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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN / 
fOLki& DE TELHA ONDULADA DE RBROCIMENTO 
lr 
Procedimento 
02.243 
NBR 7196 
JUN/1983 
1 Objetivo 
2 Normes complemengrret 
3 Defini@!es 
4 Condick wraio 
6 Condi@es especificas 
.ANEXO- Chuvas intenras no Brasil 
1 OBJETIVO 
Esta Norma fixa as conditces exigiveis nos projetos e execu&es de coberturas 
e fechamentos laterais corn telhas onduladas de fibroclmento especificadas 
na NBR 7581. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
Na aplicaC;o desta Norma 6 necessa’rio consultar: 
NBR 5643 - Telha de f ibroc i’mento - Uerificaczo da resiskcia a cargas uni _ 
formemente distribuidas - H&todo de ensaio 
NBR 6123 - Forcas devidas aa vento em edificacoes - Procedimento 
NBR 7581 - Telhe ondulada de fibrocimento - Especificacao 
NRB 8055 - Pa rafusos , ganchos e pinos usados para a fixacso de telhas de fi- 
b rot i men to - DimensGes e tipos - Padroniza$o, 
? OEFINIC~ES 
Par-a OS efeitos desta Norma sa”o adotadas as definic6es de 3.1-a 3.13. 
3.1 cTtnA2 
Regia”o mais balxa na onda de uma telha. 
3.2 Cobertura 
Superficie de veda$io corn inclinaca”o entre 5’ e 75O em relacso 2 horizontal. 
Orlpm ABNT - NB-94/82 
c&P - Comiti Braaileiro de ConstruqIlo Civil 
CE-20206 - Comissiio de Estudo de Telhes Onduladas de Fibrocimento 
SISTEMA NACIONAL DE 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
DE NORMAS T&NlCAS 
8 
l elwrM: telha I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGIST!XADA 
COU:692416.5:691.328.5 Tador 01 dlrekoa raarvadoa 16 p&$nes 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
-2 N6R 7196/1983 
3.3 ~odiio de ~edw?~ 
Dispositivo que Impede a entrada de agua pelos recobrimentos. 
3.4 Crista 
Regigo mais alta na onda de uma telha. 
3.5 Element0 de fixa& 
Acessor io corn a finalidade de fixar as.telhas, de modo que atendam is exiggncias 
des ta Norma. 
3.6 FaSxa 
Sequgncia de telhas no sentido do seu comprimento. 
3.7 Fechamento lateral 
Superficie de vedaca”o corn inclinacao entre 75O e 90’ em relacio i horizontal. 
3.8 Fiada 
Sequkcia de telhas no sentido da sua largura. 
3.9 Peca oomp lemen t&P 
Element0 de fibrocimento, ou qualquer outro material, que permite a solucao de de, 
talhes construtivos de vedacao, de estetica, de ventilacao, de iluminacao e ou- 
tros. 
3.10 Rampa 
Superficle inclinada, por onde escoam as aguas pluviais. 
3.11 Recobrimento lateral 
SobreposicGo entre telhas perttancentes a uma mesma fiada, de modo a assegurar a 
estanqueidade da cobertura e continuidade da mesma. 
3.12 Recobrimento Zongitudinal 
Sobreposicgo entre telhas pertencentes a urna mesma faixa, de modo a assegurar a 
estanqueidade da cobyrtura e continuidade da mesma. 
, 
3.13 Conjunto de vedach 
Dispositivo que impede a entrada de igua, pelos orifl’cios executados nas telhas, 
para a sua f ixacao. 
4 CONDl@ESGERAlS 
4.1 As coberturas e fechamentos laterais devem ser executados Segundo projetos 
que atendam as exigcncias deste Norma, tendo-se em vista o emprego rational do ma 
teriai. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
Nt3R 7196/1983 3 
4.2 OS projetos devem indicar claramente: 
a) posicgo dos apoios das telhas; 
b) incl inacao; 
c) elementos de fixacao, quantidades e posicces; 
d) conjunto de vedacao; 
e) pecas complementares; 
f) recobrlmentos laterais e longitudinals. 
.,4.3 As Informaczes cltadas no item anterior podem estar,,no todo ou em parte, es- 
pecificadas em catelogos e folhetos datados de fabricantes. 
4.4 As telhas devem ser estocadas em terreno plano e firme, o mais pt%ximo posse 
vel do local onde set-so utllizadas. 
