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1 Questão Na Grécia e na Roma antiga, cerca de 80% da população era formada por: trabalhadores livres, os plebeus que, inclusive, ganhavam salários pelo seu trabalho. servos coletivos que pagavam taxas ao governo em forma de trabalho e de produtos. escravos oriundos exclusivamente das guerras de conquista. escravos que tinham diferentes origens: do comércio, das guerras e até mesmo da escravidão por dívidas. pequenos proprietários rurais, formando uma sociedade bastante igualitária. Respondido em 23/09/2020 20:27:47 Gabarito Comentado 2 Questão Assinale a alternativa que explica a crise estrutural que levou à decadência e à queda do Império Romano. Os limites financeiros e militares do Império conduziram à aceitação dos germanos como foederati, nas fileiras do exército, em um ato de desespero que armou, informou e estimulou o inimigo, de cultura diferente e predatória. Desde o século III, devido ao gigantismo do Império, o centro do poder político deixou de ser a capital, e os imperadores passaram a ser feitos e desfeitos, além do alcance da influência senatorial, por lutas de facções entre os comandantes militares. A corrupção dos senadores, tolerada quando se restringia a sonegação de impostos e negociatas com os bens do Estado, tornou-se destrutiva quando se estendeu aos costumes e à moral. A arrogante ostentação de uma Igreja perdulária, mas poderosa, além de exaurir o Estado, estimulava-a a combater o Senado, que ela considerava responsável pela corrupção dos costumes e pela escravidão. A contradição própria do modo de produção escravista residia na inexistência de um mecanismo interno de reposição de mão-de-obra: o limite da expansão militar levou à alta dos preços dos escravos, tornando-os antieconômicos. Respondido em 23/09/2020 20:25:25 Explicação: A contradição própria do modo de produção escravista residia na inexistência de um mecanismo interno de reposição de mão-de-obra: o limite da expansão militar levou à alta dos preços dos escravos, tornando-os antieconômicos. 3 Questão A mão-de-obra escrava era, em Roma, fator fundamental para a prosperidade do Império. Com a decretação da pax romana, no entanto, a escravidão começou a ser restringida pela falta de prisioneiros. Uma conseqüência desse processo foi a redução do exército devido ao fim das campanhas militares, o que possibilitou uma diminuição nos custos do Estado, compensando as despesas geradas com a falta de escravos. a carência de mão-de-obra, o que levou a uma falta de produtos no mercado, gerando inflação e crise econômica. a adoção do trabalho livre, o que gerou um incremento na produção e, conseqüentemente, garantiu a prosperidade do Império. a utilização da mão-de-obra escrava ainda existente em Roma para o trabalho manufatureiro e comercial, na tentativa de salvar o Império de uma série crise econômica. o reaproveitamento dos antigos escravos rurais na sociedade urbana, visando ao desenvolvimento de manufaturas e ao equilíbrio das finanças romanas. Respondido em 23/09/2020 20:25:29 Explicação: A mão-de-obra escrava era, em Roma, fator fundamental para a prosperidade do Império. Com a decretação da pax romana, no entanto, a escravidão começou a ser restringida pela falta de prisioneiros. Uma conseqüência desse processo foi a carência de mão-de-obra, o que levou a uma falta de produtos no mercado, gerando inflação e crise econômica. 4 Questão A mão-de-obra escrava era, em Roma, fator fundamental para a prosperidade do Império. Com o estabelecimento da Pax romana, no entanto, a escravidão começou a ser restringida pela falta de prisioneiros. Uma conseqüência desse processo foi: a extinção do exército devido ao fim das campanhas militares, o que possibilitou uma diminuição nos custos do Estado, compensando as despesas geradas com a falta de escravos. a carência de mão-de-obra escrava o que ocasionou uma crise de produção, gerando falta de produtos no mercado, crescimento dos preços e crise econômica. a utilização da mão-de-obra escrava vindo de áreas conquistadas por Roma para o trabalho manufatureiro e comercial, o objetivo era poupar os servos e ainda assim equilibrar a economia do Império. o reaproveitamento dos antigos escravos rurais na sociedade urbana, visando a garantia de direitos a este trabalhador e desenvolvendo a produção manufatureira. a adoção do trabalho assalariado, o que gerou um incremento na produção e, conseqüentemente, garantiu a prosperidade do Império. Respondido em 23/09/2020 20:28:00 5 Questão Constantino é conhecido como o imperador romano que permitiu liberdade aos cristãos. Em seu governo foi criado o Edito de Tolerância que acabava com toda a perseguição ao credo de Jesus. Sobre esse documento podemos afirmar: garantiu a Constantino o apoio dos seguidores do cristianismo e a influência sobre a estrutura administrativa já estabelecida. criou uma adesão significativa dos romanos ao novo credo, visto que era a religião assumida pelo imperador romano. assegurou a estabilidade ao Império Romano visto que as celeumas religiosas estariam extintas. inverteu a perseguição. Os pagãos passaram a ser perseguidos com a promulgação do documento. estabeleceu a hegemonia do cristianismo sobre os demais credos porque o oficializou como a religião no Império. Respondido em 23/09/2020 20:25:40 Gabarito Comentado 6 Questão Os romanos construíram o mais poderoso Império da Antiguidade. Inicialmente conquistando territórios da Península Itálica, onde se desenvolveram, e posteriormente, expandindo-se pelo Mediterrâneo até chegar ao Oriente. A respeito da história de Roma, é possível afirmar que: Roma tem sua fundação ligada aos irmãos Rômulo e Remo, originários da região de Alba Longa. Esses irmãos se uniram com o objetivo de combater os seus adversários políticos e organizar um reino às margens do rio Tibre. A evolução política de Roma dividiu-se em três períodos: República, Monarquia e Império. Foi durante a fase do Império que ocorreram as Guerras Púnicas, resultado do confronto romano-cartaginês pelo domínio marítimo-mercantil no Mediterrâneo Ocidental. Todas as regiões conquistadas durante o processo de expansão romana foram transformadas em províncias do Império Romano. Dentre as implicações, estavam a perda da autonomia política, a obrigação de pagar pesados impostos, vender seus produtos com preços mais baixos para Roma e de fornecer mão-de-obra escrava. A monarquia foi a primeira forma de governo instituída em Roma. Nessa fase, que vai de 753-509 a. C., o rei exercia as funções de supremo juiz, sumo sacerdote e comandante do exército. No entanto, seu poder político era limitado, pois sofria a fiscalização de alguns setores como o Senado e uma assembléia popular, composta por cidadãos que votavam as leis. Durante a República, foram implementadas reformas com a finalidade de solucionar graves crises decorrentes da insatisfação da aristocracia com a perda de seus privilégios. Destacaram-se como sábios reformadores os irmãos Tibério e Caio Graco. Respondido em 23/09/2020 20:25:43 Gabarito Comentado 7 Questão Sobre o Cristianismo em Roma podemos afirmar que: o Cristianismo foi visto durante muito tempo como uma seita judaica, tendo sido ora perseguido, ora aceito tal qual o Judaísmo. o Cristianismo surge como uma solução estabelecida por Teodósio para unir o Império. faz parte da cultura romana a partir do século I quando começam as pregações em Roma. foi uma das responsáveis pela crise do sistema político romano por dividir a aristocracia. o Cristianismo é um dos organizadores da escola romana um dos fatores que permite sua continuidadeapós o fim do Império. Respondido em 23/09/2020 20:25:48 8 Questão Assinale a alternativa que explica a crise estrutural que levou à desagregação do Império Romano. Os limites financeiros e militares do Império conduziram à aceitação dos germanos como ato de desespero que armou, informou e estimulou o inimigo, de cultura diferente e predatória. A inexistência de um mecanismo interno de reposição de mão-de-obra: o limite da expansão militar levou à alta dos preços dos escravos, tornando-os antieconômicos. A arrogante ostentação de uma Igreja perdulária, mas poderosa, além de exaurir o Estado, estimulava-a a combater o Senado, que ela considerava responsável pela corrupção dos costumes e pela escravidão. A corrupção dos senadores, tolerada quando se restringia a sonegação de impostos e negociatas com os bens do Estado, tornou-se destrutiva quando se estendeu aos costumes e à moral. Desde o século III, devido ao gigantismo do Império, o centro do poder político deixou de ser a capital, e os imperadores passaram a ser feitos e desfeitos.