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Avaliação - POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED ESPECIAL E DA ED INCLUSIVA NO BRASIL

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21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/8195/quizzes/30635 1/32
AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59)
Entrega Sem prazo Pontos 10 Perguntas 20
Disponível 20 set em 0:00 - 30 set em 23:59 11 dias Limite de tempo Nenhum
Tentativas permitidas 3
Histórico de tenta�vas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 45 minutos 8,5 de 10
 As respostas corretas estão ocultas.
Pontuação desta tentativa: 8,5 de 10
Enviado 21 set em 17:28
Esta tentativa levou 45 minutos.
Fazer o teste novamente
0,5 / 0,5 ptsPergunta 1
Desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, a
Organização das Nações Unidas vem aperfeiçoando, por meio de seus
tratados internacionais, o processo de edificação dos Direitos
Humanos, o qual se universalizou a partir da primeira metade do
Século XX.
Dentre tais tratados, NÃO podemos citar:
 
A Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis,
Desumanos ou Degradantes; a Convenção sobre os Direitos da
Criança.
 
O Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais; o
Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos.
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/8195/quizzes/30635/history?version=1
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/8195/quizzes/30635/take?user_id=135519
21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/8195/quizzes/30635 2/32
 
A Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação Racial; a Convenção sobre a Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação contra a Mulher.
 
A Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os
Trabalhadores Migrantes e Membros de suas Famílias; a Convenção
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
 O Tratado de Versalhes; Tratado de Madri. 
O Tratado de Versalhes (1919) foi um tratado de paz assinado
pelas potências europeias que encerrou oficialmente a Primeira
Guerra Mundial. Já o Tratado de Madrid (1750) foi um tratado
firmado na capital espanhola entre os reis João V de Portugal e
Fernando VI de Espanha, em 13 de Janeiro de 1750, para
definir os limites entre as respectivas colônias sul-americanas,
pondo fim assim às disputas.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 2
Podemos identificar vários dispositivos legais na legislação brasileira
que objetivam garantir os direitos das pessoas com deficiência. Como
exemplos, podemos citar:
 O direito de exigir que tudo o que for anunciado seja cumprido. 
 
A isenção de impostos de importação e consumo de veículos de uso
exclusivo de pessoas com deficiência física (Lei 4.613/65), a
disponibilização de locais de votação de mais fácil acesso para os
eleitores com deficiência física (Lei 4.737/65) e a obrigatoriedade do
uso do Símbolo Internacional de Acesso em todos os locais e serviços
que permitam a sua utilização por pessoas com deficiência física.
21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/8195/quizzes/30635 3/32
 
A facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do
ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz,
for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as
regras ordinárias de experiências.
 
O acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à
prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais,
coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e
técnica aos necessitados.
 
A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e
serviços, com especificação correta de quantidade, características,
composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que
apresentem.
A preocupação com as pessoas com deficiência está presente
na legislação brasileira desde 1940, com o Decreto-lei 2.848,
que dispõe sobre o aumento da pena quando a vítima do
aliciamento de trabalhadores for portadora de deficiência.
Desde então, podemos identificar outros dispositivos legais que
objetivaram garantir os direitos das pessoas com deficiência,
como, por exemplo, com relação ao Contrato de Trabalho
(Decreto 5.452/43), isenção de impostos de importação e
consumo de veículos de uso exclusivo de pessoas com
deficiência física (Lei 4.613/65), sobre os locais de votação de
mais fácil acesso para os eleitores com deficiência física (Lei
4.737/65) e a obrigatoriedade do uso do Símbolo Internacional
de Acesso em todos os locais e serviços que permitam a sua
utilização por pessoas com deficiência física. As demais
alternativas referem-se ao Código de Defesa do Consumidor.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 3
21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
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Segundo o Artigo 2º da Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989,
Ao poder público e seus órgãos cabe assegurar
às pessoas portadoras de deficiência o pleno
exercício de seus direitos básicos, inclusive dos
direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao
lazer, à previdência social, ao amparo à infância
e à maternidade, e de outros que, decorrentes
da Constituição e das leis, propiciem seu bem-
estar pessoal, social e econômico
(LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE
PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA,
2009, p.98).
Após sua leitura, pode-se concluir que 
 
A responsabilidade pela garantia das ações governamentais
necessárias ao cumprimento dessa lei é do poder público e da
sociedade.
 
A legislação brasileira garante o acesso gratuito ao cinema para as
pessoas portadoras de deficiência.
 
Não é da competência do poder público e de seus órgãos assegurar às
pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos
básicos.
 
Cabe ao poder público e seus órgãos assegurar às pessoas não
portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos.
 
Não é de responsabilidade do poder público, e tampouco da sociedade,
a garantia das ações governamentais necessárias ao cumprimento da
lei.
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Um importante marco para o movimento das pessoas com
deficiência no Brasil foi a aprovação da Lei 7.853, de 24 de
outubro de 1989, que contém normas gerais que asseguram o
pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas
com deficiência, objetivando a sua efetiva integração social com
base nos valores básicos de igualdade de tratamento e de
oportunidades, de justiça social e do respeito à dignidade da
pessoa humana. Ele entende que a responsabilidade pela
garantia das ações governamentais necessárias ao seu
cumprimento é do poder público e da sociedade.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 4
Analise as seguintes afirmações quanto à sua veracidade para, em
seguida, assinalar a alternativa correta:
A preocupação com os desabrigados, refugiados, doentes e
mutilados das guerras levou os organismos internacionais a
discutirem ações e programas
PORQUE
percebeu-se ser necessária a redução destas e de outras causas das
deficiências físicas, sensoriais e intelectuais.
 
