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IMPERMEABILIZAÇÃO 
 
Acadêmicas: Camila Corrêa, Juliana Andreatta e Izamara Millnitz 
Professora: Patrícia Klotz 
Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina 
Arquitetura e Urbanismo 
22/10/2019 
 
Resumo 
 
O objetivo deste trabalho é analisar o processo de impermeabilização, suas características e 
tipos. A impermeabilização, atualmente, é muito comentada na área da construção civil, já 
que este processo vem evoluindo constantemente, tanto na sua importância quanto na sua 
utilização. Os benefícios resultantes de cada tipo de impermeabilização afetam a saúde 
pública e a redução de custo nas obras e reformas da construção civil, o que a torna a um 
destaque no momento atual. Existentes diversos fabricantes no mercado brasileiro, e estes 
estão se especializando cada vez mais na aplicação dos diversos tipos de impermeabilizantes. 
As obras devem ser impermeabilizadas corretamente, seguindo as normas de 
impermeabilização existentes. A realidade é que em todos os projetos de construção, todas às 
áreas deveriam ser impermeabilizadas, resultando em um projeto de qualidade, sem 
surpresas indesejadas no final da execução. 
 
Palavras-chave: CONSTRUÇÃO CIVIL, IMPERMEABILIZAÇÃO, NORMAS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 INTRODUÇÃO 
 
No dias atuais, o mercado brasileiro conta com diversos fabricantes de produtos 
impermeabilizantes, desenvolvidos especialmente para evitar a ação indesejada da água. Com 
o auxilio de tais produtos, a impermeabilização deixa de ser um fantasma na construção civil, 
e passa a representar uma pequena fração do custo e do volume de uma obra, quando 
planejada previamente (Manual Técnico VEDACIT, 3ª edição, p. 11). 
Para garantir que a impermeabilização seja feita da forma correta, é preciso incluí-la 
nos planos da construção e nos projetos, para saber qual tipo de impermeabilização deve ser 
feita e o local que ela deve ser aplicada, garantindo o melhor resultado. 
Realizar a impermeabilização no decorrer da obra, a torna mais fácil e econômica. 
Porém, realizar este procedimento após a finalização da obra, sendo que a umidade deixa os 
ambientes com aspecto desagradável, apresentando eflorescências, manchas, bolores, 
oxidação das armaduras, etc, é muito mais difícil e demorado. 
A impermeabilização ajuda a saúde pública, pois torna os ambientes salubres e mais 
adequados à prevenção de doenças respiratórias (Manual Técnico VEDACIT, 3ª edição, p. 
11). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A impermeabilização é uma técnica construtiva que utiliza produtos específicos para 
criar uma camada de proteção em determinada superfície ou estrutura de concreto que possa 
entrar em contato com a água/umidade. 
 Impermeabilizar é proteger a estrutura dos efeitos prejudiciais que a água pode 
produzir, como por exemplo: infiltrações, problemas na pintura e revestimento, fungos e 
mofos, comprometer a armadura de aço por meio da corrosão, etc. 
 O sistema de impermeabilização é classificado de duas formas, que é a 
impermeabilização flexível e a impermeabilização rígida. Os sistemas flexíveis devem ser 
utilizados em áreas expostas e mais sujeitas à fissuração, já os rígidos devem ser utilizados 
somente em áreas com pouca ou nenhuma movimentação estrutural. 
 O sistema rígido de impermeabilização pode ser aplicado através de argamassas 
específicas, aditivos inseridos na argamassa de revestimento ou como pintura sobre a 
superfície em contato com a água. Os principais locais utilizados são em fundações, piscinas 
enterradas, baldrames, estruturas de contenção e pisos em contato com o solo. 
 No mercado atual existem algumas opções de argamassas impermeabilizantes, 
como por exemplo, os cimentos poliméricos, aditivos hidrofugantes, os cimentos 
cristalizantes e as resinas epóxi. Segue abaixo breve explicação e características: 
 
Argamassa Polimérica 
 
 É um produto composto de cimento, agregados e aditivos poliméricos acrílicos. 
Deve ser misturada com água nas devidas proporções. Este produto funciona basicamente 
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preenchendo os espaços e porosidades, impedindo a infiltração da água e com bastante 
resistência mecânica. Antes da aplicação é preciso que o local esteja limpo, regularizado e 
livre de partes soltas. A aplicação é feita com rolos, em camadas regulares, nas quinas e 
dobras deve ser utilizado tela de poliéster entre as demãos. 
Locais indicados: reservatórios enterrados, piscinas e paredes internas. 
 
Argamassa Impermeável (aditivos hidrófugos) 
 
 
 Argamassa impermeável com uso de aditivos hidrófugos na água de 
amassamento, que confere propriedades impermeabilizantes ao produto final. Esse sistema 
tem ótimo custo benefício, pois os aditivos utilizados tem baixo custo e a execução da mão-
de-obra é a mesma do processo convencional. Porém, a resistência desse sistema pode ser um 
pouco menor quando comparada aos outros rígidos. 
Locais indicados: Vigas baldrames e pisos em contato com o solo. 
 
Resina Epóxi 
 
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 A resina epóxi é uma solução nobre dentro dos sistemas de impermeabilização 
rígidos. Ela possui resistência mecânica e à ataques químicos, sendo uma solução para 
ambientes mais agressivos. É indicada como proteção anticorrosiva de concreto, metais e 
argamassas. O epóxi é um plástico termofixo que é ativado através de um catalisador, outra 
característica interessante da resina epóxi é que ela é autonivelante e diferente de outros tipos 
de plástico, ela não perde a rigidez nem “derrete” quando exposta ao calor. 
Locais indicados: Reservatórios de produtos químicos, estruturas e tubos metálicos. 
estabelecimentos comerciais, quadras de esporte, estacionamentos cobertos e internos,etc. 
 
TIPO DE IMPERMEABILIZANTE ONDE USAR 
Impermeabilizantes Rígidos Subsolos 
Poços de elevador 
Reservatórios de água enterrados 
Piscinas enterradas 
Galerias de barragens 
Galerias enterradas 
Silos 
Moegas 
Baldrames 
Muros de arrimo 
Impermeabilizantes Flexíveis Terraços 
Lajes mistas, maciças ou pré-fabricadas 
Reservatórios de água superiores 
Piscinas suspensas ou apoiadas 
Varandas 
Terraços 
Espelhos d’água 
Calhas com grandes dimensões 
Jardins 
Floreiras 
Pisos frios: banheiros, cozinhas e áreas de serviço 
 
 
IMPERMEABILIZANTES FLEXÍVEIS 
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Geralmente, os sistemas flexíveis são mais utilizados que os rígidos na construção 
civil. Devido ao fato de serem mais elásticos e de acompanhar as deformações que podem 
ocorrer na estrutura ao longo dos anos. Esse sistema possui um alongamento maior e são 
indicados para ambiente com alta circulação de pessoas. 
 
Características 
 
Por possuir valores maiores de alongamento, são indicados para áreas sujeitas a 
movimentações, trepidações (abalos, tremores) e ao intemperismo (decomposição ou 
desintegração de rochas e solos). Os materiais geralmente utilizados nas impermeabilizações 
flexíveis, são: mantas asfálticas; membranas asfálticas moldadas a quente ou a frio; 
membranas acrílicas; membranas de poliuretano; membranas de poliuretano com asfalto. 
As normas abaixo regulamentam a execução deste tipo de impermeabilizante: 
Normas técnicas 
NBR 9952:2014 – Manta asfáltica para impermeabilização 
NBR 13724:2008 – Membrana asfáltica para impermeabilização com estrutura aplicada a 
quente 
NBR 9685:2005 – Emulsão asfáltica para impermeabilização 
NBR 15487:2007 – Membrana de poliuretano para impermeabilização 
NBR 15414:2006 – Membrana de poliuretano com asfalto para impermeabilizaçãoAlguns tipos de Impermeabilizações Flexíveis: 
 
Manta Asfáltica 
 
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A manta asfáltica é feita com material asfáltico modificado, armado com materiais 
diversos, sendo os mais comuns o filme polietileno, borracha, poliéster e fibras de vidro. 
Este sistema é classificado como pré-fabricado. É vendido em rolos e aplicado durante 
a fase de obra à quente. O sistema de manta asfáltica é indicado para áreas de grandes 
movimentações, como lajes, reservatórios, jardins, calhas, áreas frias em geral. A garantia 
oferecida depende do aplicador, mas o mínimo de garantia para obras de construção civil é de 
5 anos. 
Uma característica desse tipo de sistema é que a grande maioria das mantas não podem 
ficar expostas. Nestes casos é necessário algum tipo de contrapiso ou revestimento para 
proteger o sistema contra choques mecânicos e abrasão em geral. 
Sendo assim, se o projeto for mal executado e vir a apresentar falhas, pode ser 
necessário retirar todo o piso preexistente e quebrar o contrapiso, para só depois aplicar uma 
nova manta asfáltica, refazer o contrapiso e instalar um novo piso. 
A solução de simplesmente refazer a manta que não pode ficar exposta sobre o piso 
anterior não é uma boa prática, pois a estrutura pode não ter sido dimensionada para este 
sobrepeso. Como nestes casos há a necessidade de um novo contrapiso, revestimento e piso 
podem gerar sobrepeso na laje e consequentemente estressar o sistema estrutural como um 
todo. 
 
Poliureia 
 
 
 A membrana de poliureia é o resultado de uma reação química entre isocianato e 
poliamina. É formada uma camada plástica com uma aderência muito forte com o substrato 
onde é aplicada. 
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As principais características positivas da poliureia são a elevada resistência à abrasão e 
ataques químicos, alta flexibilidade, e resistência a funcionamento. A aplicação depende de 
uma mão-de-obra extremamente especializada, pois se trata de um produto complexo e com 
uma margem muito pequena para erros durante a aplicação. 
Primeiramente é feita uma rigorosa preparação da superfície, e só então o material 
pode ser aplicado, em ambiente com temperatura e umidades controladas. Depois de aplicada, 
a poliureia cura em pouco mais de 10 segundos, e esse é um dos motivos de ser utilizada em 
locais que precisam de liberação para o tráfego rápida. 
O uso da poliureia é indicado para locais com ambientes agressivos como pisos 
industriais, reservatórios, arquibancadas de estádio. Os preços podem ser mais elevados que 
os outros tipos mais comuns de sistemas de impermeabilização, e não há possibilidade de 
acabamento personalizado (justamente pela cura tão rápida, o sistema é geralmente oferecido 
em cor única). 
Outro fator que deve ser levado em consideração é que a poliureia não pode ser 
aplicada em áreas de difícil acesso, uma vez que o maquinário necessário para a aplicação é 
bastante grande e pesado. 
 
Sistemas acrílicos (Emulsão acrílica) 
 
 
Os sistemas acrílicos são resultado de uma emulsão de polímeros acrílicos 
termoplásticos em meio aquoso. São feitas demãos com o produto intervalado com algum 
estruturante, como por exemplo, fibra de poliéster. 
Esse tipo de sistema é indicado para áreas de difícil acesso. Em termos gerais, é uma 
solução para áreas expostas, onde não será feito nenhum tipo de revestimento. 
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Contudo dois cuidados devem ser tomados: primeiramente, os sistemas acrílicos tem 
menor resistividade à abrasão, e portanto são contraindicados em áreas onde haverá tráfego de 
pessoas e veículos. E outro ponto a ser levado em consideração é a inclinação da superfície 
onde será aplicada, para garantir a drenagem da água. 
Quando há uma lâmina de água (ou mesmo um simples empoçamento) sobre uma 
superfície de emulsão acrílica, podem ocorrer reações que comprometam o sistema, formando 
novamente uma emulsão, que não garantiria a impermeabilidade. 
 
Poliéster Flexível (Sistema Fibersals) 
 
 
O sistema de poliéster flexível da empresa Fibersals é uma impermeabilização 
definitiva, indicada para lajes, terraços, pisos industriais, piscinas, tanques, reservatórios e 
diversas outras estruturas. Foi desenvolvido pela empresa em 1985 e, desde então, oferece 15 
anos de garantia. Pode ser aplicado sobre qualquer piso anterior, sem necessidade de retirá-lo 
e não apresentando riscos de sobrepeso em lajes. 
O poliéster flexível também pode ser aplicado durante o período de obras, ainda que 
seja mais comumente usado em obras já finalizadas, em que o transtorno para refazer outros 
sistemas seria imenso. 
Esse sistema é bastante utilizado em lajes e estruturas em geral, terraços, 
estacionamentos, playgrounds, piscinas, bacias de contenção de produtos químicos e caixas 
d’água. No caso das lajes, além de não apresentar sobrepeso, também é extremamente 
flexível. 
Em pisos de estacionamento é um solução a ser considerada, uma vez que também não 
é necessário revestimentos: o próprio sistema já o acabamento final, com excelente resistência 
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à tração e abrasão. Não gera entulhos e oferece rápida liberação ao tráfego após aplicação. 
Além disso, o sistema não apresenta juntas e emendas, que são pontos críticos de 
movimentação e consequentemente falhas. 
O poliéster flexível também pode ser utilizado em reservatórios sem comprometer a 
qualidade da água (sendo aprovado inclusive para contato com alimentos), além de resistir à 
pressão e abrasão internas. 
 
PASSO A PASSO DE IMPERBEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL 
 
IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES COM VEDAPREN (pintura impermeável e elástica 
que protege as paredes contra fissuras e batidas de chuva) 
 
 
 
É uma membrana asfáltica com elastômeros, de aplicação a frio. É usado para lajes 
com trânsito e necessita de proteção mecânica que o proteja do tráfego e dos raios solares. 
Proporciona impermeabilização segura e de baixo custo, podendo ser executado facilmente 
pelo próprio pessoal da obra. 
PASSO-A-PASSO 
Passo 1: A primeira demão de VEDAPREN (pintura impermeável e elástica que 
protege as paredes contra fissuras e batidas de chuva, além de ter alta durabilidade) é diluída 
em até 10% de água a fim de penetrar bem nos poros e aplicada com rodo ou escovão 
diretamente sobre o contrapiso em camadas de 1,0 a 1,5 mm de espessura. 
Passo 2: Subir a impermeabilização sem descontinuidade nos rodapés, beirais da laje 
e descer nos ralos. 
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Passo 3: Após 24 horas, colocar a tela de poliéster VEDATEX (é uma tela constituída 
de fios 100% poliéster. É utilizada como estruturante para materiais de impermeabilização, 
flexíveis e rígidos, possibilitando a formação de membrana e aumento da resistência a tração) 
em toda a superfície, com as abas perfeitamente aderidas. Fazer um transpasse de, no mínimo, 
10 cm. A tela torna a membrana mais resistente aos esforços de tração e à punção. Em 
seguida, aplicar mais uma demão de VEDAPREN, sem diluição. 
Passo 4: Após 24 horas, aplicar a demão de acabamento. 
Passo 5: Proteção mecânica: Fazer a proteção mecânica 7 dias após o término da 
impermeabilização, pois os produtos asfálticos, por terem cor escura, absorvem os raios 
ultravioleta do sol e, depois de algum tempo, podem secar e fissurar, tornando-se quebradiços. 
A fim de evitar esses danos, é necessário protegê-los, também, dos esforços mecânicos, tais 
como tráfego de pedestres, veículos, queda de materiais, etc. Sobre o VEDAPREN aplicar um 
composto adesivo (cimento, areia, água e BIANCO) antes de executar a proteção. Utilizar 
areia média para grossa. No rodapé, sobre a impermeabilização, fixar tela metálica ou similar 
avançando 20 cm no piso. Colocar argamassa com espessura de 2 cm e juntas de dilatação. 
Sobre atela metálica fazer um chapisco (cimento, e areia grossa, traço 1:3), amolentando com 
a solução BIANCO (uma resina sintética, de alto desempenho, que proporciona excelente 
aderência das argamassas aos mais diversos substratos): água 1:2 e posteriormente fazer o 
revestimento com argamassa (cimento e areia média, traço 1:3). Caso a superfície venha a 
ficar exposta, sem trânsito, pode-se optar por uma proteção apenas contra os raios solares, 
usando uma camada com cerca de 5 cm de argila expandida. 
 
PASSO A PASSO DE IMPERBEABILIZAÇÃO RÍGIDA 
 
Impermeabilização de lajes por processo de cristalização 
 
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Passo 1: A superfície a ser impermeabilizada deve estar limpa e desprovida de 
impurezas ou qualquer outro material, como pontas de aço, monte de argamassa seca, etc. 
Passo 2: As partes defeituosas da superfície devem ser tratadas, tampando-se buracos 
e trincas e arredondando os cantos dos encontros das paredes com os pisos. 
Passo 3: Os ralos e tubulações existentes deverão ser chumbados com grout 
( argamassa composta por cimento, areia, quartzo, água e aditivos especiais, que tem como 
destaque sua elevada resistência mecânica.). 
Passo 4: Aplicar a primeira demão do produto impermeabilizante com vassoura de 
pelo e deixar secar. 
Passo 5: Aplicar a segunda demão do produto com vassoura de pelo ou rolo de lã. 
Deixar secar um pouco e aplicar a terceira demão. 
Passo 6: As demãos deverão ser aplicadas no sentido cruzado em camadas uniformes 
com intervalos de 2 a 6 horas dependendo da temperatura ambiente. 
Passo 7: Em regiões críticas como ao redor de ralos, deve-se calafetar com resinas 
após a secagem completa do impermeabilizante. 
Passo 8: Verificar a estanqueidade durante, após cura por 5 dias ou conforme indicado 
na embalagem do produto utilizado, vedando os ralos e enchendo a área impermeabilizada 
com água. 
Passo 9: Caso haja vazamentos, a impermeabilização deverá ser libera somente após 
reparada e testada novamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A impermeabilização deve ser realizada na hora certa e deve estar em qualquer projeto 
de construção e/ou reforma. Além de executar a impermeabilização é necessário contratar 
uma mão de obra especializada, para que o serviço seja satisfatório. Caso a 
impermeabilização não seja feita, em tão pouco tempo, a construção já começa a apresentar 
problemas de impermeabilização, como: aparência de bolor, a pintura começa a se estourar, 
dependendo da umidade até a altura de 1 metro. Segundo as normas, uma residência deve 
durar em média 25 anos, sem estes problemas. Além de problemas estéticos pode ocasionar 
em sérios problemas de saúde. Sem contar que o custo da recuperação de uma obra 
normalmente é alto e trabalhoso. 
A impermeabilização é de extrema importância, pois ela evita desgastes como quebra-
quebra e custos financeiros. Qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento sobre 
construção civil pode confirmar a importância desta etapa, de impermeabilização, nas 
construções. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
Tudo sobre impermeabilização flexível. FIBERSALS, 2018. Disponível em: 
https://fibersals.com.br/blog/tudo-sobre-impermeabilizacao-flexivel/. Acesso em: 16/10/2019. 
 
Impermeabilização rígida e flexível, diferenças e aplicações. MAPA DA OBRA, 2017. 
Disponível em: https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/impermeabilizacao-rigida-e-
flexivel-diferencas-e-aplicacoes/. Acesso em: 16/10/2019. 
 
Impermeabilizantes rígidos ou flexíveis: saiba especificar. AECWEB. Disponível em: 
https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/impermeabilizantes-rigidos-ou-flexiveis-saiba-
especificar_9614_10_9. Acesso em: 16/10/2019. 
 
Manual sobre impermeabilização. VEDACIT. Disponível em: 
https://docente.ifrn.edu.br/valtencirgomes/disciplinas/construcao-civil-ii-1/manual-sobre-
impermeabilizacao. Acesso em: 16/10/2019. 
 
Os sistemas flexíveis de impermeabilização. PORTAL EDUCAÇÂO. Disponível em: 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/os-sistemas-flexiveis-de-
impermeabilizacao/50808. Acesso em: 16/10/2019. 
 
Impermeabilização de lajes. ESCOLA ENGENHARIA, 2018. Disponível em: 
https://www.escolaengenharia.com.br/impermeabilizacao-de-lajes/. Acesso em: 16/10/2019. 
 
Impermeabilização, conceitos e opções. ENGENHARIA CONCRETA, 2017. Disponível 
em: https://engenhariaconcreta.com/o-que-e-impermeabilizacao-conceito-e-opcoes/. Acesso 
em: 19/10/2019.

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