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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 1 - 06/04/2017 às 17:45 P1 e P2 Curso: Pedagogia Disciplina: Leitura e Produção de Texto II Data de aplicação: 16/03/2017 Data de Gabarito: 21/03/2017 RGM: 053.11567 Aluno(a): HILKELY DE ALMEIDA FERNANDES PROVA 01 Questão 1 - Aula # - No processo de ensino-aprendizagem dos diferentes ciclos do ensino fundamental, espera-se que o aluno amplie o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas, sobretudo nas instâncias públicas de uso da linguagem, de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social no exercício da cidadania. Com base no estudo da aula 2, RESPONDA: quais os grandes desafios, no século XXI, para o professor de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental ,no que se refere ao processo de ensino e aprendizagem da produção textual? Lembre-se de que a resposta deve ser consistente e revelar seu conhecimento sobre o assunto. A escrita é parte da avaliação. O ensino- aprendizagem da produção textual tem por sua maior barreira a leitura,pois, para obter conhecimento prévio daquilo que será futuramente escrito por seus alunos faz-se necessário a leitura e a interação aluno- professor e aluno-aluno, com base em textos que busque o envolvimento em ações que fomente a cidadania. - Parecer do professor: Questão 2 - Aula # - Comente em um parágrafo argumentativo (6 a 8 linhas) a seguinte afirmação: “Quando se lê, a gente fica sabendo de fatos que se não soubesse teria mais tempo para curtir o próprio umbigo numa boa, sem ficar indignado e preocupado com a situação atual de boa parte de nossa juventude."(TAVARES, U. "Por que o jovem não deve le r? " . D i scu t indo L i te ra tu ra , rev i s ta e le t rôn ica . Ano I - número3 , 2004 . Disponível<http:/ /ul issestavares.com.br/>). Lembre-se de que a resposta deve ser consistente e revelar seu conhecimento sobre o assunto. A escrita é parte da avaliação. Com a leitura buscamos novos conhecimentos, obtemos entendimento do que ocorre em nossa volta e ao redor do mundo. A pessoa que lê possui argumentos e entendimento no que está sendo tratado, dessa maneira, o jovem pode estar interligado à sua realidade. No entanto, essa afirmação não retrata a juventude atual que, cada vez mais, está distante da leitura, sem opinião própria para mudar,sem a preocupação da busca por conheciemntos novos e atuais. Através da leitura descobresse um mundo a parte àquele que estamos habituados, como se a janela abrisse e descobrissemos o sol com todo seu esplendor. - Parecer do professor: Questão 3 - Aula CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 2 - 06/04/2017 às 17:45 # - Interpretação: leia o texto a seguir. CAPITAL HUMANO Reinaldo Gomes* Nunca em todo período da história houve demanda tão elevada por profissionais qualificados. Também nunca foi tão difícil manter esses profissionais dentro das corporações. Eles agregam valores às empresas e são considerados o principal capital. 2 Porém, essa visão ainda faz parte de um grupo seleto. A maioria dos gestores, até o momento, não enxergou o valor desse capital humano e trata com desdém esse assunto. Muitos executivos atribuem o sucesso profissional à sua capacidade de escolher a pessoa certa para atuar no seu grupo. O sucesso de outros executivos deve-se à capacidade de manter sua equipe ordenada e produzindo harmoniosamente. 3 De fato, é muito difícil escolher a pessoa certa. Às vezes, você se depara com situações muito complicadas quando, por exemplo, um amigo está precisando de uma recolocação no mercado. Você sabe que aquele profissional não é a pessoa certa para atuar na sua equipe, mas, por outro lado, você é posto no paredão por si próprio e expõe a dúvida no ar: se eu posso ajudar o amigo, por que não dar uma chance? Por que não ajudar e tentar torná-lo o profissional ideal para a equipe, treinando-o e reciclando seus conhecimentos? Mas, não é bem assim que as coisas funcionam. Às vezes, a amizade é confundida com a hierarquia e, quando você tem de chamar a atenção por qualquer motivo, sua atitude não é bem aceita e a amizade começa a ser posta em jogo. Existe um velho ditado que se encaixa perfeitamente: "Amigos, amigos, negócios à parte". 