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Revisar envio do teste_ QUESTIONÁRIO UNIDADE II 5430- _

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07/06/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 5430-...
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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTEGRADA 5430-40_59801_R_20191 CONTEÚDO
Usuário elica.cunha @unipinterativa.edu.br
Curso CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTEGRADA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 07/06/19 12:53
Enviado 07/06/19 13:06
Status Completada
Resultado da
tentativa
5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 13 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
 
A Dona Corina, gerente de Recursos Humanos da Mel e Açúcar, concedeu um adiantamento
de R$ 70.000,00 a título de formar um caixa para possibilitar apoio para a gravação de um
spot publicitário (um comercial de TV) para a nova companha de vendas que utilizará os
uniformes projetados pela confecção das gêmeas. 
A Josefa, sabendo disso, pediu para que reformassem rapidamente algumas instalações no
galpão da confecção, de forma a receber com mais conforto os atores e modelos(*) que
iriam participar da campanha e iriam provar as roupas/fazer ajustes. 
Sabendo disso, a Jussara não aprovou a decisão da Josefa. Por que não?
Entende-se que melhorias em um imóvel deveriam ser realizadas com
dinheiro oriundo dos lucros da empresa.
Porque reformar instalações por meio de adiantamento fere o princípio da
oportunidade.
Porque reformar instalações por meio de adiantamento fere o princípio da
competência.
Porque reformar instalações por meio de adiantamento fere o princípio da
prudência.
Entende-se que melhorias em um imóvel deveriam ser realizadas com
dinheiro oriundo dos lucros da empresa.
Entende-se que as melhorias em um imóvel de terceiros deveriam ser
consideradas investimentos na empresa que disponibilizou os recursos
�nanceiros.
Alternativa: D 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
elica.cunha @unipinterativa.edu.br 3
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da
resposta:
Comentário: essa é uma típica situação que surpreende os contadores de vez
em quando. O empresário ou gestor decide realizar uma obra em um ativo
permanente da empresa que, evidentemente, se incorporará a esse ativo após
o uso. 
O mais confortável seria que o empresário utilizasse recursos de seu lucro para
realizar uma obra de melhoramento em um ativo permanente. Se os gastos
foram apenas super�ciais e somem com o tempo, como a construção de uma
tenda de plástico poder-se-ia desconsiderar a melhoria, porém se for de cunho
permanente, essa entrada adicional de recursos na empresa deve ser
registrada nos livros contábeis da empresa e enseja uma reavaliação do valor
do ativo, de acordo com os conceitos de valor justo. 
Observação: (*) modelos são mulheres e homens que, dentro dos
procedimentos típicos das empresas ligadas à moda e à publicidade,
demonstram uma roupa ou conceito a partir de sua imagem. Trata-se de uma
pro�ssão. Exemplos amplamente conhecidos são o trabalho das brasileiras
Luiza Brunet e Gisele Bundchen. Em uma empresa de confecções é muito
comum a utilização dos “modelos de prova”, pessoas contratadas para
experimentar e possibilitar ajustes nas roupas.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
A contadora da T´Oteal, subsidiária brasileira de uma importante marca mundial de
cosméticos femininos, viu-se em uma situação um tanto inusitada. Ao analisar uma nota
�scal, viu que o departamento de serviços e manutenção resolveu instalar “janelas
inteligentes” na sede própria da T´Oteal, que �ca em um so�sticado bairro semirresidencial
de São Paulo. Na verdade, a sede �cava em uma enorme casa, que no passado serviu como
residência de um famoso industrial. Essas janelas tinham um valor elevado e como
cumpriam funções muito so�sticadas, além de serem simples janelas como controlar a
intensidade de luz dentro do ambiente, melhorar a comunicação via telefones celulares
entre outras funcionalidades, resolveu não registrar as janelas inteligentes como uma
despesa de manutenção (pela troca das janelas, que estavam em mau estado) e passou a
considerá-las como um equipamento dentro do prédio, passível de depreciação por outros
critérios que não o do próprio prédio. 
A atitude dessa contadora, de acordo com o CPC 27 (ativo imobilizado), pode ser
considerada:
Uma atitude coerente. Como as janelas têm um valor elevado e como têm
uma função especí�ca, servindo na realidade como equipamento
multifuncional, é necessário de acordo com o CPC 27 utilizar um controle de
depreciação separado.
Incorreta, uma vez que, como o equipamento foi incorporado ao imóvel, o
correto seria depreciar o imóvel como um todo e não o equipamento em si.
Incorreta, mas justi�cável. A contadora deve controlar as janelas inteligentes
separadamente, porém utilizando o mesmo critério que utiliza para a
depreciação do imóvel, uma vez que estará incorporado a ele.
Está correta, mas não há nada no CPC que oriente a esse respeito, portanto,
seria injusti�cada.
0,5 em 0,5 pontos
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e.
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da
resposta:
Uma atitude coerente. Como as janelas têm um valor elevado e como têm
uma função especí�ca, servindo na realidade como equipamento
multifuncional, é necessário de acordo com o CPC 27 utilizar um controle de
depreciação separado.
Um controle de depreciação separado é importante nesse caso, mas o que
o CPC 27 orienta é que os contadores devem sempre observar o menor
custo para a empresa, portanto, não se justi�ca o cálculo da depreciação
nesse caso.
Alternativa: D 
Comentário: o avanço da tecnologia, muitas vezes, provoca nos contadores a
necessidade de adaptação rápida a uma nova realidade. De fato, janelas
sempre foram consideradas componentes de imóveis, para os quais não
haveria a necessidade de um controle de depreciação separado. Vemos no CPC
27 o seguinte: 
Conforme a entidade deprecia separadamente alguns componentes de um
item do ativo imobilizado, também deprecia separadamente o remanescente
do item. Esse remanescente consiste em componentes de um item que não
são individualmente signi�cativos. Se a entidade possui expectativas diferentes
para essas partes, técnicas de aproximação podem ser necessárias para
depreciar o remanescente de forma que represente �dedignamente o padrão
de consumo e/ou a vida útil desses componentes. 
Sendo assim, o contador deve veri�car, dentro de uma política estabelecida
pela empresa para imobilizado, como irá tratar de determinados assuntos. É
muito comum ao invés de se controlar um imóvel de forma única, controlar
instalações hidráulicas, elétricas, de ar condicionado, de reuso de água e outras
de forma separada. Cabe, então, julgamento pro�ssional. 
Saiba mais: as “janelas inteligentes” são uma tecnologia já existente e foram
lançadas por uma empresa sueca de telecomunicações. 
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/ericsson-mostra-vidro-
inteligente-no-mobile-world-congress?page=1
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e.
A geração da riqueza é medida na economia em geral pelo cálculo do PIB e é demonstrada
pela contabilidade de uma empresa em especí�co na DVA, a Demonstração do Valor
Adicionado. Em especí�co, o que o contadorconsidera como “valor adicionado”?
Diferença aritmética entre o valor das vendas e os insumos pagos a
terceiros mais as depreciações.
A soma de tudo o que foi pago.
O que foi comprado.
O custo das mercadorias vendidas, dos produtos vendidos ou dos
serviços prestados.
Diferença aritmética entre o valor das vendas e os insumos pagos a
terceiros mais as depreciações.
Diferença aritmética entre o valor das vendas e os insumos pagos a
terceiros menos as depreciações.
0,5 em 0,5 pontos
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da
resposta:
Alternativa: D 
Comentário: o conceito de valor adicionado na contabilidade, a parte de outros
conceitos utilizados na ciência da economia ou em outras ciências, foi muito
bem exposto por Santos (2007), a qual vale a pena relembrar: “do ponto de
vista contábil, poder-se-ia a�rmar que a medição ou apuração da riqueza criada
pode ser calculada por meio da diferença aritmética entre o valor das vendas e
os insumos pagos a terceiros mais as depreciações”.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A seguir, apresenta-se a demonstração do valor adicionado da empresa Coteminas S/A: 
 
Fonte: Demonstrações Financeiras da Coteminas S.A. Disponível on line em: 
http://www.mzweb.com.br/coteminas/web/default_pt.asp?idioma=0&conta=28 
O professor, intencionalmente, provocou um erro nessa demonstração. Que erro é esse?
Falta a distribuição do valor adicionado.
Falta a demonstração de lucros cessantes.
Falta a demonstração de lucros e perdas.
Falta a demonstração auxiliar de lucros e perdas não operacionais.
Falta o valor adicionado não gerado dentro da empresa.
Falta a distribuição do valor adicionado.
Alternativa: E 
Comentário: de acordo com o CPC 09 Demonstração do valor adicionado, uma
das informações importantes que o contador deve oferecer é a distribuição da
riqueza gerada na empresa. Vale relembrar as partes 5 e 6 do CPC 09: 
0,5 em 0,5 pontos
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5- A DVA deve proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis
informações relativas à riqueza criada pela entidade em determinado período e
a forma como tais riquezas foram distribuídas. 
6- A distribuição da riqueza criada deve ser detalhada, minimamente, da
seguinte forma: 
a- pessoal e encargos; 
b- impostos, taxas e contribuições; 
c- juros e aluguéis; 
d- juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos; 
e- lucros retidos/prejuízos do exercício. 
