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AN02FREV001/REV 4.0 38 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA Portal Educação CURSO DE GEOPROCESSAMENTO Aluno: EaD - Educação a Distância Portal Educação AN02FREV001/REV 4.0 39 CURSO DE GEOPROCESSAMENTO MÓDULO II Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. AN02FREV001/REV 4.0 40 MÓDULO II 5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA 5.1 ESTRUTURA DE DADOS NO SIG A Geoinformação possui as coordenadas geográficas (longitude, latitude e altitude), as quais são chamadas de informação georreferenciada. Os sistemas de informação geográfica possuem como base de dados informações georreferenciadas (informações espaciais). Os SIGs podem receber informações de fonte como digitalização de mapas, aerofotogrametria, sensoriamento remoto, levantamento de campo, entre outros. Os sistemas de informação geográfica possuem a capacidade de estabelecer relacionamentos espaciais entre os elementos gráficos (FILHO, 1995). (FURTADO, 2002) (CÂMARA. et al. 2012). FIGURA 34: RELACIONAMENTOS ESPACIAIS FONTE: Câmara et al.(2012). AN02FREV001/REV 4.0 41 Os SIGs trabalham também com atributos alfanuméricos, esses são associados com elementos gráficos. Os dados usados pelos sistemas de informações geográficas são divididos em dados gráficos, dados espaciais ou geográficos que possuem as informações geográficas das superfícies, e os dados não gráficos, conhecidos como alfanuméricos ou descritivos (CÂMARA. et al. 1995). Na próxima figura é ilustrada a estrutura de dados de um sistema de informação geográfica. AN02FREV001/REV 4.0 42 FIGURA 35: ESTRUTURA DE DADOS DE UM SIG FONTE: Câmara et al.(2012). AN02FREV001/REV 4.0 43 Os processos que tratam as informações geográficas dependem das escalas. Com a variação das escalas os mesmos objetos podem ser representados de maneiras diferentes. Na generalização cartográfica a precisão e a geometria são alteradas para melhorar a legibilidade e a compreensão dos dados geográficos. Com isso, novos objetos podem ser criados, outros excluídos e outros apenas sintetizados (BORGES 2002). Os dados geográficos possuem as seguintes características fundamentais de acordo com Borges (2002): Espaciais: representa a posição geográfica e a geometria dos dados geográficos; Não espaciais: representa o dado como um todo; Temporais: representa a validade dos dados geográficos e as suas variações durante um determinado tempo. As propriedades dos dados geográficos, de acordo com Borges (2002), são: Geométricas: representa a geométrica do objeto por meio de pontos, linhas e polígonos. Propriedades geométricas como, comprimento, sinuosidade e orientação para linha, perímetro e área para a superfície, volume, forma e inclinação são estabelecidos; Topológicas: representa as posições relativas dos objetos no espaço e estuda os lugares geométricos. Essas posições são conectividade, orientação, adjacência, contenção, contiguidade e pertinência. Os quatro atributos dos dados georreferenciais armazenam as informações de onde as entidades estão localizadas, do relacionamento entre elas, do tempo em que elas são válidas e da existência delas. Atributos qualitativos e quantitativos guardam as características das entidades e são representados por dados alfanuméricos. Os atributos de localização geográfica armazenam informações sobre a geometria dos objetos, sistemas de coordenadas, distância entre pontos, entre outros. As relações de vizinhança espacial interna e externa dos objetos são representadas pelo atributo chamando relacionamento topológico. E por fim, o AN02FREV001/REV 4.0 44 atributo chamado componente de tempo guarda as informações temporais, sazonais e periódicas dos objetos (FILHO, 1995). 