As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. 
 A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira. 
 As duas proposições são falsas. 
 
As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a
primeira.
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 A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa. 
A Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, aprovada
pela AssembleiaGeral da Organização das Nações Unidas
(ONU), em 9 de dezembro de 1975, foi um dos resultados
desse movimento. Em seu artigo I, considera como pessoas
com deficiência aquelas que não são capazes de assegurar por
si mesmas as necessidades de uma vida individual ou social
normal, devido a alguma deficiência congênita ou não, em suas
capacidades físicas ou mentais. Outros documentos
importantes aprovados pela ONU são a Declaração dos Direitos
das Pessoas com Retardo Mental, em 1971 e a Resolução
número 31/123, em 1976, declarando o ano de 1981 como o
Ano Internacional das Pessoas Deficientes.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 5
Atualmente, é inegável a influência do Direito Internacional no
ordenamento jurídico interno dos países. Uns dos grandes
responsáveis por tal autoridade do Direito Internacional na atual
configuração mundial são os Tratados Internacionais, uma vez que
servem de sustentáculo normativo do Sistema Internacional,
funcionando como fontes do Direito Internacional e Interno, além de
causarem diversos impactos aos Estados e sujeitos de Direito
Internacional signatários, o que os caracteriza como instrumentos
normativos de grande complexidade. Destaque-se que a eficácia
constitucional dos tratados sobre os direitos e garantias fundamentais
se deve, principalmente, à concepção contemporânea dos direitos
humanos e à específica hermenêutica constitucional .
Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para,
em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre os Tratados Internacionais sobre Direitos Humanos
e a Legislação Brasileira:
Coluna A:
1
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I. Ambos tratados assinados em 1966, os quais elencaram os
direitos individuais básicos e os direitos sociais.
 
II. Tais tratados elencaram os direitos individuais básicos e os
direitos sociais direcionados a grupos vulneráveis, a saber:
minorias raciais, mulheres, pessoas submetidas à tortura e
outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou
degradantes, crianças e migrantes.
 III. Destinada a assegurar e a promover, em condições de
igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades
fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua
inclusão social e cidadania.
IV. Tratado referente aos direitos individuais básicos e os direitos
sociais direcionados as pessoas com deficiência.
 
 
Coluna B:
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006).
Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação Racial (1968); a Convenção sobre a Eliminação de
Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (1979); a
Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis,
Desumanos ou Degradantes (1984); a Convenção sobre os Direitos
da Criança (1989) e a Convenção Internacional sobre a Proteção dos
Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de suas
Famílias (1990).
Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e
Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos.
Lei Brasileira da Inclusão – LBI (2015).
A sequência CORRETA desta associação é:
21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
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 I-1; II-3; III-4; IV-2 
 I-3; II-4; III-2; IV-1 
 I-4 ; II-1; III-3; IV-2 
 I-2 ; II-1; III-3; IV-4 
 I-3; II-2; III-4; IV-1 
1 - Hermenêutica é o exame do saber sobre os pressupostos, a
metodologia e a interpretação do direito. Está ligada à mitologia
greco-latina. O Deus Hermes era um mensageiro dos deuses,
era a divindade incumbida de levar a mensagem dos homens
aos deuses e a mensagem dos deuses aos homens. A
interpretação em geral, e a interpretação jurídica, é uma
atividade de mediação comunicativa, que é muito importante o
estudo que vamos desenvolver. Em qualquer campo da
hermenêutica, esse exame será uma forma de comunicação
mediativa. O intérprete do direito mediará a relação que existe
entre o sistema jurídico e a sociedade. A lei não fala, o
intérprete é que faz a lei falar, sendo portando uma espécie de
“médium”. A hermenêutica constitucional será entendida como
o saber que se propõe a estudar os princípios, os fatos, e
compreender os institutos da Constituição para colocá-la diante
da sociedade. O poder constituinte é o responsável pela criação
da Constituição. O poder constituinte pode ser visualizado como
um emissor de uma mensagem, ou conjunto de mensagens
(Constituição) normativas, que organizam o Estado e definem
os direitos fundamentais. Noutro polo da relação comunicativa,
podemos colocar a sociedade/comunidade jurídica que seria a
receptora desse conjunto de mensagens normativas,
estabelecendo aqui a RELAÇÃO COMUNICATIVA. A
interpretação constitucional, feita pelos intérpretes da
Constituição, vem mediar a relação comunicativa entre os dois
polos – Relação circular – circularidade hermenêutica. Isso faz
com a Constituição se concretize no âmbito da sociedade.
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0,5 / 0,5 ptsPergunta 6
Referente à cronologia acerca do processo de inclusão no Brasil, leia
atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em
seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre as informações:
 Coluna A:
I. D. Pedro II, por meio do Decreto Imperial nº 1423, funda
o Imperial Instituto dos Meninos Cegos que, anos depois,
passou a se chamar Instituto Benjamim Constant – IBC. 
II. O Instituto Imperial dos Surdos-Mudos, também criado
pelo imperador D. Pedro II, a partir de 1957 passou a se
chamar Instituto Nacional de Educação de Surdos –
INES.
III. Inicia-se o tratamento de pessoas com deficiência
intelectual no hospital psiquiátrico da Bahia, atualmente
hospital Juliano Moreira.
IV. É sancionada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei 4.024), prevendo o direito das pessoas com
deficiência à educação.
V. Aprovação da Lei 5.692, ficando definido o direito de
alunos com deficiência a tratamento especial; não há
menção sobre a adaptação do sistema de ensino para
atender esses alunos.
VI. O Ministério da Educação (MEC) cria o Centro Nacional
de Educação Especial -CENESP - com vistas a integrar
os alunos que conseguem acompanhar e, para aqueles
que não conseguem, há as salas especiais.
VII. É promulgada a Constituição Brasileira, segundo seu
artigo 205, todos têm direito à educação.
VIII. Ocorre a “Conferência Mundial sobre Necessidades
Básicas de Aprendizagem”, realizada em
Jomtien/Tailândia, que resultou na aprovação da
“Declaração Mundial sobre Educação para Todos” e no
“Plano de Ação para Satisfazer às Necessidades Básicas
de Aprendizagem”.
IX. Política Nacional de Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência - CORDE, a Política Nacional de Educação
Especial – MEC, a Lei n° 9394/96 fixando as Diretrizes e
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Bases da Educação Nacional – LDB e o Decreto n°
3298/99, regulamentando a Lei n°7853/89. 
X. “Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas
Especiais” (Salamanca) 
Coluna B:
1. 1990
2. 1971
3. 1854 e 1891
4. 1988
5. 1994
6. 1973
7. 1961
8. 1874
9. 1986, 1996, 1999
10. 1857
A sequência CORRETA desta associação é:
 I-3; II-10; III-8; IV-7; V-2; VI-6; VII-4; VIII-1; IX-9; X-5 
 I-3; II-8; III-10; IV-7; V-5; VI-6; VII-1; VIII-2; IX-4; X-9 
 I-4 ; II-1; III-3; IV-2; V-7; VI-6; VII-10; VIII-8; IX-9; X-5 
 I-5; II-10; III-8; IV-2; V-7; VI-6; VII-4; VIII-1; IX-9; X-3 
 I-2 ; II-10; III-3; IV--8; V-5; VI-6;VII-4; VIII-7; IX-9; X-1 
A sequência correta é I-3; II-10; III-8; IV-7; V-2; VI-6; VII-4; VIII-
1; IX-9; X-5
0,5 / 0,5 ptsPergunta 7
A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência constitui um conjunto de orientações normativas que
objetivam assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais
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das pessoas portadoras de deficiência. Fruto de intensa mobilização e
participação da sociedade civil, tem suas bases na Lei no 7.853, de 24
de outubro de 1989, sendo instituída pelo Decreto nº 914 de 6 de
setembro de 1993 2 e regulamentada pelo Decreto nº 3298 de 20 de
dezembro de 1999, o qual estabelece os princípios, as diretrizes e
objetivos da Política Nacional, os quais devem ser seguidos pela
União, Estados e Municípios da Federação. O Decreto 5296 de
dezembro de 2004 modificou, entre outros, o artigo 4º do Decreto
3298/99 e, a partir dele, considera-se pessoa portadora de deficiência
a que se enquadra nas seguintes categorias:
 
