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NOR DISTRIBU-ENGE-0058 - FERRAGENS DE LINHAS E SUBESTACOES

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TÍTULO: 
Ferragens para Subestações e 
Linhas de Subtransmissão 
CÓDIGO: 
NOR.DISTRIBU-ENGE-0058 
REV.: 
01 
Nº PÁG.: 
1/61 
APROVADOR: 
AGUSTIN GAGO FERNANDEZ 
DATA DE APROVAÇÃO:
 
13/06/2017 
 
1 OBJETIVO 
 
Padronizar, especificar, bem como apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, 
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições específicas de 
Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com 
tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 
(Coelba, Celpe e Cosern). 
 
2 RESPONSABILIDADES 
 
Competem aos órgãos responsáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, 
construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e 
fazer cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 
 
3 DEFINIÇÕES 
 
3.1 Distribuidora 
Denominação dada à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos 
Estados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes 
ao Grupo Neoenergia. 
 
3.2 Defeito 
Falta de conformidade a qualquer dos requisitos especificados. 
 
3.3 Defeito Crítico 
Defeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É 
também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função 
importante de um produto mais completo. 
 
3.4 Defeito Grave 
Defeito considerado não crítico, que pode resultar em falhar ou reduzir substancialmente a 
utilidade de produto, para o fim a que se destina. 
 
3.5 Defeito Tolerável 
Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se 
destina ou não influi substancialmente no uso efetivo ou operação. 
 
3.6 Ferragem Eletrotécnica 
Ferragem de linha aérea, utilizada em Linhas de Subtransmissão e em Subestações, para fins 
de fixação, emenda, proteção elétrica ou mecânica, reparação, separação, amortecimento de 
vibrações etc., de condutores ou de cabos para-raios. 
 
