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Profa. Aline Marosti Sistema Nervoso Autônomo Sistema Nervoso Periférico Aferente Eferente Aferente Eferente S.N. Somático S.N. Visceral dor, temperatura, tato e propriocepção Músculo Estriado Esquelético Meio Interno Glândulas, Músculo Liso e Músculo estriado Cardíaco Divisão do Sistema Nervoso Autônomo Aferente Eferente Simpático Parassimpático Inervação Sensitiva Inervação Motora Músculos estriado cardíaco e liso e o glândulas. Interoceptores: - Quimiorreceptores – nível de CO2; - Mecanorreceptores – grau de estiramento das paredes de órgãos e vasos. Fibras Nervosas Aferentes Corpo celular no gânglio da raiz posterior Podem formar um arco-reflexo ou podem ascender até centros superiores. Aferente Somática Aferente Visceral Aferente Somático Aferente Visceral Impulsos Consciente Inconsciente Sensibilidade (de localização) Localizada Difusa Determinação da dor Secção Distensão Fibras Nervosas Aferentes Dor referida As fibras nervosas da víscera e do dermátomo ascendem ao SNC ao longo de uma via em comum e o córtex não consegue distinguir entre os locais de origem. FIBRAS NERVOSAS EFERENTES SOMÁTICA VISCERAL SOMÁTICO AUTÔNOMO - As fibras nervosas terminam em um m. Esquelético - As fibras nervosas terminam em um m. Liso, m. Cardíaco ou glândulas - É voluntário - É involuntário - Existe uma placa motora - Não há placa motora - Só há um (1) neurônio entre o SNC e o m. Esquelético - Existem dois (2) neurônios entre o SNC e o órgão efetor (neurônios pré- ganglionar e pós-ganglionar) Fibras Nervosas Eferentes ORGANIZAÇÃO DO SNA SOMÁTICO SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO F IB R A S N E R V O S A S E F E R E N T E S PARASSIMPÁTICA SIMPÁTICA Simpático: Tóraco-lombar Parassimpático: Crânio-sacral Diferenças Anatômicas entre as partes Simpática e Parassimpática Parassimpático craniano Parassimpático Sacral Neurônio pré- ganglionar Neurônio pós- ganglionar Núcleos dos Neurônios pré-ganglionares Diferenças Anatômicas no SNA Simpático Parassimpático Posição do neurônio pré-ganglionar T1-L2 - porção tóraco- lombar (coluna lateral da medula) Crânio-Sacral: T. encefálico (Núcleos de nervos cranianos) e S2-S4 Posição do neurônio pós-ganglionar gânglios paravertebrais e pré-vertebrais gânglios (próximos ou dentro das vísceras*) Tamanho da fibra pré-ganglionar curta longa Tamanho da fibra pós-ganglionar longa Curta Regulação do SNA: Hipotálamo e Sistema Límbico CENTROS DE CONTROLE AUTONÔMICO Bulbo: centro vasomotor centro respiratório centros de deglutição, tosse e vômito Ponte: centro pneumotáxico Mesencéfalo: centro da micção Hipotálamo •centro de regulação da temperatura •centros reguladores da sede e da ingestão de alimentos Parte Simpática Organização somatotópica (isto é, dispostas como o corpo) Medula espinal em corte transversal Corpos dos Neurônios pré-ganglionares no corno lateral da substância cinzenta da medula Organização Somatotópica PARTE SIMPÁTICA (TORACOLOMBAR) 1- Em gânglios paravertebrais (Tronco Simpático): vasos sanguíneos da pele e da musculatura esquelética; 2- Em gânglios pré-vertebrais: órgãos do abdome e da pelve 3- Em gânglios pré-vertebrais: medula da glândula suprarrenal. LOCAIS DE TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NA PARTE SIMPÁTICA TRONCO SIMPÁTICO: Gânglios paravertebrais Ramos interganglionares CS CM CI PARTE SIMPÁTICA Gânglios Pré- vertebrais Tronco simpático paravertebrais Tronco simpático: - Gânglios paravertebrais - Ramos interganglionares Gânglios Cadeia Paravertebral (Tronco Simpático): Cervicais: CS – Cervical Superior - Cabeça e Coração CM – Cervical Médio e CI – Cervical inferior Coração, vasos sanguíneos do pescoço, dos ombros e membros superiores; Gânglios pré- vertebrais: Nervos esplâncnicos: neurônios pré- ganglionares. 11 ou 12 gânglios 3 a 5 gânglios 4 a 5 gânglios Ramos comunicantes Ramos comunicantes brancos: f. pré-ganglionares (Mielínicos) e f. viscerais aferentes Ramos comunicantes cinzentos: f. pós-ganglionares (Amielínicos) TRAJETO DAS FIBRAS PRÉ-GANGLIONARES 1- Ascendem e depois fazem sinapse 2- Fazem entrada no mesmo nível de entrada. 3- Descem e fazem sinapse. 4 – Não fazem sinapse no tronco simpático. As sinapses com neurônios pós- ganglionares: TRAJETO DAS FIBRAS PARA O ÓRGÃO: 1 - Por intermédio de uma artéria- Plexo periarterial. 2- Podem formar um nervo simpático- nervos esplâncnicos cardiopulmonares. 3- Nervos esplâncnicos abdominopélvicos. 4- Nervos espinais 1 2 3 1 4 Parte Parassimpática Nervos cranianos: III – N. Oculomotor VII – N. Facial IX – Glossofaríngeo X - Vago PARTE PARASSIMPÁTICA Gânglios Parassimpáticos III – N. Oculomotor VII – N. Facial IX – Glossofaríngeo X - Vago Inerva os músculos ciliares e o esfíncter da pupila Inerva: Glândula lacrimal Inerva: Glândulas submandibular e sublingual Inerva: glândula parótida PARTE PARASSIMPÁTICA CRANIANA Núcleos: Corpos de neurônios pré-ganglionares Tronco Encefálico Corpos de neurônios pós-ganglionares Raízes anteriores entre o 2-4 segmento espinais sacrais Gânglios localizados nas paredes dos órgãos PARTE PARASSIMPÁTICA SACRAL Neurônio pré- ganglionar Gânglio e Neurônio pós-ganglionar NERVOS ESPLÂNCNICOS PÉLVICOS (S2-S4) PARTE PARASSIMPÁTICA SACRAL PLEXOS VISCERAIS Composição: -Fibras simpáticas pré (raras) e pós- ganglionares e gânglios pré-vertebrais; -Fibras parassimpáticas pré e pós-ganglionares e gânglios; -Fibras aferentes Redes de axônios de neurônios simpáticos e parassimpáticos Plexos Somáticos Plexos Viscerais PLEXOS VISCERAIS Inervação Autônoma Simpática Parassimpática Síndrome de Horner: miose, ptose palpebral, vasodilatação cutânea e deficiência de sudorese. Parassimpático: Contração da pupila (miose) Simpático: Dilatação da pupila (midríase) Simpática Parassimpática Nervos cardíacos cervicais e torácicosFibras pós- ganglionares simpáticas: Coração: - Aceleração cardíaca e dilatação das artérias coronárias. Pulmões: - Broncodilatação Fibras pós- ganglionares parassimpáticas: Coração: - Reduz frequência cardíaca e constrição das artérias coronárias. Pulmões: - Broncoconstrição INERVAÇÃO AUTÔNOMA CORAÇÃO E PULMÕES Fibras pós- ganglionares simpáticas Fibras pré- ganglionares parassimpáticas Simpática Parassimpática Nervos esplâncnicos maior e menor Nervo esplâncnico lombar Nervos esplâncnicos pélvicos INERVAÇÃO AUTÔNOMA DO TRATO GASTRINTESTINAL Inibem a peristalse e contraem os esfíncters. Estimula a peristalse e relaxam os esfíncters. Fibras pré- ganglionares simpáticas Fibras pré- ganglionares parassimpáticas Fibras pós- ganglionares simpáticas Fibras pós- ganglionares parassimpáticas INERVAÇÃO AUTÔNOMA DAS ARTÉRIAS DOS MEMBROS Simpática - Vasodilatação das que suprem músculos. - Vasocronstrição artérias cutâneas. SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO (SNE) •Plexo Mioentérico: coordenam as contrações da musculatura lisa responsável pela motilidade intestinal. •Plexo Submucoso: são responsáveis pela secreção gastrintestinal e o fluxo sanguíneo local. O SNE rede de neurônios. Contidos na parede do trato gastrintestinal. Número de neurônios = 100 milhõesREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS