Atividade Objetiva 10_ Tópicos Contemporâneos em Contabilidade - 2019_1

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13/05/2019 Atividade Objetiva 10: Tópicos Contemporâneos em Contabilidade - 2019/1
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Atividade Objetiva 10
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0,3 / 0,3 ptsPergunta 1
Lendo as reportagens publicadas em diversos canais e as demonstrações
contábeis de diversas empresas, principalmente do ramo de construção civil,
pode-se afirmar que as SPEs (sociedade de propósito específico) são
usadas como estratégia de negócios. Incluindo aí a Parceria Público-Privada
(PPP).
 
Nesse sentido, é CORRETO afirmar, fundamentando-se na Lei nº 11.079,
de 30 de dezembro de 2004:
(http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.079-
2004?OpenDocument)
 
A sociedade de propósito específico poderá assumir a forma de companhia
aberta, com valores mobiliários admitidos à negociação no mercado.
Correto!Correto!
 
A Administração Pública poderá ser titular da maioria do capital votante das
sociedades de propósito específico.
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http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.079-2004?OpenDocument
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A transferência do controle da sociedade de propósito específico não estará
condicionada à autorização expressa da Administração Pública, nos termos
do edital e do contrato.
 
A sociedade de propósito específico não deverá obedecer a padrões de
governança corporativa e adotar contabilidade e demonstrações financeiras
padronizadas, conforme regulamento.
Capítulo IV – DA SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO
 Art. 9 Antes da celebração do contrato, deverá ser constituída
sociedade de propósito específico, incumbida de implantar e gerir o
objeto da parceria.
 § 1 A transferência do controle da sociedade de propósito
específico estará condicionada à autorização expressa da
Administração Pública, nos termos do edital e do contrato, observado
o disposto no parágrafo único do art. 27 da Lei n 8.987, de 13 de
fevereiro de 1995.
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8987cons.htm#art27p)
 § 2 A sociedade de propósito específico poderá assumir a
forma de companhia aberta, com valores mobiliários admitidos a
negociação no mercado.
 § 3 A sociedade de propósito específico deverá obedecer a
padrões de governança corporativa e adotar contabilidade e
demonstrações financeiras padronizadas, conforme regulamento.
 § 4 Fica vedado à Administração Pública ser titular da maioria
do capital votante das sociedades de que trata este Capítulo.
 § 5 A vedação prevista no § 4 deste artigo não se aplica à
eventual aquisição da maioria do capital votante da sociedade de
propósito específico por instituição financeira controlada pelo Poder
Público em caso de inadimplemento de contratos de financiamento
o
o
o
o
o
o
o o
0,1 / 0,1 ptsPergunta 2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8987cons.htm#art27p
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A construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no curso do Rio Xingu é
conhecida por todos nós, não só pela polêmica no que diz respeito à
questão ambiental, mas também à questão energética. Ela é uma sociedade
empresária constituída sobre a forma SPE. Da simples leitura das
demonstrações financeiras (acesse o link http://www.bmte.com.br/wp-
content/uploads/2017/02/DFs-Auditadas-2016-com-todas-as-
assinaturas-4.pdf (http://www.bmte.com.br/wp-
content/uploads/2017/02/DFs-Auditadas-2016-com-todas-as-assinaturas-4.pdf)
), pode-se concluir que:
 A empresa utiliza-se de debêntures para captar recursos.
Correto!Correto!
 
O Ativo financeiro está indevidamente classificado no longo prazo já que é
aplicação financeira e deveria estar no circulante.
 O controle societário é do Poder Público, por ser uma PPP. 
 
Foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil
(BR GAAP) utilizando como moeda funcional o US$ já que boa parte do
capital social da empresa é de acionistas não brasileiros e atende as regras
da ANEEL.
Letra C, conforme pode ser observado nas demonstrações
financeiras.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 3
1) Leia os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA:
 
I. Negócio em conjunto: acordo segundo o qual duas ou mais partes têm o
controle conjunto.
II. Controle conjunto: compartilhamento, contratualmente convencionado, do
controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as
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atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que
compartilham o controle.
III. Operação em conjunto (joint operation): negócio em conjunto segundo o
qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre
os ativos e obrigações pelos passivos relacionados ao negócio.
IV. Operador em conjunto (joint operator): Parte integrante de operação em
conjunto que detém o controle conjunto dessa operação em conjunto.
V. Empreendimento controlado em conjunto (joint venture): negócio em
conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio
têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio em conjunto.
VI. Empreendedor em conjunto (joint venture): parte integrante de
empreendimento controlado em conjunto (joint venture) que detém o
controle conjunto desse empreendimento.
 
 São verdadeiros os itens II e III.
 São verdadeiros os itens I e II.
 São verdadeiros os itens IV, V e VI.
 Todos os itens são verdadeiros. Correto!Correto!
Letra D: Todos os itens são verdadeiros considerando o descrito no
CPC 19.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 4
O Patrimônio de Afetação é a segregação patrimonial de bens do
incorporador para uma atividade específica, com o intuito de assegurar a
continuidade e a entrega das unidades em construção aos futuros
adquirentes, mesmo em caso de falência ou insolvência do incorporador.
Com relação ao patrimônio de afetação, pode-se inferir:
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Os bens e direitos integrantes do patrimônio de afetação não poderão ser
objeto de garantia real em operação de crédito cujo produto seja
integralmente destinado à consecução da edificação correspondente e à
entrega das unidades imobiliárias aos respectivos adquirentes.
 
Os recursos financeiros integrantes do patrimônio de afetação não serão
utilizados para pagamento ou reembolso das despesas inerentes à
incorporação.
 
O patrimônio de afetação não se comunica com os demais bens, direitos e
obrigações do patrimônio geral do incorporador ou de outros patrimônios de
afetação por ele constituídos e só responde por dívidas e obrigações
vinculadas à incorporação respectiva.
Correto!Correto!
 
O incorporador não responde pelos prejuízos que causar ao patrimônio de
afetação.
Letra A - CAPÍTULO I-A. DO PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO
Art. 31-A.
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a) A critério
do incorporador, a incorporação poderá ser submetida ao regime da
afetação, pelo qual o terreno e as acessões objeto de incorporaçãoimobiliária, bem como os demais bens e direitos a ela vinculados,
manter-se-ão apartados do patrimônio do incorporador e constituirão
patrimônio de afetação, destinado à consecução da incorporação
correspondente e à entrega das unidades imobiliárias aos respectivos
adquirentes.
§ 1º 
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A71)
O patrimônio de afetação não se comunica com os demais bens,
direitos e obrigações do patrimônio geral do incorporador ou de
outros patrimônios de afetação por ele constituídos e só responde por
dívidas e obrigações vinculadas à incorporação respectiva.
§ 2º 
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A72)
O incorporador responde pelos prejuízos que causar ao patrimônio de
afetação.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A71
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A72
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§ 3º
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A73)
 Os bens e direitos integrantes do patrimônio de afetação somente
poderão ser objeto de garantia real em operação de crédito cujo
produto seja integralmente destinado à consecução da edificação
correspondente e à entrega das unidades imobiliárias aos respectivos
adquirentes.
§ 4º
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A74)
 No caso de cessão, plena ou fiduciária, de direitos creditórios
oriundos da comercialização das unidades imobiliárias componentes
da incorporação, o produto da cessão também passará a integrar o
patrimônio de afetação, observado o disposto no § 6 .
§ 5º 
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A75)
As quotas de construção correspondentes a acessões vinculadas a
frações ideais serão pagas pelo incorporador até que a
responsabilidade pela sua construção tenha sido assumida por
terceiros, nos termos da parte final do § 6 do art. 35.
§ 6º
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A76)
 Os recursos financeiros integrantes do patrimônio de afetação serão
utilizados para pagamento ou reembolso das despesas inerentes à
incorporação.
§ 7º
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A77)
 O reembolso do preço de aquisição do terreno somente poderá ser
feito quando da alienação das unidades autônomas, na proporção
das respectivas frações ideais, considerando-se tão-somente os
valores efetivamente recebidos pela alienação.
§ 8º
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A78)
 Excluem-se do patrimônio de afetação:
I - os recursos financeiros que excederem a importância necessária à
conclusão da obra (art. 44), considerando-se os valores a receber até
sua conclusão e, bem assim, os recursos necessários à quitação de
financiamento para a construção, se houver; e
II - o valor referente ao preço de alienação da fração ideal de terreno
de cada unidade vendida, no caso de incorporação em que a
construção seja contratada sob o regime por empreitada (art. 55) ou
por administração (art. 58).
§ 9º
(htt // l lt b / i il 03/LEIS/L4591 ht # t31 %C2%A79)
o
o
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A73
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A74
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A75
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A76
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A77
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A78
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A79
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(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A79)
 No caso de conjuntos de edificações de que trata o art. 8 , poderão
ser constituídos patrimônios de afetação separados, tantos quantos
forem os:
o
0,4 / 0,4 ptsPergunta 5
A Sociedade de propósito específica é muito usada na atividade de
incorporação imobiliária. Entretanto, temos a sociedade em conta de
participação – SCP. Com relação à SCP pode-se coligir:
a) Contém somente dois tipos de sócios: o sócio ostensivo, empresário de
fato, e sujeito que age e aparece nos negócios com terceiros, que também
contrata em seu próprio nome e sob sua exclusiva responsabilidade e, que
tanto pode ser uma pessoa física quanto uma pessoa jurídica e o sócio
oculto, que é o sujeito investidor de capital, que não aparece externamente
nas relações da sociedade, suas obrigações de aportar capital são apenas
em relação ao sócio ostensivo, tendo direito a auferir os lucros do
empreendimento conforme acordado entre eles, por escrito ou verbalmente.
b) Nesta modalidade, todos os deveres sociais são exercidos em nome do
sócio ostensivo e é também ele que se responsabiliza pelas obrigações
assumidas o que, no contexto da dinâmica dos grandes empreendimentos
imobiliários, que necessitam de um aporte alto de capital inicial, facilita em
muito a angariação de investimentos. Assim, há também a minimização dos
riscos dos sócios participantes, o que tem por consequência mais
investimentos para o empreendimento.
c) Em relação ao seu prazo de duração, na SCP o prazo é indeterminado,
com a possibilidade de ser utilizada para um determinado projeto por
período limitado ou ter caráter duradouro.
d) Não existe a exigência de uma forma específica, com a faculdade de
ser criada por qualquer meio em direito admitido e, também sem a
necessidade de registro obrigatório perante as autoridades competentes.
 Apenas as letras B e D são verdadeiras.
 Apenas as letras C e D são verdadeiras.
 Todas as letras são verdadeiras. Correto!Correto!
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm#art31a%C2%A79
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 Apenas as letras A e B são verdadeiras.
0,4 / 0,4 ptsPergunta 6
Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar, em 2018,
até R$ 81.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como
sócio ou titular e ter no máximo um empregado contratado que receba o
salário-mínimo ou o piso da categoria. O MEI será enquadrado no Simples
Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS,
Cofins, IPI e CSLL). Nesse sentido é correto afirmar que:
 
Ao realizar a formalização, o MEI recebe automaticamente o Alvará Provisório
de Funcionamento, com validade por 180 dias (6 meses), gerado em conjunto
com o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual - CCMEI.
Devendo levar esses documentos à Receita Federal para obter o CNPJ.
 
A figura do MEI foi criada em 2009 e veio para regularizar a situação de uma
série de trabalhadores que atuavam de maneira formal no mercado. Ele pode
cadastrar-se gratuitamente no Portal do Empreendedor e assegurar sua
'cidadania empresarial', obtendo de forma imediata um CNPJ, a inscrição na
Junta Comercial, no INSS – dando-lhe direito aos benefícios previdenciários,
como auxílio-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria, entre outros – e o
Alvará Provisório de Funcionamento.
 
Nem todas as atividades as atividades se enquadram no regime MEI. A Lei
complementar 155/2016, estipula essas atividades O MEI pode ter mais do
que uma ocupação ou atividade econômica conforme a Classificação
Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Além da atividade principal, o
MEI pode registrar até quinze ocupações para suas atividades secundárias. A
cada ocupação registrada será atribuído um código de Classificação Nacional
de Atividades Econômicas (CNAE).
Correto!Correto!
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Todas as atividades, conforme a lei complementar 155/2016, se enquadram
no regime MEI. O MEI pode ter mais do que uma ocupação ou atividade
econômica conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas
(CNAE). Além da atividade principal, o MEI pode registrar até quinze
ocupações para suas atividades secundárias. A cada ocupação registrada
será atribuído um código de Classificação Nacional de Atividades Econômicas
(CNAE).
0,2 / 0,2 ptsPergunta 7
 Independentemente do enquadramento ou da forma de tributação, pessoas
jurídicas e equiparadas são obrigadas a cumprir uma série de exigências
tributárias. Dentre elas, estão duas importantes obrigações, chamadas de
“obrigações principais” e “obrigações acessórias” Com relação ao regime
MEI , esses são obrigados:
 
O MEI estará dispensado de emitir nota fiscal para consumidor pessoa física,
porém, estará obrigado à emissão quando o destinatário da mercadoria ou
serviço for outra empresa, salvo quando esse destinatário emitir nota fiscal de
entrada.
Correto!Correto!
 
O Microempreendedor Individual tem direito a contratar um empregado. Não
precisando entregar RAIS, CAGED, entre outras obrigações acessórias
definidas pela legislação trabalhista e previdenciária.
 
Em regra geral o Microempreendedor Individual, é obrigado a entregar a
Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física – DIRPF, conforme prevê
legislação da Receita Federal do Brasil.
 
Todo início do ano, com o prazo até o último dia de maio, o
microempreendedor deve enviar à Receita Federal a Declaração Anual
Simplificada (DASN) bem como a Declaração do Imposto de Renda Pessoa
Jurídica, referentes ao ano-calendário anterior. A declaração conterá os
valores dos tributos devidos em cada mês, o valor de apuração, a soma dos
valores apurados de cada tributo e o valor pago por ele.
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0,5 / 0,5 ptsPergunta 8
E-commerce pode ser traduzido como comércio eletrônico. Ou seja, consiste
em uma loja virtual que só vende produtos de uma única empresa. Diferente
de um marketplace, plataforma onde várias empresas vendem os seus
produtos. Leia os itens abaixo e responda:
I- O e-commerce B2B (Business to Business) é utilizado por empresas cujos
principais clientes são outras empresas. Em geral, ele dedica-se a vender
maquinários ou matérias primas, embora também possa vender produtos
acabados, por isso não é permitido pela legislação geral, ao MEI ter como
estratégia esse tipo de comercio eletrônico.
II - O e-commerce B2C, ou Business to Client, é utilizado por empresas que
vendem diretamente ao consumidor final. Não existem limites para os tipos
de produtos que podem ser vendidos nessa categoria: móveis, roupas,
medicamentos, eletrônicos, alimentos, serviços, por isso não é permitido
pela legislação geral, ao MEI ter como estratégia esse tipo de comercio
eletrônico.
III- O e-commerce atacadista trabalha com venda em grandes quantidades.
A principal implicação desta categoria, como você pode imaginar, é na
logística de entrega. Devido ao volume, é preciso contar com bons parceiros
para o transporte, por isso não é permitido ao MEI ter como estratégia esse
tipo de comercio eletrônico.
IV- O e-commerce varejista é mais comum. Observe que ele enfrenta suas
próprias dificuldades. Para exemplificar, podemos levantar a questão do
estoque. O varejista tipicamente não possui um grande estoque de produtos,
pois ele trabalha com vendas em pequena quantidade. Em uma loja física,
isso não causa tantos problemas, pois a falta de estoque será
imediatamente constatada e informada ao cliente, devendo o MEI observar a
regulamentação imposta pela legislação geral para cada caso.
Está (ão) correto (s) o (s) item (s) :
 II e III 
 I,II,III e IV 
 IV Correto!Correto!
 I e II 
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Pontuação do teste: 3 de 3