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81
AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA 
Objetivos
• Definir aptidão cardiorrespiratória. 
• Identificar as potências aeróbias e anaeróbias.
• Conhecer os testes aeróbios e anaeróbios. 
 
Conteúdos
• Aptidão cardiorrespiratória.
• Testes aeróbios.
• Testes anaeróbios.
Orientações para o estudo da unidade
Antes de iniciar o estudo desta unidade, leia as orientações a seguir:
• Para a construção do seu conhecimento nesta obra, é importante que 
quadros, exemplos e figuras sejam analisados e compreendidos, com a 
finalidade de um melhor entendimento do texto apresentado. Não deixe 
dúvidas para trás!
• Para aprofundar seus conhecimentos, procure novas leituras, recorra aos 
livros indicados na bibliografia e também a sites confiáveis da internet. O 
espírito de pesquisa é fundamental para o bom andamento do curso.
• Sua participação e dedicação são fundamentais não apenas para garantir a 
compreensão dos conceitos que vamos abordar, mas também para ampliar 
e aprofundar as discussões sobre o tema.
UNIDADE 4
© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
83© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
1. INTRODUÇÃO
Segundo a American College of Sports Medicine (ACMS, 
2010), a aptidão cardiorrespiratória é um componente 
fundamental relacionado à saúde, pois níveis baixos dessa 
aptidão apresentam uma relação direta com o desenvolvimento 
de doenças cardiovasculares. Outro ponto importante é a 
relação entre essa aptidão com a capacidade funcional, uma vez 
que indivíduos com alta capacidade aeróbia realizam exercícios 
dinâmicos de intensidade moderada a alta por longos períodos 
e atividades ocupacionais e/ou recreativas de maneira mais 
efetiva do que indivíduos com menor capacidade aeróbia, que 
realizariam as mesmas atividades, porém com um maior nível de 
exigência. 
A aptidão cardiorrespiratória é definida como a capacidade 
de se realizar exercícios dinâmicos com envolvimento de um 
grande grupo muscular, nas intensidades submáxima e máxima. 
Para se determinar os níveis dessa aptidão, são necessários 
testes específicos que verifiquem o estado funcional dos sistemas 
respiratório, cardiovascular e musculoesquelético (HEYWARD, 
2013; MELLO et al, 2018).
Para determinar a capacidade aeróbia, é necessária a 
realização de alguns testes, que apontam valores mensuráveis 
sobre:
•	 A função cardíaca, por meio da frequência cardíaca (FC). 
•	 A função respiratória, mediante o consumo máximo de 
oxigênio (VO2máx). 
•	 A função circulatória, por meio da pressão arterial (PA).
Os testes com predominância aeróbia possuem duração 
superior a dois minutos, sendo os mais efetivos os desenvolvidos 
84 © MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
em laboratórios, que utilizam esteiras e cicloergômetros e 
possuem uma fidedignidade maior na mensuração direta do 
consumo de oxigênio (NIEMAN, 2010; SOUZA, 2019). 
O componente mensurável nesses testes, considerado 
padrão ouro, é o VO2máx, pois é o indicador fisiológico mais 
utilizado no controle de intensidade do treinamento aeróbio 
(MARINS, 2003; SOUZA, 2019). 
Segundo a ACMS (2010), os testes mais eficazes para 
mensurar esse componente são os testes de esforço máximo com 
coleta de gases expirados, conhecidos como espirometria. No 
entanto, os testes de campo também proporcionam resultados 
confiáveis, desde que sejam tomadas todas as precauções e 
controladas todas as variáveis que possam interferir, de maneira 
direta, na execução do teste, comprometendo, assim, os 
resultados. Por exemplo: pessoas que possuem alguma limitação 
funcional, que impossibilite a utilização de teste laboratoriais, 
devem ser testadas em campo, devido à fácil aplicação e à 
usabilidade (TRAVENSOLO et al., 2018).
Os testes com predominância anaeróbia possuem duração 
inferior a dois minutos, devido à alta intensidade. Alguns testes 
se limitam a poucos segundos, durante os quais o componente 
mensurável é a potência anaeróbia, que está relacionada com a 
capacidade muscular de gerar força, aliada, por sua vez, a uma 
alta velocidade no movimento (MANCEIRA et al., 2019). 
