ele volta ser triangular. Na região axial encontramos a caixa torácica. Centralmente nela encontramos o osso esterno, É composto por três partes: o manúbrio, o corpo e a apêndice xifóide. As costelas se articulam a este osso através de um tecido cartilaginoso, a cartilagem esterno-costal (este da capacidade a costela de se distender e se retrair). Temos 7 pares de costelas verdadeiras e mais 5 pares de costelas falsas. Dessas 5 falsas, as duas últimas são chamadas de costelas flutuantes, que tem como função proteger os rins. 
Esqueleto apendicular
Ligando o membro superior à caixa torácica encontramos o ombro, é formado por dois ossos: escápula, está na região posterior, e clavícula, está na região anterior. A escapula é considerada um osso laminar ou osso irregular. No membro superior o osso úmero se encaixa com a escápula ajudando assim no movimento de abdução e adução, extensão e flexão, e de rotação do nosso ombro. O úmero na parte mais distal vai se articular com dois outros ossos que compõem a região do antebraço, o rádio e ulna, O rádio tem uma cabeça circunferencial. Na porção distal encontramos a mão que é formada por regiões, temos a palma da mão e os dedos. A palma das mãos é formada por ossos curtos e ossos longos. Encontramos oito ossos curtos, formados por duas fileiras, uma fileira proximal: osso escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme, e uma fileira distal: trapézio, trapezoide, capitato e amato. São esses ossos que compõem a região do carpo. A região do metacarpo, podemos contar eles do polegar até o dedo mínimo, nesse sentido, de fora para dentro, iremos encontrar o primeiro, segundo, terceiro, quarto, e quinto osso do metacarpo. Mais distal encontramos as falanges, formado assim as falanges proximais: primeira, segunda, terceira, quarta e quinta. Falange distal na mesma sequência. O polegar só tem falange proximal e distal, não tem falange média e os demais dedos todos tem uma falange média. Os da mão são denominados: polegar, indicador, dedo médio, anelar e dedo mínimo
Os membros inferiores se articulam com a região axial através do quadril. Os ossos ilíacos, se articulam anteriormente através de uma sífilis púbica, esta é uma estrutura fibrocartilaginosa. O osso ilíaco é subdividido em três porções: ílio, que é a região maior, ísquio que é a região posterior e púbis que é a região anterior. Encontramos no osso ilíaco uma estrutura denominada de acetábulo, este vai servir como um espaço para encaixe da cabeça do fêmur. O fêmur ele é um osso longo e tem uma cabeça circunferencial esférica. As extremidades do osso são denominadas epífise, a parte do meio é o corpo do osso chamada de diáfise e, entre esses dois, encontramos a metáfase. Na parte mais distal do fêmur, na região anterior, iremos encontrar um outro osso, a patela, que vai ajudar a compor o nosso joelho. A patela é um osso sesamoide, é suspenso por ligamentos que são: o ligamento reto femoral e o ligamento patelar. O membro inferior é dividido em coxa, perna e pé. A região da perna é formada pela tíbia, que vai se articular superiormente com o fêmur formando a região de rótula, e pela fíbula que fica paralela a tíbia. Na porção mais distal do nosso membro inferior encontramos o pé ósseo, este é formado pela região do tarso, região do metatarso e as falanges formando os nossos dedos. No tarso encontramos, na região posterior, o calcâneo. Acima do calcâneo, se articulando com a tíbia, está o talos, à frente do talos, o osso navicular e na frente dele temos mais três ossos denominados de cuneiformes (médio, intermédio e lateral). Ao lado deles o osso cuboide. Os metatarsos: primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto, (iremos contar desde o dedo hálux até o menor dedo do pé). Na frente dos metatarsos estão as falanges proximal, média e distal: primeira, segunda, terceira, quarta e quinta. O halux não possui falange média. Os dedos do pé possuem nomes próprios: halux, segundo, terceiro, quarto e quinto. 
Existem pares de ossos que se encontra na região do ouvido médio, são os ossículos, são os menores ossos do nosso corpo. O nome deles é: martelo, bigorna e estribo. Esses ossos vão ajudar na proteção, na produção de sangue nos ossos achatados, como reserva de minerais, eles também vão dar suporte a estruturas musculares.
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