4~4.1 Podem ser empilhadas horizontalmente at6 o miximo de 100 unidades, desde 
que assentadas em calcos adequados. 
4.4.2 As telhas quando armazenadas em posicZo vertical, podem ser arrumadas at6 
o maxima de 300 unidades, desde que observadas as seguintes recomendacGes: 
a) inclinacao aproximada de 5’ em relacio 5 vertical; 
b) apolo horizontal das telhas em dols sarrafos; 
c) apoio da extremidade superior da primeira telha, em toda a sua largura 
em urn encosto de madeira de secao minima 50 mm x 10 mm. 
4.5 A na”o ser atraves de equipamentos apropriados, as telhas devem ser manuseadas 
individualmente e na”o sofrer esforcos de flexso no sentido de sua largura. 
4.6 Na instalaca”o ou manutencao da cobertura, OS montadores nso devem pisar dire- 
tamente nas telhas; devem utilizar tabuas apoiadas nas tercas e outras apoiadas 
nas anteriores (Figura l), de modo a se obter uma distribuicgo adequada dos esfor- 
cos . 
/FIGURA 1 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 N6R 7196/X&33 
I., 
FIGURA 1 
4.7 As coberturas e fechamentos laterals, projetados e executados Segundo esta 
Norma, devem resistir na general idade, aos esforsos devldo i ata”o dos ventos. 
4.8 Para OS cases de constru$es que,devido 5 agzo do vento s50 julgadas espei 
ciais, recomenda-se adotar solucoes construtivas que maximitem OS esforCos resis- 
ten tes , tais coma: diminuir vsos, aumentar recobrimentos, aumentar nu’mero de fixa- 
xges e outras. 
4.9 Para qualquer case, pode-se ca’lcular OS esforCos sollcitantes devido i at$o 
do vento, a partir do c~lculo dos esforcos atuantes, Segundo a NBR 6123, conside- 
rando-se para as coberturas, o peso pr6prio da telha. 
4.10 Para qualquer’ case, pode-se determinar OS esforcos resistentes da so 1 UCGO 
construtiva pela NBR 5643, sendo que OS valores aqui obtfdos, devem ser superto- 
res iqueles obtidos em 4.9. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 7196/1983 6 
5 CONDl@kS ESPECI-FICAS 
5.1 E?rojeto de coberturas 
5.1.1 As telhas devem ser apoiadas sobre elementos coplanares. 
5.1.2 No case da cobertura apresentar urn desenvolvimento poliidrlco, devem ser 
usadas apenas telhas de 6 mm‘ou 8 mm de espessura. 
5.1.2.1 Se o 5ngulo entre as faces da cobertura for superior a 6’ (Figura 2), de 
vem ser adotadas provid&cias especiais de vedasgo nos recobrimentos das telhas. 
5.1.3 Nao 6 permltido o uso de telhas de espessura de 5 mm em edificac6es onde 
a dis&cia do solo ao ponto mais alto da cobertura seja superior a 7,OO m e que 
a dlstincia deste ponto ao piso subjacente seja superior a 4,OO m. 
5.1.4 A direCa”o da geratrir das ondas de urn8 telha deve coincidir corn a direC6o 
da malor decl ividade. da superficie onde foi epl icada. 
5.1.5 OS valores de recobrlmentos longitudinal e lateral mrnimos, e OS valores 
de comprimento da rampa msximos, devem ser OS indicados na Tabela 1. 
ITABELA 1 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
i 6. NBR 7196/18B3 
Inclina@o 
da 
superf Tc i e 
5O 4 i < loo 
loo 4 i < 15O 
15’ d i < 75’ 
-t 
1 
1 
C 
( 
TA8ELA 1 - Rampa e wobrimento 
Recobrlmento 
lateral mfnimo 
I l/4 de onda ou 
l/4 de onda corn 
:ordgo de veda- 
;iio 
l/4 de onda 
Recobr imento 
longitudinal 
minimo (mm) 
Comprimento 
mkix imo da rampa 
M 
250 ou 140 corn 
corda” de veda 
Ca”O 
14 
200 ou 140 corn 
corda” de veda 
cii0 
5290 JTs’j-f (Al 
- ’ 
140 
(A) Valores da intensidade pluvloktrica (I), em mm/h, estGo no Anexo. 
5.1.6 As telhas devem apoiar-se nas faces das tercas, formando superfTcie de cot 
tato corn largura minima de 40 mm. 
5.1.7 0 numero de apoios necessSrlos para cada telha deve ser o indicado na’Tabe 
la 2. 
TABELA 2 - N(tmero de apoios por telha 
Espessura Comprimento da telha (m) 
da telha 
hd 0.91 1,22 I,53 1.83 2,13 2,44 
5 2 2 2 2 - - 
6 2 2 2 2 3 3 
8 2 2 2 2 2 3 
5.1.8 OS comprimentos dos balansos dos beirais devem ser conforme indicados na 
Tabela 3. 
ITABELA 3 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 71@6/1963 7 
TABELA 3 - Compeimento de br(aqo do beiral 
-~~ ~ 
Tipo do belt-al 
Comprimentominimo (mn) 
-~ 
Compr i men to 
miximo (mm) 
Longitudinal sem calha 
Longitudinal corn calha 
250 400 
100 250 
Lateral (*) 100 
-, 
(A) DistGncia entre a extremidade livre da telha e seu ponto de 
fixaC;o mais’pr6ximo. . 
(6) Distsncia entre as extremidades dos apoios e a lateral da te 
Iha. 
5.1.8.1 0 beiral sem calha pode ser redutido at6 100 mm, desde que se a- 
dote providkias para proteCe”o dos elementos de apoio das telhas contra 
as intemperies. 
5.1.9 As telhas devem resistir is solfcita&es de flexao devidas somente 
aos esforGos provenientes do peso proprio, aGa”o do vento e chuva. 
5.1.10 As telhas &io devem ficar sujeitas as solicita6es secundar i as 
provenientes de deformaC6es ou movimentaC6es da estrutura, trepidaG6es e- 
xageradas, impactos e cargas permanentes diferentes das consideradas em 
5.1.9. 
5.1.10.1 As juntas de dilatacao da cobertura devem corresponder 5s exis- 
tentes na estrutura, para permitir movimentaeGo desta, independentemente 
daquela. 
$.l.lQ.2 As peGas complementares que atuam coma arremates da cobertura 
n5o devem constituir vrnculos rig idos corn outras partes da edificacio. 
5.1.11 Para passagem de tubos pelas telhas, pode-de axecutar nas mesmas, 
furo corn dismetro at6 250 mm. Para valores superiores deve-se aplicar na 
face inferior das telhas apoios suplementares. Em ambos OS cases deve 
. 
ser previsto sistema adeauado de vedacso na passagem, por rufos e mate- 
rials vedantes. 
5.1.11.1 Estas furaC6es devem ser executadas corn broca e serra e desbas- 
tadas corn grosa. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
9 NW? 7196/1983 
5.2 ~xecuc& de cobertums 
5.2.1 A montagem das telhas deve ser felta por faixas, no sentido do beiral para 
a cumeeira. 
5.2.1.1 A sequsncia de faixas deve ser no sentido inverso ao dos ventos dominan- 
tes na regiio. 
5.2.2 Para permitir uma montagem perfeita da cumeeira, manter al.inhadas as ondas 
das telhas nas duas Bguas da cobertura. 
5.2.3 Nos cruzamentos de recobrimento longitudlnal corn recobrimento lateral, de- 
vem-se cortar dois cantos das quatro telhas envolvidas, para evltar a sobreposl- 
$0 de quatro espessuras, devendo este procedimento ser estendido tamb6m is pecas 
complementares. 
5.2.3.1 Considerando-se a montagem de acordo cam o process0 estabelecido em 
5.2.1 recortar OS cantos da segunda e da terceira telhas, conforme Figura 3. 
FIGURA 3 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
NW? 7196/19%3 9 
5.2.3.2 0 cqrte i feito Segundo a,hipotenusa:de.um trigngulo retsngulo de cate- 
tos rwpectivamente iguais aos recobrimentos longitudinal, e lateral adotados, con 
forme Figura 4. 
FIGURA 4 
5.2.4 OS tortes nas telhas e petas complementares devem ser preferenclalmente e- 
fetuados antes dklas serem iCadas 
5.2.5 Na execuizo dos tortes deve-se utiliiar ferramental adequado (serra, serr2 
te, torquik) a fim de evitar esforCos de flexso nas telhas. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBR 7lWl863 
5.2.,5,1 Na execuCa”o de Cartes iongitudinair pode-se utiiizar “rircador”, .efebq- 
ando-se suicos corn profundidade.mlnlma de 1 mm. 
5.2.6 As teihas szo fixadas atraves dos seguintqs eiementos de fixata”o e ‘seus 
respectivos confuntos de veda$o, de acordo cam a NBR 8055. 
a) parafusos gaivanizados; 
b) ganchos corn rosca gaivanizados; 
c) pines corn rosca galvanizados; 
d) ganchos chatos de se&i0 retangular gaivani?ados. 
5.2.7 As teihas devem ser fixadas em apoios, nas suas extremidades. Em case .de 
teihas de 2440 mm de comprimento, nas espessuras de 4 mm e 8 mm, e de teihas de 
2130 mm, na espessura de 6 mm, utilize-se urn tercelro apoio, porim sem fixaC6o o- 
brigat6ria. 
5.2.8 A distribuit6o dos eiementos de fixa$o deve obedecer ao estabelecido nos 
subltens seguintes, considerando-se a orden&o crescente das cristas e cavas das 
‘teihas no mesmo sentido da montagem. 
5.2.8.1 Caso o telhado tenha recobrimento lateral de i/4 de onda, em cada teiha 
da periferia do telhado, ou seja, fiada da cumeelra, fiada do beirai frontal e 
faixas dos beirais laterals,, deve-se apllcar dois parafusos ou ganchos.com rosca 
.por apoio, nas 28 e 5~ ou 28 e 69 cristas. 
5.2.8.2 Caso o telhado tenha recobrimento lateral de i/4 de onda, em cada telha 
da regia”o do teihado exeiurda de 5.2.8.1 pode-se apiicar urn parafuso ou gancho 
corn rosca por apoio, na 28 crista, ou en&o dais ganchos chatos por apoio, nas 19 
e 40 cavas para teihas de 920 mm, ou nas 19 e 59 cavas para teihas de 1100 ANTI. 
5.2.8.3 Caso o teihado tenha recobrfmento iatertil. de 1 i/4 de onda, deve-se apil 
car urn parafuso ou gancho corn rosca .por apoio na 18 crista ou et&o, dois parafu- 
SOS ou ganchos corn rosca por apoio nas 28 e 5e cristas para teihas de 1100 mn de 
largura e nas 29 e 4? cristas para teihas de 920 mrl de largura. 
5.2.8.4 0 emprego do cordgo de massa ao long0 dos recobrimentos iohgftbditiais 
requer o uso de parafusos ou ganchos corn rpsca para a fixa!& das teihas, a fim 
de niio comprometer ‘a estanqueidade das cobertures. 
5.2.9 OS eiementos de fixaca”o devem permitir.a iivre diiatacgo das teihas; para 
tanto, deve-se prever folgas entre as felhas e os ganchos chatos, assim coma a 
fura$o nas teihas corn diketro ma)or em cerca de 2 mm do dismetro do parafuso e 
gancho corn rosca. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
Nm 7196m83 11 
5.2.10 A furacso nas telhas deve ser feita corn brocas, nunca corn processes de 
percussao. 
5.2.11 A distsncia mrnima do centro dos furos s extremidade iivre da telha deve 
set- 50 mm. 
5.2.12 A fixasso dos ganchos chatos nas terCas de madeira deve ser feita corn 
dois pregos tipo 17 x 12 (2,7 mm x 24 mm). 
5.2.13 Nao se permitem recortes parciais nas telhas, corn a finalidade de adapt4 
la aos ganchos chatos. 
5.3 Fecharrmtos lateraG 
Para OS fechamentos iaterais, devem ser seguidas as exiggncias e recomendaC<es 
estabeiecidas para coberturas nos dois caprtuios anteriores, atendendo-se ainda 
as observaGGes indicadas a seguir. 
5.3.1 OS vaiores minimos de recobrimentos longitudinal e lateral devem ser OS 
seguintes: 
a) longitudinal 140 mm; 
b) lateral i/4 de onda. 
5.3.1.1 Apenas nos cases de fechamentos laterais a 90°, admite-se o recobrime; 
to longitudinal de 100 mm. 
5.3.2 A distribuicao dos elementos de fixagao deve obedecer ao estabeiecido nos 
subitens, ‘considerando-se a ordena$io crescente das cristas e cavas das tel has 
no mesmo sentido da montagem. 
5.3.2.1 Em cada teiha da periferia do fechamento later-a?, ou seja, fiada supe _ 
rlor, fiada inferior e faixas laterals, deve-se apiicar dols parafusos ou sac 
chos corn rosca por apoio, nas 28 e 50 ou 28 e 68 c!rfstas, alem de urn gancho cha 
to, na 33 ou 48 cava. 
5.3.2.2 Em cada telha da regiqo do fechamento lateral excluida de 5.3.2.l,pode- 
se api icar urn parafuso ou gancho corn rosca por apoio, na 23 crista, aiGm de urn 
gancho chato na 49 ou 59 cava, ou entzo, dois ganchos chatos por apoio nas 19 e 
49 cavas. 
IANEXO 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
12 N8R p3/1@83 
Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 
N%R 7196/19%3 13 
ANEXO - TABELA 
TA%ELA - Chuvas intensas no Brasill 
(dura#io 6 minutes) 
Loca 1 
1 - Alegrete/RS 
2 - Alto Itatiaia/RJ 
3- Al to TapaJ&/PA 
4 - Alto Terezspolis/RJ 
5- Araca J i/SE 
6 - Avarg/SP 
7- Bage/RS 
8 - Ba rbacena/MG 
5 - Barra do Cords/MA 
10 - Bauru/SP 
11 - BelGm/PA 
12 - Belo Horizonte/MG 
13 - Blumenau/SC 
14 - Bonsucesso/MG 
15 - Cabo Fr io/RJ 
16 - Campos/RJ 
17 - Campos do Jordao/SP 
18 - Catala”o/GO 
15 - CaxambUMG 
20 - Caxlas do Sul/RS 
21 - Corumbi/MT 
22 - Cruz Al talRS 
23 - Cuiabs/MT 
24 - Curitiba/PR 
25 - Encruzilhada/RSlhtensidade pluviom6trica (mm/h) 
--- 
Period0 de retorno (anos) 
1 
--- 
5 
174 238 
124 164 
168 229 
114 137 (3) 
116 122 
115 144 
126 204 
156 222 
120 128 
110 120 
138 I57 
132 227 
120 125 
143 1% 
113 146 
132 206 
122 144 
132 174 
106 137 (3) 
120 127 
120 131 
204 246 
144 190 
132 204 
106 126 
25 
313 (17) : 
240 
267 (21) 
126 
170 
234 (10) 
265 (12) 
152 (20) 
148 (‘9) 
185 (20) 
230 (12) 
152 (15) 
218 
240 
164 (9) 
198 (22) 
218 
161 (9) 
347 (14) 
230 (12) 
228 
158 (17) 
/continua 
’ OS dados apresentados foram obtidos do trabalho “Chuvas intensas no Brasi 1” 
de Ott^o Pfafstetter - Ministirio da Via$o e Obras Publicas - Oepartamento 
National de Obras e Saneamento - 1957. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
14 NBR 7196/1983 
TABELA - Chuvas intenras no Brasil 
Loca 1 Period0 de retorno (anos) 
1 5 
26 - Ferpando de Noronha/FN 110 120 
27 - Florian6polis/SC 114 120 
28 - Formosa/GO 136 176 
29 - Fortaleza/CE 120 156 
30 - Goiana/GO 120 178 
31 - Guarami ranga/CE 114 126 
32 - I ra f/RS 120 198 
33 - Jacarez i nho/PR 115 122 
34 - Juaretg/AM 192 240 
35 - Joa” Pessoa/PB 115 140 
36 - Km 47 - Rodovia Pres. Dutra/RJ 122 164 
37 - Lins/SP 96 122 
38 - Mace i (;/AL 102 122 
39 - Manaus/AM 138 180 
40 - Natal/RN 113 120 
41 - Naza r6/PE 118 134 
42 - NiterGi/RJ 130 183 
43 - Nova Frlburgo/RJ 120 124 
44 - Olinda/PE 115 167 
45 - Ouro Preto/MG 120 211 
46 - ParacatG/MG 122 233 
47 - Paranagus/PR 127 186 
48 - Parat ins/AM 130 200 
49 - Passa Quatro/MG 118 180 
50 - Passo Fundo/RS 110 125 
51 - Petropolis/RJ 120 126 
52 - Pinheiral/RJ 142 214 
53 - Pi racicaba/SP 119 122 
54 - Ponta Grossa/PR 120 126 
55 - Porto Al egre/RS 118 146 
56 - Porto Vel ho/R0 130 167 
57 - Quixeramobim/CE 115 121 
58 - Resende/RJ 130 203 
continua& 
lntensidade pluviom;trica (mm/h) 
25 
140 (6) 
144 
217 (20) 
180 (21) 
192 (17) 
152 (19) 
228 (16) 
146 (11) 
288 (10) 
163 (23) 
174 (14) 
137 (13) 
174 
198 
143 (19) 
155 (19) 
250 
156 
173 (20) 
191 (23) 
205 (13) 
192 (101 
180 
156 
244 
151 (10) 
148 
167 (21) 
184 (lo) 
126 
264 
/continua 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
Nf3R 7196/1963 15 
TABELA - Chuvas intenras no BtmsM 
Loca 1 
j: 
continu* 
lntensidade pluvlomdtrica (mm/h) 
Period0 de retorno (anos) 
1 5 
59 - Rio Branco/AC 126 139 (2) 
60 - Rio de Janeiro/RJ (Bangu) 122 156 
61 - plo de Janeiro/RJ (Ipanema) 119 125 
62 - Rio de Janeiro/RJ(Jacarepagui) 120 142 
63 - Rio de Janeiro/RJ(J. Bot%ico) 122 167 
64 - Rio de Janeiro/RJ (Pea. XV) 120 174 
65 - Rio de Janei ro/RJ(Pca. S.Pefia) 125 139 
66 - Rio de Janeiro/RJ (Santa Cruz) 121 132 
67 - Rio Grande/RS 121 204 
68 - Sa 1 vador/BA 108 122 
69 - Santa Mar ia/RS I14 122 
70 - Santa Maria Madalena/RJ 120 126 
71 - Santa Vitoria do Palmar/RS 120 126 
72 - Santos-ltapema/SP 120 174 
73 - Santos/SP 136 198 
74 - Sao Carlos/SP 120 178 
75 - Sgo Francisco do Sul/SC 118 132 
76 - Sao GonCalo/PB 120 124 
77 - So LLiiz/MA 120 126 
78 - Sgo Lui z Gonzaga/RS 158 209 
79 - Sgo Paulo/SP (Congonhas) 122 132 
80 - Sk Paulo/SP (Mirante Santana) 122 172 
81 - ,Sso Simao/RS 116 148 
82 - Sena Madure 1 ra/AC 120 160 
83 - Sete Lagoas/MG 122 182 
84 - Soure/PA 149 162 
85 I - Taperinha/PA 149 202 
86 - TaubatG/SP 122 172 
87 - Te6ftlo Otoni/MG 108 121 
88 - Teresina/PI 154 240 
89 - Tere&polis/RJ 115 149 
90 - Tupi /SP 122 154 
25 
174' (20) 
160 ‘(15) 
152 (6) 
227 
204 (14) 
167 (18). 
172 (20) 
222 (20) 
145 (24) 
145 (16) 
152 ‘(7) 
152 (18) 
204 (21) 
240 
161 (10) 
167 (18) 
152 (15) 
152 (21) 
253 (21) 
191 (7) 
175 
170 (7) 
281 (19) 
212 (18) 
241 
208 (6) 
154 (6) 
262 (23) 
176 
/continua 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
16 Nm 71@6/1@83 
Loca 1 
91 - Turiassu/MG 
92,- Uaupds/AM 
93 -- Ubatuba/SP 
94 - Uruguaiana/RS 
95 - Vassouras/RS 
96 .- Viama”o;/RS 
97 - Vi tiirla/ES 
98 - Vol ta Redonda/RJ 
continu&o 
intensidade pluviom&rica (mm/h) 
Per redo de retorno (arks) 
I . 5 
126 162 
144 204 
122 149 
120 142 
125 179 
114 .126 
102 156 
156 216 
25 
230 
230 (17) 
184 (7) 
161 07) 
222 
152 (15) 
210 
265 (13) 
No&s: a) Para locais na”o mencionados nesta Tabela, deve-se procurar correlaca”0 
cam dados dos postos mais proximos que tenham condisiies meteorolGgices 
semelhantes is do local em questso. 
b) OS valores entre par&teses indicam OS perrodos de retorno, a que se t-5 
ferem as intensidades pluviom&tricas, em vet de 5 ou 25 anos,.em virtu 
de dos periodos de observaCio dos postos nzo terem sido suficientes. 
IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO