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UNICEP CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E PESSOAS A IMPORTANCIA DO LÍDER PARA A EFETIVIDADE DO PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA ALINE CRISTINA GAVIOLI PETROZZANI SÃO CARLOS 2019 2 Lista de Figuras Figura 1: Especialização organizacional vertical versus horizontal: Trabalho em conjunto é atingindo segundo a abordagem horizontal. 6 Figura 2: comparativo de estilos consagrados de liderança. 10 Figura 3: Liderança ideal como composição de três estilos consagrados. 10 Figura 4: Situações recorrentes do cotidiano de uma empresa as quais um líder deve ser submetido em tempo de formação e treinamento. 13 3 Sumário 1. Introdução 4 1.1 Justificativa 4 1.2 Objetivos 4 2. Fundamentação Teórica 5 2.1 A definição de liderança 5 2.2 A abordagem “hard” de gestão: uma visão ultrapassada 6 2.3 A abordagem “soft” de gestão: alternativa viável para dias atuais 6 3. Métodos de liderança 8 3.1 Características desejáveis a um líder bem-sucedido 8 3.2 Os estilos de liderança 9 3.3 Ações relacionais 11 3.4 Treinamento para liderança 12 4. Os desafios e perspectivas futuras para liderança 14 4.1 Desafios habituais 14 4.2 Desafios Futuros 15 5. Conclusões 16 6. Referências 17 4 1. Introdução O termo qualidade de vida tem recebido uma série de definições ao longo dos anos, sendo assim, pode variar de acordo com a visão de cada indivíduo e se basear na capacidade funcional, nível socioeconômico, satisfação, estado emocional, interação social, situação social e autoproteção de saúde. Além disso, a qualidade de vida refere-se a um estado duradouro de condições humanas, fruto do trabalho (SOUZA; CERSOSIMO; VIEBIG, 2008). No trabalho não são apenas as condições físicas que importam; as condições sociais e psicológicas também devem ser consideradas em um ambiente de trabalho. Considerando que o trabalho é o local onde os seres humanos dedicam grande parte de seu tempo e a vivência de um mercado cada vez mais competitivo e exigente, é fundamental que o trabalhador se mantenha motivado e comprometido. Desta forma, a promoção de qualidade de vida nas empresas vem se tornando a maneira fundamental no desenvolvimento destes fatores. (ALVES, 2011). Baseados no exposto acima, e numa análise do contexto atual da gestão de pessoas, nota-se, a importância de se manter níveis consideráveis de qualidade de vida dos colaboradores que atuam nas organizações, pois ela se reflete no bem-estar do trabalhador e consequentemente na produtividade das empresas, sendo assim é essencial uma gestão atenta para fatores físicos, tecnológicos e sociológicos que afetam ou podem afetar o clima organizacional. Contudo, a implantação de um programa de qualidade de vida, exige primeiramente, o realinhamento cultural da organização, pois a mudança somente ocorre se houver um ambiente interno adequado. Esse processo deve quebrar as resistências impostas pelo novo e pela acomodação de alguns integrantes da organização. O presente trabalho, portanto, busca analisar e identificar o papel do líder na efetividade e manutenção do programa de qualidade de vida nas organizações, discorrendo sobre os conceitos de qualidade de vida, 5 consequências individuais e para a organização e enfatizando o líder como agente primordial de mudança e garantia do programa. 1.1 Justificativa Sendo o tema Qualidade de vida algo tão notório e presente nos dias atuais, é necessário explanar e refletir a importância da liderança e seu impacto na efetividade do programa. 1.2 Objetivo Geral Observar a partir das dimensões estudadas, o impacto da liderança no processo de formação de um programa de qualidade de vida. Objetivos específicos a) Conceitualizar e apresentar breve histórico programa qualidade de vida e apresentar os benefícios das organizações que adotaram o programa b) Analisar as ferramentas necessárias para a implantação do Programa Qualidade de Vida em organizações c) Compreender a influência do líder na efetividade do programa 6 2. Fundamentação Teórica 2.1 Qualidade de vida no trabalho Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é uma terminologia que tem sido largamente difundida nos últimos anos, inclusive no Brasil (LACAZ, 2000). Pode-se afirmar que a temática da QVT assume maior relevância nos anos 70, quando se dá um esgotamento da organização do trabalho de corte taylorista/fordista, ao qual associa-se um aumento do absenteísmo, da insatisfação no trabalho e da não aderência dos trabalhadores às metas definidas pela gerência. (LACAZ, 2000) O modelo japonês é o novo paradigma de organização do trabalho, visando superar essa realidade, apesar de tal modelo, conforme apontam alguns estudiosos, reduzir a autonomia nas relações de trabalho, além de envolver um controle importante da vida extraprofissional pela estrita utilização do tempo a serviço da empresa (Antunes, 1995; Hirata e Zarifian, 1991). O homem, desde o início de sua existência, preocupa-se com a qualidade de vida no trabalho e vem demonstrado, através de outros conceitos, ações voltadas para facilitar ou trazer satisfação e bem-estar ao trabalhador na execução de sua tarefa. Na década de 70, o termo QVT (Qualidade de Vida no Trabalho) foi mencionado por Louis Davis, quando desenvolvia um projeto sobre desenho de cargos, nesse momento, surge um movimento pela qualidade de vida no trabalho, principalmente nos EUA (Estados Unidos) devido à preocupação com a competitividade internacional que era centrada nos empregados. Existia uma tentativa de integrar os interesses dos empregados e empregadores através de práticas gerenciais capazes de reduzirem os conflitos (BOWDITCH; BUONO, 1999). 7 Na mesma década, Walton, 1973 apud LIMA et al. (2017) propôs um modelo que enfatizou as necessidades e aspirações do ser humano e a responsabilidade social do trabalhador. Considerou-se oito categorias conceituais relacionadas a fatores econômicos, políticos e sociais, que evidenciam os fatores de influência do QVT: a compensação justa e adequada; as condições de trabalho; as oportunidades de uso e desenvolvimento das capacidades do trabalhador; a oportunidade de crescimento contínuo; a integração social no ambiente de trabalho; o constitucionalismo; o trabalho e o espaço total de vida e a relevância social. Esses aspectos, quando inter-relacionados, proporcionam uma análise dos pontos positivos e negativos em relação à percepção do trabalhador sobre sua qualidade de vida no trabalho, a QVT dependerá diretamente do equilíbrio desses aspectos. Esse modelo apresentado consiste em um dos mais citados na literatura científica brasileira e internacional, e pode ser considerado modelo científico da QVT. Os autores Ferreira, et al. (2009) e Guimarães (1998), apontam que os modelos de QVT podem ser divididos em dois momentos: um assistencialista e outro contra hegemônico. No primeiro, prevalece a visão mais voltada para a saúde biológica, com destaque para o bem-estar físico e a ausência de doenças, objetivando compensar o desgaste dos trabalhadores na busca da produtividade. Na abordagem contra hegemônica,o enfoque muda para a prevenção e a remoção dos aspectos que geram o mal-estar no trabalho, focalizando as dimensões da organização que melhoram as condições de trabalho e as relações sócio profissionais no sentido de criar condições favoráveis à qualidade de vida dos empregados. Nesse sentido, a produtividade passa a ser consequência e não objetivo central dos programas de QVT. Kurogi (2008), menciona que o conceito de qualidade de vida no trabalho refere-se à preocupação com o bem-estar geral e a saúde dos trabalhadores no desempenho de suas tarefas. 8 Para Limongi-França (2008), qualidade de vida significa o conjunto de ações de uma empresa no sentido de implantar melhorias e inovações gerenciais, tecnológicas e estruturais no ambiente de trabalho. O que incentiva as empresas se preocuparem em favorecer um ambiente agradável para que haja produtividade e colaboradores motivados. Chiavenato (2010), a qualidade de vida no trabalho implica em profundo respeito pelas pessoas e está diretamente relacionado as estratégias de gestão. Somente assim, com pessoas motivadas (que participam ativamente nos trabalhos que executam e estão devidamente recompensadas) é possível alcançar níveis elevados de qualidade e produtividade. Ele ainda propõe que QVT (qualidade de vida no trabalho) depende mais de uma gestão bem definida e participativa do que de investimento financeiro. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), Qualidade de Vida é a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações, podendo variar de acordo com a cultura da pessoa, variando de pessoa para pessoa, dependendo de seus objetivos e suas expectativas. Desse modo, alguns aspectos são comuns e universais, como o bem-estar físico, psicológico, relações sociais, o ambiente, o nível de independência e as crenças pessoais ou religiosidade. 2.2 Aplicação do Programa Qualidade de Vida nas Organizações A qualidade de vida no trabalho é considerada uma ação que objetiva a melhoria nas condições de trabalho, com extensão a todas as funções de qualquer natureza ou nível hierárquico. Constitui através de aspectos comportamentais, ambientais e organizacionais, embasados nas políticas de recursos humanos buscam humanizarem o ambiente de trabalho, objetivando resultados satisfatórios para o empregado e para a organização (VIEIRA; HANASHIRO, 2000). De acordo com França, Rodrigues (1997, p 195): A construção da qualidade de vida no trabalho ocorre a partir do momento em que se olha a empresa e as pessoas como um todo, 9 conhecida como enfoque biopsicossocial. O posicionamento biopsicossocial representa o fator diferencial para a realização de diagnóstico, campanhas, criação de serviços e implantação de projetos voltados para a preservação e desenvolvimento das pessoas durante o trabalho na empresa. A QVT tem sentido quando deixa de ser restrita a programas internos de saúde ou lazer e passa a ser discutida num sentido mais amplo, incluindo qualidade das relações de trabalho e suas consequências na saúde das pessoas e da organização (KUROGI, 2008). Atualmente, o termo QVT tem sido usado para descrever valores ambientais e humanos negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico. Rose et al. (2006) apud COSTA, MEIRINO (2016), investigaram a Qualidade de Vida no Trabalho em termos de aspectos que influenciam a carreira e o clima organizacional. Nota-se que através da adoção de programas QVT, é possível avaliar nos colaboradores, maior resistência ao stress, controle emocional, aumento motivacional, eficiência no trabalho e melhor relacionamento (SILVA; DE MARCHI, 1997). Além disso, a QVT pretende facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização, pois, acredita que quanto mais as pessoas estiverem satisfeitas e envolvidas com o próprio trabalho, mais produtivas são (FERNANDES, 1996; KUROGI, 2008). Dessa forma, contribui para motivação dos colaboradores, e provê estratégias capazes de oferecer um ambiente que estimule e dê suporte ao indivíduo, através da busca do equilíbrio físico e social, respeitando as necessidades e limitações do ser humano resultando num crescimento pessoal e profissional e sem traumas. Contudo, a falta de qualidade de vida no trabalho produz impactos importantes nos resultados das empresas, tais como: baixa produtividade, custos altos com assistência médica e absenteísmo. A QVT está ligada as principais preocupações organizacionais atuais, como a implementação de ações visando melhorias para as pessoas, pois, 10 entende-se que os colaboradores não buscam somente eventuais promoções, remunerações e sim um ambiente digno de trabalho (ARAÚJO, 2015). Assim, a QVT foca no potencial humano, em seus aspectos físicos, ambientais e psicológicos, e auxilia na busca de uma organização humanizada, o que motivando o trabalhador e tornando a empresa mais competitiva, produtiva e aumenta a saúde mental e física dos funcionários. Algumas estratégias adotadas por muitas empresas, são métodos que promovem a qualidade de vida, sendo como exemplo, a identificação do problema de obesidade e ações tomadas como seminários, programas de incentivos a caminhada, aconselhamento nutricional, exercícios físicos e grupos de apoio (ARAÚJO, 2015). 2.3. A importância da Gestão de Pessoas programa de Qualidade de Vida no Trabalho. A qualidade de vida no trabalho (QVT) é um conceito especifico e diretamente relacionado às estratégias de gestão. Segundo Chiavenato (2010), a qualidade de vida no trabalho implica em profundo respeito pelas pessoas. Para alcançar níveis elevados de qualidade e produtividade, as organizações precisam de pessoas motivadas que participam ativamente nos trabalhos que executam e que sejam adequadamente recompensadas pelas suas contribuições. Para Pranee (2010) a QVT envolve questões ligadas aos riscos ocupacionais e de segurança no trabalho, desenvolvimento dos recursos humanos por meio de medidas de bem-estar, formação profissional e melhoria das condições de trabalho, ele defende que está diretamente ligada também ao desenvolvimento de mecanismos que envolvem os trabalhadores nos processos de decisão na organização. Assim sendo, quando adequadamente proposto, um programa de QVT tem como meta “gerar uma organização mais humanizada, na qual o trabalho envolve, simultaneamente, relativo grau de responsabilidade e de autonomia a nível do cargo, recebimento de recursos de “feedback” sobre o desempenho, com tarefas adequadas, variedade, enriquecimento do trabalho e com ênfase no desenvolvimento pessoal e individual. 11 Segundo Martins (2003) a produtividade depende de dois fatores: capacitação e motivação. A capacitação refere-se à competência na realização de tarefas e é responsabilidade do setor de Gestão de Pessoas. É desenvolvida na organização por meiodo recrutamento, da seleção, do treinamento e do desenvolvimento dos colaboradores. A motivação refere-se à disposição do trabalhador em empenhar-se da melhor maneira na realização de suas funções e está intrinsecamente relacionada ao indivíduo, porém é altamente influenciada pela organização. As organizações são constituídas por pessoas, com sentimentos e motivos racionais diferentes, sujeitos às forças do ambiente que influenciam a motivação, os relacionamentos e a liderança, entre outras dinâmicas que motivam o comportamento do ser humano e do grupo onde ele se situa. Portanto, a liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, principalmente nas empresas. O administrador precisa conhecer a motivação humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar. Neste sentido, gerar Qualidade de Vida no Trabalho aos colaboradores de suas equipes é algo que os líderes devem ter como prioridade, pois vem ao encontro do tripé da sustentabilidade criado por Elkington (2001), TBL - Triple Bottom Line. Cujo conceito prega o desenvolvimento baseado no crescimento econômico, equidade social e proteção ao meio ambiente. Desta forma, o gestor de equipe pode contribuir com a afirmação deste novo conceito cuidando dos trabalhadores que estão sob seu comando fazendo com que o sentimento de bem-estar seja algo natural e, ao mesmo tempo, estratégico para a manutenção de um ambiente produtivo na organização que está sintonizada com as mudanças dos tempos. Para que as empresas se tornem competitivas, é imprescindível que o papel dos Recursos Humanos seja capacitar e motivar os colaboradores. (RODRIGUES, 1994). Gestão de pessoas é o conjunto de políticas e práticas que serve para orientar o comportamento humano e as relações interpessoais no ambiente de trabalho (FLEURY; FISHER, 1998). De acordo com Gil (2001), para que as empresas se tornem competitivas, é preciso que seus recursos humanos proporcionem capacitação e motivação dos colaboradores. Equipes bem geridas apresentam maior produtividade, seu valor de 12 mercado e crescimento são mais alto. Assim, a gestão de pessoas atua de forma estratégica, procurando conciliar rendimento, lucros e bem-estar dos trabalhadores Limongi França (2004). Por sua vez, Silva (2002), menciona que o principal interesse gerencial é motivar os funcionários a alcançar os objetivos organizacionais de um modo eficaz. Com a valorização interna, o colaborador passa a ter uma maior qualidade de vida, motivação e resultados positivos. Neste pensamento é que o papel dos recursos humanos é fundamental, pois é o órgão que tem as características para efetuar esta motivação junto aos colaboradores. A Gestão de Pessoas permite a colaboração eficaz dos colaboradores. As pessoas podem aumentar ou reduzir as forças de uma organização, dependendo da forma que elas são tratadas, ou seja, elas podem trazer sucesso ou o fracasso (RODRIGUES, 1994). Seguindo assim, a visão da categoria de QVT para Walton (1973 apud FERNANDES, 1996). A relevância social no trabalho, incluindo responsabilidade social da empresa e dos produtos, a prática da ética na empresa, contribuem para a motivação do funcionário e desempenho da organização. Verificar Neste contexto, observa-se que as questões relacionadas à Qualidade de Vida no Trabalho são amplas e desafiadoras. Mais ainda, observa-se na literatura científica ao longo das últimas décadas que a QVT tem sido abordada sob diversos aspectos, sendo fortemente influenciada por fatores organizacionais e sociais vigentes à época da realização do estudo. Diversos modelos têm sido desenvolvidos com o intuito de identificar os aspectos que influenciam na Qualidade de Vida no Trabalho. Conclusão estudo evidenciou que, para se conquistar um bom ambiente de trabalho, é preciso que empresários, líderes e liderados das organizações, quebrem as barreiras que os separam e se unam em torno de objetivos comuns e acreditem que, trabalhar num ambiente onde as relações entre líderes e liderados são saudáveis, será muito bom para os trabalhadores, para quem os comanda e para quem se beneficia diretamente com os resultados das atividades da equipe. Portanto, melhorar a Qualidade de Vida no Trabalho diante de novas abordagens da liderança é uma forma concreta de se gerar resultados positivos para todos no ambiente de trabalho 13 Antunes RC 1995. Adeus ao trabalho?: Ensaio Sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho. Cortez Editora-Editora Unicamp, São Paulo- Campinas, SP. 155 pp. Hirata H e Zarifian P 1991. Força e fragilidade do modelo japonês. Estudos Avançados 12(5):173-184. Francisco Antônio de Castro Lacaz, Qualidade de vida no trabalho e saúde/doençaCiência & Saúde Coletiva, 5(1):151-161, 2000 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsivier, 2010. LIMONGI-FANÇA, Ana Cristina. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT: Conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. GUIMARÃES, V. N. (1998). Qualidade de vida no trabalho e introdução de inovações tecnológicas: estudo comparativo da indústria mecânica de Santa Catarina. 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