A potência anaeróbia, além de estar associada ao 
desempenho de diversas modalidades esportivas, caracterizadas 
pela combinação de ações de elevadas intensidades, intercaladas 
com períodos de recuperação, também está relacionada à saúde, 
pois há uma redução considerável dessa potência acima dos 
30 anos. Tanto em pessoas fisicamente ativas quanto inativas, 
85© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
o decréscimo relativo gira em torno de 8 a 10% a cada década 
(NIEMAN, 2010; LIMA; DE FÁTIMA PIETSAK, 2016).
Nos testes destinados a avaliar a potência anaeróbia, é 
possível obter informações sobre a potência anaeróbia lática, 
com a realização de sprints curtos, em que a obtenção de energia 
é proveniente da hidrólise dos estoques de adenosina trifosfato 
(ATP) e de fosfocreatina (CP). Já a potência anaeróbia alática é 
responsável pela manutenção do esforço, verificada em sprints 
sucessivos, com energia proveniente da degradação parcial da 
glicose, resultando na formação de ácido lático (NASCIMENTO et 
al., 2014; FIGUEIREDO; MATTA, 2016). 
Antes de passarmos para os testes que envolvem as 
capacidades aeróbia e anaeróbia, vejamos algumas condições 
que, segundo recomendações do ACSM (2010), podem impedir 
que seus portadores sejam submetidos aos testes: 
1) Insuficiência cardíaca congestiva aguda.
2) Embolia pulmonar ou sistêmica recente.
3) Estenose aórtica grave.
4) Infecções agudas.
5) Angina instável.
6) Arritmia atrial não controlada.
7) Miocardite.
8) Psicose.
9) Trombo intracardíaco.
10) Bloqueio cardíaco.
11) Infarto do miocárdio recente.
12) Aneurisma dissecante.
86 © MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
Outra ferramenta que pode ser utilizada quando se está 
realizando uma avaliação e que permite uma certa segurança é 
a escala subjetiva de esforço, chamada de Escala de Borg, por 
meio da qual, de acordo com uma escala numérica de 0 a 10, 
determinam-se graus de esforço, de acordo com a percepção de 
quem está sendo avaliado. Essa escala é de fácil compreensão 
e interpretação e possui uma correlação com o aumento da 
frequência cardíaca e VO2máx durante o exercício, refletindo, 
também, alterações não lineares de lactato e ventilação durante 
o exercício. Vale salientar que existem duas escalas, a original e 
a adaptada, ilustrada na Figura 1, e que é mais utilizada no Brasil 
(HEYWARD, 2013; CABRAL et al., 2017; KAERCHER et al., 2019).
Figura 1 Escala de Borg adaptada.
Fonte: Borg (2000).
Testes que envolvem a capacidade aeróbia
Como descrito anteriormente, a capacidade aeróbia, 
conhecida como VO2máx, é mensurada pelo maior volume de 
oxigênio que o corpo consegue absorver do ar, pelos pulmões, 
transportar até os tecidos, através do sistema cardiovascular, e 
87© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
usar na produção de energia, numa unidade de tempo. Vejamos 
a seguir alguns testes: 
Teste de Ellestad 
Esse teste submáximo é realizado em ambiente controlado 
e que possua esteira com a função de inclinação. Portanto, pode 
ser utilizado na prática profissional em laboratórios ou, até 
mesmo, em academias. Segundo Souza (2019), o teste consiste 
em oito estágios, sendo que cada estágio possui uma inclinação 
e tempo específico (verificar Quadro 1). No final do teste, é 
possível predizer o VO2máx por meio da seguinte fórmula: 
•	 VO2máx = 4,46 x (3,933 x T).
•	 T= tempo total em minutos.
Quadro 1 Tempo e velocidade referentes ao teste de Ellestad
Estágio Tempo (minutos) Inclinação Velocidade em 
milhas
1 3 10% 1,7
2 2 10% 3,0
3 2 10% 4,0
4 2 10% 5,0
5 3 15% 5,0
6 2 15% 6,0
7 2 15% 7,0
8 2 15% 8,0
Fonte: Adaptado de Souza, 2019.
