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Transformador ABB

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© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 1
Transformadores de Potência
Acessórios
Washington Silva, Treinamento, 2011
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 2
Conservador de Óleo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 3
V1
Active
 Part
Va
Vmin
Va
Vmin
Conservador de óleo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 4
1 "
3 " 1 " 3/4 "
Indicador de NívelTampa de Inspeção
Tubo Para Secador de Ar
Tubo Para Relé Buchholz
1 "
Conservador sem Preservação do Óleo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 5
1 "
3 " 
1 "
3/4 "
Indicador de Nível
Tampa de Inspeção
Tubo Para secador de Ar
Tubo p/ Relé Buchholz
1 "
3/4 "3/4 "
Para OLTC
1 "
1 "
Conservador Principal e OLTC
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 6
Conservador com Membrana
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 7
Conservador com Membrana
Volume Máximo
Volume Minimo
Volume 25o C
60 o
P/ o Secador de Ar
1"
1"
P/ o Relé Buchholz
Nitrílica
Neoprene
Saída de Ar
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 8
Conservador com Bolsa
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 9
Bolsa Inflada
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 10
Indicador de Nível de Óleo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 11
cv
cv
diam?
?
60MIN MAX
25oC
?
hn
Indicador de Nível de Óleo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 12
Eixo Excêntrico
MicroSwitch 
Nível Mínimo
MicroSwitch 
Nível Máximo
Indicador de Nível de Óleo 
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 13
Sensor de Temperatura PT 100
? Usado no sistema de resfriamento para:
? ler a temperatura do óleo em um 
dado ponto.
? transmitir esta informação através 
de um cabo para o monitor de 
temperatura.
? controlar a performance do sistema 
de resfriamento. 
? ler a temperatura do óleo isolante 
no topo do transformador e executar 
o monitoramento remoto.
? Escala de temperatura varia de 0°C a 
150°C. 
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 14
Secador de Ar (Silica Gel)
? Operação de 6 meses a 1 ano, 
dependendo do tamanho do 
compartimento do transformador, do 
ciclo de carga e das condições 
atmosféricas locais. 
? Verificação frequente durante os seis 
primeiros meses de operação. 
? Material absorvente deve ser trocado ou 
regenerado quando 2/3 da sílica-gel 
estiver com umidade. 
? Material úmido pode ser colocado em 
uma panela aberta e secado em um 
forno 150°C a 200°C durante 2 horas.
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 15
QUANTIDADE DE SILICA NECESSÁRIA
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
0 5 10 15 20 25 30
N° Meses
Q
td
e 
[k
g]
Vol até 11000 l
Vol até 17000 l
Vol até 23000 l
Vol até 33000 l
Vol até 46000 l
Vol até 68000 l
Secador de Ar (Silica Gel)
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 16
Válvula de Alívio de Pressão
? Quando a pressão tiver atingido a 
pressão de funcionamento, a vedação 
da gaxeta irá liberar óleo para dentro da 
câmara externa. 
? Tempo de abertura é de 
aproximadamente 2 milissegundos no 
caso de uma falha grave. 
? Válvula abrirá em 0,7 kg/cm2 (10 psi).
? Pino amarelo extende-se em torno de 
45 mm sobre o topo.
? Válvula se fecha automaticamente 
novamente quando a sobrepressão é 
liberada.
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 17
Válvula de Alívio de Pressão
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 18
Trocador de Calor
? Lado da Água (Trocadores Óleo-
Água)
? Trocadores devem ser inspecionados 
regularmente, podendo ser limpos 
tirando-se o feixe de tubos para facilitar 
o trabalho de limpeza.
? Dependendo das condições da água 
usada na refrigeração, o intervalo entre 
inspeções varia muito, portanto devem 
ser determinados pela experiência.
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 19
Det. X Det. Y
Detalhe: X Detalhe: Y
entrada
de água
saída
de água
saída
de óleo
entrada
de óleo
Trocador de Calor
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 20
Trocador de Calor
h2
p
h3
h1< h2
Descarga
Livre
P=pressão
Q = Vazão [litros/min]
p<850*10 *(h2-h3) [mca]
-6
h1, h2, h3, h4 : cotas [mm]
Válvula Globo
Alimentação
de Água
Filtro de Água
Dreno
Q
?
Válvula GloboMontagem Vertical
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 21
Trocador de Calor
p=pressão
Q = Vazão [litros/min]
p<850*10 *(h2-h3) [mca]
-6
h1, h2, h3, h4 : cotas [mm]
Descarga 
Livre h3
p
Descarga
Livre
h4 = p
h2
Válvula com Regulação
de Pressão
Válvula Globo
Alimentação
de Água
Filtro de Água
Dreno
Q
?
Montagem Vertical
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 22
Indicador de Fluxo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 24
Relé de Gás
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 25
TANQUE
CONSERVADOR
DE
ÓLEO
Relé de Gás
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 26
A B C D
Alarme Desligamento
Relé de Gás
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 27
15130
4
697
80
250
Relé de Gás
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 28
Dispositivo para Amostra de Gás
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 29
Dispositivo para Amostra de Gás
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 30
Dispositivo para Amostra de Gás
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 31
Indicador de Temperatura
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 32
B
A
C
I2
I1
Indicador de Temperatura
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 33
Indicador de Temperatura 
? Primeiro e Segundo Contatos (Sistema de Resfriamento ON)
? Terceiro Contato (Alarme) 
? É ajustado 10°C abaixo do valor do quarto contato. 
? Quarto Contato (Desligamento)
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 34
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5
I2 [A]
? 
[°
C
]
Indicador de Temperatura
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 35
0,400
0,450
0,500
0,550
0,600
0,650
0,700
0,750
0,800
0,850
0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00
R total [? ]
I2 
/ I
1
2,50
2,70
2,90
3,10
3,30
3,50
3,70
3,90
I1 
m
áx
 [A
]
I1 máx
I2 / I1
Indicador de Temperatura
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 36
I2
B
Rtotal?
I1
 ? =18ºC ? I2 = 0,94 A 
 
