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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE 283 – CONSTRUÇÃO CIVIL
REO 1 - AULA 1
LOCAÇÃO DE OBRAS
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2
LOCAÇÃO DE OBRA
Implanta ção de um projeto no terre no, de modo a determinar
todos os refer enciais ne cessários à construção da obra .
Do papel para obra re al
DEFINIÇÃO
Transfer ir para o terreno o que se
projetou em escala reduz ida.
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3
Esta fase é tão importante qu e requer também um projeto,
definindo a po sição das fundações e os eixos de paredes.
Nesta planta aparece somente o contorn o do t erreno e os eixos de
paredes, com dimensões acumuladas a partir da testada e da
divisa do lote.
Este procedi mento evita o acúmulo de erros.
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4
Pré-requisito:
Necessário que todos os serviços preliminares tenham sido concluídos:
Movimentação de terra,
contenção,
drenagem.
MÉTODO
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Os métodos de locação variam conforme o tipo do edifício.
Quanto mais extensa a obra, ou mais precisão tenha sua
estrutura, mais precisa terá que ser a locação.
• Implantação sem instrumentos topográficos;
• Implantação com instrumentos topográficos (teod olito e nível).
MÉTODO
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7
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
Teodolitos e nív eis
Nível de mangueira
Trenas
Nível de pedreiro
Prumo
Linha de nylon o u arame
Tinta esmalte, marreta, martelo e pregos
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MÉTODOS MAIS UTILIZADOS
COM utiliza ção de
instrume ntos topográficos
SEM utilização de instrumentos
topográfic os (manuais)
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9
Sem instrumentos topográficos:
A demarcação é feita a partir do ponto de referência, usando-se:
3 coordenadas duas planimétricas,
uma altimétrica.
A medição das distâncias é feita com tre nas que tenham medidas
suficientemente estáveis:
- Trena de aço;
- Trena de plástico armada com fibra de vidro.
PROCESSO
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10
Sem instrumentos topográficos:
A medição de altura é feita pela transferência de nível:
- Aparelho de nível;
- Nível de mangueira + fio de prumo+régua de referência.
Os instrum entos top ográfico s podem t ambém ser usados para defini r com
precisão do is alinhamento s mestres or togonais, sendo as demais demarc ações
feitas com tren a a partir d as linhas mestras.
PROCESSO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE 283 – CONSTRUÇÃO CIVIL
REO 1 - AULA 1
LOCAÇÃO DE OBRAS
2
LOCAÇÃO DE OBRA 
Implantação de um projeto no terreno, de modo a determinar 
todos os referenciais necessários à construção da obra. 
Do papel para obra real
DEFINIÇÃO
Transferir para o terreno o que se 
projetou em escala reduzida.
3
 Esta fase é tão importante que requer também um projeto, 
definindo a posição das fundações e os eixos de paredes. 
Nesta planta aparece somente o contorno do terreno e os eixos de 
paredes, com dimensões acumuladas a partir da testada e da 
divisa do lote.
 
 Este procedimento evita o acúmulo de erros. 
4
Pré-requisito:
Necessário que todos os serviços preliminares tenham sido concluídos:
• Movimentação de terra, 
• contenção,
• drenagem. 
MÉTODO
5
6
Os métodos de locação variam conforme o tipo do edifício. 
Quanto mais extensa a obra, ou mais precisão tenha sua 
estrutura, mais precisa terá que ser a locação.
• Implantação sem instrumentos topográficos; 
• Implantação com instrumentos topográficos (teodolito e nível). 
 
MÉTODO
7
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
Teodolitos e níveis
Nível de mangueira
Trenas
 
Nível de pedreiro
Prumo
Linha de nylon ou arame
Tinta esmalte, marreta, martelo e pregos
8
MÉTODOS MAIS UTILIZADOS
COM utilização de 
instrumentos topográficos
SEM utilização de instrumentos 
topográficos (manuais)
9
Sem instrumentos topográficos: 
A demarcação é feita a partir do ponto de referência, usando-se:
3 coordenadas duas planimétricas, 
 uma altimétrica. 
 A medição das distâncias é feita com trenas que tenham medidas 
suficientemente estáveis: 
- Trena de aço; 
- Trena de plástico armada com fibra de vidro. 
PROCESSO
10
Sem instrumentos topográficos: 
 A medição de altura é feita pela transferência de nível: 
- Aparelho de nível; 
- Nível de mangueira + fio de prumo+régua de referência. 
Os instrumentos topográficos podem também ser usados para definir com 
precisão dois alinhamentos mestres ortogonais, sendo as demais demarcações 
feitas com trena a partir das linhas mestras. 
PROCESSO
11
Por onde começar?
 Eixos principais
Qual projeto costuma trazer os eixos principais?
PROCESSO
Projeto estrutural: 
“projeto das formas”
12
Por onde começar?
PROCESSO
13
Por onde começar?
O primeiro passo para execução da locação é a definição do ponto de referência.
É comum usar como referência: 
• O alinhamento da rua; 
• Um poste no alinhamento do passeio; 
• Um ponto deixado pelo topógrafo quando da realização do controle do 
movimento de terra; 
• Uma lateral do terreno. 
Referência de nível (RN): 
Ponto marcado em algum elemento fixo que dá a referência de altura. 
PROCESSO
14
15
3 coordenadas para cada ponto: 
2 planialtimétricas e, 
1 altimétrica
PROCESSO
É necessário pelo menos um 
marco (referência fixa) e dois 
eixos ortogonais.
16
Elementos auxiliares para a demarcação: 
• Tabeira (gabarito); 
• Cavaletes; 
• Piquetes. 
PROCESSO
17
PROCESSO DOS CAVALETES
18
PROCESSO DOS CAVALETES
Indicado para obras de menor porte e com poucos elementos a serem locados.
Alinhamentos definidos por pregos cravados nos cavaletes, constituídos de 
duas estacas cravadas e travadas por uma travessa nivelada
19
PROCESSO DOS CAVALETES
Vantagens
• Facilidade de execução
• Economia de material 
Desvantagens
• Não oferece grande segurança (fácil e imperceptível deslocamento)
20
PROCESSO DOS CAVALETES
21
PROCESSO DA TÁBUA CORRIDA
A tabeira “circunda” todo o entorno do edifício, afastada cerca de 1,20m. 
22
PROCESSO DA TÁBUA CORRIDA
É indicada para obras com muitos elementos a serem locados.
Consiste em contornar toda a futura edificação com um cavalete 
contínuo constituído de estacas e tábuas niveladas e em esquadro 
(polígono em esquadro).
23
Para averiguação do esquadro usamos a regra do triângulo retângulo 
onde a proporção 3:4:5 entre os lados determina o ângulo de 90º. 
PROCESSO DA TÁBUA CORRIDA
24
25
26
PROCESSO DA TÁBUA CORRIDA
Cravação de pontaletes a intervalos regulares alinhados e distantes 
aproximadamente 1,20 m da borda exterior da edificação.
 
Esquadro correto do alinhamento dos eixos perpendiculares.
Colocação de tábuas niveladas. 
27
PROCESSO DA TÁBUA CORRIDA
1 - Marcação das coordenadas na tabeira com pregos. 
2 - Passagem de fios (nylon ou arame recozido nº18).
3 - Descida das coordenadas planimétricas até o solo pelo fio de prumo. 
28
PROCESSO DA TÁBUA CORRIDA
O nivelamento do gabarito é feito com a mangueira de nível e deve ter uma altura do 
solo que facilite a passagem de carrinhos de mão. 
 Alguns números devem ser observados: 
• régua horizontal = largura de 10, 15 ou 20 cm 
• suporte = pontaletes de 5 x 6 cm 
• altura do solo = 80 cm 
• distância das futuras paredes = 1,20 m 
• distância entre os pontaletes = 1,5 a 2,00 m
29
PROCESSO DA TÁBUA CORRIDA
Vantagens
• Boa precisão (menos sujeito a choques)
• Facilidade de controle (conferência)
Desvantagens
• Maior custo inicial
• Pode interferir na sequência executiva (escavação, entrada de 
equipamentos)
30
Posicionamento do gabarito
PROCESSO DA TÁBUA CORRIDA
31
CONSTRUÇÃO DO GABARITO
Fixação dos pontaletes
32
CONSTRUÇÃO DO GABARITO
No caso do terreno apresentar uma inclinação acentuada a locação pode 
ser feita com gabaritos em degraus (patamares).
33
CONSTRUÇÃO DO GABARITO
Serra-se os pontaletes
Transfere-se o nível
50
 a
 8
0 
cm
 
34
NO GABARITO, SÃO DEMARCADOS:
Eixos ortogonais de referência
Posições das estacas
Eixos e valas para sapatas
Centro geométrico e face dos blocos
Eixos das vigas baldrame
Eixo de paredes/pilares
Sempre marcar EIXOS! 
35
LOCAÇÃO DE OBRAS
36
Definição de pontos:
Com duas linhas de nylon ou de preferência arame de aço recozido 
esticados, a partir das marcações do gabarito e no cruzamento das linhas, 
 transferir as coordenadas das estacas (sapata ou elemento que venha a ser 
executado) para o terreno, usando um fio de prumo (250 g) marcar o ponto 
exato da estaca (centro), cravando um piquete (pintado de branco). 
37
Definição de um ponto: estaca
38
Locação das estacas / fundação
39
- Locação da estaca 
40
Projeto de forma locadas pelo eixo
Locação da Forma de Fundação "paredes"
41
Definição das faces do baldrame
42
Descida de coordenadas até o solo a partir dos fios
43
A tabeira deve estar devidamente nivelada. 
44
Uso de equipamento topográfico na locação de obras. 
45
Para evitar erros e sua propagação: 
• Coordenadas marcadas sempre a partir da mesma origem; 
• Marcação com cotas acumuladas; 
• Marcação dos eixos primeiro, a partir da origem; 
• Marcação das faces posteriormente a partir dos eixos; 
• Identificação de eixos e faces com algum código (cores, tamanho, etc.); 
• Reconferência dos eixos a cada etapa ou período de tempo. 
Marcar faces confunde: 
• Qual das faces foi usada? 
• Com ou sem revestimento? 
46
• A correção do serviço de locação é essencial para a qualidade da obra. 
• Erros na locação se propagam por todos os subsistemas do edifício 
(estrutura, vedações, instalações, etc.) gerando custos materiais e de 
tempo para resolução de incompatibilidades e correção de erros. 
• Em erros mais graves pode resultar na demolição de estruturas. 
IMPORTÂNCIA
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	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44
	Slide 45
	Slide46

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