Deficiência física, cegueira, deficiência mental leve, moderada, severa,
profunda.
 
Incapacidade, cegueira, surdez, retardo mental, deficiência múltipla. 
 
Deficiência física, deficiência auditiva, deficiência visual, deficiência
mental, deficiência múltipla.
 Invalidez, paraplegia, baixa visão, deficiência auditiva 
 Incapacidade, deficiência visual, surdocegueira, tetraplegia 
Para saber mais sobre estas expressões, leia o artigo
Terminologia sobre deficiência na era da inclusão, SASSAKI,
Romeu Kazumi. In: VIVARTA, Veet (coord.). Mídia e deficiência.
Brasília: Andi/Fundação Banco do Brasil, 2003, p. 160-165.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 8
Em 2009, assim como em 1971, ocorre um novo retrocesso na linha
do tempo referente ao processo de inclusão aqui no Brasil
21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
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 PORQUE
não foi aprovado pelo MEC a obrigatoriedade da escola regular para
as crianças com deficiência.
Considere as proposições acima e analise sua veracidade:
 A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira. 
 A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa. 
 As duas proposições são falsas. 
 
As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a
primeira.
 
As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. 
Podemos considerar que a LDB nº 5692/71 representa um
retrocesso no processo de inclusão, uma vez que ela determina
tratamento especial, reforçando Escolas Especiais nas escolas
da rede pública de ensino. Em 2009, há um outro retrocesso
nessa linha do tempo, pois não foi aprovado pelo MEC a
obrigatoriedade da escola regular para as crianças com
deficiência, abrindo ainda a possibilidade da manutenção das
instituições especializadas tendo como objetivo o oferecimento
às crianças com deficiência, dentro de um espaço
institucionalizado, todos os serviços necessários para sua
reabilitação e para que futuramente estejam adaptadas ao meio
social.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 9
Analise as seguintes assertivas a respeito da história da educação
especial no Brasil, tendo V para VERDADEIRO e F para FALSO.
21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
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I. O Imperial Instituto dos Meninos Cegos (atual Instituto Benjamin
Constant), em 1854, e o Instituto dos Surdos-Mudos (atual Instituto
Nacional da Educação dos Surdos – INES), em 18568, sendo a
institucionalização das pessoas com deficiência, para cuidados
profissionais, a via preferencial das ações sociais.
II. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, nº
9.394/96) prevê no artigo 12, inciso I que ''os estabelecimentos de
ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino,
terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica''.
Portanto, a proposta pedagógica não precisa obrigatoriamente buscar
alternativas que possibilitem preparar o aluno com necessidades
educativas especiais, ficando à critério da boa vontade da escola.
III. Podemos considerar que a LDB nº 5692/71 representa um
retrocesso no processo de inclusão, uma vez que ela determina
tratamento especial, reforçando Escolas Especiais nas escolas da rede
pública de ensino.
IV. Em 2009, há um outro retrocesso nessa linha do tempo, pois não
foi aprovado pelo MEC a obrigatoriedade da escola regular para as
crianças com deficiência, abrindo ainda a possibilidade da manutenção
das instituições especializadas tendo como objetivo o oferecimento às
crianças com deficiência, dentro de um espaço institucionalizado,
todos os serviços necessários para sua reabilitação e para que
futuramente estejam adaptadas ao meio social.
 V, F, F, V 
 V, V, V, F 
 F, F, V, V 
 V, F, V, V 
 F, F, F, V 
21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
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A afirmação II é falsa, pois segundo a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDBEN, nº 9.394/96), a escola tem
autoridade para elaborar a sua intencionalidade educativa e
fazê-la realizar num determinado espaço de tempo. Sendo
assim, no que se refere à inclusão, a escola deve elaborar sua
proposta pedagógica de forma a atender o aluno com
necessidades educativas especiais dentro dos critérios de
crescimento intelectual, social e humano. A proposta
pedagógica precisa buscar alternativas que possibilitem
preparar estas pessoas para exercer sua cidadania com
dignidade, bem como ''sua inserção no mercado de trabalho''
(art. 2º - LDBEN).
0,5 / 0,5 ptsPergunta 10
Acerca dos documentos internacionais que abordam questões
referentes à deficiência, associe as duas colunas, relacionando os
eventos à sua respectiva data:
1. 1990
2. 1945
3. 1994
 
