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Questão 1/10 - Processo Decisório
O site UNIVERSIA Brasil apresentou um post com o seguinte título: 5 coisas que você precisa saber para tomar decisões de alto risco. Neste, apresentam que embora tomar decisões importantes pareça coisa de políticos ou empresários, algumas decisões podem mudar nossa vida. Em resumo, os passos apresentados no post para tomarmos decisões com maior consciência são: (1) DEFINA O OBJETIVO; (2) AVALIE OS RISCOS; (3) ANALISE AS PROBABILIDADES; (4) ATENTE-SE ÀS ARMADILHAS; (5) DEFINA EM QUEM CONFIAR.
Fonte: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/04/02/921290/5-coisas-voce-precisa-saber-tomar-decises-alto-risco.html
Considerando os passos apresentados, podemos fazer algumas considerações destes em relação às questões de decisões racionais e intuitivas e seus impactos na vida das pessoas:
1. Os passos apresentados são calcados nas etapas definidas para decisões racionais. Portanto, é um guia para decisões baseadas na lógica.
2. Há nos passos apresentados elementos de ordem intuitiva, misturados com atitudes de cunho racional, portanto, se trata de um guia que busca um caminho integrativo em termos de decisões intuitivas e racionais.
3. Os passos tem pertinência quando se avalia decisões de alto impacto, como a de organizações e governos, sendo destituído de aplicação quando se pensa em decisões de caráter mais pessoal.
4. A orientação apresentada precede o momento da decisão, não considerando o importante momento da efetiva escolha do caminho a seguir e também sua implementação e avaliação.
Analisando as considerações acima podemos afirmar que:
	
	A
	Todas as afirmações são falsas
	
	B
	Apenas as afirmações 1 e 2 verdadeiras.
	
	C
	Apenas as afirmações 2 e 4 são verdadeiras.
	
	D
	Apenas a afirmação 3 é verdadeira.
	
	E
	Todas as afirmações são verdadeiras
Questão 2/10 - Processo Decisório
A companhia de Motocicletas Honda, nos anos de 1950, apesar de todo o sucesso no mercado japonês com suas motocicletas de 50 cilindradas, mandou dois representantes aos Estados Unidos visando sua inserção nesse mercado. O relatório desses representantes dizia que: foram tratados de modo descortês; que os comerciantes de motocicletas atuavam neste mercado como segunda opção; dois terços dos comerciantes só abriam a noite e nos finais de semana; mal faziam inventário dos estoques; comercializavam de modo amador; os serviços de pós-venda eram pobres e a percepção era de que todos os americanos dirigiam carros, algo que era desanimador para o mercado de motocicletas. As observações eram desencorajadoras, mas a conclusão do relatório deles foi de que a Honda deveria perseguir o “sucesso a despeito das probabilidades”. E foi isso que a Honda fez e os resultados foram excelentes.
MILLER, C. Chet. O poder da intuição. Revista GV executivo disponível em http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/article/view/34397/33194
Essa história nos permite concluir que em termos do processo decisório:
	
	A
	(  ) a conclusão foi influenciada pelo medo de que esses representantes ficassem desempregados caso a companhia não investisse naquele mercado.
	
	B
	(  ) a percepção dos representantes, calcada na cultura japonesa, foi equivocada dada a grande diferença entre a realidade dos dois países.
	
	C
	(  ) há uma clara menção à intuição positiva dos representantes em termos da conclusão apresentada.
	
	D
	(  ) o lado racional dos representantes sugeria uma conclusão negativa, porém, não sentiam que as adversidades impediriam o sucesso da Honda.
	
	E
	(  ) os representantes concluíram pelo investimento da companhia baseados em fatores lógicos e racionais.
Questão 3/10 - Processo Decisório
Todo processo decisório produz uma escolha final. Ou seja, a tomada de decisão refere-se ao processo de escolher o caminho mais adequado à empresa, em uma determinada circunstância.
Qualquer decisão tomada afetará a empresa no geral, por isto tem que ser bem pensada a alternativa a ser escolhida, pois, deve-se pautar a tomada de decisão orientando-se e definindo caminhos a serem percorridos e pensar no que poderá ser afetado através desta decisão.
Tomar uma decisão é uma responsabilidade enorme. Assim, antes de tomar uma decisão deve ser feito todo um estudo, um processo de análise para tentar diminuir a chance de que a decisão que foi escolhida seja a errada e acabe resultando em consequências negativas para a empresa. 
Assinale abaixo quais aspectos o gestor deve levar obrigatoriamente em consideração na tomada de decisões:
1. Riscos envolvidos na operação;
2. Reconhecimento e fama pessoal;
3. Repercussão negativa junto aos funcionários;
4. Resultados de curto prazo a serem obtidos; e
5. Recursos necessários para implementação.
Assinale a opção que contemple as opções corretas
	
	A
	Estão corretas somente as alternativas 1 e 2.
	
	B
	Estão corretas somente as alternativas 2 e 3.
	
	C
	Estão corretas somente as alternativas 3 e 4.
	
	D
	Estão corretas somente as alternativas 4 e 5.
	
	E
	Estão corretas somente as alternativas 1 e 5.
Questão 4/10 - Processo Decisório
No processo decisório, os riscos são fatores determinantes para a definição da melhor estratégia empresarial. A esse respeito, avalie as afirmações a seguir.
I. O risco pode ser entendido como uma situação em que há probabilidades de perda ou de ganho.
II. O paradigma de risco é justamente decidir, portanto, o risco não deve ser administrado e sim minimizado.
III. Todo negócio pode enfrentar eventos que fogem do controle do empreendedor.
IV. O risco de um negócio ocorre devido a exatamente dois fatores: falta de controle e falta de tempo.
É correto apenas o que se afirma em:
	
	A
	I e III.
	
	B
	II e IV.
	
	C
	III e IV.
	
	D
	I, II e III.
	
	E
	I, II e IV.
Questão 5/10 - Processo Decisório
O processo decisório tem por objeto a decisão propriamente dita, que é uma escolha entre alternativas para solucionar problemas ou atingir objetivos. Os principais tipos de decisões tomadas nas empresas são as decisões programadas e as decisões não programadas.
Em relação as decisões não programadas, podemos afirmar que:
	
	A
	Devem ser tomadas exclusivamente por consultores externos à organização;
	
	B
	A realização de um diagnóstico, a elaboração de alternativas e a escolha da opção ideal são desnecessárias;
	
	C
	Envolvem o estabelecimento de um procedimento padrão a ser sugerido pelos liderados aos seus superiores;
	
	D
	São tomadas para solucionar os problemas que as soluções padronizadas não são suficientes para resolver;
	
	E
	Devem ser tomadas por escalões de níveis mais baixos na organização.
Questão 6/10 - Processo Decisório
Analise a imagem abaixo:
Fonte: SERRA(2015)
O autor nos apresenta um conjunto de 10 emoções que estão presentes nos seres humanos, influenciando de modo consciente ou inconsciente os processos decisórios. A contar disso podemos formular algumas afirmações:
1. A influência das emoções nos processos decisórios está diretamente relacionada à idade do decisor. Quanto mais velho, melhor sua relação positiva com as emoções nos processos decisórios.
2. Algumas das emoções apresentadas acima não podem ser consideradas como influenciadoras de processos decisórios. Apenas algumas delas realmente influenciam as decisões.
3. As emoções são fatores inevitáveis em processos decisórios. O papel do decisor é procurar identificar o grau de influência delas em seu discernimento e escolha, buscando minimizar seus impactos.
4. É indiscutível que o grau de influência das emoções em processos decisórios femininos é mais elevado que o presente nas decisões masculinas. Os homens são mais refratários às influencias emocionais.
Analisando as considerações acima podemos afirmar que:
	
	A
	Todas as afirmações são verdadeiras.
	
	B
	Apenas as afirmações 1 e 2 podem ser consideradas verdadeiras.
	
	C
	Apenas a afirmação 3 é verdadeira.
	
	D
	Apenas a afirmação 2 é verdadeira.
	
	E
	Apenas a afirmação 1 é verdadeira.
Questão 7/10 - Processo Decisório
Vimos que, em algum momento do passado, o ser humanonão se sentia em condições de tomar decisões e, em razão disso, delegava aos deuses essa tarefa tão importante. Dentre as alternativas a seguir, após o descrédito em relação ao poder divino de tomar decisões, quais foram os elementos que ajudaram o ser humano a assumir o papel de decisor?
Assinale a opção correta.
	
	A
	Crenças na capacidade divina;
	
	B
	Ferramentas para controle do risco;
	
	C
	Princípios econômicos;
	
	D
	Teorias da administração;
	
	E
	Nenhuma das alternativas anteriores é correta.
Questão 8/10 - Processo Decisório
Segundo ALDRIEDGE (2004), ao se trabalhar um processo de superação de um vício – drogas, bebida, nicotina, jogo, etc. – é necessário que se ultrapasse cinco estágios até a recuperação. Isso tem uma grande interessante interface com a questão do cérebro e o processo decisório. Vamos conhecer esses cinco estágio para avaliarmos:
1. Admitir o problema: Ter consciência do vício e admiti-lo é o primeiro passo para a recuperação.
2. Conscientização: Um período de considerações honestas sobe os efeitos do vício e os meios de combatê-lo.
3. Decidir parar: A decisão de largar um vício demanda força de vontade e deve vir do próprio viciado. Frequentar um grupo adequado – de vigilantes do peso, por exemplo – pode ajudar a manter a decisão de combater o vício.
4. Mudar o comportamento: Estabelecer hábitos diferentes para evitar situações associadas ao vício pode ser crucial nos estágios iniciais de superação. No longo prazo, deve haver o desenvolvimento de nova perspectiva, atitude e estilo de vida.
5. Manter-se vigilante: Para muitas pessoas, o estágio final de recuperação não tem fim. Manter-se livre do vício se torna um processo vitalício de reforçar novos comportamentos saudáveis.
Olhando sob o prisma do funcionamento do cérebro e do processo de tomada de decisão podemos concluir que:
1. Enquanto nossa parte consciente do cérebro não estiver ciente de que se está em uma situação adversa e que se torna importante uma reação, o problema não existe e, portanto, não há decisão a ser tomada.
2. Tomar a decisão não é suficiente. Decisões tomadas que não são seguidas das devidas providencias e comportamentos, são ações que tendem a não obter os resultados desejados.
3. Decisões de cunho emocionais, considerando os cinco estágios citados acima, são mais passíveis de sucesso que as decisões de natureza lógica.
4. A relação da superação com a mudança de hábitos nos remete à neuroplasticidade e isso reforça ainda mais a importância do esforço consciente e deliberado de não voltar aos velhos hábitos.
5. O cérebro não é adepto à mudança. Sinapses usadas com frequência tendem a ser acionadas “sem pensar”, economizando energia, desgaste e gerando rapidez. Porém, nem sempre isso nos remete às melhores decisões.
Observando as conclusões acima assinale V para as questões Verdadeiras e F para as questões Falsas.
	
	A
	(  ) V, V, V, V, V
	
	B
	(  ) V, V, F, V, V
	
	C
	(  ) F, F, V, F, F
	
	D
	(  ) F, F, F, V, V
	
	E
	(  ) V, V, V, V, F
Questão 9/10 - Processo Decisório
Nos Estados Unidos, em plena crise de 1929, conhecida como a Grande Depressão, o PIB havia caído em 45% e um em cada quatro americanos estavam sem emprego. Dentro dessa legião de desempregados havia o engenheiro CHARLES DARROW que se encontrava confinado em casa sem ter o que fazer e tentando distrair os filhos contando histórias e improvisando brincadeiras. Nessa empreitada, ele lembrou de um passatempo que havia conhecido no trabalho: um jogo divertido mas com regras complexas que simulava negociar imóveis por valores fictícios. Buscando um jeito de simplificar para poder tornar uma brincadeira de criança, ele desenhou na toalha de mesa uma cidadezinha, com casas e prédios inspirados nas construções da vizinhança. Definiu algumas regras e começou a brincar com os filhos. Os filhos gostaram, a vizinhança gostou e ele levou a ideia para uma fábrica de brinquedos. Eles disseram “Isso não tem a menor chance de fazer sucesso!”. Ele e os amigos produziram 5000 unidades do jogo que foram vendidas, fizeram outra leva, também vendida. Começou o sucesso e a tal fabrica o procurou e seu jogo passou a ser produzido em escala industrial. Surge dessa história o jogo MONOPOLY (BANCO IMOBILIÁRIO). Produzido em 26 línguas e 80 países. Charles se tornou o primeiro criador de jogos milionário da história.
Fonte: Adaptado de DOMINGOS, Carlos. Oportunidades Disfarçadas. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.
Olhando sob o prisma de tomada de decisão podemos concluir que:
1. A decisão de desenvolver o jogo que o levou a desenhar na toalha de mesa tinha o nítido intuito de ser um protótipo de um jogo a ser comercializado.
2. Basear decisões observando o contexto pode levar a escolhas que não remetem à superação do problema que se está vivendo.
3. Muitas vezes as decisões mais sábias vem de associações que não são facilmente percebidas ou que não apresentam, a princípio, uma lógica que a reforce.
4. Por vezes, opiniões aparentemente balizadas não devem ser consideradas no processo decisório, pois apenas refletem a percepção de seu emissor, não sendo uma verdade irrefutável.
5. Uma das ações que levaram à decisão de comercialização do jogo e que demonstrou ser o caminho correto só foi possível graças ao envolvimento dos amigos.
Observando as conclusões acima, baseando-se na história apresentada por Domingos, podemos afirmar que em termos da veracidade destas em relação ao processo decisório, voce deve assinalar V para as questões Verdadeiras e F para as questões Falsas:
	
	A
	(  ) V, F, F, F, F
	
	B
	(  ) F, V, V, V, V
	
	C
	(  ) F, F, F, V, V
	
	D
	(  ) F, F, V, V, V
	
	E
	(  ) V, V, V, V, F
Questão 10/10 - Processo Decisório
Um professor apresentou a sequencia de três números “2 – 4 – 6” e lhes deu a tarefa de descobrir que regra regia essa sequencia. Eles deveriam apresentar a regra que consideram correta e ele lhes diria se apresentaram a regra correta.
Um aluno disse: “são números que aumentam de dois em dois”. Outro afirmou que “a diferença entre os dois primeiros números é igual à diferença entre os dois últimos números”. O professor lhes disse que eles “em parte” estavam certos, pensando cada um em uma sequência de números que reforçariam a regra por eles propostas. Mas, dentro da verdadeira regra, há sequencias que não são atendidas pelas regras apresentadas por eles. Os alunos a princípio se indignaram, já que tinham argumentos para defender suas regras. Porém, o professor revelou a regra correta: “três números crescentes quaisquer!”.
A regra por ele apresentada era mais ampla que a dos alunos e aceitava a por eles apresentada, mas também aceitava outras sequências de números crescentes que não seria aceita pelas regras dos alunos.
Com base nessa história, adaptada a contar de Bazerman (2010), poderíamos afirmar que:
1. Se trata especificamente de um viés de excesso de confiança, relacionado à heurística da confirmação, já que os indivíduos tenderam a demonstrar excesso de confiança quanto à infalibilidade de suas regras.
2. É um exemplo do viés da insensibilidade ao tamanho da amostra, relacionado à heurística da representatividade, pois os alunos avaliaram a confiabilidade de informações de suas amostras falhando na avaliação do papel do tamanho da amostra.
3. É uma situação típica do viés da recuperabilidade, relacionada à heurística da disponibilidade, uma vez que a avaliação que fizeram com base em exemplos de sequencias que reforçavam suas regras, afetaram seus processos de busca.
 Analisando as considerações acima podemos afirmar que:
	
	A
	Apenas a afirmação 1 é verdadeira.
	
	B
	Apenas a afirmação 2 é verdadeira.
	
	C
	Apenas a afirmação 3 é verdadeira.
	
	D
	Há apenas duas afirmações que podem ser consideradas verdadeiras.
	
	E
	Todas as afirmações são verdadeiras.