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Doença de Lyme, Febre Maculosa, Erliquiose Equina

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Febre maculosa
Transmissão é vetorial: carrapato do gênero Amblioma Cajennense (carrapato estrela)
Bactéria: ricketsia ricketsii
Hospedeiros do vetor: cães e equinos
Hospedeiros intermediários: Humanos
Zoonose
 Notificação obrigatória ao SINAN (mesmo quando ainda é apenas uma suspeita)
Sul e sudeste (pode ter envolvimento com a presença de capivaras que auxiliam na manutenção do carrapato)
Febre acima de 40 graus, anorexia, letargia, maculas avermelhadas na pele, trombose, micro infartos, vômitos, epistaxe, petequias e sufosoes em pele
Diferenciar de : leptospirose, babesia, erlichia e outras
Bactéria destrói os vasos sanguíneos por romper células endoteliais
Tratamento: tetraciclina
Diagnostico: sinais clínicos, antecedentes epidemiológicos e exames laboratoriais.
Prevenção: controle do vetor no ambiente, em cães utilizar carrapaticidas, quando em áreas endêmicas com mata, agua, e cavalo, indicado usar roupas claras para ver se em algum momento teve contato com o carrapato, calças e blusas de manga comprida, utilizar repelentes. Placas para orientação da existência de carrapatos na região. 
Doença de Lyme
É uma zoonose
Transmissão vetorial: carrapato Amblioma ou Rhipicephalus (Ixodes sp)
Causada por uma bactéria borrelia borgdoferes
Hospedeiros: cães, bovinos e humanos
No local da picada ocorrera uma mancha bastante vermelha onde esta tendo multiplicação da borrelia, após uns dias ela migra para outra região da pele formando outro circulo em volta do primeiro. 
Em cães observara alterações neurológicas, inapetencia, glomerulonefrite, febre, emagrecimento, artrite
Em bovinos laminite e queda de produção e dermatites digitais
Areas de reflorestamento
A bactéria pode migrar pra linfonodos através de via linfática, ou atingir coração pela corrente sanguínea
Tratamento: Doxiciclina
Tristeza parasitaria em bovinos
É um complexo de duas doenças babesiose e anaplasmose
Babesia bovis ou bigemina, e anaplasma marginale
Babesia: ira parasitar eritrócitos
Anaplasmose: células mononucleares e plaquetas
Raças europeias e industrializadas são mais susceptíveis devido serem susceptíveis ao carrapato.
Transmissao: babesia por carrapatos (rhipicephalus) e anaplasma normalmente moscas hematófagas ou iatrogênica, transplacentaria 
Alta morbidade e mortalidade
Queda de produção, aborto
Baixa fertilidade e crescimento retardo
Babesia é intraeritrocitario, ou seja, parasita eritrócitos e causa lise em hemaceas, e a falta de hemaceas ocasiona em diminuição de oxigênio o que leva o animal a letargia
Sinais clínicos
Anemia
Mucosas pálidas
Cansaço
Pelo seco e áspero
Fc aumentada
Os fatores que interferem o tratamento seria o diagnostico precoce, a escolha correta de tratamento via e dose, e o local de tratamento
Diagnostico laboratorial na fase aguda é feito pelo esfregaço sanguíneo com sangue coletado em capilar na extremidade da orelha ou cauda, e na fase crônica devido baixa parasitemia é através de ELISA
Diferenciar de raiva e HE por plantas
Tratamento: imidocarb + tetraciclina e terapia suporte
Medidas de controle ou profilaxia: controle de vetores, quimioprofilaxia e antibioticoterapia, manejo dos animais, rotação de pastagem, uso de vacinas e preminições 
Babesiose Equina
Hemoparasitose
Gera queda de desempenho
Transmissão vetorial: carrapato, ou transplacentaria ou iatrogênica 
Principal impedimento em transito de cavalos, não pode exportar portadores
Doença inicia silenciosa, os primeiros sintomas são febre intermitente, alteração em cor de mucosas, cólicas recorrentes, edema em membros e decúbito 
Babesia equi, e caballi 
Diagnostico: sinais clínicos, prova de performance, exame laboratorial: hemograma
Prevenção: controle do vetor
Diferencial: tripanossoma, anemia infecciosa
Erliquiose monocitica equina
Parasita monócitos, atinge ceco
Neoricketsia
Lago, caramujo infectado contamina, VO
Tratamento: oxitetraciclina
Tratamentos: Febre maculosa: tetraciclina
Tristeza parasitaria: imidocarb e tetraciclina
Erliquiose equina: oxitetraciclina
Doença de lyme, erliquiose CANINA, micoplasmose (anemia infecciosa felina): Doxiciclina
Babesiose canina ou felina: imidocarb
Leishmaniose Canina
Reação imunológica utilizada para identificação é a RIFI ou elisa