3.7 Ferragem de Cadeia 
Ferragem eletrotécnica dotada de elementos de engate, que permitem ligações articuladas entre 
os componentes de cadeia de isoladores ou entre a cadeia e o suporte. Os elementos de engate 
Cde fixação, emenda, proteção elétrica ou mecânica, reparação, separação, amortecimenC
Ferragem Ferragem 
Ferragem de linha aérea, utilizada em Linhas de Subtransmissão e em Subestações, para fins Ferragem de linha aérea, utilizada em Linhas de Subtransmissão e em Subestações, para fins C
Ferragem 
Ferragem de linha aérea, utilizada em Linhas de Subtransmissão e em Subestações, para fins C
Ferragem 
Ferragem de linha aérea, utilizada em Linhas de Subtransmissão e em Subestações, para fins C
Ferragem 
Ferragem de linha aérea, utilizada em Linhas de Subtransmissão e em Subestações, para fins C
Ferragem Ferragem 
Ferragem de linha aérea, utilizada em Linhas de Subtransmissão e em Subestações, para fins 
de fixação, emenda, proteção elétrica ou mecânica, reparação, separação, amortecimen
óEóFerragem Ferragem EEletrotécnicaletrotécnicaóEó
não influi substancialmente no uso efetivo ou operação.
Ferragem ó
não influi substancialmente no uso efetivo ou operação.não influi substancialmente no uso efetivo ou operação.
Ferragem EletrotécnicaFerragem E
não influi substancialmente no uso efetivo ou operação.p
Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se 
não influi substancialmente no uso efetivo ou operação.não influi substancialmente no uso efetivo ou operação.pnão influi substancialmente no uso efetivo ou operação.pnão influi substancialmente no uso efetivo ou operação.
Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se 
não influi substancialmente no uso efetivo ou operação.
Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se 
não influi substancialmente no uso efetivo ou operação.
iDefeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se iDefeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se iDefeito TolerávelDefeito TolerávelDefeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se 
não influi substancialmente no uso efetivo ou operação.
Defeito Tolerável
Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se aDefeito TolerávelDefeito TolerávelDefeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se aDefeito TolerávelDefeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se aDefeito TolerávelDefeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se aDefeito TolerávelaDefeito TolerávelDefeito TolerávelDefeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se Defeito TolerávelDefeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se 
n
considerado não crítico, que pode resultar em falhar ou reduzir substancialmente a considerado não crítico, que pode resultar em falhar ou reduzir substancialmente a 
utilidade de produto, para o fim a que se destina.utilidade de produto, para o fim a que se destina.nutilidade de produto, para o fim a que se destina.
considerado não crítico, que pode resultar em falhar ou reduzir substancialmente a considerado não crítico, que pode resultar em falhar ou reduzir substancialmente a 
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o
cimportante de um produto mais completo.ctambém o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto mais completo.importante de um produto mais completo.ctambém o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto mais completo.ctambém o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto mais completo.ctambém o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto mais completo.ctambém o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto mais completo.também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função o
Defeito que produz condições perigosas ou inseguras para quemusa ou mantém o produto. É Defeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É 
também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função oDefeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função oDefeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função oDefeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É oDefeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É Defeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função Defeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função nDefeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É Defeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É nDefeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É nDefeito que produz condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É 
tFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadoFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadotFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadotFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadoFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadorFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadoFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadorFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadorFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadoFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadooFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadoFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadooFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadooFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadoooFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificadoFalta de conformidade a qualquer dos requisitos especificado
la
Estados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes d
à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos 
Estados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes Estados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes dEstados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes d
à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos 
Estados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes 
à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos 
Estados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes Estados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes aEstados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes aà empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos aà empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos aà empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos aà empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos aà empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos Estados da Bahia (Coelba), Pernambuco (Celpe) e Rio Grande do Norte (Cosern), pertencentes à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos 
- 0
fazer cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. fazer cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 
0
fazer cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. fazer cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 8
construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e 
8fazer cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 8
construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e 
8
construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e /sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e /sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e /sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e 0sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e 0sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, 0sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, 0sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, 0sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, construção, ligação, manutenção e operação das Distribuidoras do Grupo Neoenergia, cumprir e sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, 
5sáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, suprimento, 5
/2
tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 0
Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com 
tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 0tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 0tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 0tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 
Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com 
tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 2
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 
Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com 
tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do GrupoNeoenergia tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 2
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 
Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com 
tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 2
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 
Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com 2Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com 
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 
Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com 
tensões nominais de 69 kV e 138 kV das empresas Distribuidoras do Grupo Neoenergia 
0Ferragens, para utilização nos projetos de Subestações e Linhas de Subtransmissão com 0
Padronizar, especificar, bem como apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, Padronizar, especificar, bem como apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, 
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 0
Padronizar, especificar, bem como apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, 
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 0
Padronizar, especificar, bem como apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, 
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 0
Padronizar, especificar, bem como apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, 
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 0
Padronizar, especificar, bem como apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, Padronizar, especificar, bem como apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, 
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 
Padronizar, especificar, bem como apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, 
relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições 
 
TÍTULO: 
Ferragens para Subestações e 
Linhas de Subtransmissão 
CÓDIGO: 
NOR.DISTRIBU-ENGE-0058 
REV.: 
01 
Nº PÁG.: 
2/61 
APROVADOR: 
AGUSTIN GAGO FERNANDEZ 
DATA DE APROVAÇÃO:
 
13/06/2017 
 
das ferragens de cadeia, considerados para os fins desta Norma, são: bola, concha, elo, gancho, 
garfo e olhal. 
 
3.8 Galvanização 
Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da 
ferragem, previamente preparada, em banho de zinco fundido. 
 
3.9 Peça Boa 
Peça isenta de qualquer defeito. 
 
3.10 Peça Defeituosa Crítica 
Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves. 
 
3.11 Peça Defeituosa Grave 
Peça que contém um ou mais defeitos graves, podendo conter defeitos toleráveis, mas não 
críticos. 
 
3.12 Peça Defeituosa Tolerável 
Peça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos. 
 
3.13 Lote 
Quantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à 
Distribuidora. 
 
4 CRITÉRIOS 
 
4.1 Escopo de Fornecimento 
 
O escopo desta norma compreende o fornecimento de Ferragens, para instalação exterior, 
conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a 
critério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. 
 
É parte integrante desta norma o documento NOR.DISTRIBU-ENGE-0001 – Condições 
Técnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da 
empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições 
complementares para o Processo de Aquisição. 
 
4.2 Características Principais 
 
4.2.1 Fabricação 
 
É de inteira responsabilidade do Fornecedor o controle de qualidade da matéria prima utilizada 
na fabricação da peça. O produto deve ser isento de falhas e atender às exigências mecânicas 
especificadas para o desempenho da peça. 
 
 
CFabricaçãoC
Características PrincipaisCaracterísticas Principais
C
Características Principais
C
Características Principais
C
Características Principais
C
Características PrincipaisCaracterísticas Principais
Fabricação
Características PrincipaisóCaracterísticas PrincipaisCaracterísticas PrincipaisóCaracterísticas Principaisó
complementares par
Características Principaisó
complementares parcomplementares par
Características PrincipaisCaracterísticas Principais
complementares parp
empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições 
complementares parcomplementares para o Processo de Aquisição. a o Processo de Aquisição. pa o Processo de Aquisição. pcomplementares para o Processo de Aquisição. complementares par
empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições 
complementares para o Processo de Aquisição. 
empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições 
complementares para o Processo de Aquisição. 
iempresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições iTécnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições iTécnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da Técnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições 
a o Processo de Aquisição. 
Técnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da 
empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições aTécnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da Técnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições aTécnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições aTécnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições aTécnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da aTécnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da a
nte desta norma o documento NOR.DISTRIBU
Técnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da Técnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da 
empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições 
Técnicas Gerais de Fornecimento de Material, onde estão definidas exigências básicas da 
empresa relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia e outras condições 
nnte desta norma o documento NOR.DISTRIBUnte desta norma o documento NOR.DISTRIBUnnte desta norma o documento NOR.DISTRIBUn
tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. 
nte desta norma o documento NOR.DISTRIBU
ã
conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a conforme características e exigênciasdetalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a 
tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. ã
conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a 
tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. ãtério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. ã
conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a 
tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. ã
conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a 
tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. 
conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a 
tério da Distribuidora, e os relatórios de ensaios. 
conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a oconforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a oO escopo desta norma compreende o fornecimento de Ferragens, para instalação exterior, O escopo desta norma compreende o fornecimento de Ferragens, para instalação exterior, conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a oO escopo desta norma compreende o fornecimento de Ferragens, para instalação exterior, conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a oO escopo desta norma compreende o fornecimento de Ferragens, para instalação exterior, conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a oO escopo desta norma compreende o fornecimento de Ferragens, para instalação exterior, conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a oO escopo desta norma compreende o fornecimento de Ferragens, para instalação exterior, O escopo desta norma compreende o fornecimento de Ferragens, para instalação exterior, conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a O escopo desta norma compreende o fornecimento de Ferragens, para instalação exterior, conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios, a 
cEscopo de FornecimentoEscopo de Fornecimento cEscopo de Fornecimento cEscopo de Fornecimento o
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Quantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à Quantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à oQuantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à Quantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à oQuantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à oQuantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à Quantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à oQuantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à oQuantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à Quantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à lQuantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à Quantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à Quantidade de peças idênticas que compõe uma carga para remessa de material à 
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Peça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.dPeça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.Peça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.dPeça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.dPeça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.Peça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.Peça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.aPeça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.aPeça que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.
-
podendo conter defeitos toleráveis, mas não 0podendo conter defeitos toleráveis, mas não podendo conter defeitos toleráveis, mas não 0podendo conter defeitos toleráveis, mas não 0podendo conter defeitos toleráveis, mas não podendo conter defeitos toleráveis, mas não 8
Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.
8
Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.
8
Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves./Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves./Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves./Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.0Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.0Peça que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter defeitos toleráveis e graves.
5/
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Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da 
0
Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da 2Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da 2Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da 2Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da 2Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da 2Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da 0Processo de galvanização em que o revestimento de zinco é aplicado mediante imersão da 0
 
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4.2.2 Intercambialidade 
 
As peças componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis. 
 