Os contadores da Coteminas providenciaram, como necessário, a distribuição
da riqueza gerada na empresa, conforme segue:
 
  
Fonte: demonstrações �nanceiras da Coteminas S.A.
Disponível online em:
http://www.mzweb.com.br/coteminas/web/default_pt.asp?idioma=0&conta=28
Pergunta 5
A seguir, apresenta-se uma imagem com a cadeia produtiva da moda, segundo Euratex
(2004 p. 4):
 
  
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Para conhecer a riqueza gerada por uma das empresas componentes dessa cadeia
produtiva, é necessário:
Consultar a demonstração do valor adicionado.
Consultar a demonstração do resultado do exercício.
Consultar o balanço patrimonial.
Consultar o �uxo de caixa.
Consultar a demonstração de mutações do patrimônio líquido.
Consultar a demonstração do valor adicionado.
Alternativa: E 
Comentário: com a adoção das normas contábeis internacionais, os contadores
estão tendo que preparar além das demonstrações já conhecidas, a DVA,
demonstração especí�ca para que o analista das demonstrações contábeis
conheça a riqueza que está sendo gerada e distribuída na empresa.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Ao �nal do mês, a Jussara observou que irá entrar R$ 5.000,00 na conta bancária da
empresa e que esse valor não será utilizado nos próximos 10 meses. Ao conversar com o
gerente do banco, gostou das condições de uma aplicação �nanceira que remunera a 1,5%
ao mês com juros simples. 
Toda contente, Jussara con�rmou a aplicação �nanceira com o Sr. Samuel do Banco
Exempel. 
Quanto será o montante que a Jussara irá veri�car na conta corrente da empresa daqui a
dez meses?
R$ 5.750,00
R$ 5.200,00
R$ 5.750,00
R$ 4.600,00
R$ 6.325,00
R$ 12.837,00
Alternativa: B 
Comentário: utilizando a fórmula de juros simples, vamos obter R$
5.750,00. 
O cálculo será o seguinte: 
I = 0,015 
N = 10 
C = 5.000 
  
M= 5.000 . (1+0,015 x 10) 
M = 5.000 . 1,15 
M = 5.750
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
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da
resposta:
Em um animado e agradável debate informal conduzido em um programa de entrevistas
por um conhecido jornalista e apresentador de TV com ares de humorista, um famoso
economista provocou um político dizendo que o país teria muitas máquinas de papel, um
dos países mais signi�cativos na produção de papel e celulose no mundo! E esse político
retrucou que não estaria tão contente porque essas máquinas seriam muito antigas. O
economista, em uma opinião pessoal, retrucou que não importa se as máquinas são antigas
ou não, o que importa é que são máquinas produtivas. 
Analisando essa discussão, se um contador estivesse nesse debate informal (de acordo com
as ciências e procedimentos contábeis) diria que:
O fato de as máquinas serem antigas importa sim em uma análise da
capacidade produtiva porque já seriam máquinas depreciadas. Isso enseja
que não teriam mais a mesma capacidade de produção em comparação
com máquinas novas.
De fato, não importa se as máquinas são antigas ou não, o que importa é
que estão produzindo a todo vapor.
O fato de as máquinas serem antigas importa sim em uma análise da
capacidade produtiva porque já seriam máquinas depreciadas. Isso enseja
que não teriam mais a mesma capacidade de produção em comparação
com máquinas novas.
Um contador não diria nada, porque a idade das máquinas não importa
para ele.
Um contador diria que se as máquinas tiverem depreciação acima de dez
anos, deveriam ser desativadas.
Um contador diria que máquinas antigas não são produtivas.
Alternativa: B 
Comentário: de acordo com os principais autores de contabilidade, como os
professores da USP Iudícibus et al (1986), a depreciação é um fator muito
importante para o contador. Por isso, é comum vermos pro�ssionais de outras
áreas não dando tanta importância para o desgaste dos ativos e os contadores
sempre orientando a um maior cuidado e esmero em relação a essa questão.
Vale relembrar o que dizem Iudícibus et al (1986, p. 190) a respeito: 
A palavra “depreciação” é de uso muito frequente, tanto na linguagem popular
como na linguagem tecnológica, econômica e contábil. Em sentido vulgar, está
quase sempre ligada à ideia de valor, porém esse valor, em geral, nunca é bem
de�nido. Na acepção tecnológica, a palavra é aplicada no sentido de perda de
e�ciência funcional dos bens, tais como máquinas, instalações, veículos etc.
