09-Flexibilizao_do_trabalho_sua_empresa_est_pronta_para_evoluir

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Flexibilização do trabalho:
sua empresa está pronta para evoluir? 
Índice
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Introdução
A evolução do mercado e das relações trabalhistas
Tecnologia e trabalho no cenário atual
A flexibilização do trabalho no Brasil: perspectivas e tendências
Equipes externas: crescer de forma estratégica
A internacionalização dos negócios com equipes geograficamente distribuídas
Flexibilidade no trabalho e Gestão Comportamental: qual é a relação?
Conclusão
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Introdução
As tecnologias da informação e da comunicação 
encurtaram distâncias, facilitaram o contato e 
transformaram a maneira com que nos relacionamos com 
amigos, familiares e colegas de trabalho.
No mesmo viés, as empresas conquistaram a capacidade de 
expandir times de trabalho, conectar equipes remotas e 
promover uma verdadeira transformação digital em seus 
modelos de negócios, tornando-os mais dinâmicos e 
responsivos às constantes mudanças do mercado.
Diante desse cenário, as organizações estão percebendo 
cada vez mais a necessidade de flexibilizar as jornadas de 
trabalho, a fim de atender não só os objetivos 
organizacionais, mas também os projetos pessoais de cada 
colaborador. É por meio da combinação dos objetivos de 
empregadores e empregados que se alcança o sucesso. 
Afinal, toda organização é composta por e para pessoas!
E a sua empresa, está pronta para evoluir rumo a relações 
de trabalho mais flexíveis e de acordo com o atual cenário 
mercadológico? Descubra neste ebook!
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https://tangerino.com.br/como-gerenciar-uma-equipe-distancia/
A evolução do mercado
e das relações trabalhistas
A reconfiguração dos processos produtivos, que levou do trabalho 
essencialmente braçal para a mecanização das atividades, foi uma importante 
evolução para o universo empresarial. Passou-se a produzir soluções em maior 
escala, porém, ainda com grande dependência de atividades manuais e 
burocráticas.
Com o passar dos anos e os avanços da tecnologia, a automação passou a fazer 
parte das organizações mais avançadas e, hoje, é essencial para que uma 
empresa mantenha a competitividade. Sem poder de escalabilidade e processos 
mais seguros e confiáveis, os custos operacionais se tornam insustentáveis e a 
manutenção da saúde financeira da empresa fica cada vez mais difícil.
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Para escalar, também é preciso expandir. É necessário 
reconfigurar a empresa para que ela possa se tornar global, 
o que exige a formação de equipes distribuídas 
geograficamente, porém, conectadas em tempo integral. 
Além de manter o diálogo, é essencial que as atividades 
desempenhadas por essas equipes estejam integradas, 
contribuindo para o atingimento dos objetivos da 
organização.
Somado a isso, surge a necessidade de promover a 
mobilidade corporativa, isso é, a capacidade de movimentar 
a empresa segundo as oportunidades de mercado.
Pensar em uma matriz fixa, em que todos os trabalhadores 
têm que bater o ponto diariamente no mesmo local e 
horário, já não é uma boa proposta para quem pretende 
conquistar o mercado nacional e internacional.
Altos custos de infraestrutura podem impedir o crescimento 
da empresa e mantê-la estagnada frente aos concorrentes.
A necessidade de desenvolver soluções cada vez mais 
inovadoras, respeitando o time to market, também contribui 
para um cenário completamente novo em relação ao 
mercado. Surgem as metodologias ágeis de gestão de 
projetos, assim como a gestão empresarial baseada em 
projetos.
Tal dinâmica está pautada na possibilidade de reconfigurar 
equipes de trabalho segundo as necessidades da empresa. 
Ou seja, os postos fixos deixam de existir, dando lugar a 
equipes multidisciplinares e autogerenciáveis. Mais um 
motivo para pararmos de pensar em modelos tradicionais 
de relações de trabalho e evoluirmos para um novo 
formato, mais dinâmico e estratégico.
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Tecnologia e trabalho no
cenário atual
As transformações pelas quais o mercado de trabalho atual passa estão 
profundamente enraizadas nos avanços da tecnologia, em especial aquelas 
focadas na interação humana. Hoje, podemos nos reunir com dezenas de 
pessoas sem sair do lugar, bastando uma ferramenta de videoconferências. 
Também podemos compartilhar documentos em nuvem, colaborar em tempo 
real no desenvolvimento de relatórios e analisar dados extraídos de fontes 
diversas de informações.
Temos ao nosso dispor softwares que permitem monitorar a jornada de 
trabalho de colaboradores remotamente, dispositivos que mostram em tempo 
real a localização de uma pessoa e transmissão de informações em formatos 
diversos por meio de plataformas de relacionamento interpessoal, como as 
redes sociais, por exemplo.
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Essas tecnologias são as grandes responsáveis pela 
flexibilização do trabalho. Elas facilitam o nosso dia a dia, 
reduzem as distâncias, aumentam a segurança na 
transmissão de informações e criam o cenário perfeito para 
algumas condições que são o desejo de muitos 
trabalhadores, como o home office.
A flexibilização do trabalho faz sentido não só para a 
redução de custos, mas também para a manutenção da 
saúde e qualidade de vida dos trabalhadores. Ter mais 
horas de sono, evitar o trânsito caótico nas grandes cidades 
e passar mais tempo com a família são alguns dos 
benefícios que esses profissionais desfrutam. Tudo isso 
possibilitado pelas tecnologias a que temos acesso 
atualmente.
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https://tangerino.com.br/controle-de-ponto-em-home-office-confira-tudo-o-que-voce-precisa-saber/
https://blog.solides.com.br/qualidade-de-vida-no-trabalho/
A flexibilização do 
trabalho no Brasil: 
perspectivas e tendências
A pesquisa Home Office Brasil 2016 revela um cenário positivo para essa 
modalidade de trabalho no país: 68% das empresas entrevistadas já têm algum 
tipo de programa de home office em funcionamento. Os segmentos de 
tecnologia da informação (TI) e telecomunicações são os que mais fazem uso 
desse tipo de relação de trabalho.
O que possibilita essa flexibilização é a mudança de paradigma dentro das 
próprias organizações: mais do que cumprir horários, os profissionais precisam 
atingir objetivos e gerar resultados.
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http://www.sobratt.org.br/index.php/11-e-12052016-estudo-home-office-brasil-apresenta-o-cenario-atual-da-pratica-no-pais-sap-consultoria/
Se o resultado é atingido em uma ou dez horas, é questão 
de como o trabalhador desenvolve suas atividades.Não 
está atrelado, necessariamente, à quantidade de horas à 
disposição do empregador.
Porém, sabemos que algumas atividades, como o 
teleatendimento, precisam de pessoas disponíveis dentro 
de um determinado período de tempo. Nesse sentido, a 
tecnologia contribui para que você saiba exatamente o 
horário de entrada e saída de cada colaborador. É o caso 
dos aplicativos de controle de ponto, como o Tangerino.
Mais benefícios para os colaboradores
Estudos ingleses demonstraram que pessoas que trabalham 
em home office adoecem menos (1,8 dias de licença contra 
3,1 de quem trabalha alocado na empresa) e sofrem menos 
estresse.
O equilíbrio entre vida pessoal e profissional gera maior 
satisfação e produtividade, o que leva a um maior 
engajamento com a empresa e um período maior de 
permanência na mesma organização, o que contribui para 
reduzir o turnover.
Outro estudo de 2017, da Pow Wow Now, também revelou 
que profissionais que fazem uso do teletrabalho se sentem 
mais motivados e desempenham suas atividades em menos 
tempo do que num escritório convencional.
Mais benefícios para as empresas
A flexibilização do trabalho gera benefícios à empresa, 
como redução de custos de infraestrutura básica com 
estações de trabalho, internet, energia elétrica, água e 
aluguel.
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https://tangerino.com.br/sua-empresa-precisa-ter-um-controle-de-ponto-dos-funcionarios/
http://tangerino.com.br/
http://autotime.co.uk/homeworkers-more-productive-than-office-based-staff/
https://contratarerradocustacaro.com.br/o-que-significa-turnover.php
https://www.powwownow.co.uk/smarter-working/flexible-working-statistics-2017
Com colaboradores mais felizes, descansados e motivados, 
a produtividade aumenta, os índices de absenteísmo são 
reduzidos e os custos de recrutamento e seleção seguem 
na mesma espiral de queda.
A maior retenção de talentos permite à empresa planejar o 
futuro com mais segurança, treinando e capacitando 
profissionais estratégicos para a sucessão em cargos de 
liderança e desenvolvendo seu diferencial competitivo 
baseado no conhecimento corporativo acumulado.
Como você pode ver, unindo tecnologia e inteligência 
corporativa, é possível criar um ambiente de negócios mais 
dinâmico e convidativo, propício à retenção de talentos e à 
expansão dos negócios.
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https://blog.solides.com.br/indicadores-de-produtividade/
https://tangerino.com.br/estrategia-para-retencao-de-talentos/
https://blog.solides.com.br/lideranca-e-motivacao/
https://blog.solides.com.br/ambiente-trabalho-retencao-de-talentos/
Equipes externas: crescer
de forma estratégica
O consumidor atual valoriza a comodidade, por isso podemos ver, por exemplo, 
o grande crescimento dos e-commerces e serviços de delivery. Diante disso, 
outro viés do mercado de trabalho que precisa evoluir com relação à 
flexibilização do trabalho é o do trabalho externo.
Equipes externas são ideais para expandir os negócios e conectar a empresa 
aos consumidores finais. Há casos de instituições bancárias que colocam, 
inclusive, gerentes de contas para captar novos correntistas, num trabalho 
corpo a corpo.
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https://tangerino.com.br/6-dicas-para-fazer-a-gestao-de-funcionarios-externos-de-maneira-eficiente/
Empresas especializadas em determinados nichos de 
mercado, como captação de alunos para instituições de 
ensino, também dependem de trabalhadores externos para 
concretizar negócios e realizar o atendimento ao cliente in 
loco. Isso reforça a necessidade de flexibilizar as relações 
de trabalho não só para que esses profissionais possam se 
deslocar livremente, mas também para que os objetivos da 
empresa sejam atingidos.
No caso dos e-commerces e empresas de delivery, por 
exemplo, o trabalho aos finais de semana é vital para a 
satisfação do cliente, exigindo escalas de trabalho flexíveis 
e que contemplem folgas em dias alternados.
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A terceirização e a internalização das equipes 
externas
Muitas empresas optam por terceirizar equipes externas de 
trabalho, tanto para manter o foco no core business quanto 
para reduzir custos de folha de pagamento. É o caso das 
empresas de telefonia e que dependem de serviços 
logísticos, por exemplo.
Nesse sentido, a organização que terceiriza os serviços não 
tem responsabilidade sobre as jornadas de trabalho nem 
pode exigir que o colaborador cumpra determinado horário. 
Porém, pode cobrar da empresa terceirizada pelos 
resultados contratados e fazer com que esta imponha 
regras aos profissionais.
Nesse modelo de negócio, o mais importante é ter 
parceiros que prezam pelo cumprimento das leis 
trabalhistas e que forneçam serviços de qualidade. Solicitar 
um SLA - Service Level Agreement, é essencial para garantir 
que a sua operação não será afetada pela negligência das 
equipes externas de trabalho.
Por outro lado, se os profissionais externos são contratados 
da sua empresa, é essencial promover não só o controle de 
jornada de trabalho, como também garantir a segurança 
dos trabalhadores.
Mesmo que a legislação vigente não preveja o controle de 
ponto para equipes externas, alegando incompatibilidade 
de monitoramento, é possível lançar mão da tecnologia 
para promover esse acompanhamento. 
O controle de ponto mobile é uma das ferramentas 
possíveis de se utilizar.
Em relação à segurança, especialmente daqueles 
colaboradores que viajam a serviço, uma das soluções 
possíveis é o controle de ponto com GPS, que envia a 
localização do profissional em tempo real para a empresa. 
Dessa forma, é possível saber se ele continua na rota, se 
chegou ao destino ou se desviou do caminho que havia sido 
traçado.
Esses detalhes merecem a devida atenção para que sua 
empresa evolua rumo a modelos mais competitivos de 
negócios, nos quais seja possível crescer de forma 
estruturada e mais rentável.
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https://tangerino.com.br/4-grandes-prejuizos-que-a-gestao-incorreta-da-jornada-de-trabalho-traz/
https://tangerino.com.br/controle-de-ponto-virtual-tudo-o-que-a-sua-empresa-precisa-saber/
A internacionalização dos
negócios com equips 
geograficamente
distruibuídas
Multinacionais dos mais diversos segmentos já trabalham com equipes 
geograficamente distribuídas. Como exemplo, temos a Google, que possui 
escritórios na maioria dos países em que suas soluções estão disponíveis.
Essa necessidade de estar presente onde o cliente está não é exclusiva de 
grandes corporações. Se você tem um pequeno empreendimento e pretende 
vender produtos e/ou serviços para outras localidades, também precisa de 
representantes da sua marca nesses locais.
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É por esse motivo que mais uma das vertentes da 
flexibilização do trabalho é a internacionalização dos 
negócios. Se sua empresa está baseada no Brasil e você 
possui colaboradores na China, deve obedecer às leis 
trabalhistas do Brasil ou da China? E mais: deve respeitar a 
cultura do trabalhador brasileiro ou chinês?
Isso vai depender da nacionalidade do seu colaborador, 
assim como o regime de contratação, é claro. Um brasileiro 
contratado aqui para atuar na China obedecerá à legislação 
brasileira. Mas o ponto a que queremos chegar é 
justamente como trabalhar com equipes tão distintas.Primeiramente, você deve trabalhar para a implementação 
de uma cultura organizacional multicultural e que respeite 
a diversidade. 
Num segundo momento, é necessário divulgar as regras a 
que todos estão submetidos, buscando sempre a 
conscientização em detrimento da imposição.
Por exemplo: se a equipe de desenvolvedores tem a 
facilidade de poder trabalhar em home office e a equipe de 
marketing não, é preciso deixar claro os motivos para que 
isso aconteça. Cada profissional exerce um papel e tem 
objetivos próprios que contribuem para o todo 
organizacional.
Um estudo da Amby Soft demonstrou que 38% das equipes 
ágeis trabalham de forma distribuída e outros 39% 
trabalham de forma co-alocada. Apenas 23% trabalham de 
forma local, com os membros interagindo pessoalmente 
todos os dias.
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https://blog.solides.com.br/como-lidar-com-diversidade-cultural-nas-empresas/
http://www.ambysoft.com/surveys/stateOfITUnion2014Q2.html
Esse dado mostra como as empresas estão se tornando 
mais fluidas, com arranjos organizacionais que vão muito 
além do modelo tradicional de contrato de trabalho em que 
os colaboradores têm que comparecer todos os dias ao 
mesmo lugar.
Por que trabalhar com equipes dispersas 
geograficamente?
O modelo tradicional de relação de trabalho garante uma 
certa segurança adicional ao empregador que está mais 
preocupado com a supervisão dos colaboradores do que 
com os resultados propriamente ditos. 
Por outro lado, a flexibilização do trabalho por meio da 
formação de equipes dispersas geograficamente pode 
incrementar a competitividade da organização.
Digamos que você esteja à procura de um profissional com 
competências únicas, e que só encontre essa pessoa em 
outro estado. Pode ser mais fácil que esse profissional 
aceite fazer parte da sua equipe se ele puder trabalhar de 
forma remota, certo? Afinal, uma mudança de estado pode 
provocar alguns transtornos.
Equipes distribuídas geograficamente podem gerar novos 
olhares e conhecimentos à sua empresa, trazer inovações 
inexploradas no país e render resultados surpreendentes.
Tudo o que você precisa fazer é usar as tecnologias 
disponíveis para oferecer uma comunicação ágil e assertiva 
entre todos os membros, compartilhar as informações 
necessárias à execução do trabalho e integrar processos de 
forma que todos tenham acesso aos insumos necessários 
para a execução de suas tarefas.
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https://blog.solides.com.br/competencias-tecnicas-e-comportamentais/
Estamos falando de softwares de gestão empresarial em 
nuvem, redes sociais corporativas, ferramentas de 
videoconferências, mensageiros instantâneos e outras 
aplicações que já fazem parte de nossas vidas. Nada muito 
complicado ou custoso para uma organização moderna, não 
é?
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Flexibilidade no trabalho
e Gestão Comportamental:
qual é a relação?
Já sabemos as vantagens e possibilidades envolvidas em um sistema de 
horários mais flexíveis. Mas como implantar e gerenciar essa mudança sem 
perder em produtividade e satisfação?
Se você já estiver preparado para questões logísticas e legais da flexibilidade
de horários, a única barreira possível para a implementação dessa prática é o 
comportamento dos envolvidos. Alguns podem ser mais resistentes a 
mudanças, outros menos disciplinados diante de uma agenda mais maleável. 
Por isso, a Gestão Comportamental é um excelente método para gerenciar 
mais esse desafio de gestão de pessoas.
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https://blog.solides.com.br/aumento-de-produtividade/
https://www.solides.com.br/gestao-comportamental/
Gestão Comportamental é uma metodologia que leva em 
conta a tendência de comportamento dos colaboradores 
para tomar decisões, resolver problemas e implantar 
práticas de gestão de pessoas. Sabemos que cada ser 
humano tem sua origem, valores, personalidade e história 
de vida e o quanto todas essas referências influenciam em 
sua maneira de agir, inclusive no ambiente corporativo. 
Porém, essas são variáveis profundas e dificilmente 
controladas, de forma que faz muito mais sentido focarmos 
na tendência comportamental dos colaboradores, 
independente de suas raízes. 
Com foco no comportamento, sabemos as dificuldades de 
cada um, em que pontos investir energia de mudança e 
quais características podem ser melhor aproveitadas e 
valorizadas. Assim, fazemos uma gestão de pessoas 
inteligente e assertiva, sem perder a individualidade.
Todo esse conhecimento a respeito da tendência 
comportamental de cada colaborador é adquirido através do 
mapeamento comportamental. Com apenas duas perguntas, 
que são respondidas pelo colaborador por associação livre, 
você recebe uma série de informações sobre a pessoa, como 
seu estilo de liderança, competências, áreas de talento e, 
principalmente, seu perfil comportamental.
Apesar de fornecer diversas informações muito úteis, a 
metodologia da Gestão Comportamental se baseia 
essencialmente na divisão das tendências de 
comportamento entre quatro perfis: executor, comunicador, 
planejador e analista. Todas as pessoas possuem 
características dos quatro perfis, mas, geralmente, um ou 
dois são dominantes na tendência comportamental de cada 
colaborador. E as características de cada perfil nos fornecem 
insumos muito valiosos para a gestão de pessoas.
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https://blog.solides.com.br/competencias-tecnicas-e-comportamentais/
https://blog.solides.com.br/o-que-e-perfil-comportamental/
Vamos conhecer um pouco de cada um dos 
quatro perfis?
EXECUTORES
O perfil executor tem como valores principais o resultado e 
a velocidade. Assim, as pessoas que têm esse perfil como 
dominante são orientadas para a ação e gostam de ver os 
efeitos de seu trabalho rapidamente. São pessoas 
persistentes, objetivas e que adoram desafios. 
COMUNICADORES
Já quem é predominantemente comunicador tem como 
valor a conexão com outras pessoas. Os comunicadores 
são otimistas, persuasivos e encantadores. É um perfil bem 
dinâmico, geralmente extrovertido e sociável.
PLANEJADORES
Os planejadores, por sua vez, têm como valor principal a 
linearidade. As pessoas com esse perfil são relacionais e 
sempre prezam pelo equilíbrio do grupo. Se preocupam com 
a segurança e a estabilidade. Por isso, são estratégicas e 
pacientes.
ANALISTA
O perfil analista valoriza, acima de tudo, a qualidade do que 
faz. Por isso, é detalhista, atento a riscos e concentrado. 
Quem tem o analista como perfil predominante, tende a ser 
mais introvertido e com grande energia para a execução.
Com certeza, a partir dessa breve descrição, você conseguiu 
pensar nos seus perfis dominantes e imaginar onde se 
encaixam algumas pessoas que trabalham com você, certo?
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Mas é importante saber que essa foi apenas uma 
explicação simples, já que há ainda muito mais informações 
sobre o comportamento de cada um dos perfis. 
Conseguimos saber, por exemplo, qual é a melhor maneira 
de dar feedbacks para cada um, como ser mais assertivo 
em uma entrevista com determinado perfil e até quais 
suportam mais ou menos pressão no ambiente de trabalho. 
Da mesma maneira, temos conhecimento sobre a forma de 
agir de cada um dos perfis diante de mudanças e até de 
uma estruturaflexível de horários.
Com relação a novidades, percebemos uma facilidade de 
adaptação entre os comunicadores e executores. Esses 
perfis são dinâmicos e mais orientados para estímulos 
externos, além de facilmente excitáveis. Ou seja, eles 
gostam de mudanças e é fácil engaja-los em algo novo.
Os comunicadores se sentem estimulados com a novidade 
em si, enquanto os executores se sentem motivados com o 
desafio de se adaptar rapidamente a novos elementos na 
rotina. Assim, ao iniciar a flexibilização de horários, você já 
sabe que não precisa se preocupar com a aceitação dos 
colaboradores que têm esses perfis como dominantes. 
Por outro lado, os comunicadores podem ter dificuldades de 
se manter nessa rotina de flexibilidade depois que ela já está 
instalada. Esse perfil tem uma dificuldade com foco e 
concentração em uma mesma atividade, justamente por se 
atrair pelo novo. Essa característica pode se transformar em 
um obstáculo para a organização de uma agenda aberta 
e cheia de possibilidades, que requer um bom nível de auto-
gerenciamento. Assim, já sabemos que temos que manter a 
atenção nesse perfil e fornecer ferramentas para auxiliar na 
sua organização do tempo.
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https://blog.solides.com.br/melhor-feedback-colaboradores/
https://blog.solides.com.br/pressao-no-trabalho/
Da mesma forma, os executores, por prezarem pela 
resolução rápida de problemas, podem encontrar 
dificuldades em suas tarefas. Nem sempre quem ele 
precisa estará acessível no momento desejado e há chances 
de ele externalizar sua impaciência com a nova organização 
dos recursos. Sua tendência de atropelar detalhes e 
cuidados na comunicação, também pode se acentuar em 
um ambiente onde cada um gerencia seu tempo e horários. 
Portanto, é importante ficar atento ao desenvolvimento da 
paciência e da organização de quem tem esse perfil como 
dominante.
Os planejadores e analistas, por outro lado, demandam um 
ponto de atenção maior no que diz respeito à implantação 
de uma novidade na organização dos horários. Por serem 
mais orientados para estímulos internos e mais retraídos, 
não é tão simples engajá-los em qualquer mudança.
É preciso embasar bem a decisão de mudança para que 
esses perfis se sintam mais seguros e motivados. Outra dica 
é investir em uma implementação gradual e oferecer apoio 
para que os planejadores e analistas passem por uma 
transição mais tranquila. 
Apesar dessa possível dificuldade inicial, manter-se em um 
sistema de horários flexíveis pode ser uma tarefa mais 
simples para esses dois perfis, já que ambos se adaptam 
melhor e gostam de rotina. A partir do momento em que um 
planejador passar pela fase de adaptação e conseguir 
estabelecer uma organização de horários dentro de um 
esquema flexível, se sentirá seguro. Ele não terá problemas 
em gerenciar as interações com outras pessoas que 
trabalham em horários diferentes, já que se planeja e maneja 
bem os recursos. 
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Os analistas, de forma similar, uma vez engajados na nova 
configuração de flexibilidade, perceberão que essa 
autonomia pode ser benéfica para a qualidade do seu 
trabalho. Ele pode escolher fazer algumas tarefas sem 
interrupção e trabalhar nos momentos em que sabe que é 
mais produtivo. Como é muito atento a detalhes e focado 
na tarefa, não terá problemas de concentração e 
organização da sua agenda.
Muitas outras possibilidades de comportamento podem ser 
pensada a partir dos perfis e da Gestão Comportamental. O 
que importa é que ela é uma ferramenta poderosa para que 
você ingresse na tendência da flexibilidade de horários com 
o melhor aproveitamento possível!
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https://tangerino.com.br/jornada-de-trabalho-flexivel-e-essencial-para-o-crescimento-do-negocio/
Conclusão
Agora que você já sabe mais sobre a flexibilidade no 
trabalho, suas vantagens e possibilidades de aplicação, está 
na hora de avaliar se essa é a melhor opção para algumas 
ou todas as equipes da sua empresa. 
Como citamos ao longo do ebook, existem algumas 
ferramentas que você pode utilizar para manter maior 
controle e garantir a alta produtividade dos seus 
colaboradores nesse modelo de trabalho, como é o caso de 
um sistema remoto de controle de ponto e da Gestão 
Comportamental.
Esperamos ter te ajudado a entender melhor sobre esse 
modelo de trabalho e como desenvolvê-lo em sua 
organização!
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