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Relatório de Estágio II

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
 
JULIANO BRANDENBURG 
 
QUI 0022 
 
 
 
 
PROJETO DE ESTÁGIO II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO BENTO DO SUL 
2019 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1 PARTE I: PESQUISA............................................................................................................3 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA........3 
1.2 OBJETIVOS..............................................................................................................3 
 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................3 
2 PARTE II: PROCEDIMENTO DE ESTÁGIO....................................................................6 
2.1 METODOLOGIA......................................................................................................6 
2.2CRONOGRAMA.......................................................................................................7 
REFERÊNCIAS........................................................................................................................8 
ANEXOS/APÊNDICES ESTÁGIO.........................................................................................9 
 
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1 PARTE I: PESQUISA 
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA 
 
 É necessário demonstrar a importância da didática no ensino de Química, 
principalmente no que tange à assimilação de conceitos e entendimento sobre o assunto nos 
diferentes contextos da sociedade onde os estudantes estão inseridos. Nesse aspecto observa-se 
que os docentes trabalham a disciplina de forma tradicional, apenas com aulas expositivas, até 
mesmo porque algumas escolas não possuem laboratórios de química para realizar 
experimentos, deixando o professor limitado, e isso não é muito atrativo para os alunos, pois 
não conseguem assimilar o conteúdo (BERTON, 2015). 
 
1.2 OBJETIVOS 
 
O objetivo desse trabalho é apresentar as dificuldades no ensino/aprendizagem de 
química e demonstrar como os professores podem fazer para que as aulas sejam mais 
interessantes e atrativas para os educandos. Não existe uma receita para ser seguida, por isso 
cada professor necessita inovar buscando métodos pedagógicos que possam suprir a sua 
necessidade no contexto que ele está inserido. 
De acordo com Berton (2015, p.3 apud MENEZES, 2012) começamos o ano com o 
planejamento anual dos conteúdos a serem trabalhados, tendo como finalidade as habilidades e 
conhecimentos que desejamos alcançar ao fim do ano. No entanto, sempre há o replanejamento, 
pois, nem sempre o andamento da turma é como esperamos. Por isso, é melhor nos prepararmos 
para turmas em um contexto geral levando em conta a diversidade de alunos que recebemos e 
a condição que dispomos para poder ensinar. 
 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
O ensino de química, assim como o que acontece em outras ciências exatas, tem gerado 
entre os educandos uma sensação de desconforto em relação as dificuldades de aprendizagem. 
Normalmente, tal prática segue de forma descontextualizada e não interdisciplinar, gerando nos 
estudantes um grande desinteresse pela matéria, bem como dificuldades de aprender e de 
relacionar o conteúdo ao dia-a-dia, mesmo a química estando presente na realidade (ROCHA; 
VASCONCELOS, 2016). 
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 Em geral, as escolas têm feito a transmissão de conteúdos e à memorização de 
acontecimentos, símbolos, nomes, fórmulas, deixando de lado a construção do conhecimento 
científico dos alunos e a contextualização do conhecimento. Essa prática traz resultados 
negativos na aprendizagem dos alunos, que por sua vez não conseguem perceber a relação entre 
aquilo estudado em sala de aula e a sua própria vida (PAZ; PACHECO, 2009). 
Nessa perspectiva, segundo Veiga e Quenenhenn (2013), o sucesso do desenvolvimento 
dos alunos se relaciona à motivação para aprender, buscando o conhecimento, com vontade e 
preparado para novos desafios, contudo, a realidade encontrada nas salas de aula é outra, os 
alunos não possuem um bom desempenho, a culpa é sempre do professor, e por outro lado o 
professor acredita que o próprio aluno é o único responsável por seu fracasso. 
 Nesse sentido, é fácil perceber os desafios e as mudanças que a educação está passando 
nesse tempo de instabilidade, sendo assim, devemos repensar nossas ações como docentes, pois 
assim saímos das nossas zonas de conforto, tendo que descobrir e a criar novas formas de 
transmitir o conhecimento de forma simples e atrativa, para que nesse mundo de incertezas e 
turbulências possamos mudar a sociedade continuamente (BERNARDI, 2016). 
“A relação professor/aluno/conhecimento é complexa, pois professor e aluno 
são sujeitos contextualizados, que irão atuar sobre a informação veiculada na 
relação reelaborando-a. O que denominamos “conhecimento escolar” emerge 
do dinamismo gerado a partir da interação desses três elementos, embora uma 
visão reducionista dessa tríplice relação tenda a considerar conhecimento 
escolar como algo equivalente à “matéria de ensino”, aquele conteúdo que o 
professor, geralmente, “transmite” ao aluno” (GOMES, p.18, 2008). 
 
A ideia de que a aprendizagem se faz em torno de conceitos, enunciados e definições 
levam os docentes a utilizar estes elementos como ponto de partida para o que se quer ensinar. 
Outra ocorrência de tal enfoque é a forma de apresentar um conteúdo. A um conceito segue-se 
outro, que se articula com um terceiro, e assim por diante. No entanto, o ponto de partida deveria 
ser fato ou a experiência do cotidiano do aluno (GOMES, 2008). 
 Tendo em vista a diversidade de ferramentas para utilizar, o professor pode 
desenvolver atividades e práticas diferenciadas que o ajudará a levar este conhecimento a todos 
os alunos de forma prazerosa. O educador quando percebe que seus alunos estão aprendendo, 
tendo interesse e inovando nos questionamentos sobre esta área, fica imensamente feliz com o 
resultado do seu trabalho (BERTON, 2015). 
 As estratégias de ensino devem aprimorar o aprender a conhecer, a fazer, a 
conviver e a ser. O professor de química pode expor os conteúdos da matéria, de maneira 
expositiva, mas de forma que incentive os educandos a aprender a conhecer sem que se 
preocupem em decorar conceitos, mas sim a entender a essência do que está sendo ensinado. 
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No ensino da Química é muito importante fazer experimentações em laboratórios, 
proporcionando ao aluno o aprender a fazer. Com tudo isso os estudantes aprendem a conviver, 
pois percebem também como estudar em equipe e se entusiasmam com esta ciência, e ao final 
têm-se aprenderam a ser profissionais (BERTON, 2015). 
Deve existir harmonia e continuidade na estruturação do conhecimento científico. Esta 
estrutura começa a ser construída no ensino fundamental, desenvolvendo-se, enriquecendo-se 
e complementando-se no ensino médio e superior. A prática docente ao longo dos diversos 
níveis de ensino permite reconhecer a continuidade de conhecimentos em química e nas outras 
disciplinas científicas, com as quais deveria existir uma integração (GOMES, 2008). 
É importante que o professor contextualize que a química está presente na nossa vida 
de maneira que sem ela nada existiria. Nós, os objetos que estão ao nosso redor, o nosso 
alimento, o oxigênio que respiramos e de todas as outras coisas que precisamos no nosso dia a 
dia (BERTON, 2015). 
“O desenvolvimento tecnológico trouxe enormes benefícios em termos de 
avanços científicos, educacional, comunicação e outros. As pessoas estão a 
aprender independente do lugar e do momento, não apenas nos computadores 
fixos ou portáteis, mas também nos dispositivos móveis.Esse desenvolvimento 
cria oportunidades de aprendizagem que desafiam as instituições educativas 
tradicionais” (BERNARDI, p.14, 2016). 
 
Hoje o docente de Química, tem muita tecnologia que pode ser usada a seu favor para 
explicar e contextualizar o conteúdo, fazendo a diferença nesta disciplina. Portanto, práticas 
como debates, estudos de casos, demonstrações da química no dia-a-dia, estudos de artigos 
científicos sobre os diversos assuntos abordados nos conteúdos essenciais da química, vídeos 
educativos e até engraçados que faz com que o aluno entenda a essência do seu estudo. A 
internet hoje em dia nos ajuda muito a incentivar a participação mais ativa dos alunos, por 
exemplo, quando comentamos um conceito, eles procuram um texto um vídeo na internet e 
comentam e assim o ensino-aprendizagem fica mais dinâmico (BERTON, 2015). 
As tecnologias conseguem suprir as limitações da aprendizagem atreladas à sala de aula 
e ao livro didático, oferecendo acesso a materiais de ensino/aprendizagem mais interessantes e 
independente do local e do momento, levando em conta as escolas que não possuem um 
laboratório para realizar aulas práticas. Estas tecnologias estão transformando os hábitos das 
pessoas, como por exemplo, a forma como se trabalha, se ensina e se aprende (BERNARDI, 
2016). 
 
 
 
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2 PARTE II: PROCEDIMENTO DE ESTÁGIO 
 
2.1 METODOLOGIA 
 
 As observações do estágio II realizaram-se na Escola de Educação Básica Frederico 
Fendrich, situado no acesso sul da Rodovia Pedro Bayerl, nº785, bairro Serra Alta – São Bento 
do Sul, onde foi excelente a recepção pela coordenação, professores e alunos desde o dia da 
entrega da carta de apresentação até o último dia de estágio e regências. Na escola foi observado 
os alunos do nono ano do fundamental II em suas aulas de ciências. Para coletar os dados 
necessários acompanhou-se a professora Ana Luzia que leciona essa matéria. Durante o 
acompanhamento das 20 aulas, verificou-se que o assunto explicado aos alunos foi: modelos 
atômicos, distribuição eletrônica e introdução à tabela periódica bem como os cientistas que a 
desenvolveram, além disso foi possível participar também das apresentações práticas, 
experiências, exercícios e prova. Anotou-se as observações de todas as aulas para análise. Logo 
após, elaborou-se os 5 planos de aula para as regências. Durante as aulas percebeu-se o quanto 
é difícil relacionar o conteúdo com a vivência dos alunos e o quanto a formação profissional do 
professor é importante no momento de explicar os conteúdos, por isso resolveu-se ter como 
área de concentração a dificuldade no ensino/aprendizagem. 
 
 
 
 
 
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2.2 CRONOGRAMA 
 
 
 
DATA TURNO E HORÁRIO ATIVIDADE 
14/03/19 Matutino / 10:30 Entregar carta de apresentação 
15/03/19 Vespertino / 12:45 à 14:15 Coletar dados da escola 
03/04/19 até 03/06/19 Vespertino / 12:45 à 14:15 Observação 
0/06/19 até 1/06/19 Vespertino / 12:45 à 14:15 Regências 
03/04/19 Vespertino / 13:00 Escrever roteiro de estágio 
03/04/19 Vespertino / 13:00 Escolher área de concentração 
20/05/19 Vespertino / 13:00 Elaborar os planos de aula 
03/06/18 até 18/06/18 Vespertino / 13:00 Escrever projeto de estágio 
19/06/19 Noturno / 19:00 Entrega do projeto de estágio 
26/06/19 Noturno / 19:00 
Orientações para elaboração do 
paper e apresentação 
20/06/19 à 01/07/19 Vespertino / 13:00 Elaboração do paper 
03/07/19 Noturno / 19:00 Socialização 
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REFERÊNCIAS 
 
 
BERNARDI, Cintia Melo. ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA: Uma 
investigação sobre a prática pedagógica na perspectiva do mobile learning. 2016. 35. 
Monografia (Especialização em Ensino e Tecnologia) - Universidade Tecnológica Federal do 
Paraná. Londrina, 2016. 
 
BERTON, Alessandra Novais Bassetto. A DIDÁTICA NO ENSINODA QUÍMICA. 10 f. 
SOCIESC, Curitiba, 2015. 
 
 
GOMES, Rafaela Sampaio. AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DE QUÍMICA 
NOENSINO MÉDIO: Uma barreira a ser rompida por alunos e professores. 47 f. TCC 
(Graduação) - Curso de Licenciatura em Química. CEFET Campos, Campos dos Goytacazes - 
RJ, 2008. 
 
 
PAZ, Gizeuda de Lavor da; PACHECO, Hilana de Farias. DIFICULDADES NO ENSINO-
APRENDIZAGEM DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO EM ALGUMAS ESCOLAS 
PÚBLICAS DA REGIÃO SUDESTE DE TERESINA. 14 f. Universidade Estadual do Piauí, 
Piauí, 2009. 
 
 
ROCHA, Joselayne Silva; VASCONCELOS, Tatiana Cristina. DIFICULDADES DE 
APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA. 10 f. Universidade Estadual da Paraíba, 
Paraíba, 2016. 
 
 
VEIGA, Márcia Mendes; QUENENHENN, Alessandra. O ENSINO DE QUÍMICA: Didática 
e Prática de Ensino na Educação Básica. 2013. 10 f. UTFPR, Campo Mourão, 2013. 
 
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ANEXOS/APENDICÊS ESTÁGIO 
 
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO – Estágio II 
 
1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE 
 
1.1 ORGANIZAÇÃO 
 
 A escola tem três horários de funcionamento, sendo de manhã das 7:30 ás 11:30 horas 
e a tarde das 12:45 ás 16:45, são atendidas turmas do ensino fundamental I: 5º ano; ensino 
fundamental II: 6º, 7º, 8º e 9º anos; e ensino médio: 1º, 2º e 3º anos; sendo 12 turmas no período 
matutino, 6 turmas no período vespertino, tendo uma média de 25 alunos por turma e média da 
faixa etária está de acordo com a idade para a turma. A escola possuí um total de 43 
funcionários, sendo 2 diretores, 1 supervisor, 2 orientadores, 1 secretária, 26 professores, 3 
faxineiras, 2 porteiros, 2 cozinheiras e 1 segurança. 
 
1.2 INFRAESTRUTURA 
 
 A escola possuí um terreno de 15000m², sendo dividida em 3 prédios e 1 ginásio de 
esportes, possui biblioteca, sala de informática, sala de professores, sala multimídia com 2 data 
shows, 4 rádios 1 televisão, placo para apresentações, a escola oferece merenda e tem um 
refeitório grande, possuí também murais para exposição de trabalhos e informações. Tem 
rampas de acesso para pessoas com deficiência, banheiros adaptados e áreas de lazer. A escola 
possui 12 salas de aula, 1 sala para guardar os materiais de educação física, 1 depósito. 
 Pequenos reparos necessários para escola são adquiridos pelo CPESC (Cartão de 
Pagamento do Estado de Santa Catarina), PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola) e APP 
(Associação de Pais e Professores). 
 
 
 
 
 
 
 
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1.3 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO 
 
 O PPP da escola foi construído coletivamente, e é rediscutido em paradas pedagógicas. 
Nele constam todos os eventos a serem seguidos, como: férias, viagem de estudos, dia da 
família na escola, jogos estudantis, atividades festivas, simulados, etc. Os conteúdos das 
disciplinas aparecem organizados, assim como quais recursos didáticos são utilizados em sala 
de aula. As formas de avaliação e recuperação de conteúdos também descritas no PPP. 
 
2 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE 
 
 Entre os 26 professores, 23 são formados na graduação, 3 estão cursando, 11 são 
formados na pós-graduação e 3 estão cursando mestrado. Os professores têm regime de trabalho 
efetivo e os contratados (ACT’s), sendo 13 professores efetivos e 13 ACT’s, alguns professores 
moram no bairro do colégio, outros em outros bairros e alguns em outros municípios. A escola 
tem formação continuada pelo SED. 
 
3 CARACTERIZAÇÃO DO PROFESSOR REGENTE 
 
 A professora Ana Luiza Bortoli é formada em Licenciatura em Ciências Naturais e 
Matemática e, pós-graduada em Metodologia do ensino de Ciências e Matemática, pela UnC 
da cidade de Mafra-SC, trabalha na área da educação há 23 anos e 9 meses, sendo efetiva na 
escola concedente do estágio há 19 anos, a docente utiliza os recursos midiáticos para facilitar 
a compreensão dos alunos, levando vídeos explicativose com demonstrações sobre o assunto, 
quando se faz necessário uma pesquisa por parte dos alunos, eles utilizam o laboratório de 
informática da escola ou até mesmo a biblioteca, a professora tem um relacionamento muito 
bom com os alunos, sempre impondo seus limites nos momentos de brincadeira e descontração. 
A educadora Ana Luiza possui um regime de trabalho de 30 horas na escola, sendo dividida 
nos dois períodos de trabalho, a professora mora no bairro Rio Negro em São Bento do Sul e 
sempre participa dos cursos de formação continuada oferecidos pelo Estado. 
 
3.1 PLANEJAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO 
 
 A professora Ana realiza seus planejamentos mensalmente, quando se faz necessário 
alguma alteração nos planos de aula é realizada semanalmente, sempre identificando os 
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objetivos a serem alcançados pelos alunos nas aulas respeitando e seguindo o PPP da escola, a 
docente sempre buscava atividades alternativas para aplicar os conteúdos e relacionar com o 
dia a dia dos discentes, fazendo isso também para motivar e prender a atenção dos alunos na 
aula, a educadora sempre mantem a pontualidade e organização nas aulas. 
 
4 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA 
 
 A turma possui 18 alunos, dentro da faixa etária normal para a série, não tendo nenhum 
aluno repetente, a sala tem espaço físico para 35 alunos e não possui recursos midiáticos na 
sala, dentre os 18 alunos, 1 possui dificuldade cognitiva leve moderada e tem acompanhamento 
de uma segunda professora. Os alunos são bastante participativos quando as atividades 
realizadas em sala favorecem esse comprometimento deles, há cooperação entre os mesmos, 
onde um sempre ajuda o outro quando necessário e dentro do possível, o material fornecido 
pela escola, como livros didáticos, folhas, papel craft, é suficiente para todos. Atividades 
práticas e experimentos é muito bem visto pelos alunos, quando acontece esses momentos a 
observação deles é intensa. 
 
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5 PLANOS DE AULA 
 
5.1 PLANO DE AULA I 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Frederico Fendrich 
Diretor (a): Denise Erzinger Schlögl 
Coordenador (a): Ana Luzia Bortoli 
Tempo da aula: 45 minutos 
Período: Vespertino 
Nome do (a) estagiário (a): Juliano Brandenburg 
 
Disciplina: Ciências. 
 
Conteúdo: Substâncias simples e compostas. 
 
Objetivos: Compreender a diferença entre os tipos substâncias; analisar as 
características que cada substância apresenta; identificar substâncias simples e 
compostas no nosso dia a dia. 
 
Recursos: Livro didático, quadro de giz, 
 
Sequência didática: Inicialmente será passado um pouco de conteúdo no quadro sobre 
substâncias simples e compostas, falando sobre as diferenças e características dessas 
substâncias. 
 
Avaliação: Através do questionamento oral será feita avaliação dos alunos sobre e 
conteúdo, onde no quadro terá algumas fórmulas moleculares e os alunos responderão 
se a substâncias é simples ou composta. 
 
Referências: LISBOA, Julio Cezar Foschini. SER PROTAGONISTA: Química 1º 
ano: ensino médio. 3 ed. Edições SM, São Paulo, 2016. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5.2 PLANO DE AULA II 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Frederico Fendrich 
Diretor (a): Denise Erzinger Schlögl 
Coordenador (a): Ana Luzia Bortoli 
Tempo da aula: 45 minutos 
Período: Vespertino 
Nome do (a) estagiário (a): Juliano Brandenburg 
 
Disciplina: Ciências. 
 
Conteúdo: Sistemas homogêneos e heterogêneos, vidrarias de laboratório. 
 
Objetivos: Compreender a diferença entre um sistema homogêneo e heterogêneo, 
analisar as características de cada sistema, identificar através dos exemplos práticos os 
tipos de sistemas, conhecer as vidrarias utilizadas em laboratório. 
 
Recursos: Livro didático, quadro de giz, béquer, erlenmeyer, proveta, tubo de ensaio, 
lamparina, pipeta, bastão de vidro, cadinho, vidro relógio, placa de petri. 
 
Sequência didática: Inicialmente será passado um pouco de conteúdo no quadro sobre 
os tipos de sistemas e suas características, logo após através de desenho no quadro será 
explicado essas diferenças, em seguida será feita a apresentação das vidrarias de 
laboratório e com alguns materiais caseiros será demonstrado a utilidade de cada 
equipamento. 
 
Avaliação: Serão avaliados pela identificação dos sistemas demonstrados. 
 
Referências: LISBOA, Julio Cezar Foschini. SER PROTAGONISTA: Química 1º 
ano: ensino médio. 3 ed. Edições SM, São Paulo, 2016. 
 
 
 
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5.3 PLANO DE AULA III 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Frederico Fendrich 
Diretor (a): Denise Erzinger Schlögl 
Coordenador (a): Ana Luzia Bortoli 
Tempo da aula: 45 minutos 
Período: Vespertino 
Nome do (a) estagiário (a): Juliano Brandenburg 
 
Disciplina: Ciências. 
 
Conteúdo: Reações exotérmicas e endotérmicas. 
 
Objetivos: Compreender as diferenças de cada tipo de reação, analisar os métodos de 
como ocorre a reação, identificar no nosso dia a dia algum tipo de reação. 
 
Recursos: Livro didático, quadro de giz, placa petri, algodão, permanganato de 
potássio, ácido sulfúrico, glicerina, ureia, álcool, água oxigenada, bastão de vidro, 
cadinho, erlenmeyer, béquer. 
 
Sequência didática: Primeiramente será explicado sobre os tipos de reações, com um 
pouco de conteúdo sendo escrito no quadro e com a ajuda dos materiais didáticos será 
demonstrado na prática algumas reações químicas. 
 
Avaliação: A avaliação será feira oralmente perguntando-os qual é o tipo de reação de 
estará sendo demonstrado na prática. 
 
Referências: LISBOA, Julio Cezar Foschini. SER PROTAGONISTA: Química 1º 
ano: ensino médio. 3 ed. Edições SM, São Paulo, 2016. 
 
 
 
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5.4 PLANO DE AULA IV 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Frederico Fendrich 
Diretor (a): Denise Erzinger Schlögl 
Coordenador (a): Ana Luzia Bortoli 
Tempo da aula: 45 minutos 
Período: Vespertino 
Nome do (a) estagiário (a): Juliano Brandenburg 
 
Disciplina: Ciências. 
 
Conteúdo: Ácidos e bases. 
 
Objetivos: Compreender o que é uma substância ácida e uma alcalina, identificar 
através do valor de pH se a substância é ácida ou básica, analisar as experiências 
práticas e classificar a substâncias em ácida ou básica. 
 
Recursos: Livro didático, quadro, béqueres, vinagre, álcool, água sanitária, suco de 
limão, bicarbonato de sódio, soda caustica, suco de repolho roxo. 
 
Sequência didática: Inicialmente será explicado o que é o índice de pH e o que são 
substâncias ácidas e básicas, logo após com a ajuda de materiais didáticos serão feitos 
alguns experimentos para descobrimos o índice de pH de algumas substâncias. 
 
Avaliação: Serão avaliados pela identificação do índice de pH dos experimentos 
realizados em sala. 
 
Referências: LISBOA, Julio Cezar Foschini. SER PROTAGONISTA: Química 1º 
ano: ensino médio. 3 ed. Edições SM, São Paulo, 2016. 
 
 
 
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5.5 PLANO DE AULA V 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Frederico Fendrich 
Diretor (a): Denise Erzinger Schlögl 
Coordenador (a): Ana Luzia Bortoli 
Tempo da aula: 45 minutos 
Período: Vespertino 
Nome do (a) estagiário (a): Juliano Brandenburg 
 
Disciplina: Ciências. 
 
Conteúdo: Sais. 
 
Objetivos: Compreender o que é um sal, identificar as características que essas 
substânciasapresentam, analisar as cores diferentes que essas substâncias apresentam 
quando entrem em contato com o fogo. 
 
Recursos: Livro didático, quadro de giz, placa de petri, cloreto de sódio, cloreto de 
estrôncio, sulfato de cobre, álcool gel. 
 
Sequência didática: Inicialmente será explicado o que é um sal e suas características, 
logo em seguida através de demonstração prática será explicado as diferentes cores que 
os sais podem possuir quando em contato com o fogo. 
 
Avaliação: Serão avaliados pela identificação dos sais através da cor da chama que 
cada sal apresenta e da utilização desses sais no nosso dia a dia. 
 
Referências: LISBOA, Julio Cezar Foschini. SER PROTAGONISTA: Química 1º 
ano: ensino médio. 3 ed. Edições SM, São Paulo, 2016.