Buscar

Indicadores de Qualidade em Hospitais

Prévia do material em texto

11
FAVENI
FARMACOLOGIA
THAMARA
PROJETO DE INDICADORES
CAMPO GRANDE
2019
PROJETO DE INDICADORES
Autor
, Thamara
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”.
Resumo-Os indicadores são ferramentas básicas para o gerenciamento de todo sistema organizado de medidas para descrever determinada situação dentro do hospital, tanto um problema como uma solução seguida de ações planejadas em relação à qualidade e quantidade. A importância desse projeto na auditoria é certificar da qualidade dos serviços do hospital que inclui não só a questão do atendimento, mas do uso dos serviços e qualidade de procedimento. O processo de restauração da saúde do cliente ou do paciente estas na melhoria das condições da saúde buscam orientações do autocuidado simplificando a segurança dos procedimentos de atendimento, que vem do resultado do produto hospitalar. Que é medido por meio de qualidade da documentação ao dedo registro de todas as ações feitas em relatório a comprobatórios.
Palavras chaves: Indicadores-Hospital-Farmácia.
1 INTRODUÇÃO
O estudo de caráter retrospectivo foi realizado com o levantamento de dados do período de janeiro a dezembro de 2017, com a participação de pacientes de ambos os sexos, acima de 18 anos, admitidos na Unidade de Internação do Hospital Santa Casa no pós-operatório. O projeto foi aprovado com intuito de economizar medicamentos no setor de tratamento de nutrição parenteral em pacientes. Foram incluídos no estudo pacientes em terapia nutricional exclusivamente por via parenteral, que a receberam por pelo menos 72 horas e atingiram a meta nutricional calculada.
A coleta de dados foi realizada através de consulta em registros nas fichas padronizadas do serviço de nutrição e dietética, tendo início no primeiro dia de introdução da nutrição parenteral até o momento de descontinuação da terapia nutricional parenteral, óbito, ou alta da unidade.
Foram levantadas informações referentes à: sexo, idade, diagnóstico de internação, origem de internação (enfermaria, pronto-socorro etc.), destino do paciente (alta ou óbito), tempo de permanência na UTI, tempo para iniciar a Terapia Nutricional (em relação à admissão na UTI), tempo para atingir a meta nutricional, período em que o paciente recebeu nutrição parenteral, volumes das dietas prescritas e administradas diariamente. Os indicadores de qualidade foram aplicados de acordo com o proposto pela equipe com relatórios diários pode promover a pesquisa. 
O total de energia e proteínas da fórmula parenteral prescrita foi estimado de forma individualizada para cada paciente, levando em consideração a condição clínica e as recomendações de acordo coma literatura. O volume realmente infundido (administrado) foi calculado a partir do total diário em relação ao peso corporal de cada paciente: energia (kcal/kg) e proteína (g/kg).
PERSPECTIVAS
As perspectivas é demonstrar que a auditoria interna hospitalar pode auxiliar no resultado operacional das entidades hospitalares. Os objetivos específicos são apresentar os fundamentos de gestão hospitalar, contabilidade de custos, auditoria hospitalar a fim de discutir os aspectos conceituais, bem como as formas, procedimentos e gestão estratégica de custos hospitalares, analisarem de forma prática a aplicabilidade da auditoria hospitalar no cumprimento da missão e continuidade da organização.
Será objeto de estudo desse projeto, com relação à auditoria hospitalar: propor um modelo de auditoria interna hospitalar para hospitais públicos; apresentar um estudo comparativo, real, entre as diversas formas de apuração de custos; apurar, de forma efetiva, os custos de uma entidade hospitalar. Mostrar a relevante em função do atual ambiente de negócios que é caracterizado pelos mercados abertos em que a competição se torna cada vez mais acirrada, e a onda de modernidade que predomina nos quatro cantos do mundo empurram para um salto qualitativo que exigirá muita criatividade, competência e flexibilidade.
LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES
A atividade de auditoria hospitalar tem se destacado como instrumento de gestão e fiscalização mais adequado às necessidades de gerenciamento das informações no ambiente hospitalar, sendo considerada como uma área da empresa que fornece ao processo decisório o recurso da informação tempestivamente, a veracidade para levar todos a ação e precisão para orientar com foco em um mercado altamente competitivo.
Durante o estudo e o projeto buscou-se apresentar a importância da correta apuração dos custos hospitalares, que serve para proporcionar a auditoria interna melhor desempenho por meio do fornecimento da informação necessária para a contenção de custos irrecuperáveis, diminuindo as perdas. Com essas informações pode-se concluir que a auditoria interna hospitalar exerce papel de extrema importância na gestão estratégica dos custos no ambiente hospitalar, no cotidiano das instituições, pois sua função de fiscalizar, analisar e relatar informações e alternativas de ação para os hospitais é fator decisório para a otimização dos resultados e manutenção da saúde econômico-financeira do hospital.
PUBLICO ALVO
Pacientes após alta verificando a compatibilidade entre o prontuário e o tratamento de nutrição parenteral e o custo benefício do tratamento com medicações similares. Tudo ocorre em um período anual como demostram a tabela abaixo.
Adulto
Pediátrico
Neonatologia Total mês
Janeiro1510429
Fevereiro2051237
Março14111035
Abril89724
Maio77317
Junho87924
Julho76821
Agosto 1131024
Setembro 15823
Outubro64919
Novembro105520
Dezembro164929
Total Anual
1377194302
TÉCNICAS
De acordo com a consequente elevação dos gastos com saúde, em virtude da estratégia organizacional hospitalar adotada, preocupou se, seguradoras e organização publica voltada para convênios médicos, conduzindo esforços dos setores públicos e privados para conter esses custos, consideram de modo geral, os custos hospitalares variam por pacientes, dependendo, por exemplo, da severidade da doença e o prazo médio de permanência no hospital. 
Ching (2001) identifica que a informação de custos é útil, no setor hospitalar, quando possibilita o entendimento de seu comportamento, e identificação e a elaboração de estratégias de contenção de custos, o conhecimento da rentabilidade dos diversos procedimentos e serviços, a identificação da rentabilidade dos diversos grupos de fontes pagadoras, o estabelecimento de tabelas de preços diferenciadas, a comparação e a determinação de correta alocação dos recursos entre os diversos serviços de um mesmo hospital.
TEMAS
 Conforme Vaz (2004), os indicadores podem ser simples ou compostos. Simples quando são autoexplicativos descrevem um determinado aspecto da realidade como número de leitos hospitalares, por exemplo, e compostos quando representa de forma sintética um conjunto de aspectos da realidade, por exemplo, o índice de inflação que mostra o aumento de preços de vários produtos. Paladini (2002), explica a classificação dos indicadores referentes ao processo produtivo do hospital. Atuam nas ações de operação básica de atendimento ao paciente procurando aperfeiçoar tanto as operações individuais como o gerenciamento integrado.
TEMPO
Um Ano. Foi suficiente para obter um resultado de excelência obtivemos êxito com os indicadores de tratamentode nutrição parenteral.
CUSTO
Os custos hospitalares vêm crescendo em todo o mundo com certa intensidade, sobretudo ao longo destes últimos anos, tornando-se imperativa a realização de estudos visando a sua racionalização e contenção. Sendo assim houve uma diminuição de gastos com medicamentos no tratamento de nutrição parenteral.
HABILIDADES
Uma das finalidades da Contabilidade de Custos é prover a administração de uma série de informações para o controle dos gastos interno, para que se possa efetivamente atuar sobre os custos hospitalares: torna-se necessário conhecer como evoluem os elementos que constituem tais custos para saber agir convenientemente.
 PRONTUÁRIO MÉDICO
A palavra prontuário origina-se do latim promptuarium que significa lugar onde são guardadas coisas de que se pode precisar a qualquer momento ou manual de informações úteis ou ainda ficha que contém os dados pertinentes de uma pessoa.
Segundo Santos, com a transferência da organização hospitalar dos religiosos para os médicos em meados do século XVIII na Europa, o controle do paciente e do seu registro tornou-se mais rigoroso. Esses registros consistiam na identificação dos pacientes por etiquetas amarradas ao punho e fichas em cima de cada leito, com o nome da doença; registro geral das entradas e saído; o registro e o diagnóstico médico (diagnóstico tratamento prescrito, etc.); a (s) enfermaria (s) que ocupou e as condições de alta ou óbito; registros da farmácia, com as receitas de cada paciente. 
Hoje no Brasil, o PEP que surgiu no meio de universitário na década de 90nos evidencia uma investigação dos pacientes minuciosamente, ou seja, o paciente que deveriam constar em um prontuário médico, cabendo às Comissões de Revisão de Prontuários dos estabelecimentos de saúde fiscalizar se o registro está sendo feito de forma adequada. Essa proposta de implementação do PEP até os dias de hoje, percebe-se uma série de avanços no aperfeiçoamento das tecnologias e a agregação de novas funcionalidades, como a possibilidade de anexar imagens e outros exames complementares, registros médicos do paciente são essenciais e devendo conter todo o histórico de saúde, desde o nascimento até a morte. 
Além disso, servem de suporte à pesquisa, ao ensino e ao gerenciamento dos serviços de saúde, e são também um documento legal dos atos médicos. Os prontuários em papel são as formas mais tradicionais. Todavia, esse tipo de documento é exposto aos riscos de quebra de privacidade e de extravio. Existe, ainda, a dificuldade para recuperação de informações importantes para tomada de decisão e/ou que devem ser compartilhadas entre os profissionais de saúde e com os pacientes.
Algumas restrições impostas pelos registros em papel podem ser observadas durante as consultas, nas quais os pacientes são solicitados a fornecer a história médica (histórico familiar, alergias, medicamentos utilizados, condições prévias existentes, procedimentos já realizados). Embora o prontuário seja tradicionalmente formado por um extenso conjunto de informações e documentos, não é consenso geral manter todos os dados armazenados.
 Muitas informações essenciais para a assistência ao paciente tornam-se desnecessárias após a alta do mesmo, porém podem ser importantes para a administração, para a pesquisa e o ensino, ou por questões legais. A tentativa de definir o que constitui um PEP é difícil devido à sua rápida evolução e à variabilidade de conceitos utilizados. Um dos mais conhecidos foi proposto em 1997 pelo Institute of Medicine (IOM) dos Estados Unidos: trata-se de um registro eletrônico do paciente, que reside em um sistema especificamente.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem outras definições. Electronic Medical Record (EMR), ou Prontuário Médico Eletrônico, é usado para descrever sistemas desenvolvidos Independentemente do conceito, o PEP deve ser um sistema sigiloso, que possui caráter assistencial, ético legal e científico, e que possibilita, ainda, a comunicação entre os membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao paciente. Os prontuários eletrônicos devem ser caracterizados pela simplicidade de utilização. Entretanto, à medida que as informações são geradas, a complexidade do sistema aumenta. 
Segundo Sabattini, com o advento do PEP o registro médico deixa de ser um documento passivo, difícil de entender, afastado do paciente, para ser um instrumento ativo, uma central de serviços d e informação, um promotor de saúde e de prevenção de problemas, e um educador de pacientes e divulgador de informações confiáveis sobre medicina e saúde. 
As Vantagens e desvantagens do uso do PEP são as possibilidades advindas da utilização do PEP, tais como: acesso mais veloz ao histórico de saúde e às intervenções às quais o paciente foi submetido; disponibilidade remota; uso simultâneo por diversos serviços e profissionais de saúde; flexibilidade do layout dos dados; legibilidade absoluta das informações; eliminação da redundância de dados e de pedidos de exames complementares; facilidade na coleta dos dados para emissão de relatórios seja para pesquisa ou faturamento; acesso ao conhecimento atualizado com consequente melhoria do processo de tomada de decisão e da efetividade do cuidado. 
De acordo com Perondi identificam outras vantagens, e histórico do paciente; solicitação e verificação de exames e de medicações; mais agilidade. Além disso, aumenta a qualidade no preenchimento dos prontuários; pode evitar deterioração, perda e alteração das informações; há melhor controle de medicações a literatura também registra desvantagens em relação ao uso do prontuário eletrônico, como: necessidade de grandes investimentos em hardwares, softwares e treinamentos dos usuários; resistência dos profissionais de saúde ao uso de sistemas informatizados o sistema pode ficar inoperante por horas ou dias, tornando as informações indisponíveis; dificuldade para coleta de todos os dados obrigatórios desvantagem apontada está relacionada ao impacto na relação médico-paciente, uma vez que o sistema pode reduzir o contato olho no olho.
Segundo Faria na década de 1990 poucas instituições brasileiras haviam conseguido implantar o prontuário informatizado e, mesmo elas, mantêm a estrutura de tratamento e recuperação de informação nas mesmas bases da época em que o prontuário era apenas em papel. Por outro lado, a informatização de rotinas administrativas já é uma realidade, principalmente nas atividades demarcação de consultas, cadastro de pacientes e reembolso de despesas. Portanto, a transição do prontuário em papel para o eletrônico é difícil e gradual e os dois sistemas coexistem, gerando um arquivamento duplo dos documentos, especialmente por receio dos médicos com relação a futuros questionamentos jurídicos.
Para Bezerra, deve haver um planejamento envolvendo todos os profissionais atuantes em setores onde há coleta de dados dos pacientes. É importante avaliar todo o processo de registro dos eventos realizados durante os atendimentos ou internações. A padronização dos formulários, o estabelecimento dos fluxos de processo da informação em saúde, o treinamento de todos os envolvidos e o controle e avaliação dos resultados devem ser considerados. Os avanços das tecnologias da informação oferecem novos métodos de armazenamento e de transmissão de dados que permitem aos profissionais de saúde, técnicos e gestores terem acesso às informações atualizadas, estruturadas e em tempo real.
O prontuário eletrônico deve ser entendido como o repositório de dados clínicos obtidos por variadas fontes, armazenados eletronicamente de modo Apesar das dificuldades relatadas, acredita-se que é de suma importância a utilização de sistemas de informação que incluam o prontuário eletrônico no âmbito do sistema de saúde brasileiro, a fim de identificar os usuários, facilitara gestão dos serviços, a comunicação e o compartilhamento das informações em um país com dimensões continentais e imensa diversidade cultural. O PEP proporcionará mais qualidade ao atendimento e à gestãopública, com condições de superar os desafios para implantação entornar-se uma prática comum na medicina.
CHECKLIST 
O Checklist é uma palavra em inglês, considerada por um americanismo que significa "lista de verificações". Esta palavra é a junção de check (verificar) e list (lista). Um checklist é um instrumento de controle, composto por um conjunto de condutas, nomes, itens ou tarefas que devem ser lembradas e/ou seguidas. Em outubro do ano de 2004 a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou a “Aliança Mundial para Segurança do Paciente”, que visa à conscientização para melhoria da segurança dos cuidados, além do desenvolvimento de políticas e estratégias na atenção à saúde. 
Um Desafio para a segurança do paciente, é que pretende identificar os itens mais significativos do risco à segurança do paciente, que é a passagem de cateter vascular central. Este desafio foi implementado em pouco tempo para reduzir a ocorrência de danos ao paciente e definir padrões de segurança que podem ser aplicados a odos os países membros da OMS.
Especialistas prepararam um checklist composto de três etapas, sendo elas: Identificação, Confirmação de uso e Registro. O que ilustra a importância da segurança na realização do procedimento, pois se estima que metade das higienizações realizadas acarrete um bom resultado. É inadmissível permitir que pessoas sofram; tapar os olhos diante dos custos de internações prolongadas e não utilizar toda a sabedoria adquirida com a evolução. 
Estes dados levaram a reduzir os gastos. Cuidados simples como a checagem dos dados do paciente, informações clínicas da pessoa e do órgão, disponibilidade e bom funcionamento de todos os materiais e equipamentos podem fazer a diferença entre sucesso e fracasso de um procedimento. Essas simples conferências podem impedir o início de uma série de complicações para o paciente. O resultado de uma avaliação e a facilidade de se ter informações dos pacientes que mostram que o uso do checklist praticamente dobrou a chance dos usuários receberem o tratamento cirúrgico com padrões de cuidado adequados.
AUDITORIA EM SAÚDE
A maior aplicação da Auditoria Operacional era realizada em empresas industriais, mas seu enfoque construtivo, as técnicas aplicadas e os resultados positivos que a caracterizam, é igualmente aplicável a entidades governamentais, instituições financeiras ou a quaisquer outras organizações, desde que a auditoria interna possua a necessária independência. 
De uma forma geral, a Auditoria Operacional se caracteriza pelo enfoque e pela capacidade profissional do auditor, e não pela aplicação de métodos distintos. Auditorias Operacionais raramente são executadas mediante a aplicação de procedimentos especiais ou distintos das auditorias tradicionais. Ao invés disso, elas representam a aplicação do talento, do conhecimento e de técnicas sobre os controles operacionais existentes na empresa. Por essas razões, não consideramos ou propomos qualquer separação ou diferenciação e classificação entre os auditores, mas nos preocupamos com o enfoque operacional que caracteriza o moderno auditor operacional (interno/externo).
A lógica e real extensão do escopo da auditoria interna nas operações foi reconhecida quando da revisão, em 1957, da Declaração de Responsabilidade do Auditor Operacional. A natureza dos objetivos é: A Auditoria Operacional (interna ou externa) é uma atividade de avaliação independente dentro da organização, com a finalidade de revisar as operações Contábeis, financeiras e outras, com o um serviço prestado aos gestores da empresa. É um controle gerencial cuja função é de medir a eficácia dos outros controles. O objetivo global da auditoria operacional é de assessorar os membros da gestão de exercer de forma efetiva suas responsabilidades, fornecendo-lhes analises objetivas, recomendações e outros comentários pertinentes às atividades revisadas. 
O auditor operacional deve, dessa forma, estar a par de todas as fases das atividades da empresa, nas quais ele possa vir a servir aos gestores da organização. A temática auditoria de enfermagem ainda é pouco explorada na literatura científica nacional. São necessários novos estudos que busquem além de quantificar os erros presentes nas anotações de enfermagem e os prejuízos decorrentes de tais inconformidades, conhecer, discutir e analisar as práticas desenvolvidas pelos enfermeiros com relação à auditoria e os aspectos contextuais que têm interferindo na qualidade dos registros de enfermagem.
CONCLUSÃO DO PROJETO
A atividade de auditoria hospitalar proposta nesse projeto tem se destacado como instrumento de gestão e fiscalização mais adequado às necessidades de gerenciamento das informações no ambiente hospitalar, sendo considerada como uma área da empresa que fornece ao processo decisório o recurso da informação tempestivamente, a veracidade para levar todos a ação e precisão para orientar com foco em um mercado altamente competitivo. 
Durante o projeto buscou-se apresentar a importância da correta apuração dos custos hospitalares dentro do tratamento de nutrição parenteral, dentro da auditoria interna mostrando um desempenho bom por meio do fornecimento da informação necessária para a contenção de custos irrecuperáveis, diminuindo as perdas. Com essas informações podemos concluir que a auditoria interna hospitalar exerce papel de extrema importância na gestão estratégica dos custos no ambiente hospitalar, no cotidiano das instituições, pois sua função de fiscalizar, analisar e relatar informações e alternativas de ação para os hospitais é fator decisório para a otimização dos resultados e manutenção da saúde econômico-financeira do hospital.
BIBLIOGRAFIA
CHING, H.Y. Manual de Custos de Instituições de Saúde. Sistemas tradicionais de custos e sistemas de custeio baseado em atividades (ABC). São Paulo: Atlas, 2001.
VAZ, J.C. Avaliando a Gestão. Disponível em<http://www.federativo.bndes.gov.br/dicas/do24.htm Acesso em: 04 de set.2019.
PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
� Thamara526366@hotmail.com
PAGE 
14

Mais conteúdos dessa disciplina