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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN / fOLki& DE TELHA ONDULADA DE RBROCIMENTO lr Procedimento 02.243 NBR 7196 JUN/1983 1 Objetivo 2 Normes complemengrret 3 Defini@!es 4 Condick wraio 6 Condi@es especificas .ANEXO- Chuvas intenras no Brasil 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as conditces exigiveis nos projetos e execu&es de coberturas e fechamentos laterais corn telhas onduladas de fibroclmento especificadas na NBR 7581. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicaC;o desta Norma 6 necessa’rio consultar: NBR 5643 - Telha de f ibroc i’mento - Uerificaczo da resiskcia a cargas uni _ formemente distribuidas - H&todo de ensaio NBR 6123 - Forcas devidas aa vento em edificacoes - Procedimento NBR 7581 - Telhe ondulada de fibrocimento - Especificacao NRB 8055 - Pa rafusos , ganchos e pinos usados para a fixacso de telhas de fi- b rot i men to - DimensGes e tipos - Padroniza$o, ? OEFINIC~ES Par-a OS efeitos desta Norma sa”o adotadas as definic6es de 3.1-a 3.13. 3.1 cTtnA2 Regia”o mais balxa na onda de uma telha. 3.2 Cobertura Superficie de veda$io corn inclinaca”o entre 5’ e 75O em relacso 2 horizontal. Orlpm ABNT - NB-94/82 c&P - Comiti Braaileiro de ConstruqIlo Civil CE-20206 - Comissiio de Estudo de Telhes Onduladas de Fibrocimento SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS T&NlCAS 8 l elwrM: telha I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGIST!XADA COU:692416.5:691.328.5 Tador 01 dlrekoa raarvadoa 16 p&$nes C6pia impressa pelo Sistema CENWIN -2 N6R 7196/1983 3.3 ~odiio de ~edw?~ Dispositivo que Impede a entrada de agua pelos recobrimentos. 3.4 Crista Regigo mais alta na onda de uma telha. 3.5 Element0 de fixa& Acessor io corn a finalidade de fixar as.telhas, de modo que atendam is exiggncias des ta Norma. 3.6 FaSxa Sequgncia de telhas no sentido do seu comprimento. 3.7 Fechamento lateral Superficie de vedaca”o corn inclinacao entre 75O e 90’ em relacio i horizontal. 3.8 Fiada Sequkcia de telhas no sentido da sua largura. 3.9 Peca oomp lemen t&P Element0 de fibrocimento, ou qualquer outro material, que permite a solucao de de, talhes construtivos de vedacao, de estetica, de ventilacao, de iluminacao e ou- tros. 3.10 Rampa Superficle inclinada, por onde escoam as aguas pluviais. 3.11 Recobrimento lateral SobreposicGo entre telhas perttancentes a uma mesma fiada, de modo a assegurar a estanqueidade da cobertura e continuidade da mesma. 3.12 Recobrimento Zongitudinal Sobreposicgo entre telhas pertencentes a urna mesma faixa, de modo a assegurar a estanqueidade da cobyrtura e continuidade da mesma. , 3.13 Conjunto de vedach Dispositivo que impede a entrada de igua, pelos orifl’cios executados nas telhas, para a sua f ixacao. 4 CONDl@ESGERAlS 4.1 As coberturas e fechamentos laterais devem ser executados Segundo projetos que atendam as exigcncias deste Norma, tendo-se em vista o emprego rational do ma teriai. Copia impressa pelo Sistema CENWIN Nt3R 7196/1983 3 4.2 OS projetos devem indicar claramente: a) posicgo dos apoios das telhas; b) incl inacao; c) elementos de fixacao, quantidades e posicces; d) conjunto de vedacao; e) pecas complementares; f) recobrlmentos laterais e longitudinals. .,4.3 As Informaczes cltadas no item anterior podem estar,,no todo ou em parte, es- pecificadas em catelogos e folhetos datados de fabricantes. 4.4 As telhas devem ser estocadas em terreno plano e firme, o mais pt%ximo posse vel do local onde set-so utllizadas. 4~4.1 Podem ser empilhadas horizontalmente at6 o miximo de 100 unidades, desde que assentadas em calcos adequados. 4.4.2 As telhas quando armazenadas em posicZo vertical, podem ser arrumadas at6 o maxima de 300 unidades, desde que observadas as seguintes recomendacGes: a) inclinacao aproximada de 5’ em relacio 5 vertical; b) apolo horizontal das telhas em dols sarrafos; c) apoio da extremidade superior da primeira telha, em toda a sua largura em urn encosto de madeira de secao minima 50 mm x 10 mm. 4.5 A na”o ser atraves de equipamentos apropriados, as telhas devem ser manuseadas individualmente e na”o sofrer esforcos de flexso no sentido de sua largura. 4.6 Na instalaca”o ou manutencao da cobertura, OS montadores nso devem pisar dire- tamente nas telhas; devem utilizar tabuas apoiadas nas tercas e outras apoiadas nas anteriores (Figura l), de modo a se obter uma distribuicgo adequada dos esfor- cos . /FIGURA 1 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 N6R 7196/X&33 I., FIGURA 1 4.7 As coberturas e fechamentos laterals, projetados e executados Segundo esta Norma, devem resistir na general idade, aos esforsos devldo i ata”o dos ventos. 4.8 Para OS cases de constru$es que,devido 5 agzo do vento s50 julgadas espei ciais, recomenda-se adotar solucoes construtivas que maximitem OS esforCos resis- ten tes , tais coma: diminuir vsos, aumentar recobrimentos, aumentar nu’mero de fixa- xges e outras. 4.9 Para qualquer case, pode-se ca’lcular OS esforCos sollcitantes devido i at$o do vento, a partir do c~lculo dos esforcos atuantes, Segundo a NBR 6123, conside- rando-se para as coberturas, o peso pr6prio da telha. 4.10 Para qualquer’ case, pode-se determinar OS esforcos resistentes da so 1 UCGO construtiva pela NBR 5643, sendo que OS valores aqui obtfdos, devem ser superto- res iqueles obtidos em 4.9. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 7196/1983 6 5 CONDl@kS ESPECI-FICAS 5.1 E?rojeto de coberturas 5.1.1 As telhas devem ser apoiadas sobre elementos coplanares. 5.1.2 No case da cobertura apresentar urn desenvolvimento poliidrlco, devem ser usadas apenas telhas de 6 mm‘ou 8 mm de espessura. 5.1.2.1 Se o 5ngulo entre as faces da cobertura for superior a 6’ (Figura 2), de vem ser adotadas provid&cias especiais de vedasgo nos recobrimentos das telhas. 5.1.3 Nao 6 permltido o uso de telhas de espessura de 5 mm em edificac6es onde a dis&cia do solo ao ponto mais alto da cobertura seja superior a 7,OO m e que a dlstincia deste ponto ao piso subjacente seja superior a 4,OO m. 5.1.4 A direCa”o da geratrir das ondas de urn8 telha deve coincidir corn a direC6o da malor decl ividade. da superficie onde foi epl icada. 