6 DADOS ESPACIAIS Dados geográficos ou espaciais significa que os dados são representações da superfície terrestre e estão relacionados com sua localização no espaço. Eles podem ser posicionados em uma região geográfica utilizando suas coordenadas. Com isso, o espaço geográfico pode ser analisado e estudado. 6.1 VETORIAL Dados vetoriais representam o mundo real por meio de coordenadas X, Y. Um SIG representa pontos, linhas e áreas como conjuntos de pares de coordenadas. Os pontos são representados por um par de coordenadas, as linhas por uma sequência de coordenadas e as áreas por meio da igualdade dos valores que representam o primeiro e último pares de coordenadas (SANTOS 2012) (CÂMARA. et al. 2012). 6.2 MATRICIAL (RASTER) O mudo real é representando por meio de pixels, conhecidos por células, essas formam matrizes que possuem valores, par de coordenadas ou longitude, latitude, que permitem reconhecer os objetos (SANTOS 2012) (CÂMARA. et al. 2012). AN02FREV001/REV 4.0 45 FIGURA 36: ESTRUTURA MATRICIAL E VETORIAL FONTE: Câmara et al.(2012). AN02FREV001/REV 4.0 46 Outro exemplo de dados vetoriais e matriciais é mostrado na figura abaixo. FIGURA 37: ESTRUTURA VETORIAL (1) E MATRICIAL (2) FONTE: Santos (2012). AN02FREV001/REV 4.0 47 FIGURA 38: TIPOS DE ARQUIVOS MATRICIAIS FONTE: Santos (2012). Na tabela abaixo são mostrados as comparações entre as estruturas com dados vetoriais e estruturas com dados matriciais. AN02FREV001/REV 4.0 48 TABELA 1: COMPARAÇÕES ENTRE DADOS VETORIAIS E MATRICIAIS FONTE: Câmara et al.(2012). AN02FREV001/REV 4.0 49 Na próxima tabela são ressaltadas as vantagens e desvantagens dos dados vetoriais e matriciais. TABELA 2: VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS DADOS VETORIAIS E MATRICIAIS FONTE: Câmara et al.(2012). AN02FREV001/REV 4.0 50 7 DADOS ALFANUMÉRICOS Dados alfanuméricos, conhecidos como dados não gráficos ou descritivos, armazenam valores alfabéticos, numéricos, sinais, etc. São divididos em dois tipos, os atributos dos dados espaciais e os atributos georreferenciados. 7.1 ATRIBUTOS DOS DADOS ESPACIAIS Esses atributos armazenam informações descritivas das características do dado espacial. Eles são ligados às entidades espaciais por meio de identificadores chamados geocódigos. Fornecem informações quantitativas e qualitativas associadas às feições espaciais como pontos, linhas ou áreas que estão na base dos dados espaciais (PINA, 2000). AN02FREV001/REV 4.0 51 FIGURA 39: GEOCÓDICOS DA BASE DAS FAVELAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL FONTE: Pina (2000). A ligação entre as duas bases de dados pode ser feita por meio de indicações da localização geográfica. Nesse caso, basta incluir um campo com o par de coordenadas, nos registros da base de dados não gráficos (PINA, 2000). AN02FREV001/REV 4.0 52 FIGURA 40: RELACIONAMENTO ENTRE DADOS GRÁFICOS E NÃO GRÁFICOS POR MEIO DE COORDENADAS FONTE: Pina (2000). AN02FREV001/REV 4.0 53 7.2 ATRIBUTOS GEORREFERENCIADOS Esses atributos são usados para georreferenciar alguma característica específica,desconsiderando suas feições espaciais. Descrevem eventos, ações como óbitos, nascimento ou relatórios ambientais, que podem ser relacionados com alguma localização geográfica especificada, como domicílios, hospitais entre outros (CÂMARA. et al. 2012) (PINA, 2000). 