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ANOTAÇÕES DE AULA MECÂNICA DAS ESTRUTURAS I UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CTC/DTC CAMPUS DE UMUARAMA CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: 6590 - MECÂNICA DAS ESTRUTURAS I PROF. GERMANO ROMERA UMUARAMA-PR / 2019 1 1. Introdução 1.1 Conceitos Básicos e Definições Estrutura é uma composição de um ou mais componentes (ou elementos estruturais) ligadas entre si e ao meio exterior (Terra) de modo a formar um sistema em equilíbrio. Equilíbrio pode ser: • Estático • Dinâmico Mecânica das Estruturas I estuda apenas Estruturas Isostáticas (equilíbrio estaticamente determinado). Estrutura tem o papel de receber carregamentos externos ativos (forças, momentos, cargas distribuídas), absorver internamente estes carregamentos e os transmitir até seus vínculos (apoios fixos, móveis, engastamentos…), onde estes carregamentos externos encontram um sistema de carregamentos reativos equilibrantes. Esforços externos ativos também podem ser indiretos (temperatura, recalque, montagem). Os componentes estruturais precisam ter boas propriedades de resistência e rigidez. Resistência é capacidade de transmitir os esforços internamente (molécula a molécula) desde os pontos de aplicação dos carregamentos externos até os vínculos de fixação, sem que ocorra a falha da peça. Rigidez é a capacidade de não se deformar excessivamente ao receber os carregamentos externos, de forma a não comprometer o funcionamento da estrutura. pku )(tpkuucum p: carregamento m: massa c: amortecimento k: rigidez u: deslocamento (linear ou angular) 2 Alguns elementos estruturais em estruturas da engenharia civil... 1.2 Classificação das Estruturas A. Elementos Unidimensionais: são aqueles em que uma dimensão é bem maior que as outras duas. Elementos Unidimensionais podem ser do tipo: • Barras: função de transmitir forças axiais aplicadas em suas extremidades. F F’ F F’ 3 as dimensões da seção transversal são muito inferiores à dimensão longitudinal b << L h << L b L seção transversal direção longitudinal h 4 • Tirantes: elemento estrutural unidimensional linear que transmite apenas carga longitudinal de tração. • Cabos: elemento estrutural unidimensional curvo que transmite apenas carga longitudinal de tração. • Vigas: elemento estrutural unidimensional que projetados para suportar diversos tipos de carregamentos ao longo de toda sua extensão. • Escora: elemento estrutural unidimensional projetado para transmitir carregamento longitudinal de compressão. 3,0m 2,0m MC=7kNm A C B w=2kN/mP=7kN • Pilar: viga na posição vertical. 5 • Vigas Gerber: estrutura de vigas simples rotuladas convenientemente introduzidas na estrutura de forma a torná-la isostática. colunas: pilares com adereços B. Estruturas Reticuladas: são estruturas planas compostas de elementos unidimensionais unidos entre si. • Pórticos planos: estrutura linear plana constituída por vigas retas ligadas entre si e submetidas a cargas coplanares. 6 nós barras sistema de treliças planas nós barras sistema de treliças planas em arco • Arcos: pórticos com vigas curvas. • Treliças planas: estrutura plana de sistemas triangulares formada por barras retas interligadas entre si por articulações (ou nós) apenas nas extremidades (lembrando que barras transmitem apenas esforços longitudinais e que os carregamentos atuam no plano da estrutura da treliça). as forças são aplicadas nos nós das barras. • Grelhas: estrutura plana composta por vigas submetidas a carregamentos perpendiculares ao plano da estrutura. carregamento pode ser aplicado em qualquer ponto da estrutura 7 • Treliças Espaciais: estrutura composta de barras vinculadas no espaço (3D). • Pórticos Espaciais: estrutura composta de vigas dispostas no espaço (3D). conexões entre barras representadas por nós articulados (não restringe a rotação) C. Estruturas de Superfície: são estruturas em que uma das dimensões (espessura t ) é bem menor que as outras duas. Transmite qualquer carregamento e a geometria da superfície e o material utilizado determinam a maneira como a estrutura se deforma e distribui internamente os esforços quando submetida a carregamentos. • Placas: carregamento perpendicular ao plano da estrutura (e.g. laje) • Chapas: carregamento na direção do plano da estrutura (e.g. placa cimentícia de fechamento) • Abóbada: estrutura curva com carregamento aplicado em qualquer direção Catedral de Florença, Toscana, Itália • Membrana: estrutura de superfície que trabalha tracionada. 8 t a b t << a t << b b h t D. Estruturas de Volume: são estruturas em que as dimensões tem a mesma ordem de grandeza. E. Combinação de Vários Tipos: os diversos componentes são utilizados juntamente para construir uma estrutura complexa. 9 A) Carregamentos externos ativos: esforços externos aplicados na estrutura em análise. • Força: representando a ação de um corpo sobre outro. • representada por vetor (tem módulo, direção, sentido e ponto de aplicação) • Momento: representando a ação de um corpo sobre outro. • representada por vetor (tem módulo, direção, sentido e ponto de aplicação) • Carregamento distribuído: força aplicada por unidade de comprimento (estruturas planas) ou de área (estruturas espaciais). Podem representar: • peso próprio do elemento estrutural • carregamento de vento • reação de contato com solo • carregamento em barragens 10 1.2) Condições de Contorno 11 • Variação de temperatura: causa alteração dimensional no elemento estrutural: • expansão linear longitudinal (Δl=a∙l0∙ΔT) • abaulamento (curvatura, flexão) • Recalque nos apoios: deslocamento prescrito nos vínculos e que causa deformações na estrutura (gerando tensões se a estrutura for hiperestática). recalque no apoio D B) Vínculos: são apoios ou articulações pelos quais os elementos estruturais são unidos entre si ou à Terra. EXEMPLO: A viga AB no plano é solicitada por um carregamento concentrado no ponto C Grau de Liberdade é a possibilidade de um ponto de uma estrutura se deslocar em uma determinada direção. 12 A B P Y X • Um ponto no sistema espacial (3D) possui seis graus de liberdade: três translações e três rotações. Y X Z • Um ponto no sistema plano (2D) possui três graus de liberdade: duas translações e uma rotação. Os vínculos impedem a movimentação de um ponto da estrutura em uma determinada direção ao aplicar um carregamento reativo equilibrante (reação) referente ao grau de liberdade que está sendo restringido. • A força P pode ser decomposta em componente horizontal (PX) e vertical (PY) C A B PY C PX • É preciso que hajam vínculos na viga que restrinjam os movimentos de translação e rotação para que a viga permanece em equilíbrio. Os vínculos exercem esses esforços de REAÇÃO sobre a estrutura. A B PY C PX RA HA RB A B PY C PX RA HA MA ou... Nome do Vínculo Símbolo No de Graus de Liberdade Restringidos Reações apoio móvel ou de 1º gênero 1 apoio fixo ou de 2º gênero 2 engastamento 3 engastamento móvel 2 F direção da força perpendicular ao plano do apoio duas componentes de força FY FX uma componente de força e uma de momento FY M duas componentes de força e um momento FY FX M Elementos estruturais presos entre si por rótulas (pinos que não transmitem momento ou união cuja junta tem rigidez desprezível em relação à rigidez dos elementos) transmitem apenas força, sendo estas representados por componentes de forças para fins de cálculo. Os esforços são representados como ação em um elemento e reação no outro elemento. Vínculos mais comuns na engenharia (para estruturas planas) FY FX FY FXrótula 13 Os vínculos são na verdade representações dos vínculos reais existentes na estrutura. apoio móvel ou de 1º gênero apoio fixo ou de 2º gênero Elementos estruturais presos entre si por nós rígidos transmitem componentes de forças e momentos na juntas entre os elementos FY FX FY FX nó rígido M M 14 engastamento rótula engastamento móvel 15 nó rígido • Em uma estrutura espacial, um vínculo pode chegar a retirar 6 graus de liberdade (três translações e três rotações). 16 17 Vínculos mais comuns na engenharia (p/ estruturas espaciais) Obs: algumas vezes essas reações de momento são desprezadas se a rigidez da dobradiça for pequena 18 → nó rígido transmite forças e momentos 19 20 21 22 23 24 Consideraremos a partir de agora o eixo das ordenadas do momento fletor como positivo para baixo. Ao definir o eixo das ordenadas com positivo para baixo, o diagrama de momento fletor M terá o desenho do gráfico do esforço interno M no lado da fibra que está sendo tracionada. 21 1 2 2 2 2 0 )( CxCM C dx dM dx Md xw dx Md CV dx dV xw dx dV 0 )( sendo w(x) = 0 no trecho em que o carregamento distribuído w for nulo, o diagrama de momento fletor (M) será uma reta. sendo w(x) = 0 no trecho em que o carregamento distribuído w for nulo, o diagrama de força cortante (V) será constante. dxdx dx Md x 0 2 2 0 01 C dx dM dxCdx dx dM x 0 1 xCCM 12 dxdx dx dV x 0 0 0CV constante de integração 25 26 27 w dx Md xw dx Md 2 2 2 2 )( CxwV w dx dV xw dx dV )( sendo w(x) = w no trecho em que o carregamento distribuído w é constante, o diagrama do momento fletor (M) será um polinômio de 2º grau. sendo w(x) = w no trecho em que o carregamento distribuído w é constante, o diagrama da força cortante (V) será linear (reta). dxCxwdx dx dM x 0 1 xC x wCM 1 2 2 2 dxwdx dx Md x 0 2 2 xwC dx dM 1 constante de integração 1Cxw dx dM 21 2 2 CxC x wM dxwdx dx dV x 0 xwCV 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 estes símbolos de apoio aqui representados servem apenas para dizer que a porção da estrutura está em equilíbrio estático (não são os vínculos reais da estrutura). 38 estes não são os vínculos reais da estrutura (apenas representam o equilíbrio estático) vínculo real vínculo real 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 VDE: cortante em D à esquerda VDD: cortante em D à direita VDE = VDD VBE: cortante em D à esquerda VBD: cortante em D à direita VBE = VBD vínculo real vínculos que representam o equilíbrio estático vínculo real vínculo que representa o equilíbrio estático 51 52 53 54 55 g=3∙(l+EngElas)+2∙(p+Jelas)+s-3∙n g=3∙(1+0)+2∙(0+1)+1-3∙2 g=0 (isostática) 56 57 58 59 60 A 61 62 63 B 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 Obs: o gráfico do momento fletor tem o sentido positivo apontado na direção da fibra tracionada e o gráfico da força normal e cortante tem o positivo no sentido oposto ao gráfico do momento fletor. 75 76 O software ftool utiliza a seguinte convenção para orientação da fibra tracionada: força normal força cortante momento fletor obs1: mudar o lado da fibra tracionada não altera o lado em que é desenhado o diagrama de momento fletor, sendo que o lado em que se encontra o desenho do gráfico é sempre o lado tracionado. obs2: mudar o lado da fibra tracionada não altera o valor da força cortante, embora o seu traçado tenha o lado em que é desenhado o diagrama de força cortante trocado. 77 78 79 80 81 82 83 84 F1 aplicar F1 torna viga BG um mecanismo 85 86 87 força cortante momento fletor força normal 88 • representação das junções: • realidade: barras unidas por conexões soldadas ou parafusadas. • representação: junções representadas por “pinos”. 2.4 Treliças • são estrutura de sistemas triangulares formada por barras retas interligadas entre si apenas nas extremidades por articulações (ou nós). • nas treliças ideais, os carregamentos são aplicados apenas nos nós (barras transmitem apenas esforços axiais de tração ou compressão). • carregamento fora dos nós da treliça faz com que o elemento estrutural carregado se comporte como uma viga (esforços internos cortantes e momento fletor). • nesse caso é necessário utilizar carga nodal equivalente para calcular as forças axiais na barra e aplicar a reação da carga equivalente para calcular os esforços na viga da treliça (detalhes mais adiante...). • peso próprio das barras (quando relevante) é aplicado nos nós da barra (metade para cada nó da barra). 89 r = 3 j = 6 b = 9 r + b = 2j F configuraçã o deformada instável devido F na vertical Estaticidade de treliças : condição necessária para estabilidade, mas não suficiente: noinc = r + b noequ = j ∙ n se noinc = n o equ (isostática) se noinc > n o equ (hiperestática) se noinc < n o equ (hipostática) r : número de reações b : número de barras j : número de nós n : número de equ. de equil. n=2 treliça plana n=3 treliça espacial • Se noinc < n o equ a estrutura é hipostática e instável (dependendo da direção do carregamento). • Ter noinc ≥ n o equ não significa necessariamente que treliça seja estável (não se comporte como mecanismo). • Algumas condições podem causar instabilidade: A) forma geométrica crítica: barras arranjadas de forma inadequada. B) apoios: apoios incorretos (linhas de ação de todas as reações passam por um ponto em comum ou são todas paralelas). C) Instabilidade parcial em algum trecho e outros trechos hiperestáticos. Para todas as treliças acima: treliça no plano: n=2 número de nós: j=4 número de reações r=3 b=4 b=5 b=6 90 Análise de Treliça Ideal pelo Método dos Nós 91 obs: nesse exemplo RAX=0 Exemplo de treliça ideal 92 93 94 Análise de Treliça Ideal pelo Método das Seções (método de Ritter) ▪ se o sinal de F for positivo significa que o sentido convencionado para a força está realmente tracionando o nó (e também a barra). ▪ se o sinal de F for negativo significa que o sentido convencionado está invertido (o nó está sendo comprimido, e também a barra). 95 Exemplo 96 97 Treliça com cargas FORA dos nós ▪ carga distribuída w e força F3 aplicadas fora dos nós. ▪ substituir por carga nodal equivalente aplicada nos nós da treliça e por carga de reação na viga carregada da treliça. w Princípio da superposição: solução final = treliça ideal (forças nos nós apenas utilizando carga nodal equivalente) + ajuste nas vigas (com carregamentos externos fora dos nós e reações da carga nodal equivalente). Ajuste localizado na viga 7 diagrama de esforços internos na viga 7 Ajustes locais na viga 7 carregada 98 = + Calcula-se inicialmente os esforços normais em todas as barras da treliça ideal. Feito isso, calcula-se em seguida os esforços internos de momento fletor, força cortante e força normal em cada elemento de viga que tenha carregamento fora dos nós. Considera-se nessa segunda etapa os esforços longitudinais atuando nas pontas das vigas identificados no cálculo da treliça ideal. Exemplos de cargas nodais equivalentes aplicadas nos nós. Exemplo carregamentos equivalentes de 5tf análise da viga com carregamento distribuído diagrama de força normal diagrama de força cortante diagrama de momento fletor 99 Exemplo: trace os diagramas de normal, cortante e momento fletor da treliça100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 (utilizando seta dupla) 112 113 114 115 116 117 obs: em alguns casos em que o eixo local (xyz) do elemento é paralelo ao eixo global da estrutura (XYZ) pode-se utilizar o eixo global para analisar o elemento estrutural. Entretanto, é recomendado habituar-se a analisar os esforços no elemento em relação ao sistema local p/ já estar familiarizado quando o eixo local não coincidir com o global. 118 119 120 121 122 obs: em alguns casos em que o eixo local (xyz) do elemento é paralelo ao eixo global da estrutura (XYZ) pode-se utilizar o eixo global para analisar o elemento estrutural, embora seja recomendado habituar-se a analisar os esforços no elemento em relação ao sistema local. 123 124 125 126 127 128 129 y=f(x) 130 Cataratas Multnomah, Oregon-USA 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 R e s o lu ç ã o e n tr e p o n to C e E u ti liz a n d o p o rç ã o d o a rc o à d ir e it a ( m e s m a r e ta d e s u b s ti tu iç ã o X ) 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 obs: para o perfil retangular vazado e para o perfil em I, o ftool considera a altura h como sendo a altura total do perfil e não a altura com início e término nas “metades” das espessuras das paredes finas quando calcula o fator de cisalhamento fy referente a propriedade da seção transversal no cálculo da contribuição do cisalhamento. 160 161 160 160 162 no ftool é o AS 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 Obs: diferentes estados de carregamento virtual unitário podem ser utilizados dependendo da deformação que se deseja medir. 173 174 verificando no ftool ... 175 176 177 178 ponto de máximo 179 180 181 182 183 184 185 186 187 160 160 188 189 0 dx dM 190 160 191 192 193 194 195 196 197 198 (ou qualquer outra condição de carregamento virtual dado na Tabela 1 da página 173, dependendo da deformação que se deseja calcular) 199 200 OBS2: conceito sobre deformações devido a temperatura é válido apenas para seções em que o gradiente de temperatura é linear, com seção de altura h, que pode ser utilizado para qualquer tipo de estrutura (pórtico, viga, treliça, grelha, arco). 201 202 203 204 205 206 (ou qualquer outra condição de carregamento virtual dado na Tabela 1 da página 173, dependendo da deformação que se deseja calcular) 207 208 209 210 211 212 relação entre força e deformação condição geométrica da deformação condição de equilíbrio estático 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 •SE HOUVER TAMBÉM VARIAÇÃO DE TEMPERATURA ACRESCENTA-SE NA EQUAÇÃO DA DEFORMAÇÃO OS TERMOS DA EQUAÇÃO (1.41) DA PÁGINA 199 224 225 * Se houvesse também variação de temperatura na viga horizontal TS=+30°C TI= -10°C Dados: 226 215 216 227 228 229 230 231 O diagrama de LINHA DE INFLUÊNCIA de um efeito linear E (pode ser momento fletor, força cortante, reação de apoio...) em uma dada seção S (localizada em uma posição x0 ) é a representação gráfica ou analítica do valor deste efeito, naquela seção S, produzido por um carregamento concentrado unitário ortogonal (P=1), de cima para baixo, em uma posição x, que se move ao longo da estrutura. 232 4.2.1) Procedimentos para Traçado de Linhas de Influência a) 233 234 235 236 LB x0=LA 237 b) 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 4.2.2) Cálculos dos Efeitos devido à Trem-Tipos 248 249 245 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 4.2.3) Disposição do Trem-Tipo de Forças Concentradas p/ Obtenção de Máximo Efeito 260 261 262 263 264 265 4.2.4) ( é a coordenada do “centroide” da resultante R das forças concentradas Pi , tendo como referência inicial o ponto de aplicação da P1) 266 267 268 269 270 4.2.5) 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 exemplo 4 no ftool (LIMs) exemplo 6 no ftool (LIVs) 286 287 288 289 290 291 287 292 293 Método alternativo de efetuar a integral do produto das cortantes do exemplo de viga bi-apoiada com carregamento distribuído da página 172