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Artesãos Oficinas 
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Produção 1 Produção 2 
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Artesãos Oficinas Produção 1 Produção 2 
Inspeção 
 
Controle estatístico 
 
Garantia de qualidade 
 
 Estratégia de qualidade 
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Era da Inspeção 
 
A qualidade do produto era verificada ao 
final do processo produtivo, por um 
funcionário que examinava cada produto. 
 
Não eram analisadas as causas dos 
problemas e defeitos apresentados, 
apenas havia a separação dos produtos. 
 
Os produtos defeituosos eram 
eliminados, o que ocasionava alto grau 
de desperdício e refugo ao processo. 
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Era Inspeção 
Preocupação 
Básica 
Verificação. 
Visão Resolução dos problemas. 
Ênfase Uniformidade do produto. 
Métodos Instrumento de medição. 
Papel dos 
Profissionais 
Inspeção, classificação, 
contagem e avaliação. 
Responsável pela 
Qualidade 
Departamento de inspeção. 
Orientação e 
Abordagem 
Inspecionar a qualidade. 
Era do Controle Estatístico 
 
Iniciada por Walter Shewhart com 
o uso de ferramentas e técnicas 
estatísticas para avaliar a qualidade 
dos produtos e do processo produtivo. 
 
Surge com a produção massificada 
e o aumento da escala produtiva, 
como inspecionar todos os produtos 
seria inviável, surgiu o 
método estatístico da amostragem. 
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Era Controle Estatístico 
Preocupação 
Básica 
Controle. 
Visão Resolução dos problemas. 
Ênfase 
Uniformidade do produto com 
menos inspeção. 
Métodos 
Instrumentos e 
técnicas estatísticas. 
Papel dos 
Profissionais 
Solução de problemas. 
Aplicação de métodos 
estatísticos. 
Responsável pela 
Qualidade 
Departamento de 
Produção e Engenharia. 
Orientação e 
Abordagem 
Controlar a qualidade. 
Era do Garantia da Qualidade 
 
Após a II Guerra Mundial a economia dos 
USA teve grande sucesso. Já o Japão 
estava destruído, precisando reeguer-se. 
Por meio de E. Deming e J. Juran, a 
qualidade ganhou importância no Japão. 
 
A nova abordagem tratava da adequação 
ao uso do produto. A responsabilidade 
sobre a qualidade passou a ser de todos 
os colaboradores da empresa, 
a partir do projeto do produto. 
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Era Garantia de Qualidade 
Preocupação 
Básica 
Coordenação. 
Visão 
Resolução proativa 
de problemas. 
Ênfase Impedir falhas no processo. 
Métodos Programas e sistemas. 
Papel dos 
Profissionais 
Mensuração, planejamento 
e projetos de programas. 
Responsável pela 
Qualidade 
Todos os departamentos. 
Baixo envol. da alta gerência. 
Políticas de qualidade. 
Orientação e 
Abordagem 
Construir a qualidade. 
Era da Gestão Estratégica 
 
No fim do século XX, a qualidade passou 
a ter caráter estratégico e a ser 
considerada uma arma dsa organizações 
para obter vantagem competitiva. 
 
A gestão da qualidade total objetiva 
a melhoria contínua de processos, 
produtos e serviços, fortalecendo a 
produtividade e a rentabilidade das 
empresas, diminuindo custos, 
eliminando desperdícios, gargalos, 
retrabalho, reclamações e devoluções. 
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Era Gestão Estratégica 
Preocupação 
Básica 
Impacto estratégico. 
Visão Ampliar a competitividade. 
Ênfase 
Demandas do 
mercado e do consumidor. 
Métodos 
Planejamento estratégico 
e mobilização da empresa. 
Papel dos 
Profissionais 
Definir objetivos e educação. 
Trabalhar com departamentos. 
Desenvolver produtos. 
Responsável pela 
Qualidade 
Todos os colaboradores. 
Liderança da alta gerência. 
Orientação e 
Abordagem 
Gerencia a qualidade. 
Wiliam Edwards Deming 
 
Joseph Moses Juran 
 
Kaoru Ishikawa 
 
Armand Feigenbaum 
 
Philip B. Crosby 
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W. Edwards Deming 
(USA/1900) 
 
Foi professor 
universitário, 
trabalhou num labora-
tório de pesquisas do 
Depto. de Agricultura, 
onde conheceu 
Walter Shewhart, 
criador do PDCA. 
Foi consultor 
industrial. Ge
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Publicou obras sobre Estatística e 
Qualidade. Durante a II Guerra Mundial 
participou do Comitê Técnico Emergencial 
e ensinou controle estatístico aos 
trabalhadores da guerra. 
 
Em 1947, as Forças Aliadas ocupavam o 
Japão, e Deming foi chamado pelo governo 
dos USA para ajudar no censo japonês. 
Lá foi convidado pela JUSE - União Japo-
nesa de Cientistas e Engenheiros, para 
treinar centenas de engenheiros, gerentes 
e estudantes em conceitos de qualidade. G
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A mensagem de Deming era: „Melhorar a 
qualidade diminuirá despesas enquanto 
aumenta a produtividade e o mercado.‟ 
 
Muitas indústrias japonesas aplicaram suas 
técnicas e atingiram níveis de qualidade e 
produtividade inéditos. A melhoria da 
qualidade e o baixo custo criou uma nova 
demanda global para produtos japoneses. 
 
De volta aos USA retomou a consultoria. 
Um dos primeiros clientes foi a Ford, 
que se tornou a montadora mais lucrativa 
do país, ultrapassando a General Motors. 
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Deming descreveu os 14 princípios da 
qualidade, no livro „Saia da Crise’, 
constituindo a sua teoria, que obteve 
enorme sucesso e fomentou a mudança 
organizacional no Japão pós-guerra. 
 
Ainda hoje, são reconhecidas as suas 
contribuições para Gestão da Qualidade 
e muitos acreditam que o seu livro foi 
o recurso que mais influenciou as 
pesquisas e a própriagestão da qualidade. 
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Joseph M. Juran 
(Romênia/1904) 
 
Criado nos USA, 
iniciou como gestor 
de qualidade na 
Western Electric 
Company, 
participando do 
Departamento de 
Inspeção Estatística 
da empresa. 
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Transferido para New York passou a visitar 
outras companhias, ampliando a sua visão 
sobre os métodos da gestão da qualidade. 
 
Após a II Guerra Mundial inicia sua carreira 
como consultor, atuando também como 
professor. 
 
Sua obra mais famosa Quality Control 
Handbook, que ainda é uma referência para 
a qualidade, despertou o interesse dos 
japoneses após a guerra. Assim, foi para 
o Japão ensinar gestão da qualidade. G
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J. Juran e E. Deming são listados entre os 
principais colaboradores da transformação 
daquele país em uma potência mundial. 
 
De volta aos USA, fundou o Juran Institute 
para facilitar a disseminação de suas ideias 
através de livros, vídeos e outros meios. 
 
Mesmo após a sua morte, o instituto segue 
prestando consultoria na área da qualidade, 
além de manter acessíveis as contribuições 
do seu fundador. 
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Kaoru Ishikawa 
(Japão, 1915) 
 
Trabalhou no exército 
japonês como 
técnico naval, 
depois na Nissan 
Liquid Fuel Company. 
Foi professor de 
Engenharia e entrou 
para a JUSE - União 
Japonesa de Cientis-
tas e Engenheiros. Ge
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Ishikawa aprendeu os princípios do controle 
estatístico da qualidade desenvolvido nos 
USA, traduziu, integrou e expandiu os 
conceitos de gerenciamento de E. 
Deming e J. Juran para o sistema japonês. 
 
A característica japonesa é a participação 
na qualidade de cima para baixo e de baixo 
pra cima, mas igualmente começa e 
termina no ciclo de vida de produto. 
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Ishikawa lançou o Círculo de Qualidade, 
amplamente difundido pela Toyota, depois o 
Diagrama de Causa-e-Efeito ou Diagrama 
de Ishikawa ou ainda Espinha de Peixe, 
poderosas ferramentas que podem ser 
usadas por não-especialistas. 
 
Tentou mudar o pensamento das pessoas 
sobre a qualidade: “A qualidade é uma 
revolução da própria filosofia administrativa, 
exigindo uma mudança de mentalidade de 
todos os integrantes da organização, 
principalmente da alta cúpula”. Ge
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Sua noção do controle de qualidade era 
voltada ao atendimento pós venda, o cliente 
continuaria a receber o serviço mesmo 
após receber o produto. O serviço se 
estenderia ao cotidiano das pessoas. 
A melhoria de qualidade é um processo 
contínuo e sempre pode ser aperfeiçoada. 
 
Trabalhou também com outras ferramentas 
da qualidade: Diagrama de Pareto, 
Histograma, Folhas de Verificação, 
Gráficos de Dispersão, Fluxograma 
e Cartas de Controle. Ge
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Armand Feigenbaum 
(USA, 1922) 
 
Doutor em Ciências, 
foi Diretor Mundial 
de Produção da GE e 
presidente da ASQC 
(American Society for 
Quality Control). 
O livro „Controle Total 
de Qualidade‟, o fez 
famoso em todo o 
planeta. Ge
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Foi um dos criadores do TQC – Controle de 
Qualidade Total. Segundo o autor, a 
qualidade é uma ferramenta estratégica, 
por meio da qual todos os colaboradores da 
empresa comprotem-se com o resultado. 
 
Dizia que muito mais que uma técnica de 
eliminação de defeitos, qualidade é uma 
filosofia de gestão que pressupõe 
compromisso com a excelência e foco no 
cliente. O compromentimento com a 
qualidade é fundamental para o êxito dos 
programas de TQC. 
 
 
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Philip B. Crosby 
(USA, 1926) 
 
Engenheiro, trabalhou 
em empresas dos 
USA, desenvolveu o 
conceito de „zero 
defeitos‟, fundou a 
Philip Crosby Assoc. 
e lançou o livro 
„Quality is Free‟, 
que foi traduzido para 
15 línguas e vendeu 
2,5 milhões de cópias. 
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Está associado aos conceitos de “zero 
defeito” e “fazer certo na primeira vez”. 
Para ele, qualidade significa conformidade 
e conformidade varia em função das 
necessidades de cada cliente. Dizia que 
“zero defeito” não é apenas um slogan, 
é um padrão de desempenho. 
 
Para o autor, os responsáveis pela falta de 
qualidade são os gestores e não os 
trabalhadores. Iniciativas de qualidade 
deve, partir do topo da hierarquia da 
empresa. G
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