5.1.5 OS valores de recobrlmentos longitudinal e lateral mrnimos, e OS valores de comprimento da rampa msximos, devem ser OS indicados na Tabela 1. ITABELA 1 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN i 6. NBR 7196/18B3 Inclina@o da superf Tc i e 5O 4 i < loo loo 4 i < 15O 15’ d i < 75’ -t 1 1 C ( TA8ELA 1 - Rampa e wobrimento Recobrlmento lateral mfnimo I l/4 de onda ou l/4 de onda corn :ordgo de veda- ;iio l/4 de onda Recobr imento longitudinal minimo (mm) Comprimento mkix imo da rampa M 250 ou 140 corn corda” de veda Ca”O 14 200 ou 140 corn corda” de veda cii0 5290 JTs’j-f (Al - ’ 140 (A) Valores da intensidade pluvloktrica (I), em mm/h, estGo no Anexo. 5.1.6 As telhas devem apoiar-se nas faces das tercas, formando superfTcie de cot tato corn largura minima de 40 mm. 5.1.7 0 numero de apoios necessSrlos para cada telha deve ser o indicado na’Tabe la 2. TABELA 2 - N(tmero de apoios por telha Espessura Comprimento da telha (m) da telha hd 0.91 1,22 I,53 1.83 2,13 2,44 5 2 2 2 2 - - 6 2 2 2 2 3 3 8 2 2 2 2 2 3 5.1.8 OS comprimentos dos balansos dos beirais devem ser conforme indicados na Tabela 3. ITABELA 3 Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 71@6/1963 7 TABELA 3 - Compeimento de br(aqo do beiral -~~ ~ Tipo do belt-al Comprimentominimo (mn) -~ Compr i men to miximo (mm) Longitudinal sem calha Longitudinal corn calha 250 400 100 250 Lateral (*) 100 -, (A) DistGncia entre a extremidade livre da telha e seu ponto de fixaC;o mais’pr6ximo. . (6) Distsncia entre as extremidades dos apoios e a lateral da te Iha. 5.1.8.1 0 beiral sem calha pode ser redutido at6 100 mm, desde que se a- dote providkias para proteCe”o dos elementos de apoio das telhas contra as intemperies. 5.1.9 As telhas devem resistir is solfcita&es de flexao devidas somente aos esforGos provenientes do peso proprio, aGa”o do vento e chuva. 5.1.10 As telhas &io devem ficar sujeitas as solicita6es secundar i as provenientes de deformaC6es ou movimentaC6es da estrutura, trepidaG6es e- xageradas, impactos e cargas permanentes diferentes das consideradas em 5.1.9. 5.1.10.1 As juntas de dilatacao da cobertura devem corresponder 5s exis- tentes na estrutura, para permitir movimentaeGo desta, independentemente daquela. $.l.lQ.2 As peGas complementares que atuam coma arremates da cobertura n5o devem constituir vrnculos rig idos corn outras partes da edificacio. 5.1.11 Para passagem de tubos pelas telhas, pode-de axecutar nas mesmas, furo corn dismetro at6 250 mm. Para valores superiores deve-se aplicar na face inferior das telhas apoios suplementares. Em ambos OS cases deve . ser previsto sistema adeauado de vedacso na passagem, por rufos e mate- rials vedantes. 5.1.11.1 Estas furaC6es devem ser executadas corn broca e serra e desbas- tadas corn grosa. Copia impressa pelo Sistema CENWIN 9 NW? 7196/1983 5.2 ~xecuc& de cobertums 5.2.1 A montagem das telhas deve ser felta por faixas, no sentido do beiral para a cumeeira. 5.2.1.1 A sequsncia de faixas deve ser no sentido inverso ao dos ventos dominan- tes na regiio. 5.2.2 Para permitir uma montagem perfeita da cumeeira, manter al.inhadas as ondas das telhas nas duas Bguas da cobertura. 5.2.3 Nos cruzamentos de recobrimento longitudlnal corn recobrimento lateral, de- vem-se cortar dois cantos das quatro telhas envolvidas, para evltar a sobreposl- $0 de quatro espessuras, devendo este procedimento ser estendido tamb6m is pecas complementares. 