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CAPITALISMO E QUESTÃO SOCIAL 
Seja bem-vindo 
Os professores responsáveis pela organização e seleção dos conteúdos desta disciplina são 
profissionais reconhecidos por seu mérito na área específica desse conhecimento e responsáveis 
pela seleção de fontes de pesquisas relevantes sobre os temas que formam as trilhas de 
aprendizagem, que norteará você na experiência de uma leitura guiada para sua aprendizagem. 
A boa notícia é que seguindo este roteiro de estudos, você encontra a informação necessária para 
que possa aprender os conteúdos e conseguir sucesso nessa disciplina. 
Não esqueça! O estudo guiado exige a autorresponsabilidade do estudante pelo seu percurso de 
aprendizagem, mas você será acompanhado, permanentemente por professores e tutores para 
colaborar no seu percurso de aprendizagem. 
UNIDADE I: CAPITALISMO E QUESTÃO SOCIAL 
 
MONTENEGRO, C. V.; MELO, M. C. G. Capitalismo e questão social. Ciências humanas e sociais, 
Maceió, v. 2, n. 2, p. 13-24, nov. 2014. Disponível em: 
https://periodicos.set.edu.br/index.php/fitshumanas/article/viewFile/1820/1058. Acesso em: 19 jun. 
2019. 
 
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto 
para estudo. 
 
A autora começa o texto falando sobre o surgimento do modo de produção capitalista, emergindo 
na Europa ocidental a partir do século XVI. Nesse período foi classificado como comercial, que se 
intensificou e ultrapassou a outra fase reconhecida como industrial-concorrencial no século XVIII. As 
transformações advindas com esse novo modo de produção atingiram não apenas economicamente 
a sociedade, mas politicamente e culturalmente as formas de organização social, ascendendo assim 
novas classes sociais. 
A partir da compra e venda da força de trabalho e da apropriação dos meios de produção se originou 
a condição de classe dominante e classe dominada, de um lado os que detêm os meios e do outro 
aqueles que possuem apenas sua força de trabalho e a condição de assalariado para a sua 
subsistência. A autora identifica como um modo de produção “por excelência” pela sua destreza e 
reprodução generalizada fundamentada na exploração pelo trabalho e no lucro que são seus pilares 
de sustentação. 
O capitalismo se reproduz dentro da lógica da mais valia, que é o trabalho excedente realizado pelo 
trabalhador, além do tempo necessário em que o lucro surge como roda que movimenta a relação 
https://periodicos.set.edu.br/index.php/fitshumanas/article/viewFile/1820/1058
entre capital/trabalho. De um lado o capitalista empreende seu dinheiro como capital constante, 
naquilo que fará parte do processo de produção como, por exemplo: as máquinas, instalações, 
matéria prima, ferramentas e de outro lado o capital variável que são os trabalhadores que têm sua 
força de trabalho trocada por um salário, se constituindo assim uma “mercadoria especial”. 
A acumulação capitalista detém de um conjunto de peculiaridades dentre elas seu modo de 
produção, como diz a autora: “não existe capitalismo sem acumulação do capital”. A apropriação da 
força de trabalho e a detenção dos meios de produção faz surgir o efeito da concorrência e 
competição entre os capitalistas, reproduzindo um exército de reserva e sobrantes que não detendo 
dos meios para se manter são submetidos a pauperização gerada pela má distribuição da riqueza 
socialmente produzida. 
Esse batalhão de reserva serve ao capital e a sua forma de existir no sentido de pressionar os 
trabalhadores empregados a ser submetidos a baixos salários e a um nível de exploração que o 
fazem ser apenas mercadorias. A resistência a esse modelo de produção e o questionamento, por 
parte dos trabalhadores da ordem estabelecida, surge através dos movimentos sociais como o 
Luddismo e o cartismo, a constituição das trade unions e nos momentos revolucionários de 1848, 
transformando assim a reprodução ampliada do capital em uma questão social. 
A questão social surge na Europa Ocidental, a partir da terceira década do século XIX, pela explosão 
do fenômeno do pauperismo absoluto que dominava a massa de trabalhadores que viviam a mercê 
dos donos do capital, estes se alastravam através do processo de industrialização e urbanização 
advindas com a consolidação do capitalismo. A questão social se constitui dinamicamente através do 
processo de exploração do trabalho e pode se materializar seja nas relações geracionais, de gênero, 
de raça, bem como, pelo desemprego, pobreza e violência, dentre outros fatores. A autora encerra o 
texto explicitando que a apreensão da questão social tem em seu âmago a totalidade que é 
sustentada pela exploração do trabalho. Desta forma qualquer leitura sobre a questão social deve 
estar relacionada a esta relação entre capital e trabalho para sua apreensão e enfrentamento. 
Documento Completo: UNIDADE I 
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scrolling="no"></iframe> 
Guia de Estudo: UNIDADE I 
1. A autora nos mostra historicamente como surgiu o capitalismo. De acordo com o texto, qual o 
contexto histórico do surgimento deste meio de produção? 
2. No texto a autora faz algumas críticas ao modo capitalista de produção, baseado nisso responda: 
o que a autora quis dizer ao afirmar que o modo de produção capitalista é um modo de produção 
mercantil por excelência? 
3. Discorra sobre o conceito de mais valia a partir da discussão teórica realizada pela autora. 
4. Após a leitura e discussões realizadas responda: afinal qual a relação que há entre o modo de 
produção capitalista e a questão social? 
Interagindo 
Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum 
de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
 
1 - Bloco de Notas 
 
2 - Partilhando Ideias 
 
3 - Avaliar o documento sugerido 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=457215
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=457216
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScu4Zay8yR6XHwT4N6vboJs3klBTpS4g-A4VoXUFjfHcb7Q2A/viewform
 
4 - Contribua com um documento 
UNIDADE II: POBREZA, “QUESTÃO SOCIAL” E SEU ENFRENTAMENTO 
 
MONTAÑO, Carlos. Pobreza, “questão social” e seu enfrentamento. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 110, 
p. 270-287, abr./jun. 2012. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282012000200004. Acesso em: 19 
jun. 2019. 
 
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto 
para estudo. 
 
O autor começa o texto falando das concepções da questão social no capitalismo concorrencial em 
que era predominante a lógica conservadora e positivista, que separava a concepção econômica do 
social diferenciando como se não tivessem nenhuma relação. A abordagem positivista acreditava 
que o “social” era algo natural e que não possuía historicidade, atrelado apenas a um “fato”, logo a 
questão social não se relacionava a um sistema econômico vigente, dificultando assim sua 
compreensão e enfrentamento. 
De acordo com o texto, esta diferenciação ocorre a partir da consideração da luta de classes que se 
solidifica com a economia marxista, com o nascimento da sociologia como ci ência independente, 
que contribui para a análise das questões sociais e econômicas. Nesta concepção sobre a questão 
social a justificativa da miséria e da pobreza tinha como fundamento o indivíduo, a este era atribuída 
a responsabilidade pela situação sofrida. 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=457217
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282012000200004O tratamento dispensado, às refrações da questão social ocorrem na Europa, a partir dos séculos XVI 
a XIX, em que se consolidaram as ações filantrópicas, tinham caráter eminentemente moralizador no 
disciplinamento dos comportamentos a partir de uma perspectiva pedagógica. O enfrentamento da 
questão social estava relacionado a moralização dos indivíduos sociais, que se diferenciavam entre 
“integrados,” os detetores de um emprego e os “desintegrados” que eram alvos de ações 
assistenciais. 
A questão social no capitalismo monopolista do “estado de Bem estar” tem outra configuração, o 
contexto era do pós-guerra no período de aprofundamento e expansão do modo de produção 
fordista, nesta fase a questão social passa a ser compreendida dentro da ordem social. A partir de 
políticas sociais ultrapassando seu enfrentamento que advinha de uma abordagem policialesca, para 
uma questão política. Essa perspectiva da questão social advém com o pensamento keynesiano que 
atribuía a um problema de distribuição de mercado, essa perspectiva acreditava que o Estado podia 
intervir em duas situações: atender as condições de pauperização da população e possibilitar meios 
para a produção e o consumo, a partir da amenização do desemprego. Com essas propostas o 
Estado passa a apreender e organizar parte daquilo que se excedeu e redistribuir por meio de 
políticas públicas. 
O autor encerra falando do enfrentamento a questão social no contexto do pensamento neoliberal, 
em que o Estado se detém a atender as demandas sociais através da execução de políticas públicas, 
que tem como características a focalização e a fragmentação. Neste cenário o Estado investe na 
sociedade civil sob o discurso da parceria, reconhecendo-a como terceiro setor, pregando a 
solidariedade e o voluntariado em paralelo à destituição dos direitos sociais da população. 
Documento Completo: UNIDADE II 
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Guia de Estudo: UNIDADE II 
1. Quais as concepções de pobreza e questão social no capitalismo concorrencial de acordo com o 
texto? 
2. No texto vemos várias perspectivas sobre a questão social. De acordo com o texto, quais as 
perspectivas Keynesianas sobre as expressões dessa questão? 
3. No texto as políticas neoliberais são criticadas principalmente no que se refere a pol íticas sociais 
voltadas às classes mais pobres da sociedade. Quais as características das políticas sociais na 
estratégia neoliberal, dirigidas a essa população? 
Interagindo 
Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum 
de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
 