( ) Foi criada a Organização das Nações Unidades para a Educação,
a Ciência e a Cultura, a UNESCO, agência da ONU responsável pela
educação.
( ) Em resposta aos movimentos dos direitos humanos e contra as
instituições segregacionistas iniciadas nas décadas de 1960 e 1970,
é na Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada na cidade de
Salamanca, na Espanha, um dos mais importantes documentos para
a consolidação da educação inclusiva, que trata dos princípios,
política e prática em educação especial.
( ) Conferência Mundial sobre a Educação para Todos aconteceu na
cidade de Jomtien, na Tailândia e resultou em um documento que
recebeu o nome de Declaração de Jomtien, ou Declaração Mundial
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de Educação Para Todos, um dos principais documentos mundiais
sobre educação.
A sequência correta dessa associação é:
 ( 2 ), ( 1 ), ( 3 ) 
 ( 2 ), ( 3 ), ( 1 ) 
 ( 3 ), ( 2 ), ( 1 ) 
 ( 1 ), ( 2 ), ( 3 ) 
 ( 1 ), ( 3 ), ( 2 ) 
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Em 1990, a Conferência Mundial sobre a Educação para Todos
aconteceu na cidade de Jomtien, na Tailândia e resultou em um
documento que recebeu o nome de Declaração de Jomtien, ou
Declaração Mundial de Educação Para Todos, um dos
principais documentos mundiais sobre educação. O objetivo
desse documento era satisfazer as necessidades básicas da
aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos. Os
países participantes dessa Conferênciaforam incentivados a
elaborar Planos Decenais que contemplassem as diretrizes e
metas do Plano e Ação da Conferência. No Brasil, atendendo
as resoluções da Conferência de Jomtien, o Ministério da
Educação divulgou o seu Plano Decenal de Educação Para
Todos para o período de 1993 a 2003. A Declaração de
Salamanca reafirma os princípios de que, independente das
diferenças individuais, a educação é direito de todos e que toda
criança que possui dificuldade de aprendizagem pode ser
considerada com necessidades educacionais especiais,
cabendo à escola adaptar-se às especificidades dos alunos, e
que o ensino deve ser diversificado e realizado em um espaço
comum a todas as crianças. O documento apresenta os
Procedimentos padrões das Nações Unidas para a Equalização
de Oportunidades para Pessoas Portadores de Deficiências,
demandando que os Estados signatários assegurem que a
educação de pessoas com deficiências seja parte integrante do
sistema educacional.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 11
Referente às Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial,
analise as seguintes afirmações quanto à veracidade, indicando V,
para VERDADEIRO, ou F, para FALSO.
I. Em janeiro de 2008, a nova “Política Nacional de Educação Especial
na perspectiva da educação inclusiva” da SEESP/MEC é publicada,
passando a orientar os sistemas educacionais para a organização dos
serviços e recursos da Educação Especial de forma complementar ao
ensino regular, como oferta obrigatória e de responsabilidade dos
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sistemas de ensino. Essa Política resgata o sentido da Educação
Especial expresso na Constituição Federal de 1988, que interpreta
esta modalidade não substitutiva da escolarização comum e define a
oferta do atendimento educacional especializado – AEE em todas as
etapas, níveis e modalidades, preferencialmente no atendimento à
rede pública de ensino.
II. A concepção da Educação Especial na perspectiva da educação
inclusiva busca superar a visão do caráter substitutivo da Educação
Especial ao ensino comum, bem como a organização de espaços
educacionais separados para alunos com deficiência. Essa
compreensão orienta que a oferta do AEE será planejada para ser
realizada em turno inverso ao da escolarização, contribuindo
efetivamente para garantir o acesso dos alunos à educação comum e
disponibilizando os serviços e apoios que complementam a formação
desses alunos nas classes comuns da rede regular de ensino.
III. Dado o caráter complementar da Educação Especial na perspectiva
da educação inclusiva, bem como sua transversalidade em todas as
etapas, níveis e modalidades, a Política visa atender alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação e inova ao trazer orientações pertinentes às
condições de acessibilidade dos alunos, necessárias à sua
permanência na escola e prosseguimento acadêmico.
IV. Para efeito das Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica, consideram-se educandos com necessidades
especiais os alunos que apresentarem laudos atestando dislexia,
Paralisia Cerebral, TDAH ou TEA .
As afirmações I, II, III e IV são RESPECTIVAMENTE.
 V, F, V, F 
 V, V, V, F 
 V, V, F, F 
 F, V, F, V 
 V, V, F, V 
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A proposição IV é falsa pois, para efeito das Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica,
consideram-se educandos com necessidades especiais os
alunos que apresentarem dificuldades acentuadas de
aprendizagem ou limitações de desenvolvimento que dificultem
o acompanhamento das atividades curriculares e dificuldades
de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos,
como, por exemplo, os alunos surdos que utilizam a Língua
Brasileira de Sinais, LIBRAS, para se comunicarem. Também
estão inclusos os alunos que apresentarem altas
habilidades/superdotação.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 12