8 COMPONENTES DE UM SIG Sistemas de informações geográficas possuem componentes que executam trabalhos diferentes, independentes e ao mesmo tempo integrados, para fornecer informações ao SIG que por sua vez, fornecerá informações que influenciará nas tomadas de decisão dos projetistas. Partindo da visão funcional, os SIGs possuem um conjunto de subsistemas que realizam trabalhos integrados que facilitam o compartilhamento das informações. Focando na análise voltada para o processo administrativo, os SIGs possuem elementos e atividades que influenciam na decisão da equipe que elaborou todo o projeto (SABEL, 2000). Os componentes de um SIG podem ser divididos em quatro elementos básico, hardwares, softwares, dados e profissionais (CÂMARA. et al. 2012) O hardware usado pode ser computadores, workstations e minicomputadores. Os periféricos de entrada podem ser mesas digitadoras, scanners, drives de fita, câmaras digitais, restituidores fotogramétricos, instrumentos topográficos eletrônicos, GPS, entre outro. Os periféricos de saída podem ser monitores, plotters e impressoras (CÂMARA. et al. 2012) Softwares de SIG são desenvolvidos em alto nível de sofisticação para tratamento e análise de imagens com maior detalhamento. Os dados geográficos, que são o objeto de trabalho dos SIGs, são coletados, armazenados e manipulados AN02FREV001/REV 4.0 54 por meio de processos trabalhosos, pois é usada uma grande quantidade de informações para melhor análise das imagens. Os profissionais envolvidos no projeto desenvolvido nos SIGs precisam de treinamento para trabalhar com os softwares, com os hardwares e para realizar análises dos dados geográficos (CÂMARA. et al. 2012) . Abaixo é mostrada a estrutura formada pelos componentes de um sistema de informação geográfica. AN02FREV001/REV 4.0 55 FIGURA 41: ESTRUTURA FORMADA PELOS COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA FONTE: Sabel (2000). AN02FREV001/REV 4.0 56 9 CARACTERÍSTICAS DE UM SIG Existem muitos sistemas de informações geográficas com diversas características dos tipos de estrutura de dados, modelos de banco de dados, maneira de análises, entre outras. De acordo com Câmara et al.(2012) e Moreira (2007), algumas características são listadas abaixo: SIG permite inserir e integrar, em um banco de dados, informações espaciais provenientes de diversas fontes, como cartografia, imagens de satélites, dados censitários, dados cadastrais de superfície rural e urbana, dados de redes e de modelo numérico de terreno; Mecanismo que combina várias informações por meio de algoritmos de manipulação e análise; Possui sistemas de aquisição e conversão de dados; Possui banco de dados espaciais e de atributos; Possui sistema de gerenciamento de banco de dados conhecido pela sigla SGBD; Realiza análise cartográfica; Realiza processamento de imagens; Representa graficamente informações de natureza espacial, associando aos gráficos às informações alfanuméricas; Representa informações gráficas na forma de vetores e/ou na forma de imagens digitais; Recupera informações com base em critérios alfanuméricos, com comandos semelhantes aos usados em gerenciamento tradicional de banco de dados, e com base em relações espaciais topológicas como contingência, adjacência e interceptação; Realiza operações aritméticas de polígonos como união, interseção e diferença; Oferece recursos para entrada e manutenção dos dados; AN02FREV001/REV 4.0 57 Oferece recursos para composição de saídas e geração de resultados; Possibilita importação e exportação dos dados para outros softwares que executam análise e processamento de imagens; Interface de fácil manipulação; Oferece recursos para o desenvolvimento de aplicativos específicos por meio de linguagens de programação, considerando as necessidades de cada usuário; Possui sistemas de análises estatísticas; Possui recursos para representação e carregamento dos mapas cartográficos no ambiente de trabalho do SIG. 10 SISTEMAS DE AQUISIÇÃO E CONVERSÃO DE DADOS PARA SIG Os dados são obtidos por meio de digitalização manual, de digitalização automática por meio de leitor ótico de dispositivos de varredura (scanners), digitação via teclado e de leituras de dados de fonte secundário como fitas magnéticas e discos óticos. Após a obtenção dos dados eles são transferidos para o banco de dados do SIG (FILHO, 1995) (FILHO, 1997). A digitalização de mapas que estão em folha de papel é realizada com mesa digitadora que possui canetas óticas que marcam diversos pontos. Esses pontos são calculados e interpretados como pares de coordenadas X,Y. Nesse momento podem ocorrer ajustes nos nós se for necessário para a digitalização ficar mais próxima da realidade para a identificação dos objetos nos mapas (FILHO, 1995) (FILHO, 1997). Na leitura ótica uma imagem digital é gerada com o movimento que o leitor ótico realiza sobre o mapa. Esse processo de aquisição é mais rápido que a digitalização. Para utilizar o processo de varredura em um mapa, ou seja, utilizar o scanner, o mapa precisa ter condições para sofrer esse processo, senão textos podem ser lidos como se fossem entidades, linhas que formam o contorno do mapa podem ser quebradas por textos e símbolos escritos por cima delas (FILHO, 1995) (FILHO, 1997). AN02FREV001/REV 4.0 58 A digitação via teclado insere os dados não gráficos no banco de dados do SIG. O GPS, conhecido como Global Positioning Systems, utiliza uma rede de satélites para rastreamento da posição geodésica. Esse processo de aquisição de dados realiza levantamentos de campo com alto nível de exatidão (FILHO, 1995) (FILHO, 1997). Após entender como os dados podem ser obtidos para serem inseridos nos sistemas de informações geográficas, nas próximas figuras são mostrados alguns exemplos de aquisição de dados espaciais por meio da aerofotogrametria, por meio de satélites, por amostragem de solo em agricultura e por uso de um software de desenho vetorial e importação no SIG. FIGURA 42: AQUISIÇÃO DE DADOS ESPACIAIS POR MEIO DA AEROFOTOGRAMETRIA FONTE: Kaster, (2012). AN02FREV001/REV 4.0 59 FIGURA 43: AQUISIÇÃO DE DADOS ESPACIAIS POR MEIO DE SATÉLITES FONTE: Kaster, (2012). FIGURA 44: AQUISIÇÃO DE DADOS ESPACIAIS POR AMOSTRAGEM DE SOLO EM AGRICULTURA FONTE: Kaster, (2012). AN02FREV001/REV 4.0 60 FIGURA 45: AQUISIÇÃO DE DADOS ESPACIAIS POR USO DE UM SOFTWARE DE DESENHO VETORIAL E IMPORTAÇÃO NO SIG FONTE: Kaster, (2012). Os dados geográficos são armazenados em um SIG de acordo com suas características. Os dados são organizados em um SIG por meio de camadas, também chamadas de layers. Em cada camada pode ser encontrado uma variável geométrica, por exemplo, uma imagem de satélite de uma região, os seus municípios, a sua geomorfologia ou hidrologia. Cada camada é representada por estruturas lógicas e cada uma é armazenada em um arquivo. Cada SIG possui sua forma distinta de armazenar e documentar seus dados, conhecido como nível sintático (CÂMARA. et al. 2012). AN02FREV001/REV 4.0 61 Um sistema de informação geográfica pode trabalhar com dados de outros projetos, mas para haver relacionamentos entre os dados mantidos em cada banco de dados de cada SIG, esses dados precisam ser convertidos. A conversão mais simples que existe é conhecida como conversãosintática direta de formatos que realiza a interpretação e tradução dos arquivos de informações geográfica em diferentes formatos (CÂMARA. et al. 2012). 11 BANCO DE DADOS Os bancos de dados são formados pelo banco de dados espaciais que descrevem a forma e posição das características da superfície do terreno, e o banco de dados de atributos, que possui atributos e qualidades das características (CÂMARA. et al. 2012). Os sistemas de gerenciadores de banco de dados (SGBD) são ferramentas que facilitam o intercâmbio de dados entre os SIGs. Um modelo de banco de dados que atende às exigências dos sistemas SIGs é o Modelo Objeto-Relacional que permite a definição de tipos abstratos de dados e a manipulação de objetos complexos (JÚNIOR, LEAL, 2012) (FILHO, IOCHPE, 1996) (FILHO, 1995). Dentro de um banco de dados geográficos os elementos da realidade possuem três identidades, uma é o elemento na realidade chamado entidade, a segunda é o elemento representado no banco de dados, denominando objeto. A terceira identidade, usada em aplicações cartográficas, é chamada de símbolo e representa entidades/objetos de alguma forma nos mapas. (FILHO, IOCHPE, 1996) (FILHO, 1995). Entidade representa qualquer fenômeno geográfico natural ou do homem. O objeto é a representação digital de uma entidade, como por exemplo, um hospital pode ser um ponto ou uma região grande de acordo com a escala utilizada. O agrupamento de entidades com características parecidas, como por exemplo, conjunto de ruas de um bairro, é chamado de tipo de entidade. Cada entidade armazenada em um banco de dados espaciais é representada por um tipo de objeto AN02FREV001/REV 4.0 62 espacial, um bom exemplo é citado na tabela abaixo (FILHO, IOCHPE, 1996) (FILHO, 1995). TABELA 3: TIPOS DE OBJETOS ESPACIAIS FONTE: Filho e Iochpe (1996), Filho (1995). Classe de objetos significa um conjunto de objetos que representa um conjunto de entidades, como por exemplo, um conjunto de pontos que representa um conjunto de parques, ou hospitais, ou casas. É um conjunto de representações digitais que representa um conjunto de fenômenos naturais. Já as características de cada entidade são descritas por atributos em formas não geográficas, como nome, largura, altura entre outros (FILHO, IOCHPE, 1996) (FILHO, 1995). Em cada layer existe uma entidade ou um grupo de entidades com características semelhantes, como por exemplo, uma camada pode ter apenas os telhados feitos com cimento, outra camada com telhados feitos de telhas e em outra camada os telhados feitos de madeira (FILHO, IOCHPE, 1996) (FILHO, 1995). AN02FREV001/REV 4.0 63 O armazenamento de dados pode ser feito pelo modelo de arquitetura dual, que propõe a inserção de dados espaciais e convencionais em locais diferentes, mas com um identificador que relacione seus objetos em comum. A desvantagem desse modelo de armazenamento é a dificuldade em manter a integridade dos objetos. Qualquer mudança no banco de dados alfanumérico deve ser notificada na estrutura de dados geográficos para manter a integridade dos objetos (JÚNIOR, LEAL, 2012). FIGURA 46: ARQUITETURA DUAL COM BANCO DE DADOS INTERNO FONTE: Júnior, Leal (2012). AN02FREV001/REV 4.0 64 FIGURA 47: ARQUITETURA DUAL COM BANCO DE DADOS EXTERNO FONTE: Júnior, Leal (2012). A outra arquitetura usada para o armazenamento é chamada de arquitetura integrada. Esta utiliza SGBD com modelo objeto relacional o que faz dessa arquitetura melhor que a anterior por suportar a manipulação de dados complexos e geração de novos tipos de dados. Nesse método de armazenamento os dados espaciais podem usufruir de integridade, segurança, backup e recuperação de dados, ações que só os dados descritivos podiam usar na arquitetura anterior. A consulta é simples como mostrada na figura abaixo, pois os dados estão armazenados numa mesma base, diferente da arquitetura dual que possui base espacial e convencional (JÚNIOR, LEAL, 2012). AN02FREV001/REV 4.0 65 FIGURA 48: ARQUITETURA INTEGRADA FONTE: Júnior, Leal (2012). FIGURA 49: ESTRUTURA GERAL DE UM SIG FONTE: Câmara et.al.(2012). AN02FREV001/REV 4.0 66 FIGURA 50: ARQUITETURA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA FONTE: Andrade (2012). FIM DO MÓDULO II