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Consciência Negra

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• Introdução 
O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro por todo território nacional, 
foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. 
A data faz referência ao dia da morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo de Palmares, que lutou para 
preservar o modo de vida dos africanos que conseguiam fugir da escravidão. 
• Importância da Consciência Negra 
A importância da data está no reconhecimento dos descendentes africanos na constituição e na construção 
da sociedade brasileira. Os temas que abordados nessa data são o racismo, a discriminação, a igualdade 
social, a inclusão do negro na sociedade, a religião e cultura afro-brasileiras, dentre outros. 
• Como Surgiu ? 
Durante o governo Lula (2003-2010), a Lei nº 10.639 de 9 de janeiro de 2003, determinava a inclusão 
da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo escolar. Nesse mesmo documento, ficou 
estabelecido que as escolas iriam comemorar a consciência negra: 
“Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’.” 
No entanto, foi somente no governo de Dilma Rousseff e através da Lei nº 12.519 de 10 de novembro de 
2011, que essa data foi oficializada. 
• Quais estados comemoram o Dia da Consciência Negra como feriado? 
O dia da Consciência Negra não se constitui feriado nacional, mas estadual. A data é feriado em mais de mil 
cidades brasileiras. 
O dia 20 de novembro é feriado estadual no Rio de Janeiro, Mato Grosso, Alagoas, Amazonas, Amapá e Rio 
Grande do Sul. Em São Paulo a data só é reconhecida como feriado em 102 municípios. 
• Qual o nome oficial da Comemoração? 
Através da Lei nº 12.519 de novembro de 2011 a data foi oficializa como “Dia Nacional de Zumbi e 
Consciência Negra” . 
• Quem foi Zumbi dos Palmares e qual sua importância? 
 
Popularmente chamado de Zumbi dos Palmares, ele 
foi o último dos líderes do Quilombo dos Palmares, 
localizado no atual estado de Alagoas, durante o 
período colonial. 
Mas afinal, quem, de fato, foi Zumbi dos Palmares? 
Essa é uma pergunta complexa de se responder, 
uma vez que as fontes e evidências a respeito da 
vida desse personagem histórico são raras. 
https://www.todamateria.com.br/zumbi-dos-palmares/
 
 
O que se sabe sobre Zumbi é que foi filho de africanos escravizados e nascido nesse quilombo, Zumbi foi 
educado por um sacerdote e depois retornou ao seu local de nascimento. Ali, lutou para que o quilombo não 
fosse destruído pelos colonizadores que consideravam um perigo aquela reunião de negros libertos. 
Em 1695, com 40 anos, Zumbi foi assassinado pelo capitão Furtado de Mendonça, a mando de Domingos 
Jorge Velho. Foi decapitado e sua cabeça levada para Recife onde ficou exposta em praça pública. 
Laurentino Gomes afirma que a atual imagem de Zumbi é uma construção idealizada a partir do final do 
século XIX pelo movimento abolicionista. Nessa construção, Zumbi transformou-se no “herói das lutas pela 
liberdade, não só dos escravos e negros, mas também dos camponeses, índios, das minorias”|2|. Foi essa 
imagem que esteve por trás de todas as conquistas recentes do movimento negro e, ainda hoje, ela está em 
vigor. 
A figura de Zumbi dos Palmares é especialmente reivindicada pelo movimento negro como símbolo de todas 
essas conquistas, tanto que a lei que instituiu o Dia da Consciência Negra foi também fruto dessa 
reivindicação. O nome de Zumbi, inclusive, é sugerido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das 
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana como personalidade a 
ser abordada nas aulas de ensino básico como exemplo da luta dos negros no Brasil. 
• As Influências Africanas na Cultura Brasileira 
A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África durante o longo período em 
que durou o tráfico negreiro transatlântico. A diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade dos 
escravos, pertencentes a diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas. 
Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, 
culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte do país; em certos estados como Bahia, 
Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-
brasileira é particularmente destacada em virtude da migração dos escravos. 
Moleque, quiabo, fubá, caçula e angu. Cachaça, dengoso, quitute, berimbau e maracatu. Todas essas palavras 
do vocabulário brasileiro têm origem africana ou referem-se a alguma prática desenvolvida pelos africanos 
escravizados que vieram para o Brasil durante o período colonial e imperial. Elas expressam a grande 
influência africana que há na cultura brasileira. 
Os bantos, nagôs e jejes no Brasil colonial criaram o candomblé, religião afro-brasileira baseada no culto aos 
orixás praticada atualmente em todo o território. Largamente distribuída também é a umbanda, uma religião 
sincrética que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de 
santos católicos com os orixás. 
A influência da cultura africana é também evidente na culinária regional, especialmente na Bahia, onde foi 
introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite-de-dendê. Este azeite é utilizado 
em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé. 
Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular 
brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram dando origem à base 
rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais. O samba, afoxé, maracatu, 
congada, lundu e a capoeira são exemplos da influência africana na música brasileira que permanecem até os 
dias atuais. A música popular urbana no Brasil Imperial teve nos escravos que trabalhavam como barbeiros em 
Salvador e Rio de Janeiro uma de suas mais ricas expressões. Instrumentos como o tambor, atabaque, cuíca, 
alguns tipos de flauta, marimba e o berimbau também são heranças africanas que constituem parte da 
cultura brasileira. Cantos, como o jongo, ou danças, como a umbigada, são também elementos culturais 
provenientes dos africanos. 
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/movimento-abolicionista.htm
 
 
• Manifestações Afro no Território Brasileiro 
Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau 
de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. 
Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, 
como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, 
Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram 
os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a 
época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na região 
Nordeste. Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da 
cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que 
continua até os dias de hoje. 
O interesse pela cultura afro-brasileira manifesta-se pelos muitos estudos nos campos da sociologia, 
antropologia, etnologia, música e linguística, entre outros, centrados na expressão e evolução histórica da 
cultura afro-brasileira. 
• Religiões afro-brasileiras 
▪ Babaçuê - Pará 
▪ Batuque - Rio Grande do 
Sul 
▪ Cabula - Espírito Santo, 
Minas Gerais, Rio de 
Janeiro e Santa Catarina 
▪ Candomblé - Em todos 
estados do Brasil 
▪ Culto aos Egungun - 
Bahia, Rio de Janeiro, São 
Paulo 
▪ Culto de Ifá- Bahia, Rio 
de Janeiro, São Paulo 
▪ Macumba - Rio de 
Janeiro 
▪ Omoloko - Rio de Janeiro, 
Minas Gerais, São Paulo 
▪ Quimbanda - Rio de 
Janeiro, São Paulo 
▪ Tambor-de-Mina - 
Maranhão 
▪ Terecô - Maranhão 
▪ Umbanda - Em todos 
estados do Brasil 
▪ Xambá - Alagoas, 
Pernambuco 
▪ Xangô do Nordeste - 
Pernambuco 
▪ Confraria 
▪ Irmandade dos homens 
pretos 
▪ Sincretismo 
• Culinária 
A feijoada brasileira, considerada o prato nacional do 
Brasil, é frequentemente citada como tendo sido 
criada nas senzalas e ter servido de alimento para 
os escravos na época colonial. Atualmente, porém, 
considera-se a feijoada brasileira uma adaptação 
tropical da feijoada portuguesa que não foi servida 
normalmente aos escravos. Apesar disso, a cozinha 
brasileira regional foi muito influenciada pela 
cozinha africana, mesclada com elementos 
culinários europeus e indígenas. 
A culinária baiana é a que mais demonstra a 
influência africana nos seus pratos típicos como 
acarajé, caruru, vatapá e moqueca. 
 
 
 
 
 
• Música e dança 
A música popular brasileira é fortemente influenciada pelos ritmos africanos. As expressões de música afro-
brasileira mais conhecidas são o samba, maracatu, ijexá, coco, jongo, carimbó, lambada, maxixe e maculelê. 
Nesses ritmos são utilizados instrumentos como: 
▪ Afoxé 
▪ Agogô 
▪ Atabaque 
▪ Berimbau 
▪ Tambor 
 
• Vida e Obra de Nelson Mandela 
 
Nelson Mandela foi um dos mais importantes 
representantes da luta contra o apartheid na África 
do Sul. Nascido numa família de nobreza tribal, lutou 
ativamente contra a segregação racial, o que causou 
a sua prisão em 1964. 
Quando solto, ganhou o Nobel da Paz e foi 
presidente da África do Sul, responsável por uma 
profunda reforma constitucional e cultural no país. 
Conheça mais dessa figura tão importante da 
história nesta biografia completa a respeito de 
Nelson Mandela! 
Rolihlahla Dalibhunga Mandela, mais conhecido 
como Nelson Mandela, nasceu em Mvezo, município 
de Cabo Oriental, África do Sul, em 18 de julho de 
1918. Foi filho de Nkosi Mphakanyiswa Gadla 
Mandela, conselheiro principal do então rei-interino 
do povo de Thembu, e de Nonqaphi Nosekeni. 
Em 1925, iniciou seus estudos primários em uma 
escola em Qunu. Foi a partir de então que ele 
passou a ser chamado “Nelson”, pois era uma 
tradição as crianças receberem nomes ingleses e 
cristãos. 
Aos 12 anos, seu pai morreu e o jovem foi 
acolhido por Jongintaba Dalindyebo, rei-interino do 
povo de Thembu, em sua vila real, em 
Mqhekezweni. 
Nelson concluiu o ensino fundamental no 
Clarkebury Boarding Institute, exclusivo para 
negros da elite, e estudaria no internato 
Healdtown, onde concluiria seus estudos. 
Nelson concluiu o ensino fundamental no 
Clarkebury Boarding Institute, exclusivo para 
negros da elite, e estudaria no internato 
Healdtown, onde concluiria seus estudos.
 
 
Em 1939, Mandela ingressou no curso de Bacharelado em Artes na Universidade de Fort Hare, a primeira a 
permitir estudantes negros na África do Sul, mas ele não concluiria os estudos por se envolver num protesto 
estudantil, o que causou problemas e fez com que se afastasse da instituição. 
Quando o rei Jongintaba descobre, irrita-se com o jovem e ameaça obrigá-lo a se casar, caso não retomasse 
os estudos. Mandela foge, então, para Joanesburgo, capital do país, onde conseguiu emprego. Ali, conclui seu 
Bacharelado em Artes, agora por correspondência, na Universidade da África do Sul, em 1943. 
No mesmo ano, iniciou os estudos no curso de Direito na Universidade de Witwatersrand, mas ele não viria a 
concluí-lo. 
Em 1944, Mandela se casa com Evelyn Mase, enfermeira, com quem viria a ter quatro filhos: Makaziew 
(morta aos nove meses), Makaziew (em homenagem à primeira), Madiba Thembekile e Makgatho. 
Durante este tempo, a África do Sul estava sob o regime do Apartheid (separação), que fazia com que a 
maioria dos habitantes, que era negra, tivesse seu direito suprimido em prol de uma minoria branca que 
estava no poder. 
Quando Mandela afastou-se de sua cidade natal, deixando para trás a nobreza tribal e indo viver numa cidade 
como Joanesburgo, teve contato direto com os horrores da segregação racial. 
Em 1944, Mandela, em conjunto com Sisulu, Oliver Tambo e outros, forma a Liga Juvenil do Congresso 
Nacional Africano, com o objetivo de combater a ala conservadora do Congresso e lutar pelo direito dos 
negros. Mandela ascendeu rapidamente dentro da liga, ganhando cada vez mais papel de liderança. 
Abre o primeiro escritório de advogados negros na África do Sul com Oliver Tambo, que é como Mandela 
uma figura central do ANC e que foi presidente do partido entre 1967 e 1991. O aumento das tensões e o 
crescente envolvimento na luta antiapartheid acaba por afastar da advocacia os homens forçados ao exílio, no 
caso de Tambo, ou à clandestinidade, no caso de Mandela. O escritório Chancellor House em Joanesburgo é 
vandalizado e queimado em 1960, ano em que o ANC é banido e o estado de emergência imposto na África 
do Sul. 
Por mais que a Liga Jovem do Congresso Nacional Africano fosse um movimento norteado por princípios de 
não-violência, o desenrolar dos fatos no contexto político da África do Sul, especialmente pelo Massacre de 
Sharpeville, em 21 de maço de 1960, no qual dezenas de manifestantes não-armados foram mortos, a 
direção da Liga permitiu que o movimento se tornasse armado, e Nelson Mandela foi para a clandestinidade. 
Foi criado, em 1961, o Umkhonto we Sizwe (“lança de uma nação”), o braço armado da CNA. 
Em 1962, viaja para Londres, na Inglaterra, e posteriormente para diversos países africanos, encontrando-se 
com diversas personalidades importantes. 
Voltando para o país, é preso, em 5 de agosto de 1962, sendo enviado para a prisão de Marshall Square, em 
Joanesburgo, acusado de traição e incitação de desobediência. Há suspeitas de um possível envolvimento do 
governo dos EUA na prisão de Mandela, temendo que ele se aliasse aos comunistas. 
Em 1964, Mandela fez o seu famoso discurso, conhecido como “Estou preparado para morrer”, em Rivonia, 
que ganhou repercussão internacional e o apelo da comunidade internacional pela sua absolvição. 
Em 12 de junho de 1964, entretanto, Mandela e os demais acusados foram condenados à morte, mas o juiz 
diminuiu a pena para prisão perpétua. 
Mandela passou 26 anos atrás das grades. Primeiramente, ficou por 18 anos na prisão da Ilha Robben, em 
Pretoria, tendo apenas um tapete de palha como cama. Lá, era obrigado a trabalhar quebrando pedras de 
calcário. O brilho do sol refletindo nelas afetou drasticamente sua visão. 
Durante as décadas seguintes, a figura de Mandela tornou-se cada vez mais conhecida e a comunidade 
internacional continuava exigindo a sua libertação. Em 1980, popularizou-se o slogan “Mandela livre”, mas o 
governo da África do Sul recusou-se a ceder. 
 
 
Em 1982, foi transferido para a prisão de segurança máxima de Pollsmor, em Tokai, Cidade do Cabo. Lá ele 
ficaria até 1988, quando foi diagnosticado com tuberculose e transferido para uma casa, na prisão de Victor 
Verster, onde ficaria até o domingo de 11 de fevereiro de 1990, quando seria enfim libertado. 
Deixando a prisão, continuou seu combate ao apartheid. Em 1993, assinou, com o então presidente, uma 
nova constituição, abrindo espaço para uma democracia multirracial. 
Em 27 de abril de 1994, ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Nesse mesmo ano, foi eleito presidente da África do 
Sul, aprovando uma série de reformas e leis em favor do direito dos negros. Ele seria presidente até 1999, 
quando ajudou na eleição de seu sucessor. 
Casar-se-ia pela terceira vez em 1998, com Graça Machel. 
Nelson Mandela morreu em 05 de dezembro de 2013, vítima de uma infecção pulmonar, em sua casa em 
Joanesburgo. 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia: 
https://www.todamateria.com.br/dia-da-consciencia-negra/ 
https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-nacional-da-consciencia-negra.htm 
https://www.revistaeducacao.com.br/dia-consciencia-negra/https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/dia-consciencia-negra-heroi-chamado-zumbi.htm 
https://www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/2_I.php 
https://escolakids.uol.com.br/historia/influencia-africana-na-cultura-brasileira.htm 
https://www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/3_III.php 
https://www.biografias.inf.br/nelson-mandela/ 
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/cidades/confira-lista-de-municipios-que-aderiram-ao-feriado-de-
20-de-novembro,587fa2e3158f4e83da99849151448e71y6tme92q.html 
https://acervo.publico.pt/mundo/a-vida-de-nelson-mandela 
https://www.todamateria.com.br/dia-da-consciencia-negra/
https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-nacional-da-consciencia-negra.htm
https://www.revistaeducacao.com.br/dia-consciencia-negra/
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/dia-consciencia-negra-heroi-chamado-zumbi.htm
https://www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/2_I.php
https://escolakids.uol.com.br/historia/influencia-africana-na-cultura-brasileira.htm
https://www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/3_III.php
https://www.biografias.inf.br/nelson-mandela/
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https://acervo.publico.pt/mundo/a-vida-de-nelson-mandela

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