Teste de Cooper de 2400 metros
Esse teste submáximo consiste em percorrer a distância 
de 2400 m no menor tempo.Para tanto, é necessária uma área 
adequada para essa modalidade: pista de atletismo, avenidas, 
88 © MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
ruas, parques etc. Existe a possibilidade de realização do teste 
em esteira, lembrando-se que a velocidade deve ser selecionada 
pelo avaliado, cabendo ao avaliador apenas instruir sobre a 
distância a ser percorrida (2400 m) e o manuseio da esteira, para 
não subestimar ou superestimar a condição atual do avaliado.
O Quadro 2 representa os valores que determinam a 
capacidade aeróbia de acordo com o tempo.
Quadro 2 Valores de referência de classificação de capacidade 
aeróbia por tempo em minutos (Teste de Cooper de 2400 m)
Classificação 13 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou +
Muito Fraca
Homens 
Mulheres
> 15:31
> 18:31
> 16:01
> 19:01
> 16:31
> 19:31
> 17:31
> 20:01
> 19:01
> 20:31
Fraca
Homens 
Mulheres
12:11-15:30
16:55-18:30
14:01-16:00
18:31-19:00
14:44-16:30
19:01-19:30
15:36-17:30
19:31-20:00
17:01-19:00
20:01-20:30
Média
Homens
Mulheres
10:49-12:10
14:31-16:54
12:01-14:00
15;55-18:30
12:31-14:45
16:31-19:00
13:01-15:35
17:31-19:30
14:31-17:00
19:01-20:00
Boa
Homens
Mulheres
09:41-10:48
12:30-14:30
10:46-12:00
13:31-15:54
11:01-12:30
14:31-16:30
11:31-13:00
15:56-17:30
12:31-14:30
16:31-19:00
Excelente
Homens
Mulheres
08:37-09:40
11:50-12:29
09:45-10:45
12:30-13:30
10:00-11:00
13:00-14:3
10:30-11:30
13:45-15:55
11:00-12:30
14:30-16:30
Fonte: Cooper, 1968.
89© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
Com base nos resultados encontrados no teste de 2400 m, 
ainda é possível calcular o VO2máx através da seguinte equação 
de Cooper (1968):
•	 VO2máx (mL·kg
-1·min-1) = (2400 x 60 x 0,2) + 3,5 mL·kg-
1·min-1 / D, em que D é a duração em segundos.
A partir dos resultados, é possível, segundo o próprio 
autor, a classificação de VO2máx. Veja o Quadro 3, para mulheres 
e, o Quadro 4, para homens.
Quadro 3 Referências para Mulheres – VO2máx.mL(kg.min)
-1
Idade Muito Fraca Fraca Regular Boa Excelente Superior
13-19 < 25,0 25,1-9,9 31,0-34,9 35,0-38,9 39,0 a 41,9 > 42,0
20-29 < 23,6 23,7-28,9 29,0-32,9 33,0-36,9 37,0 a 40,9 > 41,0
30-39 < 22,8 22,9-26,9 27,0-31,4 31,5-35,6 35,7 a 40,0 > 40,1
40-49 < 21,0 21,1-24,4 24,5-28,9 29,0-32,8 32,9 a 36,9 > 37,0
50-59 < 20,2 20,3-22,7 22,8-26,9 27,0-31,4 31,5 a 35,7 > 35,8
+ 60 < 17,5 17,6-20,1 20,2-24,4 24,5-30,2 30,3 a 31,4 > 31,5
Fonte: Cooper, 1982.
Quadro 4 Referências para Homens – VO2máx.mL(kg.min)
-1
Idade Muito Fraca Fraca Regular Boa Excelente Superior
13-19 < 35,0 35,1-38,3 38,4-45,1 45,2-50,9 51,0 a 55,9 > 56,0
20-29 < 33,0 33,1-36,4 36,5-42,4 42,5-46,4 46,5 a 52,4 > 52,5
30-39 < 31,5 31,6-35,4 35,5-40,9 41,0-44,9 45,0 a 49,4 > 49,5
90 © MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
Idade Muito Fraca Fraca Regular Boa Excelente Superior
40-49 < 30,2 30,3-33,5 33,6-38,9 39,0-43,7 43,8 a 48,0 > 48,1
50-59 < 26,1 26,2-30,9 31,0-35,7 35,8-40,9 41,0 a 45,3 > 45,4
+ 60 < 20,5 20,6-26,0 26,1-32,3 32,3-36,4 36,5 a 44,2 > 44,3
Fonte: Cooper, 1982.