4.2.3 Dimensões 
 
As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros. 
 
4.2.4 Tolerância 
 
As tolerâncias das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, 
admite-se uma variação de no máximo 3%. 
 
4.3 Característicasde Produção 
 
As características de produção de cada material estão descritas abaixo ou na NBR 7095 para 
Ferragens de Linhas de Transmissão, as mesmas devem compor a documentação do Processo 
de Aquisição. 
 
4.3.1 Material 
 
4.3.1.1 A utilização de materiais com características mecânicas similares ou tecnologicamente 
superiores àquelas contidas nesta norma ou na NBR 7095 pode ser aceita, desde que seja 
obtida a aprovação prévia da Distribuidora ou que atendam aos ensaios solicitados. 
 
4.3.1.2 Devem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme Tabela 
1: 
Tabela 1 – Materiais para Ferragens 
 
Ferragem Material 
Braço de proteção LT 
Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado Ø20 mm. 
Braço móvel tensão 
Captor cantoneira “L” 
Aço carbono ABNT 1010 a 1020 (laminado). 
Cantoneira “L” 
Chapa para estai 45º 
Perfil “U” 
Cupilha Latão, bronze ou aço inoxidável. 
Ferragens de cadeia 
Aço carbono ABNT 1040 a 1045 (forjado ou laminado), ferro 
fundido (maleável ou nodular). 
Grampos 
Liga de alumínio de alta resistência à corrosão com condutividade 
mínima de 35% a 20°C. 
Haste âncora 
Aço carbono ABNT 1040 a 1045 (laminado ou trefilado), com 
olhal soldado ou forjado. 
Parafusos, porcas, pinos e arruelas 
Aço carbono ABNT 1010 a 1020 (laminado ou trefilado e forjado) 
ou liga de alumínio. 
 
CCFerragens de Ferragens de cadeiacadeiaCCcadeiaCCFerragens de CcadeiaCFerragens de cadeia
óóóóóóóó
Chapa para estai 45º
óóóóóp
Chapa para estai 45ºChapa para estai 45º pppppChapa para estai 45º pChapa para estai 45º ppChapa para estai 45ºChapa para estai 45º iii
Captor cantoneira “L” aaaaaaaaaaaa
nnnnnnnãããããããããããããããã
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Devem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme Devem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme oDevem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme oDevem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme oDevem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme oDevem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme Devem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme Devem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme n
obtida a aprovação prévia da Distribuidora ou que atendam aos ensaios solicitados.obtida a aprovação prévia da Distribuidora ou que atendam aos ensaios solicitados.
Devem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme Devem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme nDevem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme n
obtida a aprovação prévia da Distribuidora ou que atendam aos ensaios solicitados.obtida a aprovação prévia da Distribuidora ou que atendam aos ensaios solicitados.
Devem ser empregados para a fabricação, os materiais especificados conforme 
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A utilização de materiais com características mecânicas similares ou tecnologicamente A utilização de materiais com características mecânicas similares ou tecnologicamente 
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/s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, /s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, /s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, 0s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, 0s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, 0s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, 0s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, 0s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, s das dimensões devem ser indicadas nos desenhos. Quando não representadas, 
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As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadasem milímetros.2As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.2As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.2As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.2As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.0As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.0As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.0As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.0As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.As dimensões, representadas nos desenhos, devem ser indicadas em milímetros.
20
As peças componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis.As peças componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis.
0
As peças componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis.
0
As peças componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis.
0
As peças componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis.
0
As peças componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis.As peças componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis.As peças componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis.
 
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Nota: Os parafusos devem ser fornecidos montados com uma porca quadrada, exceto o 
parafuso olhal que devem ser fornecidos com duas porcas quadradas. 
 
4.3.2 Acabamento 
 
a) As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos 
vivos, pontas, rebarbas ou arestas cortantes; 
b) As pontas dos parafusos devem ser arredondadas ou chanfradas; 
c) As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá-lo. 
 
4.3.3 Galvanização 
 
As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições: 
 
a) O zinco deve ser do tipo comum, definido na NBR 5996, com o máximo de 0,01% de 
alumínio; 
b) A galvanização deve ser de acordo com a NBR 6323, com as modificações introduzidas, 
conforme Tabela A.5 do Anexo II; 
c) A camada de revestimento de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo 
suportar no ensaio de verificação da uniformidade (Ensaio de Preece), conforme a NBR 7400, 
para os seguintes números de imersões na solução: 
- Superfícies planas – 6 imersões; 
- Arestas e roscas externas – 4 imersões; 
- Roscas internas – não exigidos. 
d) A galvanização deve ser feita após as peças acabadas, furadas e marcadas. O excesso 
de zinco deve ser removido preferencialmente por centrifugação ou batimento. As saliências 
devem ser limadas ou esmerilhadas, mantendo-se a espessura mínima, conforme Tabela A.5 do 
Anexo II; 
e) A galvanização de roscas de parafusos deve ser tal que permitam a retirada e a 
colocação das porcas correspondentes, manualmente, sem o emprego de ferramentas; 
f) A massa e espessura da camada de zinco são indicadas na Tabela A.5 do Anexo II; 
g) Quanto ao aspecto visual, as partes galvanizadas devem estar isentas de áreas não 
revestidas ou de irregularidades no revestimento, sendo que eventuais diferenças de brilho, de 
cor ou cristalização não são consideradas como defeitos; 
h) Antes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não devem ficar expostas à 
intempérie; 
i) Os fios componentes dos materiais pré-formados devem atender aos requisitos da classe 
2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco. 
 
4.3.4 Soldas 
 
Nas ferragens que necessitarem de aplicação de solda deverão ser atendidas as exigências das 
normas técnicas da ABNT, onde aplicáveis, e nos casos omissos, devem ser atendidas 
recomendações dos fornecedores de matérias primas. Toda solda deve ser contínua (do tipo 
cordão), não sendo aceita soldagem por pontos ou intermitentes ou uso de solda branca. 
 
C
2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.
C
2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.
C
2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.
C
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C
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2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.óOs fios componentes dos materiais préOs fios componentes dos materiais pré2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.óOs fios componentes dos materiais pré2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.óOs fios componentes dos materiais préOs fios componentes dos materiais pré2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.óOs fios componentes dos materiais préóOs fios componentes dos materiais préOs fios componentes dos materiais préOs fios componentes dos materiais pré2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.Os fios componentes dos materiais pré2 da NBR 6756 em relação à massa e espessura da camada de zinco.Os fios componentes dos materiais prép
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Os fios componentes dos materiais préOs fios componentes dos materiais prépOs fios componentes dos materiais prép
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Antes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não deiAntes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não deAntes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não deicor ou cristalização não são consideradas como defeitos;Antes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não deicor ou cristalização não são consideradas como defeitos;cor ou cristalização não são consideradas como defeitos;Antes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não decor ou cristalização não são consideradas como defeitos;Antes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não dea
revestidas ou de irregularidades no revestimento, sendo que eventuais diferenças de brilho, de revestidas ou de irregularidades no revestimento, sendo que eventuais diferenças de brilho, de 
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Antes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não deAntes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não deacor ou cristalização não são consideradas como defeitos;Antes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não deacor ou cristalização não são consideradas como defeitos;Antes de decorridas 48 horas, após a galvanização, as peças não deacor ou cristalização não são consideradas como defeitos;acor ou cristalização não são consideradas como defeitos;a
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de zinco deve ser removido preferencialmente por centrifugação ou batimento. As saliências de zinco deve ser removido preferencialmente por centrifugação ou batimento. As saliências 
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A camada de revestimento de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo A camada de revestimento de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo 
uniformidade (Ensaio de Preece), conforme a NBR 7400, uniformidade (Ensaio de Preece), conforme a NBR 7400, dA camada de revestimento de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo dA camada de revestimento de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo A camada de revestimento de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo uniformidade (Ensaio de Preece), conforme a NBR 7400, A camada de revestimento de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo uniformidade (Ensaio de Preece), conforme a NBR 7400, aA camada de revestimento de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo a
A galvanização deve ser de acordo com a NBR 6323, com as modificações introduzidas, A galvanização deve ser de acordo com a NBR 6323, com as modificações introduzidas, aA galvanização deve ser de acordo com a NBR 6323, com as modificações introduzidas, aA galvanização deve ser de acordo com a NBR 6323, com as modificações introduzidas, A galvanização deve serde acordo com a NBR 6323, com as modificações introduzidas, A camada de revestimento de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo 
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O zinco deve ser do tipo comum, definido na NBR 5996, com o máximo de0
As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:
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8As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:8As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:8As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:8As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:8As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:/As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:/As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:/As peças devem ser galvanizadas por imersão a quente e atender às seguintes condições:
05
As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificáAs bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá5As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá5As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá5As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá5As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificáAs bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá/
anfradas;anfradas;
As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificáAs bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá/anfradas;As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá/anfradas;As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificáanfradas;As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá2anfradas;anfradas;As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificáAs bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá2anfradas;As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá2anfradas;2anfradas;2anfradas;As bocas de saída dos grampos devem acomodar o condutor sem danificá
0As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos 0As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos 0As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos 0As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos 0As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos 2As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos 2As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos 2As superfícies dos materiais devem ser lisas e uniformes, não devem apresentar cantos 
0
 
TÍTULO: 
Ferragens para Subestações e 
Linhas de Subtransmissão 
CÓDIGO: 
NOR.DISTRIBU-ENGE-0058 
REV.: 
01 
Nº PÁG.: 
5/61 
APROVADOR: 
AGUSTIN GAGO FERNANDEZ 
DATA DE APROVAÇÃO:
 
13/06/2017 
 
4.3.5 Características Elétricas 
 
Os materiais de eventuais partes condutoras devem possuir as seguintes características 
elétricas: 
 
a) A resistência elétrica do material deve ser no máximo, igual à resistência elétrica do 
condutor a que se aplica; 
b) A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder 
a elevação de temperatura do condutor que apresenta a maior elevação de temperatura para o 
qual foi projetado; 
c) A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 
capacidade de condução de corrente do condutor que se aplica; 
Os grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnéticas reduzidas ao mínimo, 
evitando-se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. 
 
4.3.6 Características Mecânicas 
 
4.3.6.1 As peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e 
esforços resultantes de curto circuito. 
 
4.3.6.2 As ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam 
estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, 
conforme NBR 7095: 
 
a) Ferragens de cadeia: consultar Tabela A.6 do Anexo II. 
b) Grampo de ancoragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da 
carga de ruptura do maior cabo utilizado. 
c) Grampo de suspensão: a peça deve suportar 60 % da carga de ruptura do cabo de maior 
bitola utilizado e deve apresentar uma resistência mínima ao escorregamento de 25% da carga 
de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da 
porca com torque nominal de 5,5 kgf.m. 
d) Sapatilha cabo: a peça, quando corretamente instalada, deve acomodar adequadamente 
a alça pré-formada para cabo de diâmetro nominal de até 9,5mm (3/8”), não devendo: 
- Romper-se ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de 
no mínimo 3.160 daN; 
- Apresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado com uma 
força “F” conforme Tabela 2: 
 
Tabela 2 – Força x Deformação da Sapatilha Cabo 
 
Força F (daN) Deformação 
300 Sem encostar as extremidades inferiores 
1500 Sem deformação no leito superior 
 
Nota: Esta norma considera 1 daN = 1 kgf = 10 N = 0,01 kN. 
C
óonforme Tabela 2onforme Tabela 2óonforme Tabela 2ó
Apresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado co
onforme Tabela 2onforme Tabela 2óonforme Tabela 2ó
Apresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado coApresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado co
onforme Tabela 2onforme Tabela 2onforme Tabela 2onforme Tabela 2
Apresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado co
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no mínimo 3.160 daN;no mínimo 3.160 daN;
Apresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado coApresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado co
onforme Tabela 2onforme Tabela 2pApresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado coonforme Tabela 2pApresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado co
no mínimo 3.160 daN;no mínimo 3.160 daN;
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onforme Tabela 2
Apresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado co
ino mínimo 3.160 daN;no mínimo 3.160 daN; ise ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de no mínimo 3.160 daN; ise ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de se oupermitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de no mínimo 3.160 daN;
Apresentar deformações permanentes superiores quando o cabo for tracionado co
se ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de a
para cabo de diâmetro nominal de até 9,5mm (3/8”), não devendo:para cabo de diâmetro nominal de até 9,5mm (3/8”), não devendo:
se ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de se ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de ase ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de ase ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de ase ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de ase ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de a
para cabo de diâmetro nominal de até 9,5mm (3/8”), não devendo:
se ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de 
para cabo de diâmetro nominal de até 9,5mm (3/8”), não devendo:
se ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de se ou permitir ruptura da alça quando o cabo for tracionado com uma força “F” de 
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porca com torque nominal de 5,5 kgf.m.porca com torque nominal de 5,5 kgf.m.
Sapatilha cabo: a peça, quando corretamente instalada, deve acomodar adequadamente Sapatilha cabo: a peça, quando corretamente instalada, deve acomodar adequadamente 
para cabo de diâmetro nominal de até 9,5mm (3/8”), não devendo:para cabo de diâmetro nominal de até 9,5mm (3/8”), não devendo:nSapatilha cabo: a peça, quando corretamente instalada, deve acomodar adequadamente para cabo de diâmetro nominal de até 9,5mm (3/8”), não devendo:Sapatilha cabo: a peça, quando corretamente instalada, deve acomodar adequadamente 
porca com torque nominal de 5,5 kgf.m.porca com torque nominal de 5,5 kgf.m.
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para cabo de diâmetro nominal de até 9,5mm (3/8”), não devendo:
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de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da 
porca com torque nominal de 5,5 kgf.m.porca com torque nominal de 5,5 kgf.m.
Sapatilha cabo: a peça, quando corretamente instalada, deve acomodar adequadamente Sapatilha cabo: a peça, quando corretamente instalada, deve acomodar adequadamente ã
de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da 
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de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da 
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de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da 
porca com torque nominal de 5,5 kgf.m.
Sapatilha cabo: a peça, quando corretamente instalada, deve acomodar adequadamente 
porca com torque nominal de 5,5 kgf.m.
de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da 
porca com torque nominal de 5,5 kgf.m.
de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da ode ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da obitola utilizado e deve apresentar uma resistência mínima ao bitola utilizado e deve apresentar uma resistência mínima ao de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da obitola utilizado e deve apresentar uma resistência mínima ao de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da obitola utilizado e deve apresentar uma resistência mínima ao de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da obitola utilizado e deve apresentar uma resistência mínima ao de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da obitola utilizado e deve apresentar uma resistência mínima ao bitola utilizado e deve apresentar uma resistência mínima ao de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da bitola utilizado e deve apresentar uma resistência mínima ao de ruptura do maior condutor utilizado. Os parafusos devem ser próprios para aplicação da 
cGrampo de suspensão: a peça deve suportar 60 % da carga de ruptura do cabo de maior ccarga de ruptura do maior cabo utilizado.carga de ruptura do maior cabo utilizado.ccarga de ruptura do maior cabo utilizado.carga de ruptura do maior cabo utilizado.Grampo de suspensão: a peça deve suportar 60 % da carga de ruptura do cabo de maior Grampo de suspensão: a peça deve suportar 60 % da carga de ruptura do cabo de maior ccarga de ruptura do maior cabo utilizado.Grampo de suspensão: a peça deve suportar 60 % da carga de ruptura do cabo de maior ccarga de ruptura do maior cabo utilizado.Grampo de suspensão: a peça deve suportar 60 % da carga de ruptura do cabo de maior ccarga de ruptura do maior cabo utilizado.Grampo de suspensão: a peça deve suportar 60 % da carga de ruptura do cabo de maior ccarga de ruptura do maior cabo utilizado.carga de ruptura do maior cabo utilizado.carga de ruptura do maior cabo utilizado.Grampo de suspensão: a peça deve suportar 60 % da carga de ruptura do cabo de maior carga de ruptura do maior cabo utilizado.o
coragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da coragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da 
carga de ruptura do maior cabo utilizado.carga de ruptura do maior cabo utilizado.ocoragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da carga de ruptura do maior cabo utilizado.ocoragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da carga de ruptura do maior cabo utilizado.ocoragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da o
Ferragens de cadeia: consultar Tabela 
coragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da coragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da 
carga de ruptura do maior cabo utilizado.
coragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da 
carga de ruptura do maior cabo utilizado.
nFerragens de cadeia: consultar Tabela Ferragens de cadeia: consultar Tabela coragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da coragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da nFerragens de cadeia: consultar Tabela coragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da Ferragens de cadeia: consultar Tabela nFerragens de cadeia: consultar Tabela coragem: a peça deve suportar um esforço de tração mínima de 100% da tFerragens de cadeia: consultar Tabela t
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estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, oestabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, oestabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, oestabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidaspela sua carga de ruptura, oestabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, o
s ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam 
estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, ls ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam s ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, s ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam estabelecidas as seguintes classes de resistência mecânica definidas pela sua carga de ruptura, s ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam as ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam s ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam as ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam as ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam as ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam as ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam as ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam s ferragens são caracterizadas pela resistência mecânica à tração. Ficam 
d
As peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e As peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e 
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As peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e aAs peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e As peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e aAs peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e aAs peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e aAs peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e aAs peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e As peças devem suportar, sem deformação permanente, oscilações do condutor e 
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Os grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnéticaOs grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnética
se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. 0se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. 0se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. 0se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. 
Os grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnéticaOs grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnética
se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. 8
capacidade de condução de corrente do condutor que se aplica;capacidade de condução de corrente do condutor que se aplica;
Os grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnéticaOs grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnética
se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. 8Os grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnética8Os grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnética8
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capacidade de condução de corrente do condutor que se aplica;capacidade de condução de corrente do condutor que se aplica;
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se, sempre que possível, o uso de materiais magnético próximo ao condutor. 
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capacidade de condução de corrente do condutor que se aplica;
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A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 
capacidade de condução de corrente do condutor que se aplica;capacidade de condução de corrente do condutor que se aplica;
Os grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnéticaOs grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnética/
A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 
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A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 
capacidade de condução de corrente do condutor que se aplica;
Os grampos destinados a condutores devem ter as perdas magnética
0A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 0A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 0A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 0A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 0A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 5A capacidade de condução de corrente do material deve ser no mínimo, igual à 5
r elevação de temperatura para o r elevação de temperatura para o 5r elevação de temperatura para o 5r elevação de temperatura para o 5r elevação de temperatura para o 5
A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder 
r elevação de temperatura para o 
A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder 
r elevação de temperatura para o /A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder r elevação de temperatura para o r elevação de temperatura para o /A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder r elevação de temperatura para o /A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder r elevação de temperatura para o A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder r elevação de temperatura para o 2A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder r elevação de temperatura para o r elevação de temperatura para o 2A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder 2A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder 2A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder 2
no máximo, igual à resistência elétrica do 
A máxima elevação de temperatura (Δt) em qualquer ponto do material não deve exceder 
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0no máximo, igual à resistência elétrica do no máximo, igual à resistência elétrica do 0no máximo, igual à resistência elétrica do 0no máximo, igual à resistência elétrica do 0no máximo, igual à resistência elétrica do 0no máximo, igual à resistência elétrica do no máximo, igual à resistência elétrica do 2no máximo, igual à resistência elétrica do no máximo, igual