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ESCOLA ESTADUAL MARIA HELENA HALBANEZE

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ESCOLA ESTADUAL MARIA HELENA ALBANEZE.
CURSO: 2°ANO DO ENSINO MÉDIO.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA.
TEMA: INCLUSÃO E EXCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
PROFESSOR: GERSON ARRUDA.
ALUNOS: JOICE, KAMYLLA, KAREN, LUDYMILA E PAULO.
 CORUMBÁ /MS 
 15/05/2018
INTRODUÇÃO:
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, assegura acesso ao ensino regular a estudantes com deficiência (intelectual, física, auditiva e visual), com transtorno do espectro autista (TEA) e com altas habilidades/super dotação, entre outros, desde a educação infantil até o ensino superior. Desse modo, quando pensamos em uma abordagem para a educação física escolar inclusiva, faz-se necessário reconhecer o direito de todas as crianças e jovens ao componente curricular da disciplina, à qualidade da aprendizagem, ao respeito e à compreensão das diferenças. Tornar a Educação Física uma prática aplicada e vivenciada por todos os alunos, ou seja, aqueles ditos “normais” e em específico, de forma emancipatória, para os com deficiência, sejam elas físicas, intelectuais ou com outras deficiências, é um desafio que se coloca aos atuais e futuros profissionais de Educação Física. A escola é o princípio basilar de tudo e onde a Educação Física inclusiva deve ser efetivada, razão principal para que se deva discutir a inclusão e a exclusão social. Conforme estudos desenvolvidos no âmbito educacional no país, a disciplina Educação Física aborda diversas práticas corporais, que segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) trazem muitos benefícios aos alunos com alguma dificuldade, quanto ao desenvolvimento das capacidades perceptivas, afetivas, de integração e inserção social. Ainda segundo os mesmos Parâmetros Curriculares Nacionais, a Educação Física tem como um de seus princípios a inclusão do aluno na cultura de movimento corporal, a qual deve procurar reverter o paradigma da seleção entre indivíduos aptos e inaptos para as práticas corporais, a partir da valorização exacerbada do desempenho e da eficiência da pessoa.
DESENVOLVIMENTO:
Primeiramente a escola tem que cumprir a prerrogativa como uma sociedade democrática na qual a justiça, o respeito pelo outro e a equidade sejam princípios para uma escola inclusiva. A prática de atividade física e/ou esportiva por pessoas que possuem algum tipo de deficiência, sendo esta visual, auditiva, intelectual ou física, pode proporcionar dentre os diferentes benefícios da prática regular de atividade física que são mundialmente conhecidos, a oportunidade de testar seus limites e potencialidades, prevenir as enfermidades secundárias à sua deficiência e promover a sua adequada integração social. a legislação determina o direito de todos à educação e principalmente a inclusão das pessoas com deficiência no processo educacional. Assim sendo, da mesma forma que os alunos ditos “normais”, àqueles que possuem alguma deficiência precisam adquirir o hábito da prática desde a escola e compreender a importância dessa atividade ao longo de suas vidas. As ações dos professores em fazer com que os alunos com deficiência participem das aulas de Educação Física é importantíssimo para estes. Pois essa é a aula que representa o momento em que os alunos podem e têm mais contato uns com os outros, fazendo com que se identifiquem e aprendam a respeitar às diferenças, todo cidadão, com ou sem deficiência, é capaz de viver com seus limites, praticando alguma atividade física, sem que as pessoas os olhem com compaixão e evitem qualquer forma de exclusão. Dessa maneira, pode-se considerar que esse seria um procedimento acertado e capaz de ampliar suas possibilidades nos campos físico, social, político e cultural. Sendo assim, a Educação Física pode significar melhorias para a sua qualidade de vida, por proporcionar prazer e ser entendida como uma prática que não desconsidera sua deficiência e seus limites, mas sim, evidencia a sua eficiência e possibilidades. A educação física é a disciplina com maior e melhor propriedade para favorecer e possibilitar a educação inclusiva, uma vez que as atividades são executadas em conjunto possibilitando a interação e integração entre todos os alunos. O papel da educação física está definido, com competência e profundidade, como parte integrante e fundamental no processo educativo de todos, capaz de proporcionar aos estudantes as necessárias competências para o seu pleno desenvolvimento. Assim, considera-se como inegável a importância da educação física no sistema educacional brasileiro uma vez que a mesma estabelece a sinergia positiva que favorece em conjunto com as demais abordagens a que as crianças e os adolescentes estão submetidos, o pleno desenvolvimento humano e o exercício da cidadania. Através da educação física trabalha-se o aspecto motor, o aspecto cognitivo, o aspecto da sociabilidade e o aspecto psicológico.
 É o ensino que deve se adaptar ao aluno e não o aluno se adaptar à normas pré-estabelecidas, todas as disciplinas e em especial a educação física passam do processo de exclusão para um de inclusão. 
E a educação física é uma das melhores disciplinas no ambiente escolar, pois através de atividades e jogos lúdicos promove a interação de todos os alunos. Cria oportunidades para os deficientes mostrarem que também são capazes de evoluir em conjunto.Existem duas linhas na educação física quando se trabalha com portadores de necessidades especiais. São duas modalidades de atuação que dependem muito mais dos educadores que dos alunos propriamente.
Uma das modalidades é a educação física adaptada, na qual os estudantes com deficiência praticam atividades físicas separados dos seus colegas.
A outra é a educação física inclusiva, na qual todos participam das mesmas atividades propostas.
A prática das duas modalidades requer um ambiente acessível, que oferece oportunidades iguais, com inclusão social e valorização das diferenças, estimule o desenvolvimento de habilidades e valorize as competências individuais. Para isso, cabe ao professor planejar as aulas de acordo com as especificidades dos alunos de cada turma,as duas modalidades se encontram designadas à sociedade em uma só que é a educação física adaptada. Mas deve ser de uma maneira diferente: a inclusão deve acontecer com a adaptação dos recursos, das regras, dos professores, dos alunos, dos pais e de todos os envolvidos no processo de ensino/aprendizagem de uma pessoa. Através de atividades recreativas, jogos lúdicos e passa tempos, todos os alunos podem se beneficiar no senso de realização, consciência corporal, desafios físicos e mentais, melhoria da auto estima, expressão criativa, chance de fazer amizades, oportunidade de competir e sistema de cooperação e tudo mais que explore a socialização, o professor é a ferramenta principal pois influencia diretamente no desenvolvimento do aluno e muitas vezes interfere na gestão familiar e social do indivíduo. O aluno com necessidade especial com auto estima, autoconhecimento, autodomínio,com habilidades psicomotoras e sociais, estimulam os outros alunos a entenderem, aceitarem as diferenças e apoiarem esse desenvolvimento fechando a idéia de inclusão.
O Papel do Educador Físico:
O professor de educação física tem que estar preparado para lidar com o processo de inclusão. Ele deve garantir além do direito das pessoas com necessidades especiais frequentarem as aulas, deve também garantir as condições necessárias de aprendizagem,, consegue através de um processo de adaptação das aulas, desde que vá além de seus conhecimentos básicos, fazer com que exista coparticipação de alunos com e sem necessidades especiais no mesmo momento, o professor pode ser visto como um símbolo de ações positivas levando os alunos a terem uma vivência prazerosa da educação física, com essas atitudes favoráveis a inclusão, ele rompe paradigmas: da incapacidade para a capacidade, da baixa estima para auto estima e da exclusão para a inclusão.CONCLUSÃO:
A inclusão de todos na escola independente do seu talento ou deficiência, reverte-se em benefícios para os alunos, para os professores e na sociedade em geral, pois sabemos que o contato das crianças entre si reforça atitudes positivas no processo da inclusão e da integração.
Para que isso aconteça é preciso ainda repensar o papel do professor e sua prática pedagógica, quando o processo da inclusão educacional de alunos com necessidades especiais e de outros alunos com que a escola tem dificuldade de lidar tem muito a beneficiar com as propostas metodológicas dos professores de educação física que, com criatividade, podem usar o corpo, o movimento, o jogo, a expressão e o desporto como oportunidades de celebrar a diferença e proporcionar aos alunos experiências que realcem a cooperação e a solidariedade.
E a educação física por trabalhar através do movimento todas as questões pessoais e interpessoais pode através de adaptações dos esportes com jogos sem regras pré-estabelecidas e brincadeiras estimular a coparticipação dos alunos no processo de ensino/aprendizagem, a presença do aluno com deficiência na escola deve ser vista como um elemento importante para se trabalhar conceitos de respeito perante as diferenças. Ao contrário da visão arcaica e ainda presente para alguns professores de que a presença de um aluno com deficiência na turma seria uma espécie de atraso pedagógico para os demais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
http://atividadeparaeducacaoespecial.com -acesso em 14 de maio de 2018.
https://canaldoensino.com.br- acesso em 15 de maio de 2018.
http://revistas.unijorge.edu.br - acesso em 15 de maio de 2018
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