5.2.3.1 Considerando-se a montagem de acordo cam o process0 estabelecido em 5.2.1 recortar OS cantos da segunda e da terceira telhas, conforme Figura 3. FIGURA 3 Copia impressa pelo Sistema CENWIN NW? 7196/19%3 9 5.2.3.2 0 cqrte i feito Segundo a,hipotenusa:de.um trigngulo retsngulo de cate- tos rwpectivamente iguais aos recobrimentos longitudinal, e lateral adotados, con forme Figura 4. FIGURA 4 5.2.4 OS tortes nas telhas e petas complementares devem ser preferenclalmente e- fetuados antes dklas serem iCadas 5.2.5 Na execuizo dos tortes deve-se utiliiar ferramental adequado (serra, serr2 te, torquik) a fim de evitar esforCos de flexso nas telhas. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 10 NBR 7lWl863 5.2.,5,1 Na execuCa”o de Cartes iongitudinair pode-se utiiizar “rircador”, .efebq- ando-se suicos corn profundidade.mlnlma de 1 mm. 5.2.6 As teihas szo fixadas atraves dos seguintqs eiementos de fixata”o e ‘seus respectivos confuntos de veda$o, de acordo cam a NBR 8055. a) parafusos gaivanizados; b) ganchos corn rosca gaivanizados; c) pines corn rosca galvanizados; d) ganchos chatos de se&i0 retangular gaivani?ados. 5.2.7 As teihas devem ser fixadas em apoios, nas suas extremidades. Em case .de teihas de 2440 mm de comprimento, nas espessuras de 4 mm e 8 mm, e de teihas de 2130 mm, na espessura de 6 mm, utilize-se urn tercelro apoio, porim sem fixaC6o o- brigat6ria. 5.2.8 A distribuit6o dos eiementos de fixa$o deve obedecer ao estabelecido nos subltens seguintes, considerando-se a orden&o crescente das cristas e cavas das ‘teihas no mesmo sentido da montagem. 5.2.8.1 Caso o telhado tenha recobrimento lateral de i/4 de onda, em cada teiha da periferia do telhado, ou seja, fiada da cumeelra, fiada do beirai frontal e faixas dos beirais laterals,, deve-se apllcar dois parafusos ou ganchos.com rosca .por apoio, nas 28 e 5~ ou 28 e 69 cristas. 5.2.8.2 Caso o telhado tenha recobrimento lateral de i/4 de onda, em cada telha da regia”o do teihado exeiurda de 5.2.8.1 pode-se apiicar urn parafuso ou gancho corn rosca por apoio, na 28 crista, ou en&o dais ganchos chatos por apoio, nas 19 e 40 cavas para teihas de 920 mm, ou nas 19 e 59 cavas para teihas de 1100 ANTI. 5.2.8.3 Caso o teihado tenha recobrfmento iatertil. de 1 i/4 de onda, deve-se apil car urn parafuso ou gancho corn rosca .por apoio na 18 crista ou et&o, dois parafu- SOS ou ganchos corn rosca por apoio nas 28 e 5e cristas para teihas de 1100 mn de largura e nas 29 e 4? cristas para teihas de 920 mrl de largura. 5.2.8.4 0 emprego do cordgo de massa ao long0 dos recobrimentos iohgftbditiais requer o uso de parafusos ou ganchos corn rpsca para a fixa!& das teihas, a fim de niio comprometer ‘a estanqueidade das cobertures. 5.2.9 OS eiementos de fixaca”o devem permitir.a iivre diiatacgo das teihas; para tanto, deve-se prever folgas entre as felhas e os ganchos chatos, assim coma a fura$o nas teihas corn diketro ma)or em cerca de 2 mm do dismetro do parafuso e gancho corn rosca. Copia impressa pelo Sistema CENWIN Nm 7196m83 11 5.2.10 A furacso nas telhas deve ser feita corn brocas, nunca corn processes de percussao. 