4 O time deve atuar satisfeito, harmonioso e bem recompensado. De fato, quando você vê publicações sobre as melhores empresas para trabalhar, um dos itens avaliados é a harmonia interna da equipe em relação ao resultado. Quem avalia a melhor empresa são os próprios funcionários e, se o ambiente de trabalho não é harmonioso, isso recai sobre a empresa. Para chegar ao estágio de satisfação, houve primeiro a seleção da equipe. Não importa qual seja o seu negócio, seu produto, sua estratégia ou seu serviço, tudo é feito por pessoas que têm de ser escolhidas a dedo. 5 Quanto maior for o nível de qualificação profissional, maior é a produtividade, melhor é a qualidade e menor é o custo dos produtos e serviços gerados.Vem agora a parte também difícil: a manutenção de tudo isso. Para manter os bons profissionais, as pequenas e médias empresas oferecem em primeiro lugar, benefícios; em segundo, vem a remuneração e, por último, investem em treinamento. Já as grandes - entenda, nem todas são assim- trazem, num pacote, só os benefícios, a remuneração e os treinamentos. Palavras como satisfação, motivação e reconhecimento fazem parte do vocabulário da área chamada de gestão de pessoas. *Especialista em gestão corporativa e de pessoas e economia. (Estado de Minas- 1º de Janeiro de 2011- Caderno Opinião- p. 9 ). Infere-se corretamente do texto que: a) o trabalhador deve ser considerado investimento empresarial. [CORRETA] b) sinônimo de trabalho permeia atividades em equipe. c) individualidade na empresa antecipa progresso pessoal. d) a reciclagem no trabalho depende da influência hierárquica Questão 4 - Aula # - Analise as afirmações abaixo: I-Tal qual a mão direita e a esquerda, ler e escrever caminham juntos. Ora independentes, ora em movimentos sincronizados, ora em movimentos inversos e, frequentemente, em franca parceria. II-No que diz respeito à leitura, sabemos que não basta juntarmos sons ou letras para formarmos palavras. Se não construirmos sentido, o texto não se realizou como tal, isto é, não basta juntarmos b + o + .l + a, se não associarmos essas combinações à imagem e ao significado do objeto. III-Entendemos 'texto' como uma estrutura sempre "em processo", de caráter verbal, social, cognitivo e sócio- cultural, cujo sentido não é construído no texto, mas a partir dele. IV-A aprendizagem na escola está vinculada à capacidade de ler e esse é um dos grandes problemas a ser enfrentado, visto que o texto escrito torna-se, para a maioria dos alunos, incompreensível, configurando-se num CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 3 - 06/04/2017 às 17:45 obstáculo à aprendizagem. Depreende-se daí que ensinar a compreender um texto escrito é papel do educador. Está correto apenas o que afirma em: a) I e III b) I e II c) I, III e IV d) I, II, III e IV [CORRETA] Questão 5 - Aula # - LEIA O TEXTO A SEGUIR E RESPONDA À QUESTÃO. Inicialmente, gostaria de destacar que toda avaliação é feita a partir de uma comparação. Neste caso, essa comparação poderia ser feita em duas direções. Uma delas em relação a outras faixas etárias e a outra em relação à juventude de épocas passadas. Em relação à primeira dimensão, me parece que o comportamento político da juventude não seja diferente do de outras faixas etárias. Os que avaliam como baixa a participação política da juventude atual não podem afirmar que seja diferente da participação política das outras faixas. Existem parcelas da população passivas (e entre elas há jovens e também adultos), assim comoexistem parcelas da população com alta taxa de participação política, e entre elas podemos igualmente identificar jovens e adultos. Logo, uma comparação entre faixas etárias não nos leva a concluir que seja baixa a participação política da juventude. Agora, em relação à outra dimensão, a comparação entre juventudes de épocas diferentes, podemos constatar diferenças que aparentemente levem algumas pessoas a afirmações do tipo "a juventude atual não está com nada", "antigamente os jovens tinham maior consciência e atuação política". E aqui, novamente, devemos analisar a questão por partes. Jovens alienados e passivos sempre existiram ao lado de jovens conscientizados e ativos politicamente. Deve-se reconhecer que a proporção entre essas duas categorias muda com o tempo, tem épocas em que a proporção de jovens ativos se amplia e em outras épocas diminui. Mas esse aumento ou diminuição é uma expressão da sociedade como um todo e não de uma determinada faixa etária. Se numa época a parcela de jovens cresce e se torna mais intensa, é porque esse mesmo fenômeno se manifesta na sociedade como um todo. O comportamento juvenil expressa as tendências gerais da sociedade como um todo. A grande diferença está nos meios de que dispõem os jovens para desenvolver sua consciência crítica ou para manifestar sua postura política. Aí, sim, registramos mudanças radicais em relação a outras épocas. Atualmente, os jovens têm acesso aos meios de comunicação que permitem ampliar a velocidade e a abrangência da transmissão de ideias, o que oferece facilidades nunca antes disponíveis para a expressão política da juventude. A minha resposta pode parecer otimista e tenho plena consciência de que ela é. Os jovens da atualidade não são diferentes dos jovens de outras épocas, aceitam ou rechaçam valores, assumem ou não atitudes políticas com a mesma postura dos jovens do passado, a diferença não está no grau e sim na forma. Não muda o caminho, muda a forma de caminhar. LUÍS DE LA MORA Adaptado de www.cipo.org.br O início do primeiro parágrafo expõe um eixo em que se apoiará a construção do texto. Esse eixo pode ser definido como: a) uma evidência da tese b) uma opinião polêmica c) um método de raciocínio [CORRETA] d) um testemunho autorizado e) uma contradição Questão 6 - Aula # - A vida é difícil para todos nós. Saber disso nos ajuda porque nos poupa da autopiedade. Ter pena de si mesmo é uma viagem que não leva a lugar nenhum. A autopiedade, para ser justificada, nos toma um tempo enorme na CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 4 - 06/04/2017 às 17:45 construção de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades. Não vale a pena perder tempo se queixando dos obstáculos que têm de ser superados para sobreviver e para crescer. É melhor ter pena dos outros e tentar ajudar os que estão perto de você e precisam de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abraço de conforto. Use sempre suas melhores qualidades para resolver problemas, que são: capacidade de amar, de tolerar e de rir. Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos. As pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e se não as encontram se esforçam por criá-las. Enquanto você acreditar que a vida é um jogo de sorte vai perder sempre. A questão não é receber boas cartas, mas usar bem as que lhe foram dadas. (Dr. Luiz Alberto Py, in O Dia, 30/4/00). A vida é comparada a um jogo em que a pessoa: a) precisa de sorte b) deve saber jogar [CORRETA] c) fica desorientada d) geralmente perde e) não pode fazer o que quer. Questão 7 - Aula # - A vida é difícil para todos nós. Saber disso nos ajuda porque nos poupa da autopiedade. Ter pena de si mesmo é uma viagem que não leva a lugar nenhum. A autopiedade, para ser justificada, nos toma um tempo enorme na construção de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades. Não vale a pena perder tempo se queixando dos obstáculos que têm de ser superados para sobreviver e para crescer. É melhor ter pena dos outros e tentar ajudar os que estão perto de você e precisam de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abraço de conforto. Use sempre suas melhores qualidades para resolver problemas, que são: capacidade de amar, de tolerar e de rir. Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos. As pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e se não as encontram se esforçam por criá-las. Enquanto você acreditar que a vida é um jogo de sorte vai perder sempre. A questão não é receber boas cartas, mas usar bem as que lhe foram dadas. (Dr. Luiz Alberto Py, in O Dia, 30/4/00). A superação das dificuldades da vida leva: a) à paz b) à felicidade c) ao equilíbrio d) ao crescimento [CORRETA] e) à autoestima Questão 8 - Aula # - Leia o texto a seguir e marque a opção correta. A definição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras. O mundo assiste a um questionamento crescente CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 5 - 06/04/2017 às 17:45 de paradigmas estabelecidos na economia e também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países. O Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desafios que se acumulam. Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa da biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis; diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais. O campo do desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em três componentes: sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica. Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe: (Enade 2011) a) a preservação do equilíbrio global e do valor das reservas de capital natural, o que não justifica a desaceleração do desenvolvimento econômico e político de uma sociedade. b) a redefinição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício que reflitam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da preservação. c) o reconhecimento de que, apesar de os recursos naturais serem ilimitados, deve ser traçado um novo modelo de desenvolvimento econômico para a humanidade. [CORRETA] d) a redução do consumo das reservas naturais com a consequente estagnação do desenvolvimento econômico e tecnológico. e) a distribuição homogênea das reservas naturais entre as nações e as regiões em nível global e regional. Questão 9 - Aula # - Passatempo ou obsessão? Desde que o mundo é mundo, há pessoas que se dedicam a juntar bugigangas. Por que é preciso possuí-las, e não só saber que elas existem? Apesar de não colecionar objetos, o historiador alemão Philipp Blom coleciona teorias para explicar essa mania. Segundo ele, o hábito de juntar quinquilharias tem justificativas históricas, filosóficas e psicológicas − todas tratam o colecionismo como algo mais que um simples passatempo de adolescentes. Tem a ver com sentimento de grupo, competição, medos, fracassos, desejos não realizados, vontade de se isolar num mundo e ser capaz de comandá-lo. Mas não pense que todo colecionador é um sujeito malamado, reprimido, solitário. Colecionar quando criança tem lá suas vantagens. Ensina a organizar e controlar as coisas, decidir a vida e a morte de cada objeto.Eis uma boa forma de aprender a tomar decisões e a lidar com o mundo exterior. Quem passa da adolescência e continua colecionando pode ter sido fisgado pelo saudosismo, na tentativa de reviver o tempo em que jogava bafo com o vizinho ou ia de mãos dadas com o pai comprar brinquedos. Sabe-se hoje que já existiam colecionadores na Roma antiga e até no Egito − o faraó Tutancâmon tinha o seu acervo de porcelanas finas. Mas o colecionismo só saiu das mãos dos reis quando a visão medieval do mundo se enfraqueceu, no século XVI. Depois de perceber que poderia perseguir a eternidade neste mundo e não no céu, o homem passou a prestar mais atenção em si mesmo − uma onda de auto-retratos invadiu a Europa − e nas coisas da natureza. É aí que entram a ciência e, na garupa, o colecionismo. Na euforia de conhecer a natureza e juntar objetos curiosos, os nobres enviavam marinheiros mundo afora para adquirir tudo que fosse digno de nota. Os portos de Roterdã e Amsterdã enchiam-se de coisas maravilhosas e exóticas. Essas expedições fizeram a Europa conhecer tecnologias diferentes e se modernizar. Sem elas, até mesmo a paisagem de alguns países seria diferente. Destacado para encontrar plantas exóticas pelo planeta para enfeitar o palácio de Buckingham, o jardineiro inglês John Tradescant percorria o mundo em navios caça-piratas no século XVIII. Na volta levava ao país espécies como a castanha, a tulipa e o limão − além de artigos de vestuário, urnas e o que mais se poderia imaginar. (Adaptado de Superinteressante, abril de 2004, p.60-63). A informação referente ao jardineiro inglês (final do texto) deve ser interpretada, no contexto, como um: CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 6 - 06/04/2017 às 17:45 a) fato que não condiz exatamente com o sentido exposto no parágrafo. b) exemplo que comprova a afirmativa imediatamente anterior a ela. [CORRETA] c) destaque da curiosidade que havia no meio da nobreza, na época. d) dado que retoma o assunto mais importante do texto apresentado. e) argumento que invalida, de certa forma, o hábito de colecionar estranhos objetos. Questão 10 - Aula # - Em relação à leitura, as afirmações abaixo estão corretas, exceto: a) Para se ensinar a ler um texto e compreendê-lo, faz-se necessário lidar com o conhecimento prévio do aluno, ou seja, tudo o que aprendeu ao longo de sua existência. b) O peso da bagagem cultural que o indivíduo carrega é fator relevante na compreensão de textos. c) Há três componentes no processo de composição de um texto: o linguístico, o enciclopédico e o interacional. d) Os fatores de coesão e coerência textuais não assumem papel relevante em relação à leitura. [CORRETA] e) Ler vai além da decifração de signos e ler em profundidade exige ler além do que está explicitamente escrito, isto é, ler o não-dito, ler nas entrelinhas. PROVA 02 Questão 1 - Aula # - À medida que a prática da correção de textos efetiva-se, o professor sente-se experiente e fortalecido, inclusive, para criar metodologia(s) diferenciada(s) de correção de textos. Sobre isso, Serafini (1994) recomenda seis princípios para a correção de um texto. Cite e comente pelo menos dois desses princípios. Lembre-se de que a resposta deve ser consistente e revelar seu conhecimento sobre o assunto. A escrita é parte da avaliação. A correção deve ser feita de maneira que não constranja, não rotule ou envergonhe o aluno.O professor deve corrigir o texto sem que haja preconceito com o que foi escrito ou o tema escolhido por seu aluno, é notório que cada texto será estabelecido conforme o grau de conhecimento e essa percepção o professor é quem deve estabelecer com o aluno. corrigir os textos com muitos erros ortográficos aos poucos para que o aluno assimile seus erros e corrija, não faça-o de uma única vez. - Parecer do professor: Questão 2 - Aula # - De acordo com nossas aulas, explique sobre a importância da reescrita textual para o processo de aprendizagem do aluno. Seja crítico (a) em sua resposta. Lembre-se de que a resposta deve ser consistente e revelar seu conhecimento sobre o assunto. A escrita é parte da avaliação. Através da reescrita textual o aluno verifica seus erros e consegue de forma mais adequada, identificar o que precisa ser acrestado e/ou melhorado, fazendo as modificações necessárias para obter um texto onde suas ideias sejam interligadas e conexas entre si. - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 7 - 06/04/2017 às 17:45 Parecer do professor: Questão 3 - Aula # - Avalie as asserções a seguir e a relação propostas entre elas. A correção denominada Resolutiva tem como meta apontar os erros, reformulando-os. PORQUE Trata-se de um trabalho minucioso e paciente por parte do professor que assume pelo aluno. Ruiz (2004, 56) chama de "estratégias de adição de substituição, de deslocamento, de supressão, de resolutivas na margem do texto e resolutivas no pós-textos". A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. [CORRETA] c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. e) As duas asserções são falsas. Questão 4 - Aula # - Avalie as afirmações a seguir: I- A correção resolutiva é usada pela maioria dos professores e tem a função de mostrar o erro para o responsável pelo texto. Observa-se que esse tipo de correção ocorre tanto no "corpo da redação como na margem do texto do aluno". II- Na correção indicativa percebe-se uma tendência em apontar a(s) falha (s), não sendo comum alterações. III- A correção indicativa tem como meta apontar os erros, reformulando-os. Trata-se de um trabalho minucioso e paciente por parte do professor que assume o trabalho pelo aluno. Está correto o que se afirma em: a) I, apenas. b) II, apenas. [CORRETA] c) III, apenas. d) I e II, apenas. e) I, II E III. Questão 5 - Aula # - Quando o assunto é corrigir e avaliar um texto, o professor precisa ter alguns cuidados, tais como: I- Primeiro, deve ser selecionado o que vai ser avaliado em cada texto proposto, pois é impossível corrigir todas as falhas de uma só vez, quando as deficiências são muitas. II- A seguir, o professor necessita compreender que, se o objetivo é levar o aluno a produzir textos, é incoerente que ele se preocupe em assinalar, num primeiro momento, os aspectos gramaticais em detrimento de uma avaliação que privilegie a organização e articulação do texto. III- É importante ter presente que, embora a avaliação prevista pela escola se paute por notas ou conceitos, a prática avaliativa não deverá ter caráter classificatória. Isso significa que a atribuição da nota ou conceito não deve contribuir para "rotular" (e estigmatizar) o aluno. Em relação às afirmações acima, é correto: CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 8 - 06/04/2017 às 17:45 a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) II E III, apenas. e) I, II e III. [CORRETA] Questão 6 - Aula # - ANALISE A IMAGEM A SEGUIR E MARQUE A OPÇÃO CORRETA A RESPEITO DO MÉTODO DE CORREÇÃO URILIZADO. a) RESOLUTIVO [CORRETA] b) INDICATIVO c) TEXTUAL INTERATIVO d) CLASSIFICATÓRIO. Questão 7 - Aula # - Sobre a correção indicativa, é correto afirmar que: a) É um tipo de correção usada pela minoria dos professores e tem a função de mostrar o erro para o responsável pelo texto. Observa-se que esse tipo de correção ocorre tanto no corpo da redação como na margem do texto do aluno. b) É um tipo de correção usada pela maioria dos professores e tem a função de, juntamente com o aluno, reescrever as partes problemáticas. c) É um tipo de correção usada pela maioria dos professores e tem a função de mostrar o erropara o responsável pelo texto. Observa-se que esse tipo de correção ocorre tanto no corpo da redação como na margem do texto do aluno. [CORRETA] d) É um tipo de correção realizada em grupo, entre professores e alunos. O objetivo maior é discutir os erros mais cometidos entre a turma e realizar a correção oralmente. Questão 8 - Aula CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 9 - 06/04/2017 às 17:45 # - ANALISE O EXCERTO A SEGUIR: “Não se pode dizer que se avaliou apenas por ter observado algo do aluno. Ou denominar por avaliação apenas a correção de tarefas ou testes, e o registro de notas. Nesse caso, não houve a mediação, ou seja, a intervenção pedagógica, decorrente da interpretação das tarefas, uma ação pedagógica desafiadora e favorecedora à superação intelectual dos alunos.” (Jussara Hoffmann) Para a autora, todo processo avaliativo tem que ter por intenção: a) observar o aprendiz, analisar e compreender as suas estratégias de aprendizagem e tomar decisões pedagógicas favoráveis à continuidade do processo. [CORRETA] b) desafiar o aluno com questões inovadoras e difíceis para que ele possa compreender a real necessidade da concentração e do estudo. c) apresentar ao educando diferentes formatos de testes e provas para que seja treinado nas diversas possibilidades de avaliação existentes. d) debater com o estudante, escolher coletivamente a avaliação mais adequada para o momento e incentivar e possibilitar a autoavaliação. e) orientar o discente sobre as diferentes maneiras de se organizar para se preparar para as avaliações, auxiliando-o a criar o seu próprio plano de estudos. Questão 9 - Aula # - De acordo com o que pudemos observar na aula 3, a prática da correção classificatória contribui para: a) �a importância de se analisar/avaliar o texto não apenas do ponto de vista formal, privilegiando os recursos lexicais e linguísticos, mas, também, do conceitual, observando, então, a coesão e a coerência�. b) �uma prática de avaliação mais coerente com a ideia de uma escola democrática�. c) �os �erros� e as dificuldades constatadas são importantes porque indicam onde e como o aluno precisa ser ajudado para superar as dificuldades�. d) �mais adequadamente suas capacidades e habilidades para a produção textual�. e) �a discriminação e a seleção, provocando, inclusive, a evasão e a repetência�. [CORRETA] Questão 10 - Aula # - ANALISE A AFIRMAÇÃO A SEGUIR: Em relação à produção escrita e oral, a ação pedagógica deve proporcionar ao aluno experiências que evidenciem o rigor da norma culta da língua portuguesa. ASSINALE A OPÇÃO QUE MELHOR AVALIE A AFIRMAÇÃO ANTERIOR. a) A AFIRMAÇÃO É INCORRETA. A PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA DEVE EVIDENCIAR AO ALUNO A VARIEDADE DE SITUAÇÕES ÀS QUAIS DEVE ADEQUAR-SE. [CORRETA] b) A AFIRMAÇÃO É CORRETA. A ESCOLA É A RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO DA FALA E DA ESCRITA DO ALUNO, DE ACORDO COM OS RIGORES DA GRAMÁTICA. c) A AFIRMAÇÃO É INCORRETA. A PRODUÇÃO ORAL É SEMPRE MAIS SUAVE E PERMITE ERROS QUE NÃO SÃO CONSIDERADOS INAPROPRIADOS. d) A AFIRMAÇÃO É CORRETA. TANTO NA ESCRITA COMO NA MODALIDADE ORAL, NÃO SE DEVE UTILIZAR OUTRA MODALIDADE A NÃO SER A NORMA PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS PROVA DO ALUNO Protocolo: 230339 Página 10 - 06/04/2017 às 17:45