Na área da educação, cabe ao poder público desenvolver políticas de
educação que promovam um sistema educacional inclusivo em todos
os níveis. Para que isso ocorra, foram desenvolvidas diversas ações e
estratégias para transformar os sistemas de ensino vigentes em
sistema de ensino inclusivo, como, por exemplo,
 a Consolidação das Leis Trabalhistas 
 a Lei Maria da Penha 
 a Lei Maria do Rosário 
 o Estatuto da Criança e do Adolescente 
 o Programa Educação inclusiva: direito à diversidade 
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O Programa Educação inclusiva: direito à diversidade, foi
desenvolvido pelo Ministério da Educação, por meio da
Secretaria de Educação Especial (SEESP), e teve como
objetivo a formação de gestores e educadores para efetivar a
transformação dos sistemas educacionais em sistemas
educacionais inclusivos. Esse programa envolveu 106
municípios polo que atuam como multiplicadores para
municípios da sua área de abrangência, o que totalizava 1869
municípios, em 2005. É o início de uma nova era na educação
brasileira, com uma nova política de educação especial, desde
a educação básica até a educação superior. O Estatuto da
Criança e do Adolescente, tido como uma das mais avançadas
legislação de proteção à criança, foi fundamentada em
convenções e tratados internacionais, já na perspectiva de
proteção dos direitos humanos, constitui-se em um instrumento
pelo qual pode se dar a transição, gradativamente, da tutela da
criança e da família em situação de risco pessoal e social, da
figura do juiz para o educador social. Infelizmente, não foi capaz
ainda de alterar significativamente a realidade da criança e do
adolescente.
0 / 0,5 ptsPergunta 13IncorretaIncorreta
Historicamente, o desenvolvimento da educação especial no Brasil
inicia-se no século 19, quando os serviços dedicados a esse segmento
de nossa população, inspirados por experiências norte-americanas e
europeias, foram trazidos por alguns brasileiros que se dispunham a
organizar e a implementar ações isoladas e particulares para atender a
pessoas com deficiências físicas, mentais e sensoriais. Essas
iniciativas não estavam integradas às políticas públicas de educação e
foi preciso o passar de um século, aproximadamente, para que a
educação especial passasse a ser uma das componentes de nosso
sistema educacional. De fato, no início dos anos 60 é que essa
modalidade de ensino foi instituída oficialmente, com a denominação
de "educação dos excepcionais". Baseados no trecho acima extraído
de um artigo de Mantoan (s.d.), considere as seguintes afirmações
para assinalar a alternativa correta:
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I. No primeiro período (de 1854 a 1956) enfatizou-se o atendimento
clínico especializado, mas incluindo a educação escolar. Nesse tempo
foram fundadas as instituições mais tradicionais de assistência às
pessoas com deficiências mental, físicas e sensoriais que seguiram o
exemplo e o pioneirismo do Instituto dos Meninos Cegos, fundado na
cidade do Rio de Janeiro, em fins de 1854.
II. Entre os anos de 1957 a 1993, a educação especial foi assumida
pelo poder público. Em 1957, são criadas as "Campanhas", que eram
destinadas especificamente para atender a cada uma das deficiências.
Nesse mesmo ano, instituiu-se a Campanha para a Educação do
Surdo Brasileiro – CESB, seguida da instalação do Instituto Nacional
de Educação de Surdos – INES, que até agora existe, no Rio de
Janeiro/RJ. Outras Campanhassimilares foram criadas
posteriormente, para atender à outras deficiências.
III. A condução das políticas brasileiras de educação especial esteve
por muito tempo nas mesmas mãos, ou seja, foram mantidas por um
grupo que se envolveu a fundo com essa tarefa. Essas pessoas, entre
outras, estavam ligadas a movimentos particulares e beneficentes de
assistência aos deficientes que até hoje têm muito poder sobre a
orientação das grandes linhas da educação especial.
IV. Foram muitos os políticos, educadores, pais, personalidades
brasileiras que se identificaram com a educação de pessoas com
deficiência e que protagonizaram a história dessa modalidade de
ensino. Todos tiveram papéis relevantes em todos os períodos desse
caminhar e não podem ser ignorados, pois atuaram em quadros
político-situacionais que de alguma forma afetaram a educação de
pessoas com deficiência, seja avançando, ousando, transformando as
propostas, seja retardando-as, impedindo a sua evolução para novos
alvos educacionais.
 As afirmações II e IV estão corretas. 
 Apenas a afirmação IV está correta. 
 As afirmações II e III estão corretas. 
 Todas as afirmações estão corretas. 
 As afirmações I, III e IV estão corretas. 
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0 / 0,5 ptsPergunta 14IncorretaIncorreta
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 4.024/61,
garantiu o direito dos "alunos excepcionais" à educação,
estabelecendo em seu Artigo 88 que, para integrá-los na comunidade,
esses alunos deveriam enquadrar-se, dentro do possível, no sistema
geral de educação. Entende-se que nesse sistema geral estariam
incluídos tanto os serviços educacionais comuns como os especiais,
mas pode-se também compreender que, quando a educação de
deficientes não se enquadrasse no sistema geral, deveria constituir um
especial, tornando-se um subsistema à margem.
A partir do texto de Mantoan (s.d.), podemos concluir que:
 