5 - Bloco de Notas 
 
6 - Partilhando Ideias 
 
7 - Avaliar o documento sugerido 
 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=457218
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=457219
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd213XaUkA1GZtoYljysmFrKUQsxg9xgNCGb4loCRTkflXjmg/viewform
8 - Contribua com um documento 
UNIDADE III: POBREZA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO E FORMAS DE 
SEU ENFRENTAMENTO 
 
YAZBEK, M. C. Pobreza no Brasil contemporâneo e formas de seu enfrentamento. Serv. Soc. Soc., 
São Paulo, n. 110, p. 288-322, abr./jun. 2012. Disponível em: 
https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n110/a05n110.pdf. Acesso em: 19 jun. 2019. 
 
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto 
para estudo. 
 
A autora inicia o texto enfatizando a reprodução das relações sociais no contexto do capitalismo, em 
que os pobres são destituídos como verdadeiros “produtos”, para terem um lugar de expressão 
social que os coloca em situação de igualdade com aqueles que detêm os meios de produção. O 
resultado dessas relações de reprodução social reflete diretamente nos valores culturais dessa 
população e daqueles com quem eles convivem. Esse efeito gerado pelas relações de produção no 
capitalismo é denominado pela autora como um processo de desigualdade que ultrapassa as 
perspectivas econômicas, sociais e políticas. 
Os impactos gerados pelo aprofundamento do capitalismo vem deixando marcas históricas na 
população que detém apenas de sua força de trabalho. O processo de empobrecimento se dá, não 
apenas pela falta de acesso aos bens, mas pela destituição de seus direitos. A condição de excluídos 
materializa a nefasta incompatibilidade dos ajustes estruturais à nova condição capitalista 
internacional. O Estado brasileiro adere a um modelo de enfrentamento advindo com o pensamento 
neoliberal que se distancia dos direitos sob um discurso de servi ço e apoio aos pobres. 
O desenvolvimento do sistema de proteção social brasileiro foi bem diferente daqueles traçados 
pelos países europeus, pois as raízes que traçam as peculiaridades da história do Brasil demonstram 
o adiamento da modernidade democrática. Desse modo o sistema de proteção social caracterizou-
se por ser desigual, heterogêneo e fragmentado, apesar da promulgação da Constituição de 1988, 
com a definição da seguridade social e a referência aos direitos sociais que indicam ser de alcance a 
toda a população em seu ciclo de vida, em sua trajetória de trabalho e em situações de renda 
insuficiente. 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=457220
https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n110/a05n110.pdf
O contexto em que se deu essas mudanças é considerado pela autora como “dramático”, se 
tornando incapaz de garantir a efetividade da proposta, pois essa está inscrita na agenda neoliberal. 
A direção compensatória e seletiva das políticas de proteção social está fixada em situações limites, 
submetendo a população à provisão de sua sobrevivência, sendo inabilitados a competir no mercado 
de trabalho. A autora considera este um legado do Brasil nos últimos dez anos, pois a agenda social, 
em que inscrevem as necessidades e demandas da população advindas com as refrações da questão 
social, estão subordinadas ao econômico no “social refilantropizado” e “despolitizado”. 
Os paradoxos que cercam o contexto em que surge a seguridade social são os mesmos da 
contemporaneidade, as garantias constitucionais não se corporificam em ações que garantam a 
população o reconhecimento de seus direitos sociais, pois o contexto é de ajuste às novas ordens 
capitalistas internacionais. 
Documento Completo: UNIDADE III 
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Guia de Estudo: UNIDADE III 
1. No texto proposto a autora traça uma linha cronológica das políticas sociais no contexto brasileiro 
até chegar à Constituição Federal de 1988. Enumere as principais iniciativas brasileiras no 
enfrentamento da questão social. 
2. No texto é possível perceber uma discussão sobre “Questão Social”. Retorne ao texto, leia e 
reflita: que padrão protetivo surge com o sistema de proteção social brasileiro de acordo com o 
texto? 
3. No texto é possível perceber uma discussão a respeito de alguns programas criados para 
enfrentamento da pobreza, como: Fome Zero, Vale Gás etc. Baseado nisso qual abordagem a autora 
faz ao Programa Bolsa Família no que diz respeito a sua efetividade enquanto política pública de 
enfrentamento à pobreza? 
Interagindo 
Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum 
de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
 
9 - Bloco de Notas 
 
10 - Partilhando Ideias 
 
11 - Avaliar o documento sugerido 
 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=457221http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=457222
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScd-rLY4aqXF54NizAKpIP3opM2j9HIyM12DDVQzjxjEiGuCw/viewform
12 - Contribua com um documento 
UNIDADE IV: O SERVIÇO SOCIAL E A QUESTÃO SOCIAL 
 
GUERRA, Yolanda. O Serviço Social frente à crise contemporânea: demandas e perspectivas. 
Disponível em: http://www.ts.ucr.ac.cr/binarios/pela/pl-000582.pdf. Acesso em: 19 jun. 2019. 
 
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto 
para estudo. 
 
A autora começa o texto falando das peculiaridades da profissão do Serviço Social na execução do 
seu trabalho, dada sua natureza e sua historicidade que é condicionada por questões objetivas e 
subjetivas. O caráter do trabalho do assistente social é contraditório em virtude dos interesses que 
se contrapõem, sejam relacionados ao capital ou ao trabalho. No contexto permeado pela 
racionalidade burguesa ,do qual se dá determinado modo de ser, pensar e agir capitalista o trabalho 
do serviço social é atravessado por correlações de forças. 
A direção do trabalho, deste profissional, é permeada pelas condições objetivas nos espaços sócio 
ocupacionais em que estes se inserem, tanto em instituições públicas ou privadas, onde as 
condições de trabalho sobre as quais a intervenção vai ser executada. A partir do movimento de 
reconceituação a profissão questiona o conservadorismo profissional e materializa a partir do seu 
projeto ético e político, uma direção social ao seu projeto profissional que está vinculado a um 
projeto societário. 
O projeto societário que a profissão se vincula, está atrelado ao movimento dos trabalhadores e das 
lutas coletivas e se contrapõe a toda e qualquer forma de opressão e de manipulação. Isso requer o 
enfrentamento pelas vias da democratização econômico-social sob a égide da instrumentalidade, 
ultrapassando as ações meramente instrumentais advindas com a racionalidade burguesa no 
enfrentamento das reformas neoliberais e social democratas. 
De acordo com a autora para este enfrentamento é crucial uma abordagem inclusiva, ontológica e 
crítica que vá além de abordagens superficiais deste contexto em que se dão as refrações da questão 
social, possibilitando o conhecimento dos fundamentos da ordem burguesa, bem como suas 
estratégias e lutas que visam reprimir direitos sociais. 
Guerra (2005) encerra o texto expressando que para que se efetive uma direção ética e política no 
trabalho do assistente social é necessária a ultrapassagem da racionalidade formal-abstrata das 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=457223
http://www.ts.ucr.ac.cr/binarios/pela/pl-000582.pdf
correntes tecnocráticas que se engessam dentro do cotidiano dos espaços sócio ocupacionais do 
Serviço Social, que são permeadas por ações tarefeiras e tecnicistas que se materializam em 
respostas psicologizantes às demandas sociais. 
Documento Completo: UNIDADE IV 
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Guia de Estudo: UNIDADE IV 
1. Explique o que Guerra (2005) quis afirmar sobre o trabalho do assistente social e a consideração 
das condições objetivas vigentes nas organizações públicas ou privadas. 
2. No texto a autora faz algumas considerações sobre as crises dos modos de produção. À respeito 
disso faça uma análise e discorra sobre a crise do padrão taylorista-fordista. 
3. O que a autora quis dizer quando afirmou: “Na contemporaneidade tais demandas se mantém sob 
novas condições e atravessadas por novas mediações. Atualiza-se o caráter voluntarista e volitivo, 
missionário e vocacional da profissão.” (p. 18) ? 
Interagindo 
Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum 
de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
 
13 - Bloco de Notas 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=457224
 
14 - Partilhando Ideias 
 
15 - Avaliar o documento sugerido 
 
16 - Contribua com um documento 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=457225
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf8nmTsZYYjgbw6cfPn2APWWA8iiAsGUK2HjZO7lbB0K7ZzEg/viewform
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/view.php?id=457226