Segundo Marins (2003), a utilização de cicloergômetros 
também é bastante difundida na avaliação do componente 
aeróbio, para o qual os parâmetros de regulagem do 
cicloergômetros são iguais e não dependem de protocolos 
específicos. Vejamos os exemplos do teste submáximo de 
Astrand e do teste máximo de Balke.
Teste submáximo de Astrand
Nesse protocolo, para se calcular o VO2máx expresso em 
valores absolutos (L.min-1), o avaliado pedala durante cinco 
minutos, registrando a frequência cardíaca no quarto e quinto 
minuto, para se obter o valor médio, lembrando-se que a carga 
difere entre homens (100 a 150 watts) e mulheres (50 e 10 watts). 
Para o cálculo do VO2máx, utilizam-se as seguintes fórmulas:
•	 Homens: VO2máx = 195 – 61 x VO2 carga / FC – 61
•	 Mulheres: VO2máx = 198 – 72 x VO2 carga / FC – 72
Parâmetros:
•	 FC = média da frequência cardíaca obtida.
•	 VO2carga = consumo de oxigênio, obtido pela seguinte 
equação:
•	 VO2carga L.min
-1 = 0,014 x carga (watts) + 0,129
91© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
Exemplo: um homem pedalou com uma carga de 150 W 
durante cinco minutos, e sua frequência foi de 150 no quarto 
minuto e de 152 no quinto minuto. Veja o cálculo:
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
FC média = 151
VO2carga = 0,014 x 150 + 0,129 
VO2carga = 2,22
VO2máx = 195 – 61 x 2,22 / 151 - 61
VO2máx = 3,3 L.min-1
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Teste máximo de Balke
Realizado em cicloergômetros, o protocolo desse teste 
consiste em acrescentar 25 watts para indivíduos não atletas e 
50 watts para atletas, em estágios a cada dois minutos. Cabe 
lembrar que o inicio é com zero watt, com o mesmo período 
temporal. O teste é interrompido quando o atleta não consegue 
mais manter o esforço, registrando-se a carga final. É necessário 
verificar o peso da pessoa avaliada para se calcular o VO2máx 
expresso em valor relativo (mL kg.min) -1, na seguinte fórmula:
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
VO2máx = 200 + (12 x w) / P
Parâmetros:
W = representa o valor da última carga utilizada, em watts.
P = peso corporal, em kg.
Exemplo:
Uma pessoa atingiu 300 watts de carga no último estágio.
Tem peso corporal de 75 kg.
Cálculo:
VO2máx = 200 + (12 x 300) / 75
VO2máx = 50,66 mL (kg.min) -1
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
92 © MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
A seguir, veremos alguns testes voltados à capacidade 
anaeróbia. É importante notar que existe uma infinidade de 
testes voltados para as mais diversas populações e esportes; 
cabe a nós, profissionais de educação física, dentre os protocolos 
avaliativos da capacidade aeróbia, escolher o que mais atente às 
necessidades avaliativas envolvidas. 
Testes que envolvem a capacidade anaeróbia
Nos testes de capacidade anaeróbia, é possível a obtenção 
de alguns resultados relacionados às vias metabólicas de 
obtenção de energia. A potência máxima, expressa em watts, 
geralmente acontece no início do teste e é representada pela 
maior potência mecânica gerada, na qual a energia provém, 
essencialmente, do sistema ATP-CP, com alguma contribuição da 
degradação da glicose. O índice de fadiga informa a queda de 
desempenho durante o teste e é resultante da fadiga anaeróbia 
e a potência média, também conhecida como capacidade 
anaeróbia, e reflete a resistência localizada do grupo muscular 
em exercício, (FRANCHINI, 2002; MCARDLE et al., 2017).
A seguir, veremos alguns testes que possibilitam a 
mensuração da capacidade anaeróbia.
Testes de RAST (Running Anaerobic Sprint Test)
O RAST consiste em percorrer, no menor tempo possível, 
uma distância de 35 metros, com intervalo de 10 s para 
recuperação entre cada corrida, dentro das seis séries. Com os 
resultados obtidos no RAST, é possível o cálculo estimado de 
potência máxima, potência média, potência mínima e índice 
de fadiga, por meio das seguintes equações (MARINS, 2003; 
SANTOS; LIMA, 2016):
93© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
1) Potência máxima: peso (kg) x distância (m)²) / menor 
tempo (s)³.
2) Potência mínima: peso (kg) x distância (m)²) / maior 
tempo (s)³.
3) Potência média: peso (kg) x distância (m)²) / (∑ dos 
seis tempos dividida por 6, em s)³.
4) Índice de fadiga: potência máxima – potência mínima 
x 100 / potência máxima.
Para que os resultados sejam expressos em watts por 
quilograma, dividimos os resultados encontrados nas fórmulas 
pelo peso do indivíduo.
Por exemplo: um indivíduo com 70 kg percorreu os 35 m, 
nas 6 séries, registrando os seguintes tempos em segundos: 4,50, 
4,52, 4,54, 4,60, 4,65 e 4,70. Como o menor tempo foi de 4,50 s e 
o maior tempo, 4,70 s, vamos, agora,fazer os cálculos:
1) Potência Máxima (W)
70 x 352/4,503
70 x 1225 / 91,12
85750 / 91,12 = 941,06 W
941,06/ 70 = 13,44 W/kg
2) Potência Mínima
70 x 352 / 4,703
70 x 1225 / 130,82
85750 / 130,82 = 655,48 W
655,48 / 70 = 9,36 W/kg
94 © MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
3) Potência Média
70 x 352/ (4,50 + 4,52 + 4,54 + 4,60 + 4,65 + 4,70 / 6)3 
70 x 1225 / (27,51/6)3
85750 / 4,583 
85750 / 90,07 = 952,03 W
952,03 / 70 = 13,60 W/kg
4) Índice de fadiga
(941,06 – 655,48) x 100/941,06
285,58 x 0,10 = 28,55 W
28,55 / 70 = 0,40 W/kg
Teste de Margaria-Kalamen
 O teste de Margaria-Kalamen consiste em subir uma 
escada de nove degraus, de 3 em 3 degraus, o mais rápido possível, 
sendo que o indivíduo a ser avaliado permanece, inicialmente, a 
uma distância de 6 m da escada. Para se registrar o tempo, o 
cronômetro deve ser disparado no momento em que o avaliado 
toca o terceiro degrau e travado quando ele toca o nono degrau. 
Nesse teste, é permitida a realização de três execuções, com um 
intervalo em torno de dois minutos entre cada tentativa. Como 
resultado final, utiliza-se a média das três tentativas. Outro dado 
importante no teste é a mensuração da altura dos degraus, pois é 
necessário o conhecimento da altura vertical percorrida (SOUZA, 
2019). 
Segundo Guedes (2006), a potência anaeróbia alática 
(PAnkgm/s) deverá ser calculada usando a equação (PAnkgm/s = Peso 
do indivíduo x distância em metros x 9,81 m/s) / tempo. Confira 
o exemplo a seguir:
95© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
Um indivíduo de 65 kg realiza o teste em um tempo médio 
de 1,08, e os degraus da escada utilizada tinham 19 cm de altura, 
portanto a distância vertical total foi de 1,14 m.
PAnkgm/s = 60 x 1,14 x 9,8 / 1,08.
PAnkgm/s = 68,40/ 1,08.
PAnkgm/s = 171,87 kgm/s.
Teste de Wingate
O teste Wingate é realizado em um cicloergômetro com 
frenagem mecânica ou eletromagnética, cujo procedimento 
avaliativo consiste em pedalar com a máxima velocidade possível 
em um período de 30 s, com uma carga constante ao peso do 
avaliado (GUEDES, 2006; PEREIRA, 2018; LOPES-SILVA; REALE; 
FRANCHINI, 2019).