A necessidade de mudanças nas práticas pedagógicas e na
organização escolar ainda não foi atendida na forma da lei.
 
Antes de ser fundamentada em lei, com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei 4.024 de 1961, a educação especial no Brasil
não existia.
 
Esta e outras imprecisões acentuaram o caráter dúbio da educação
especial no sistema geral de educação brasileiro. A questão que fica é:
diante da lei, trata-se de um sistema comum ou especial de educação?
 
Nossas leis educacionais nunca dedicaram capítulos à educação de
alunos com deficiência.
 
A situação finalmente muda com a publicação da Política Nacional de
Educação Especial, em 1994, pois é assegurado o acesso de aluno
com deficiência às classes comuns do ensino regular.
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0,5 / 0,5 ptsPergunta 15
Leia a afirmação abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que
preenche, de forma CORRETA, a lacuna:
A evolução dos serviços de educação especial caminhou de uma fase
inicial, eminentemente_______________, visando apenas ao bem-
estar da pessoa com deficiência para uma segunda, em que foram
priorizados os aspectos ______________. Em seguida, chegou às
instituições de ______________e, depois, à integração da educação
especial no sistema geral de ensino. Hoje, finalmente, choca-se com a
proposta de __________ total e incondicional desses alunos nas salas
de aula do ensino regular.
 assistencial, médico e psicológico, educação escolar, inclusão 
 preconceituosa, médico e assistencialista, ensino, inclusão 
 protecionista, psiquiátrico e pedagógico, ensino, segregação 
 assistencial, neurológico e psiquiátrico, educação escolar, inclusão 
 
discriminatória, médico e psicológico, educação escolar, estigmatização
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Nossas leis educacionais sempre dedicaram capítulos à
educação de alunos com deficiência, como um caso particular
do ensino regular. A educação especial figura na política
educacional brasileira desde o final da década de 50 e sua
situação atual decorre de todo um percurso estabelecido por
diversos planos nacionais de educação geral, que marcaram
sensivelmente os rumos traçados para o atendimento escolar
de alunos com deficiência. A evolução dos serviços de
educação especial caminhou de uma fase inicial,
eminentemente assistencial, visando apenas ao bem-estar da
pessoa com deficiência para uma segunda, em que foram
priorizados os aspectos médico e psicológico Em seguida,
chegou às instituições de educação escolar e, depois, à
integração da educação especial no sistema geral de ensino.
Hoje, finalmente, choca-se com a proposta de inclusão total e
incondicional desses alunos nas salas de aula do ensino
regular.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 16
Referente ao Programa de Acompanhamento e Monitoramento do
Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência
Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência
Social – Programa BPC na Escola, leia atentamente as atribuições
contidas na coluna “A” e a lista dos envolvidos no Programa na
Coluna “B”, para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as
correspondências CORRETAS:
 Coluna A:
I. Consolidar a proposta de inclusão educacional e social,
tendo como pressuposto a participação e aprendizagem
dos alunos com deficiência no contexto da escola
comum, contribuindo na construção de uma sociedade
que valorize a diversidade e respeite as diferenças.
II. Desenvolver ações de acessibilidade nas escolas, para
garantir o acesso e a permanência das pessoas com
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deficiência beneficiárias do BPC, de 0 a 18 anos de
idade, no sistema de ensino. 
III. Apoiar a capacitação dos agentes envolvidos na gestão e
execução do PROGRAMA BPC NA ESCOLA,
compreendendo os gestores, técnicos, profissionais das
áreas de educação, assistência social, direitos humanos
e saúde, entre outras.
IV. Disponibilizar, anualmente, a relação das pessoas com
deficiência, beneficiárias do BPC, de 0 a 18 anos de
idade para cruzamento dos dados administrativos dos
beneficiários com os dados do censo escolar.
V. Promover a articulação entre os serviços e benefícios
socioassistenciais com vistas ao acompanhamento dos
beneficiários do BPC, além de incentivar o
desenvolvimento de projetos estratégicos de geração de
renda, de segurança alimentar e nutricional, de
promoção do trabalho e da convivência familiar e
comunitária, destinados aos beneficiários do BPC
participantes do PROGRAMA BPC NA ESCOLA e suas
respectivas famílias.
VI. Participar do Curso de Capacitação do Programa
organizado pelos Estados.
VII. Promover o desenvolvimento de projetos para a
implantação de programas, ações e unidades de
reabilitação para compor as Redes Estaduais de
Serviços de Reabilitação.
VIII. Apoiar técnica e financeiramente projetos na área de
educação especial tais como: adequação de prédios
escolares; formação de professores da educação
especial para o atendimento educacional especializado;
implantação de salas de recursos multifuncionais.
IX. Promover o desenvolvimento de projetos para
capacitação de profissionais da atenção básica à saúde,
para acolhimento e ações básicas de reabilitação às
crianças e adolescentes do Programa BPC na Escola.
X. Manter banco de dados sobre as ações desenvolvidas
para a inclusão das pessoas com deficiência
beneficiárias do PROGRAMA BPC NA ESCOLA, e
proceder a análise das estatísticas dos dados do Sistema
Nacional de Informações sobre Deficiência,com vistas
aos indicadores de cidadania deste mesmo segmento. 
XI. Desenvolver ações que promovam a eliminação das
barreiras para o acesso dos alunos com deficiência
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beneficiários do BPC, à escola.
 
 Coluna B:
1. Ministério da Educação
2. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome
3. Ministério da Saúde
4. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência
5. Estados e Distrito Federal
6. Municípios
A sequência CORRETA desta associação é:
 I-1; II-3; III-2; IV-4; V-2; VI-5; VII-2; VIII-5; IX-2; X-4; XI-6 
 I-3; II-1; III-2; IV-4; V-1; VI-6; VII-3; VIII-1; IX-3; X-5; XI-1 
 I-1; II-4; III-5; IV-2; V-2; VI-6; VII-3; VIII-1; IX-3; X-4; XI-6 
 I-2; II-1; III-3; IV-4; V-4; VI-6; VII-4; VIII-1; IX-3; X-6; XI-2 
 I-4; II-3; III-1; IV-2; V-5; VI-1; VII-5; VIII-5; IX-2; X-4; XI-5 
A sequência correta desta associação é: I-1; II-4; III-5; IV-2; V-2;
VI-6; VII-3; VIII-1; IX-3; X-4; XI-6
0,5 / 0,5 ptsPergunta 17
O aumento crescente de estudantes com necessidade de atendimento
diferenciado que estão concluindo os cursos de graduação e
realizando o ENADE demonstra a importância do fortalecimento e
consolidação da política de inclusão do país. Entender a verdadeira
função social da educação superior requer a sensibilização de todos
os atores institucionais para a criação de uma nova cultura, que
priorize a articulação da tríade “pesquisa-ensino-extensão” em prol da
resolução de problemas e demandas da comunidade na qual está
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inserida. Assim, a formação continuada de todos os envolvidos nas
IES visa contribuir para um entendimento de acessibilidade que vai
além da acessibilidade física. Esta concepção pressupõe a articulação
dos princípios e dos valores que estão subjacentes à formulação das
políticas e das práticas institucionais no âmbito pedagógico e da
gestão. Ao assumir o compromisso de assegurar a esses estudantes
condições plenas de participação e aprendizagem, as IES devem
considerar os aspectos legais e orientações políticas e pedagógicas.
Baseados no parágrafo apresentado acima, analise as seguintes
afirmações quanto à veracidade, indicando V, para VERDADEIRO, ou
F, para FALSO.
I. O INEP conduz todo o sistema de avaliação de cursos superiores no
País, produzindo indicadores e um sistema de informações que
subsidia tanto o processo de regulamentação, exercido pelo MEC,
como garante transparência dos dados sobre qualidade da educação
superior a toda sociedade.
II. Debater a questão da inclusão na educação superior no Brasil não
se faz necessário, uma vez que os dados mostram uma situação muito
favorável aos alunos com necessidades educacionais especiais que
estão concluindo cursos de graduação.
III. Os instrumentos que subsidiam a produção de indicadores de
qualidade e os processos de avaliação de cursos desenvolvidos pelo
Inep são o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)
e as avaliações in loco realizadas pelas comissões de especialistas.
IV. No âmbito do SINAES e da regulação dos cursos de graduação no
País, prevê-se que os cursos sejam avaliados periodicamente. Assim,
os cursos de educação superior passam por três tipos de avaliação:
para autorização, para reconhecimento e para renovação de
reconhecimento.
As afirmações I, II, III e IV são RESPECTIVAMENTE
 V, F, V, V 
 V, F, F, V 
 V, F, V, F 
 V, V, F, F 
 V, V, F, V 
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A afirmação II é falsa, pois, apesar do aumento crescente de
estudantes com necessidade de atendimento diferenciado que
estão concluindo os cursos de graduação e realizando o Enade,
se considerarmos as estimativas da OMS, que estimam as
deficiências em 10% e as Altas Habilidades/Superdotação em
3,5 a 5%, as matrículas de estudantes com necessidades
educacionais especiais no Brasil ainda são extremamente
reduzidas. Dados do Censo da Educação Superior do ano de
2011 demonstram que, em um universo de 6.739.689
estudantes com matrícula, apenas 23.250 apresentam algum
tipo de necessidade especial, sendo, o que equivale a um
percentual de 0,35% das matrículas, assim distribuídos: 22160
com deficiência, 137 com Transtornos Globais do
Desenvolvimento e 953 com Altas Habilidades/Superdotação.
(INEP, 2012). Portanto, fica clara a importância do
fortalecimento e consolidação da política de inclusão do país
como um todo e, especificamente, em relação à educação
superior o debate sobre a inclusão se inscreve na discussão
mais ampla do direito de todos à educação e na igualdade de
oportunidades de acesso e permanência, com sucesso, nessa
etapa de ensino.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 18
Os alunos com deficiência têm muito a ganhar com a parceria entre
professor da sala regular e o docente responsável pelo atendimento
educacional especializado (AEE). Este profissional trabalha nas salas
de recurso, ambientes adaptados para receber estudantes com uma
ou mais deficiências durante o contraturno. O objetivo do AEE é
preparar os alunos para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos
de apoio que facilitem seu desenvolvimento. Para firmar uma boa
parceria com o profissional do AEE é preciso fazer um planejamento
conjunto para cada aluno, discriminando quais as atividades serão
desenvolvidas e o tempo estimado. A partir deste momento, e ao longo
de todo o ano letivo, o contato entre os educadores é permanente. Se
o professor que trabalha na sala regular percebe que há pouco ou
nenhum desenvolvimento na aprendizagem do aluno com deficiência,
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deve informar o professor que está na sala de recursos, para que o
plano seja modificado.
A partir do texto acima, podemos concluir que:
 
O AEE é um serviço da educação especial desenvolvido na rede
regular de ensino que organiza recursos pedagógicos e de
acessibilidade que eliminem barreiras para a plena participação dos
alunos, considerando as suas necessidades específicas.
 