5.2.11 A distsncia mrnima do centro dos furos s extremidade iivre da telha deve set- 50 mm. 5.2.12 A fixasso dos ganchos chatos nas terCas de madeira deve ser feita corn dois pregos tipo 17 x 12 (2,7 mm x 24 mm). 5.2.13 Nao se permitem recortes parciais nas telhas, corn a finalidade de adapt4 la aos ganchos chatos. 5.3 Fecharrmtos lateraG Para OS fechamentos iaterais, devem ser seguidas as exiggncias e recomendaC<es estabeiecidas para coberturas nos dois caprtuios anteriores, atendendo-se ainda as observaGGes indicadas a seguir. 5.3.1 OS vaiores minimos de recobrimentos longitudinal e lateral devem ser OS seguintes: a) longitudinal 140 mm; b) lateral i/4 de onda. 5.3.1.1 Apenas nos cases de fechamentos laterais a 90°, admite-se o recobrime; to longitudinal de 100 mm. 5.3.2 A distribuicao dos elementos de fixagao deve obedecer ao estabeiecido nos subitens, ‘considerando-se a ordena$io crescente das cristas e cavas das tel has no mesmo sentido da montagem. 5.3.2.1 Em cada teiha da periferia do fechamento later-a?, ou seja, fiada supe _ rlor, fiada inferior e faixas laterals, deve-se apiicar dols parafusos ou sac chos corn rosca por apoio, nas 28 e 50 ou 28 e 68 c!rfstas, alem de urn gancho cha to, na 33 ou 48 cava. 5.3.2.2 Em cada telha da regiqo do fechamento lateral excluida de 5.3.2.l,pode- se api icar urn parafuso ou gancho corn rosca por apoio, na 23 crista, aiGm de urn gancho chato na 49 ou 59 cava, ou entzo, dois ganchos chatos por apoio nas 19 e 49 cavas. IANEXO C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 N8R p3/1@83 Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN N%R 7196/19%3 13 ANEXO - TABELA TA%ELA - Chuvas intensas no Brasill (dura#io 6 minutes) Loca 1 1 - Alegrete/RS 2 - Alto Itatiaia/RJ 3- Al to TapaJ&/PA 4 - Alto Terezspolis/RJ 5- Araca J i/SE 6 - Avarg/SP 7- Bage/RS 8 - Ba rbacena/MG 5 - Barra do Cords/MA 10 - Bauru/SP 11 - BelGm/PA 12 - Belo Horizonte/MG 13 - Blumenau/SC 14 - Bonsucesso/MG 15 - Cabo Fr io/RJ 16 - Campos/RJ 17 - Campos do Jordao/SP 18 - Catala”o/GO 15 - CaxambUMG 20 - Caxlas do Sul/RS 21 - Corumbi/MT 22 - Cruz Al talRS 23 - Cuiabs/MT 24 - Curitiba/PR 25 - Encruzilhada/RSlhtensidade pluviom6trica (mm/h) --- Period0 de retorno (anos) 1 --- 5 174 238 124 164 168 229 114 137 (3) 116 122 115 144 126 204 156 222 120 128 110 120 138 I57 132 227 120 125 143 1% 113 146 132 206 122 144 132 174 106 137 (3) 120 127 120 131 204 246 144 190 132 204 106 126 25 313 (17) : 240 267 (21) 126 170 234 (10) 265 (12) 152 (20) 148 (‘9) 185 (20) 230 (12) 152 (15) 218 240 164 (9) 198 (22) 218 161 (9) 347 (14) 230 (12) 228 158 (17) /continua ’ OS dados apresentados foram obtidos do trabalho “Chuvas intensas no Brasi 1” de Ott^o Pfafstetter - Ministirio da Via$o e Obras Publicas - Oepartamento National de Obras e Saneamento - 1957. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 14 NBR 7196/1983 TABELA - Chuvas intenras no Brasil Loca 1 Period0 de retorno (anos) 1 5 26 - Ferpando de Noronha/FN 110 120 27 - Florian6polis/SC 114 120 28 - Formosa/GO 136 176 29 - Fortaleza/CE 120 156 30 - Goiana/GO 120 178 31 - Guarami ranga/CE 114 126 32 - I ra f/RS 120 198 33 - Jacarez i nho/PR 115 122 34 - Juaretg/AM 192 240 35 - Joa” Pessoa/PB 115 140 36 - Km 47 - Rodovia Pres. Dutra/RJ 122 164 37 - Lins/SP 96 122 38 - Mace i (;/AL 102 122 39 - Manaus/AM 138 180 40 - Natal/RN 113 120 41 - Naza r6/PE 118 134 42 - NiterGi/RJ 130 183 43 - Nova Frlburgo/RJ 120 124 44 - Olinda/PE 115 167 45 - Ouro Preto/MG 120 211 46 - ParacatG/MG 122 233 47 - Paranagus/PR 127 186 48 - Parat ins/AM 130 200 49 - Passa Quatro/MG 118 180 50 - Passo Fundo/RS 110 125 51 - Petropolis/RJ 120 126 52 - Pinheiral/RJ 142 214 53 - Pi racicaba/SP 119 122 54 - Ponta Grossa/PR 120 126 55 - Porto Al egre/RS 118 146 56 - Porto Vel ho/R0 130 167 57 - Quixeramobim/CE 115 121 58 - Resende/RJ 130 203 continua& lntensidade pluviom;trica (mm/h) 25 140 (6) 144 217 (20) 180 (21) 192 (17) 152 (19) 228 (16) 146 (11) 288 (10) 163 (23) 174 (14) 137 (13) 174 198 143 (19) 155 (19) 250 156 173 (20) 191 (23) 205 (13) 192 (101 180 156 244 151 (10) 148 167 (21) 184 (lo) 126 264 /continua C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Nf3R 7196/1963 15 TABELA - Chuvas intenras no BtmsM Loca 1 j: continu* lntensidade pluvlomdtrica (mm/h) Period0 de retorno (anos) 1 5 59 - Rio Branco/AC 126 139 (2) 60 - Rio de Janeiro/RJ (Bangu) 122 156 61 - plo de Janeiro/RJ (Ipanema) 119 125 62 - Rio de Janeiro/RJ(Jacarepagui) 120 142 63 - Rio de Janeiro/RJ(J. Bot%ico) 122 167 64 - Rio de Janeiro/RJ (Pea. XV) 120 174 65 - Rio de Janei ro/RJ(Pca. S.Pefia) 125 139 66 - Rio de Janeiro/RJ (Santa Cruz) 121 132 67 - Rio Grande/RS 121 204 68 - Sa 1 vador/BA 108 122 69 - Santa Mar ia/RS I14 122 70 - Santa Maria Madalena/RJ 120 126 71 - Santa Vitoria do Palmar/RS 120 126 72 - Santos-ltapema/SP 120 174 73 - Santos/SP 136 198 74 - Sao Carlos/SP 120 178 75 - Sgo Francisco do Sul/SC 118 132 76 - Sao GonCalo/PB 120 124 77 - So LLiiz/MA 120 126 78 - Sgo Lui z Gonzaga/RS 158 209 79 - Sgo Paulo/SP (Congonhas) 122 132 80 - Sk Paulo/SP (Mirante Santana) 122 172 81 - ,Sso Simao/RS 116 148 82 - Sena Madure 1 ra/AC 120 160 83 - Sete Lagoas/MG 122 182 84 - Soure/PA 149 162 85 I - Taperinha/PA 149 202 86 - TaubatG/SP 122 172 87 - Te6ftlo Otoni/MG 108 121 88 - Teresina/PI 154 240 89 - Tere&polis/RJ 115 149 90 - Tupi /SP 122 154 25 174' (20) 160 ‘(15) 152 (6) 227 204 (14) 167 (18). 172 (20) 222 (20) 145 (24) 145 (16) 152 ‘(7) 152 (18) 204 (21) 240 161 (10) 167 (18) 152 (15) 152 (21) 253 (21) 191 (7) 175 170 (7) 281 (19) 212 (18) 241 208 (6) 154 (6) 262 (23) 176 /continua C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 Nm 71@6/1@83 Loca 1 91 - Turiassu/MG 92,- Uaupds/AM 93 -- Ubatuba/SP 94 - Uruguaiana/RS 95 - Vassouras/RS 96 .- Viama”o;/RS 97 - Vi tiirla/ES 98 - Vol ta Redonda/RJ continu&o intensidade pluviom&rica (mm/h) Per redo de retorno (arks) I . 5 126 162 144 204 122 149 120 142 125 179 114 .126 102 156 156 216 25 230 230 (17) 184 (7) 161 07) 222 152 (15) 210 265 (13) No&s: a) Para locais na”o mencionados nesta Tabela, deve-se procurar correlaca”0 cam dados dos postos mais proximos que tenham condisiies meteorolGgices semelhantes is do local em questso. b) OS valores entre par&teses indicam OS perrodos de retorno, a que se t-5 ferem as intensidades pluviom&tricas, em vet de 5 ou 25 anos,.em virtu de dos periodos de observaCio dos postos nzo terem sido suficientes. IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO