Aula 3 - Anatomia e Fisiologia do sistema reprodutor feminino

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CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ
16 de Agosto de 2020
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Docente: Thaís Passos 
Disciplina: Fisioterapia na Saúde da Mulher 
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São protegidos por uma caixa óssea chamada pelve.
INTRODUÇÃO 
Sistema reprodutor é um termo aplicado a um grupo de órgãos vitais necessários ou acessórios aos 
processos de reprodução com a finalidade de perpetuação da espécie humana.
As unidades básicas da reprodução sexual são as células germinativas masculinas e femininas: óvulos e 
espermatozóides. 
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ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
A genitália externa ou vulva pode ser estudada em conjunto com o períneo, constituindo a região vulvoperineal. 
O sistema genital feminino é dividido em genitália externa e interna. 
EXTERNA
Monte de 
Vênus
Clitóris
Grandes e 
Pequenos 
Lábios
Hímen VULVA
Ovários Tubas 
Uterinas Útero Vagina
INTERNO
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GENITÁLIA EXTERNA FEMININA
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GENITÁLIA INTERNA FEMININA
ou colo do útero
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VULVA
Internamente, a partir dos pequenos lábios, a pele se modifica, tem umidade acentuada e não mais apresenta pêlos.
O pudendo feminino serve como tecido sensitivo e erétil durante a 
excitação sexual, apresenta a função de orientar o fluxo urinário e serve 
de barreira para evitar a entrada de corpo/material estranho nos órgãos 
genitais internos e nos órgãos do sistema urinário .
Os órgãos genitais externos no conjunto são chamados de pudendo feminino ou vulva. 
A vulva representa a entrada da vagina e, em condições normais, cobre e protege o meato uretral. 
ou Meato Uretal
A porção externa da vulva está coberta por um tipo especial de pele, 
rica em folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas. 
Abertura da Uretra ou Óstio (meato) uretral externo é um orifício por onde sai a 
urina e está localizado entre os pequenos lábios.
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Esse coxim gorduroso, auxilia a diminuir o impacto durante a 
relação sexual.
MONTE DE VÊNUS 
A superfície, após a puberdade, é recoberta por pelos grosseiros, sendo a distribuição habitual dos pelos no sexo 
feminino em formato triangular. 
https://es.wikipedia.org/
O monte da pube, ou Monte púbico ou Monte de vênus é um local de 
acumulação de gordura, consistindo em elevação arredondada e mediana 
anteriormente à sínfise púbica. 
A quantidade de tecido adiposo nessa região aumenta na puberdade e 
reduz-se no envelhecimento.
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CLITÓRIS
O clitóris tem a função de excitação sexual na mulher e 
aumenta de tamanho após a sua estimulação tátil, por ser 
muito inervado e vascularizado. 
É um órgão erétil feminino localizado anteriormente no vestíbulo vaginal, no ponto de encontro dos lábios 
menores da vulva. Funciona para a mulher como o “centro nervoso do coito”.
O clitóris é o homólogo feminino rudimentar do pênis (com a importante diferença de não ser atravessado pela 
uretra) e consiste em dois corpos cavernosos com tecido erétil que se juntam anteriormente para constituir o 
corpo e terminam na glande.
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CLITÓRIS
Ele se divide em glande, corpo e ramos. A glande é a 
única parte exposta na vulva e é protegida pelo 
prepúcio do clitóris (lâminas provenientes dos lábios 
menores).
Os bulbovestibulares correspondem ao corpo esponjoso 
masculino. Consistem em duas estruturas eréteis, 
colocadas de cada lado do orifício vaginal, entre a fáscia
inferior do diafragma urogenital e os músculos 
bulbocavernosos.
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GRANDES LÁBIOS 
Recobertos por pêlos pubianos na mulher reprodutivamente madura 
com função de esconder os lábios menores, proteger o clitóris e os 
óstios uretral e vaginal externo. 
Delimitam a fenda vulvar, anteriormente terminam na comissura 
anterior no monte púbico e posteriormente continuam em direção ao 
períneo se unindo e formando a comissura posterior ou fúrcula vaginal 
(limite inferior da vulva).
*Menacme: Período fértil da mulher, que vai da primeira 
menstruação (menarca) à última menstruação (menopausa)
Os lábios maiores são pregas miocutâneas externas que se estendem do monte púbico de cada lado e se inserem no corpo 
tendíneo do períneo (em direção ao ânus). A fenda existente entre os dois lábios maiores é denominada rima do pudendo.
No subcutâneo, apresentam coxim de tecido gorduroso, mais exuberante no menacme*. 
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Os lábios menores, pequenos lábios ou ninfas são duas pequenas pregas cutâneas mediais aos 
grandes lábios.
PEQUENOS LÁBIOS 
Na região superior, a parte lateral encontra-se com a correspondente do outro lado para formar 
o prepúcio do clitóris, e as partes mediais unem-se abaixo formando o frênulo do clitóris, e 
inferiormente a extremidade se perde no contorno dos lábios maiores. 
Funcionalmente, ao unirem-se, os pequenos lábios ocluem o 
vestíbulo vaginal. 
A face interna de cada lábio menor é lisa e úmida, tem uma coloração 
rósea e possui glândulas sebáceas e muita terminação nervosa 
sensitiva.
O vestíbulo, é um espaço elíptico situado internamente em relação aos pequenos 
lábios, se estende do clitóris até a borda posterior do hímen. Os orifícios da uretra, 
vagina, glândulas parauretrais e de Bartholin têm suas aberturas no vestíbulo.
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HÍMEN
O hímen, nas mulheres virgens, oclui
parcialmente o orifício vulvo – vaginal 
podendo ter diversas formas .
 geralmente se rompe nas primeiras relações sexuais.
É uma membrana circular vascularizada que separa o vestíbulo da vagina e 
protege sua entrada. 
Em geral, após o primeiro coito ou primeira relação sexual há sua 
ruptura os pequenos fragmentos que permanecem na borda do 
óstio externo da vagina são denominados carúnculas himenais.
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VAGINA
A vagina é um órgão ímpar, tubular, mediano, com 7 a 10 cm de comprimento, 
que se prende superiormente ao colo do útero formando uma reflexão – o fórnice 
vaginal – e estende-se inferiormente até o vestíbulo da vulva, onde se abre entre 
os dois lábios menores do pudendo. 
A abertura externa da vagina é parcialmente obliterada na maioria das mulheres 
virgens por uma prega denominada hímen.
A vagina serve de canal para escoar o 
líquido menstrual, constitui o canal do 
parto, e recebe e envolve o pênis e o 
sêmen durante a relação sexual. 
Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas 
denominadas glândulas de Bartholin que secretam um muco lubrificante.
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GLÂNDULAS VULVOVAGINAIS DE BARTHOLIN 
As glândulas vulvovaginais de Bartholin se localizam de cada 
lado do introito vaginal, apresentando orifícios na parte 
posterior do vestíbulo, entre os pequenos lábios e o hímen.
Correspondem às glândulas bulbouretrais no sexo masculino e 
secretam muco, especialmente durante o ato sexual. 
Durante a excitação sexual, a parede da vagina se dilata e se 
recobre de substâncias lubrificantes produzidas pelas glândulas 
de Bartholin, facilitando a penetração do pênis.
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ÚTERO
O arranjo dos músculos da parede uterina 
permite grande expansão do órgão 
durante a gravidez (o bebe pode atingir 
mais de 4 kg). 
É um órgão musculoso, oco que apresenta a forma de uma pêra invertida localizado na parte anterior da cavidade 
pélvica e que no plano frontal tem uma forma triangular. 
Em uma mulher que nunca engravidou, 
o útero tem aproximadamente 7,5 cm 
de comprimento por 5 cm de largura. 
Órgão da Gestação: O útero retém o óvulo fecundado (ovo) possibilitando-lhe desenvolvimento e crescimento, e 
o expulsa, quando maduro (parto), ou antes disso (abortamento e parto pré-termo).
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ÚTERO
A localização do útero depende da relação entre o maior eixo uterino com o plano sagital da pelve.
As localizações mais comuns são: 
 Anteversão (para frente e anterior)
 Anteflexão
 Medioflexão (no meio)
 Retroversão (para trás, posterior)
A
ANTEVERSOFLEXÃO
B
ANTEVERSÃO
C
RETROVERSÃO
D
RETROVERSOFLEXÃO
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ÚTERO
Na mulher em faixa etária reprodutiva (adulta),o 
útero encontra-se em anteversoflexão
(ANTEVERSÃO E ANTEFLEXÃO):
 Antevertido: inclinado anterossuperiormente
em relação ao eixo da vagina
 Antefletido: fletido anteriormente em relação 
ao colo.
Figura: Posições de anteflexão (A e B) e anteversão (C e D) do útero.
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ÚTERO
O útero pode-se subdividir o útero em fundo, corpo, istmo e colo. 
O fundo uterino é a parte arredondada que se localiza acima 
e anteriormente ao plano dos óstios tubários.
O corpo é a principal parte do útero e se estende até uma 
constrição, que é o istmo.
O istmo é a parte estreitada do útero e apresenta cerca de 1 cm de comprimento. 
Durante a gravidez, incorpora-se ao corpo uterino e passa a ser denominado de 
segmento inferior do útero.
O colo uterino, também denominando cérvix ou cérvice, estendese em direção inferior e 
posterior, do istmo até a abertura no interior da vagina.
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ÚTERO
Ao corte, é possível discriminar as camadas ou lâminas do útero da mais interna para a mais externa: endométrio, miométrio e 
perimétrio.
A partir da puberdade, todos os meses, o endométrio fica mais espesso e rico em vasos sanguíneos, como preparação para uma possível 
gravidez. Se a gravidez não ocorrer, o endométrio que se desenvolveu é eliminado através da menstruação junto ao sangue. Esse ciclo deixa de 
ocorrer por volta dos 50 anos, com a chegada da menopausa.
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ÚTERO
As proporções do corpo e colo do útero são diferentes 
com a idade:
 Na Infância: o colo predomina sobre o corpo
 Na puberdade: o corpo e o colo se equivalem 
 Na mulher nulípara (que nunca teve filhos): o 
corpo tem comprimento pouco superior ao colo
 Na mulher multípara (que já teve mais de um 
filho): o comprimento do corpo pode ser duas vezes 
maior que o do colo.
 Na mulher pós menopausa: o útero sofre atrofia, 
assume menos o formato de pêra, porém não retorna 
à forma infantil. 
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TUBAS UTERINAS OU TROMPAS DE FALÓPIO 
As tubas uterinas são órgão tubulares, curvos, pares, 
ocos, alongados ligados ao útero. 
Estão ligadas ao ligamento largo por uma dobra 
peritoneal denominada mesossalpinge e apresentam 
duas aberturas: 
 óstio uterino da tuba: na cavidade uterina, ao nível dos 
cornos uterinos
 óstio abdominal da tuba: na cavidade abdominal
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TUBAS UTERINAS OU TROMPAS DE FALÓPIO 
Cada tuba uterina tem aproximadamente 10 cm de 
comprimento e apresenta, didaticamente, quatro partes:
 Porção intramural*
 Istmo
 Ampola
 Infundíbulo (onde se detectam as fímbrias)
*A porção intramural ou uterina é o segmento que 
atravessa a parede uterina e termina na cavidade uterina 
como óstio uterino.
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TUBAS UTERINAS OU TROMPAS DE FALÓPIO 
No interior da tuba, o óvulo se desloca até a cavidade uterina, 
impulsionado pelos batimentos ciliares.
A extremidade livre de cada tuba uterina, alargada e franjada, situa-se junto 
a cada um dos ovários. 
As tubas uterinas recolhem o óvulo na superfície do ovário, após a 
postura, e o conduzem ao útero; são os ovidutos*.
O interior dos ovidutos*é revestido por células ciliadas que suga o óvulo, 
juntamente com o líquido presente na cavidade abdominal.
*Oviduto: canal do aparelho genital feminino, ao longo do qual 
passam os óvulos (e, em certos casos, os ovos de fecundação 
interna). As tubas uterinas são ovidutos. 
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Os dois ovários da mulher estão situados na região das virilhas, 
um em cada lado do corpo.
A forma é alongada, semelhante a uma amêndoa, e as 
medidas habituais são de 3 cm de comprimento, 1,4 a 
1,6 cm de largura e 1 a 1,2 cm de espessura, sendo 
variáveis de acordo com a fase reprodutiva da vida da 
mulher. 
Os ovários são as gônadas femininas que produzem os oócitos (gametas femininos). 
Além dos gametas, as gônadas também produzem hormônios sexuais femininos (Estrogênio e 
Progesterona).
OVÁRIO
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OVÁRIO
O córtex ovariano,é a porção mais externa, 
revestido pelo epitélio celômico (ou 
germinativo), contém os folículos ovarianos, e a 
medula apresenta estroma e rica vascularização.
O ovário é constituído pelo córtex e pela medula. 
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OVULOGÊNESE
Ao nascer, a mulher tem cerca de 400 mil ovócitos primários.
É o processo de formação dos óvulos, inicia-se ainda antes do nascimento, em torno do terceiro mês de vida uterina.
As células precursoras dos óvulos multiplicam-se durante a fase 
fetal feminina. 
Em seguida, param de se dividir e crescem, transformando-se em 
ovócitos primários. 
As células germinativas femininas transformam -se em 
óvulos a partir da puberdade. Os grupos de células 
ovarianas, que rodeiam cada óvulo, diferenciam-se em 
células foliculares, secretando nutrientes para o óvulo.
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CICLO OVARIANO
O ciclo ovariano consiste em três fases: fase folicular, fase de ovulação e fase lútea. 
A fase folicular tem início no primeiro dia do 
ciclo menstrual e se mantêm por dez a quatorze 
dias. 
O hipotálamo é iniciador desta fase e estimula 
a Adeno hipófise(ou hipófise anterior), através 
do GnRH (hormônio liberador de 
gonadotrofinas) a liberar o FSH (hormônio 
folículo-estimulante). 
O FSH vai estimular o desenvolvimento dos 
folículos, e cada folículo, abriga um oócito ou 
óvulo imaturo. 
O FSH é responsável, também, pelo 
amadurecimento do folículo ovariano.
Estas células foliculares em amadurecimento 
vão secretar estrogênio, este induz a 
proliferação do endométrio e miométrio, 
tornando-o revestimento uterino mais 
espesso para a implantação do ovo se 
ocorrer gravidez. 
A fase de ovulação acontece quando um 
folículo maduro rompe-se em resposta da 
elevação do LH (hormônio luteinizante), 
liberando um óvulo maduro. 
Ela ocorre em geral no décimo quarto dia de 
um ciclo com vinte e oito dias. Nesta fase, os 
níveis de estrogênio caem e as extremidades 
da tuba uterina tornam-se ativas próximo ao 
momento da ovulação, criando correntes que 
ajudam a transportar o óvulo para o útero
A fase lútea tem início na ovulação 
estendendo-se até a fase menstrual do 
próximo ciclo. 
Após o folículo se romper e liberar o óvulo, 
ele se fecha, ou seja, sofre degeneração, e 
forma o corpo lúteo. 
O corpo lúteo secreta quantidades crescentes 
de progesterona, que induz a tumefação e ao 
aumento da secreção do endométrio.
Com a produção de progesterona, o 
endométrio cresce e posteriormente será 
eliminado. 
Não ocorrendo fertilização, o corpo lúteo se 
degenera e os níveis de hormônio caem, 
ocasionando a involução do endométrio.
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OVULAÇÃO
Durante a ovulação, a cérvice produz um muco fino, claro, elástico e escorregadio, que tem a finalidade de auxiliar a migração do espermatozóide pela 
cérvice até o óvulo para ser fecundado. 
Algumas mulheres podem sentir dor em um lado do abdome próximo ao momento da liberação do óvulo, fenômeno denominado de Mittellschmerz. 
O óvulo tem cerca de 24hs de vida.
A progesterona aumenta a temperatura corporal em 0,5 a 1ºC, um a dois dias após a ovulação, permanecendo elevada por 12 a 16 dias, até o início da 
menstruação. 
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FONTE: YOU TUBE - Lisboa Miranda – 15/08/20
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1. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher / Elza Baracho. - 6. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
2. Tratado de ginecologia Febrasgo / editores Cesar Eduardo Fernandes, Marcos Felipe Silva de Sá; coordenação 
Agnaldo Lopes da Silva Filho ...[et al.]. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2019.
3. Rezende obstetrícia fundamental/Carlos Antonio Barbosa Montenegro; Jorge de Rezende Filho. – 13. ed. – Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
BIBLIOGRAFIA
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Obrigada!