Para a economia,a depreciação está intimamente relacionada com a ideia de
diferença entre valores. Tais valores podem ser objetivos (valores de mercado)
ou subjetivos (valores atribuídos pelos proprietários aos seus próprios bens). 
Para a contabilidade, a depreciação é um custo amortizado. A depreciação de
um período é o custo amortizado nesse período, assim como a depreciação
global de um é a parte do custo amortizado durante a vida útil do bem. Embora
o preço de custo seja um valor, trata-se na verdade de um valor muito especial,
daí a grande diferença entre o conceito contábil de depreciação e os demais.
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e.
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da
resposta:
Há cerca de dois anos, o Seu Wilson teve um forte desentendimento com um de seus
clientes, que desaguou na justiça. A Dona Deoclécia, promotora de eventos muito
requisitada, preparou um concerto de música como parte de atividades culturais de uma
empresa de bebidas e refrigerantes. Os materiais promocionais que foram impressos na
grá�ca do Seu Wilson utilizaram uma cor especial, de acordo com especi�cações da
empresa para a qual a dona Deoclécia estava trabalhando. Como procedimento padrão nas
artes grá�cas, antes de um trabalho ser impresso passou por provas antes das impressoras
o� set serem ligadas e o grá�co encontrou a cor correta, de acordo com as especi�cações. 
Porém, por se tratar de um sistema o� set, nem todos os impressos saíram exatamente com
a cor solicitada, alguns ou eram mais escuros ou eram mais claros. Por conta disso, a Dona
Deoclécia resolveu não pagar o “Seu” Wilson e ainda o processou por ter prejudicado o
trabalho dela, em uma acusação completamente infundada. A variação de cor estava em
um nível aceitável e é comum no setor grá�co. Então, provavelmente, o juiz não irá punir a
grá�ca do Seu Wilson, porém o processo está tramitando na Justiça. O Seu Wilson não
gostou do seu contador ter mantido uma provisão para passivo contingente. Essa atitude do
Seu Wilson:
É completamente justi�cada, uma vez que o juiz ainda não decidiu sobre o
caso, mas deve entender que o contador, por prudência, deve realizar uma
provisão para passivo contingente.
É completamente justi�cada, uma vez que o juiz ainda não decidiu sobre o
caso, mas deve entender que o contador, por prudência, deve realizar uma
provisão para passivo contingente.
É injusti�cada, uma vez que se não há probabilidade de condenação, não se
justi�ca a provisão.
É justi�cável, porém deve ser registrada a valor zero na contabilidade.
É justi�cável, mas tem que entender que o valor a contabilizar como
provisão deve ser cinco vezes superior ao provável prejuízo supostamente
causado à cliente.
É injusti�cável, o Seu Wilson não deveria ter �cado desapontado com seu
contador porque se trata de uma provisão normal, aberta mesmo que não
haja uma justi�cativa plausível.
Alternativa: A 
Comentário: de acordo com CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos
contingentes, os contadores devem reconhecer nas demonstrações contábeis
casos de passivos contingentes como esse, em que um fato que está em
discussão na justiça, por prudência, deve ser considerado como passível de
pagamento na contabilidade da empresa, mesmo que as previsões indiquem
que o caso venha a ser considerado não imputável no futuro. 
Saiba mais: a situação relatada de impressos com variações de cores existe de
fato e é muito comum no setor grá�co. 
Para saber mais sobre procedimentos do setor grá�co, visite o site da
Associação Brasileira de Tecnologia Grá�ca – ABTG 
http://www.abtg.org.br/
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
No estudo de caso da confecção das irmãs gêmeas, após a compra de equipamentos com
tecnologia inovadora de um fornecedor austríaco, as empresárias não conseguiram
encontrar empregados com o conhecimento necessário para operar as máquinas. Os
fornecedores então, em uma atitude de ajuda, ofereceram o serviço de um especialista que
iria operar os equipamentos da Áustria. Esse serviço foi realizado em tom de cortesia e
colaboração, dada a situação. 
Mas se esse serviço fosse remunerado a uma pessoa física, a um trabalhador no exterior,
qual seria o procedimento a ser adotado pela empresa de contabilidade da Marina?
O trabalhador, independente de estar no exterior, precisaria ser registrado,
ter a sua CTPS e ter todos os cálculos da CLT exatamente da mesma forma
como é calculado para um trabalhador brasileiro.
Por ser um trabalho realizado no exterior, o contador deveria calcular o
salário sem os impostos, de acordo com a CLT.
Por ser um trabalho realizado no exterior, o contador deveria calcular o
salário com impostos semelhantes aplicados na Áustria.
O trabalhador, independente de estar no exterior, precisaria ser registrado,
ter a sua CTPS e ter todos os cálculos da CLT exatamente da mesma forma
como é calculado para um trabalhador brasileiro.
De acordo com entendimentos internacionais, nesse caso deve-se aplicar o
procedimento orientado pela ONU - OIT (Organização Internacional do
Trabalho), ou seja, folha de pagamento sem impostos.
Pela CLT, o trabalhador estrangeiro deve receber a metade do salário de um
trabalhador brasileiro.
Alternativa: C 
Comentário: um trabalhador estrangeiro, mesmo trabalhando no exterior, deve
receber exatamente o mesmo tratamento e procedimento de um trabalhador
brasileiro. Inclusive, deve tirar uma CTPS brasileira. O contador deve calcular a
sua folha de pagamento exatamente igual aos outros trabalhadores. 
Apesar de já ser comum o trabalho de pessoas físicas no estrangeiro, ainda não
há de�nições sobre tratamentos diferenciados. Há alguns países, por exemplo,
o Canadá e o Japão que mantém convênios com o Brasil e o valor depositado
como FGTS ou INSS pode ser utilizado em programas semelhantes nos países
de origem. 
Essas e outras evoluções precisam ser incorporadas na CLT, que apesar de ser
uma legislação antiga vem sendo continuamente atualizada, embora seja
considerada por muitos como insu�ciente para atender as novas demandas.
Por exemplo, não há nenhum incentivo ou tratamento para parte do salário
pago em treinamento, tão necessário nos dias atuais. 
O contador deve estar sempre atento às mudanças na legislação, mas nesse
caso exposto no enunciado não teria nenhum procedimento especial.
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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Sexta-feira, 7 de Junho de 2019 13h06min45s BRT
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d.
e.
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da
resposta:
Uma empresa especializada na refrigeração de alimentos construiu um armazém capaz de
receber 500 caixas de carnes especiais. Esse armazém conta com um aparelho de
refrigeração especial construído por encomenda, que conserva as características originais
do produto por um bom tempo. A empresa que instalou o aparelho de refrigeração estimou
o tempo de vida em doze anos de uso ininterrupto, considerando uma média de quarenta
aberturas de portas por dia. 
O armazém em questão irá receber caixas com carne de jacaré com criação controlada de
acordo com as normas do IBAMA e as portas serão pouco abertas porque encomendas
desse produto sãomuito restritas. Assim, estima-se que as portas serão abertas uma vez
por semana. Os técnicos estimaram uma vida de 30 anos, caso o equipamento seja utilizado
realmente dessa forma. Sendo assim, o contador (de acordo com o CPC 27) deve:
Depreciar o aparelho em 30 anos.
Depreciar o aparelho em 30 anos.
Depreciar o aparelho em 10 anos.
Depreciar o aparelho em 12 anos.
Não deve depreciar o aparelho, uma vez que equipamentos com mais de
vinte anos de uso não são passíveis de depreciação.
Depreciar o aparelho considerando uma média entre o tempo de vida útil e
econômica, o que daria 21 anos.
Alternativa: A 
Comentário: de acordo com o CPC 27, entende-se que o contador deve
depreciar um ativo pelo tempo de vida estimado nas condições de trabalho
dentro da empresa e não por estimativas ou estudos de engenharia que levam
em conta o uso médio ou sob condições comuns. Nesse caso, o fabricante
estima a vida do aparelho em 12 anos, mas com várias aberturas de portas ao
longo do dia, o que desgasta o motor e outros componentes. Como o
equipamento, no ambiente de trabalho da empresa terá as portas abertas
apenas uma vez por semana, naturalmente o motor e outros componentes irão
durar mais. No entanto, o contador (ou melhor, os pro�ssionais da empresa
em um trabalho de equipe) deve veri�car se de fato o que havia sido planejado
é o que ocorre. 
Digamos que vários restaurantes comecem a fazer encomendas de carne de
jacaré, fazendo com que o equipamento seja aberto várias vezes ao dia (para
fazer o chamado picking, ou seja, a separação do pedido do cliente), deve-se
mudar o critério de depreciação para essa nova realidade. 
Saiba mais: é importante comentar que carne de jacaré é um alimento
interessante e muito saboroso e pode ser o prato principal de um programa
diferenciado com a família ou com os amigos, mas é necessário que o
consumidor tome cuidado e veri�que se a carne servida é de procedência legal,
de animais criados de acordo com as normas de controle ambiental. 
Uma matéria jornalística interessante: 
http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2013/03/restaurante-surpreende-
clientes-com-opcao-de-carne-de-jacare-no-cardapio.html
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