É importante verificar a regulagem ideal do guidão e do 
selim, pois a perna do avaliado, em média, deve flexionar a 
articulação do joelho em torno de 10° a 15° graus. Após um 
aquecimento prévio, o avaliado realiza sprints máximos de 4 a 
5 segundos a cada 3 a 5 minutos, em um período máximo de 20 
minutos. O indivíduo deve realizar um esforço supramáximo em 
um período de 30 s, sem se levantar do selim (GUEDES, 2006).
Segundo o autor supracitado, para a realização desse teste, 
é necessário o cálculo da carga de trabalho em torno de 0,075 
kgf/kg para homens e 0,090 kgf/kg para mulheres, sendo que, 
para atletas, esse valor pode subir para 0,100 a 0,110 kgf/kg 
(lembrando que kgf é a sigla de quilograma-força).
Ainda segundo Guedes (2006), as informações colhidas no 
teste de Wingate, como pico máximo de potência, pico mínimo de 
96 © MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
potência, pico médio de potência, capacidade anaeróbia e índice 
de fadiga, estão relacionadas com as rotações dos pedais. Por 
isso, os cicloergômetros atuais possuem contagem eletrônica, 
pois são registradas as rotações separadamente a cada 5 s e no 
total dos 30 s. Vejamos as equações:
1) Pico máximo de potência:
PAnpico máx (kpm) = Carga x rotação – 5 smáx x distância. 
2) Pico mínimo de potência:
PAnpico mín (kpm) = Carga x rotações – 5 smín x distância. 
3) Pico médio de potência:
PAnpico méd (kpm) = Carga x rotações – 5 sméd x distância. 
4) Capacidade anaeróbia:
CAn(kpm) = Carga x rotações – 30 s x distância. 
5) Índice de fadiga:
IF Na (%) = PAnpico máx (kpm) – PAnpico mín (kpm) / PAnpico máx (kpm) 
x 100.
Verifique o exemplo de um indivíduo com 65 kg, sedentário, 
que realiza o teste e registra a cada 5 s as seguintes rotações 
respectivas: 12-10-8-7-6-6:
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Cálculo da carga de trabalho:
0,075 kp x 65 kg = 4,87 kp, aproximadamente 5,00 kp
Pico máximo de potência:
PAnpico máx (kpm) = 5,00 kp x 12 – 5 s máx x 7 m = 385 kpm 
97© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
Transformando em watts (considerando 1 W = 6,12 kpm/min):
385 kpm x 12 / 6,12 kpm/min = 754,90 watts
Pico mínimo de potência:
PAnpico mín (kpm) = 5 kp x 6 – 5 smín x 7 m = 175 kpm 
Transformando em watts (considerando 1 W = 6,12 kpm/min):
175 kpm x 12 / 6,12 kpm/min = 343,13 watts
Pico médio de potência:
PAnpico méd (kpm) = 5,00 kp x 8,1 – 5 sméd x 7 m = 248,50 kpm 
Transformando em watts (considerando 1 W = 6,12 kpm/min):
248,5 kpm x 12 / 6,12 kpm/min = 487,25 watts
Capacidade anaeróbia:
CAn(kpm) = 5,0 kp x (12 + 10 + 8 +7 + 6 + 6) – 30 s x distância 
CAn(kpm) = 5,0 kp x 49 – 30 s x 7 m= 1505 kpm 
Transformando em watts (considerando 1 W = 6,12 kpm/min, e a variável da 
equação passa a ser 2 em vez de 12):
1505 kpm x 2 / 6,12 kpm/min = 491,83 watts
Índice de fadiga:
IF Na (%) = 385 kpm – 175 kpm) / 385 kpm x 100
IF Na (%) = 54,54%
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
2. CONTEÚDO DIGITAL INTEGRADOR
O Conteúdo Digital Integrador é a condição necessária 
e indispensável para você compreender integralmente os 
conteúdos apresentados nesta unidade.
A seguir, você terá artigos relacionados às questões sobre 
aplicabilidade de alguns testes dos componentes aeróbios e 
anaeróbios.
98 © MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
2.1. TESTES AERÓBIOS E ANAERÓBIOS
Diante das perspectivas das avaliações cardiorrespiratórias, 
acesse os artigos a seguir e verifique a aplicabilidade dos testes 
aeróbios e anaeróbios.
•	 ASSIS MANOEL, F. de et al. Estimativa da aptidão aeróbia 
de jovens atletas a partir de testes de campo. Revista 
Portuguesa de Ciências do Desporto, 2017. Disponível em: 
<https://rpcd.fade.up.pt/_arquivo/artigos_soltos/2017-
S4A/07.pdf>. Acesso em: 7 dez. 2019.
•	 COSTA JÚNIOR, E. F. da; SOUZA, L. M. de. Relação entre 
potência aeróbia e anaeróbia de atletas praticantes de 
corridas de fundo. Corpus et Scientia, v. 11, n. 2, p. 79-
87, 2016. Disponível em: <http://apl.unisuam.edu.br/
revistas/index.php/corpusetscientia/article/view/641>. 
Acesso em: 7 dez. 2019.
•	 OLIVEIRA, S. F. M. de et al. Comparação de dois testes 
indiretos anaeróbicos em futebolistas profissionais e 
suas correlações com o desempenho aeróbico. Revista 
Brasileira de Ciências do Esporte, v. 39, n. 3, p. 307-313, 
2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbce/
v39n3/0101-3289-rbce-39-03-0307.pdf>. Acesso em: 7 
dez. 2019.
3. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para 
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em 
responder as questões a seguir, você deverá revisar os conteúdos 
estudados para sanar as suas dúvidas.
99© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
1) Defina aptidão cardiorrespiratória. 
2) Qual é a diferença entre os testes que envolvem capacidade aeróbia e 
anaeróbia e o que esses testes avaliam? 
3) O que você entendeu sobre VO2máx e qual a importância do sistema 
circulatório nesse componente?
4) Conceitue potência máxima, índice de fadiga e potência média.
5) Segundo Guedes (2006), como podemos mensurar o pico de potência no 
teste de Wingate?
4. CONSIDERAÇÕES 
Com o término da Unidade 4, chegamos ao final das 
nossas descobertas, nesta obra sobre “Medidas e Avaliação da 
Atividade Motora”. Nesta unidade, procuramos nos familiarizar 
com os testes que envolvem tanto a capacidade aeróbia como 
a capacidade anaeróbia. Vale ressaltar que, para esta obra, 
buscamos na literatura informações importantes sobre a 
temática, porém não temos a pretensão de finalizar os conteúdos 
abordados, e sim despertar em você o sentimento investigativo, 
que possibilitaráa ampliação dos seus conhecimentos na busca 
incessante de novas fontes fidedignas. 
Para nós, resta apenas agradecer pela leitura e confiança, e 
esperamos que este estudo contribua de maneira extremamente 
positiva na sua formação profissional e humana.
Boas descobertas!
100 © MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
5. E-REFERÊNCIAS
Sites pesquisados
ARRUDA, A. C. P. Teste de Wingate: uma revisão na literatura. Revista Digital - Buenos 
Aires - Año 13 - Nº 123 - Agosto de 2008. Disponível em: <https://www.efdeportes.
com/efd123/teste-de-wingate-uma-revisao-na-literatura.htm >. Acesso em: 7 dez. 
2019.
CABRAL, L. L. et al. Revisão sistemática da adaptação transcultural e validação da escala 
de percepção de esforço de Borg. Journal of Physical Education, v. 28, n. 1, p. 2853, 
2017. Disponível em: <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/
article/view/34188>. Acesso em: 7 dez. 2019.
COOPER, K. H. A means of assessing maximal oxygen intake: correlation between field 
and treadmill testing. Jama, v. 203, n. 3, p. 201-204, 1968. Disponível em: <https://
jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/337382>. Acesso em: 7 dez. 2019.
______. Physical training programs for mass scale use: effects on cardiovascular 
disease--facts and theories. Annals of clinical research, v. 14, p. 25-32, 1982. Disponível 
em: <https://europepmc.org/abstract/med/7149628>. Acesso em: 7 dez. 2019.
NASCIMENTO, P. C. do et al. Perfil antropométrico e performance aeróbia e anaeróbia 
em jovens jogadores de futebol. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 22, n. 
2, p. 57-64, 2014. Disponível em: <https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/
article/view/4591>. Acesso em: 7 dez. 2019.
FRANCHINI, E. Teste anaeróbio de Wingate: conceitos e aplicação. Revista Mackenzie 
de Educação Física e Esporte – 2002, 1(1):11-27. Disponível em: <http://editorarevistas.
mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1365>. Acesso em: 7 dez. 2019.
FIGUEIREDO, D. H.; MATTA, M. O. Análise do desenvolvimento da capacidade física 
potência anaeróbia durante período preparatório de quatro semanas em jovens 
futebolistas. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), v. 10, n. 
58, p. 225-232, 2016. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/
article/view/915>. Acesso em: 7 dez. 2019.
KAERCHER, P. L. K. et al. Escala de percepção subjetiva de esforço de Borg como 
ferramenta de monitorização da intensidade de esforço físico. Revista Brasileira 
de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), v. 12, n. 80, p. 1180-1185, 2019. 
Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/ 1603>. 
Acesso em: 7 dez. 2019.
101© MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
UNIDADE 4 – AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
LIMA, F. K. S. M.; DE FÁTIMA PIETSAK, E. Saúde do idoso: Atividade física, alimentação 
e qualidade de vida. Revista Extendere, v. 4, n. 1, 2016. Disponível em: <https://www2.
dti.ufv.br/seer/rbf/index.php/RBFutebol/article/view/276>. Acesso em: 7 dez. 2019. 
LOPES-SILVA, J. P.; REALE, R.; FRANCHINI, E. Acute and chronic effect of sodium 
bicarbonate ingestion on Wingate test performance: a systematic review and meta-
analysis. Journal of sports sciences, v. 37, n. 7, p. 762-771, 2019. Disponível em: 
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30319077>. Acesso em: 7 dez. 2019.
MELLO, J. B. et al. Associação da aptidão cardiorrespiratória de adolescentes com a 
atividade física e a estrutura pedagógica da educação física escolar. Revista Brasileira 
de Ciências do Esporte, 2018. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/
science/article/pii/S0101328917301348>. Acesso em: 7 dez. 2019.
PEREIRA, C.; BRAVO, J. Fisiologia e Exercício-Testes laboratoriais para avaliação do 
rendimento em diferentes condições de esforço. 2018. Disponível em: <http://dspace.
uevora.pt/rdpc/handle/10174/23374>. Acesso em: 7 dez. 2019. 
SANTOS, M. M.; LIMA, P. P. S. Relação entre o desempenho no Running-Based Anaerobic 
Sprint Teste (RAST) e as características antropométricas de atletas de Hóquei sobre 
Patins. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), v. 10, n. 60, p. 
552-558, 2016. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/
view/1035>. Acesso em: 7 dez. 2019. 
TRAVENSOLO, C. et al. Medida do desempenho físico por testes de campo em 
programas de reabilitação cardiovascular: revisão sistemática e meta-análise. Revista 
Portuguesa de Cardiologia, 2018. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/
science/article/pii/S0870255117300999>. Acesso em: 7 dez. 2019. 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE et al. Manual do ACSM para avaliação da 
aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Grupo Gen-Guanabara Koogan, 
2010.
GUEDES, D. P; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. 
Barueri: Manole, 2006.
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercícios: técnicas avançadas. 6. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2013.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e 
desempenho humano. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
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MANCEIRA, B. A. M. et al. Comparação do VO2máx e potência anaeróbica de atletas de 
futebol de base em diferentes posições e categorias. Revista Brasileira de Futebol (The 
Brazilian Journal of Soccer Science), v. 10, n. 2, p. 35-46, 2019.
NIEMAN, D. C. Exercício e saúde: testes e prescrição de exercícios. Barueri: Manole, 
2010 (Biblioteca Digital Pearson). 
SOUZA, E. F.; PEREIRA, J. L. de. Medidas e avaliações. Livro eletrônico. Curitiba. 
Intersaberes, 2019 (Biblioteca Digital Pearson).
TRITSCHLER K. Medida e avaliação em educação física e esportes de Barrow & McGee. 
5. ed. Barueri: Manole; 2003.

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