O AEE se destina a qualquer aluno com dificuldades de aprendizagem.
 
O professor que atua no AEE não requer capacitação específica,
apenas boa vontade e amor pelo próximo.
 
A necessidade de mudanças nas práticas pedagógicas e na
organização escolar ainda não foi atendida na forma da lei.
 O AEE é uma aula de reforço. 
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O AEE não pode ser confundido com aulas de reforço ou
recuperação paralela. Ele serve para ajudar o aluno a adquirir
habilidades que são essenciais para garantir o bom
desempenho nas aulas regulares. O AEE complementa e/ou
suplementa a formação do aluno com vistas à autonomia e
independência na escola e fora dela. O AEE se destina a
alunos com deficiência, aqueles que tem impedimento de longo
prazo de natureza física, intelectual, sensorial (visual e pessoas
com surdez parcial ou total). Alunos com transtorno gerais de
desenvolvimento e com altas habilidades (que constituem o
público alvo da educação especial), também podem ser
atendidos por esse serviço. O AEE para pessoas com
deficiência é realizado mediante atuação de professores com
conhecimentos específicos no ensino de, por exemplo, LIBRAS,
Sistema Braille, Atividades de vida autônoma, Tecnologia
Assistiva, entre outas modalidades.
0 / 0,5 ptsPergunta 19IncorretaIncorreta
Na educaçãosuperior o debate sobre a inclusão se inscreve na
discussão mais ampla do direito de todos à educação e na igualdade
de oportunidades de acesso e permanência, com sucesso, nessa
etapa de ensino
PORQUE
paradoxalmente, apesar de um crescente ingresso do alunado que
demanda atendimento especial, o que confronta as práticas
discriminatórias e a cultura seletiva e elitista da educação superior,
dados do Censo da Educação Superior do ano de 2011 demonstram
que, em um universo de 6.739.689 estudantes com matrícula, apenas
23.250 apresentam algum tipo de necessidade especial, sendo, o que
equivale a um percentual de 0,35% das matrículas, assim distribuídos:
22160 com deficiência, 137 com Transtornos Globais do
Desenvolvimento e 953 com Altas Habilidades/Superdotação. (INEP,
2012). Analise as asserções acima quanto à veracidade das
proposições e escolha a alternativa correta:
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 A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa. 
 As duas proposições são falsas. 
 A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira. 
 
As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. 
 
As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a
primeira.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 20
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira – INEP, por meio da Diretoria de Avaliação da Educação
Superior - DAES – é responsável pela implementação do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, no país, além
de produzir indicadores de qualidade e um sistema de informações
que orienta os processos de regulação e supervisão da educação
superior. Este processo realizado pelo Ministério da Educação - MEC
garante a transparência dos dados sobre qualidade da educação
superior a toda sociedade. No âmbito do SINAES, o Exame Nacional
de Desempenho de Estudantes (ENADE) e as avaliações in loco
realizadas pelas comissões de especialistas são processos de
avaliação desenvolvidos de forma sistemática e permanente para
orientar a melhoria da qualidade dos cursos e das Instituições de
Educação Superior - IES. Assim, em consonância com os objetivos do
SINAES, em especial, o aprofundamento dos compromissos e
responsabilidades sociais das IES por meio da valorização de sua
missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à
diferença e à diversidade humana, o Documento Orientador das
Comissões para avalições in loco, intitulado “Referenciais de
acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” tem o
propósito de servir de subsídio para a ação dos avaliadores acerca de
questões pertinentes à acessibilidade, em seus diferentes níveis, de
estudantes com necessidades de atendimento diferenciado. A temática
21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/8195/quizzes/30635 31/32
“acessibilidade” na formação dos avaliadores se justifica devido à
necessidade de:
 
Dotar as instituições de educação superior (IES) de condições de
assegurar o acesso do aluno, como a construção de rampas e a
instalação de elevadores.
 
Disponibilizar o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e
implantar salas de recursos multifuncionais.
 
Garantir, obrigatoriamente, o ensino de LIBRAS (Língua Brasileira de
Sinais) em todos os cursos de formação de professores e de
fonoaudiologia e, optativamente, nos demais cursos de educação
superior.
 
Ampliar o conhecimento sobre o tema, haja vista que tem motivado
intensas reflexões e debates por parte dos profissionais da área da
educação e afins.
 
Adotar medidas que envolvem a dimensão arquitetônica, eliminando
barreiras físicas.
21/09/2020 AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09 (23h59) : POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO DA ED. ESPECIAL E DA ED. INCLUSIVA …
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A temática “acessibilidade” na formação dos avaliadores se
justifica devido necessidade de ampliar o conhecimento sobre o
tema, haja vista que tem motivado intensas reflexões e debates
por parte dos profissionais da área da educação e afins. Isso
por que, entendida em seu amplo espectro (acessibilidade
atitudinal, física, digital, nas comunicações, pedagógica, nos
transportes, etc), pressupõe medidas que extrapolam a
dimensão arquitetônica e abrangem o campo legal, curricular,
das práticas avaliativas, metodológicas, entre outras. Dotar as
instituições de educação superior (IES) de condições de
acessibilidade é materializar os princípios da inclusão
educacional que implicam em assegurar não só o acesso, mas
condições plenas de participação e aprendizagem a todos os
estudantes.
Pontuação do teste: 8,5 de 10