 I1=1,65 A (Corrente de Calibração da Imagem Térmica) 
 
 I
I
2
1
 = 0 94
1 65
,
,
 = 0,57 
 
 R equiv = 1,13 ? 
 
 I1máx= 3,8A>1,65A 
 
A curva I
I
2
1 
X Rtotal fornece a resistência equivalente entre os terminais do instrumento. 
Indicador de Temperatura
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 1
Transformadores de Potência 
Buchas
Washington Silva, Treinamento, 2011
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 2
Introdução
Buchas: Usadas para conduzir a 
corrente através do tanque do 
transformador.
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 3
O que é Bucha?
Usada para conduzir a corrente através de uma barreira aterrada.
Barreira aterrada (ex.: cuba do transformador,
Parede do edifício ou equipamento (GIS)
CondutorBucha
Tensão: 52 - 1000 kV
Corrente: 0.8 - 25 kA
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 4
Princípios de construção - 1
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 5
Princípios de construção - 2
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 6
Princípios de construção - 3
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 7
Princípios de construção - 4© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 8
Princípios de construção - 5
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 9
Princípios de construção - 6
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 10
Princípios de construção - 7
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 11
Princípios de construção - 8
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 12
Princípios de construção - 9
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 13
Princípios de construção - 10
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 14
Princípios de construção - 11
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 15
Princípios de construção - 12
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 16
Princípios de construção - 13
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 17
Distribuição do campo
Com corpo
condensivo
Sem corpo
condensivo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 18
Processo de fabricação OIP
Enrrollar con proceso Montaje. Proceso de vacío y Ensayo de rutina
Fabricação das Buchas com isolamento de papel impregnado com óleo.
Montagem com 
processo
de secagem
Prensagem Processo de vácuo e 
impregnação com óleo
Teste de rotina
Camada de alumínio
Papel kraft
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 19
Processo de fabricação RIP
Fabricação das Buchas com isolamento de papel impregnado com resina.
Montagem Secagem e impregnação
com resina à vácuo
Maquinado Montagem e teste
de rotina
Camada de alumínio
Papel crepe
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 20
Buchas de Alta Tensão
? Requerimentos complexos
? Diferentes tipos de ambientes
? Diferentes tipos de solicitações
? Importância Funcional
?Mal atuação resultará em grandes 
falhas com custos elevados
? Estudos mostram que a bucha é 
uma das maiores fontes de falhas 
em transformadores
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 21
Buchas de Alta Tensão
? Aspectos de segurança tornam-se 
cada vez mas importantes
? Foco na disponibilidade
? Foco na segurança do operador
? Subestações mais próximas das 
áreas residenciais
? Foco nos aspectos do meio 
ambiente
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 22
Buchas - tipos e aplicações
• IEC 137
• IEEE C57.19.00.1991
• NBR 5034/89
• Produzidas desde 1908
• CA, CC
• 36-800 kV
• Até 25 kA
• OIP, RIP
• Óleo - Ar - Gás
• Buchas p/ GIS
• Buchas p/ parede
• Buchas p/ transformadores
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 23
Tipos de buchas
Papel impregnado em resina 
com isolante de borracha de 
silicone ou porcelana 
36 - 550 kV
Papel impregnado em óleo 
com isolador de porcelana
36 - 1100 kV
Em conformidade com as normas IEC, IEEE e normas regionais. 
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 24
Buchas impregnadas em óleo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 25
Buchas impregnadas em Resina
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 26
Buchas impregnadas em óleo
Tipo GOB & GOM
? 52-300 kV
? Até 1600 A
? Cabo flexivel ou condutor sólido
? Com ou sem indicador de nível de óleo
? Tomada capacitiva, 2 kV
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 27
Buchas impregnadas em óleo
Tipo GOE
? 52-1100 kV
? Até 5000 A
? Cabo flexivel ou conexão com haste 
tracionadora (draw rod connection)
? Com ou sem indicador de nível de 
óleo de vidro ou magnético 
? Tomada capacitiva, 20 kV
? GOE(2); mais leve, 1600 A 
? Versão para 362, 420 e 550 kV
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 28
Buchas impregnadas em óleo
Tipo GOH
? 36 kV
? 10, 16 & 25 kA
? Preparado para montagem horizontal 
? Tomada capacitiva, 2 kV
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 29
Buchas impregnadas em óleo
Tipos GOBK e GOEK
GOBK GOEK
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 30
Buchas impregnadas em óleo
Tipo GOEK
? 245-800 kV
? Até 5000 A
? Sistema de expansão separado facilita 
montagem horizontal 
? Cabo flexivel ou conexão com haste 
tracionadora (draw rod connection)
? Tomada capacitiva, 20 kV
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 31
Buchas impregnadas em óleo 
Tipos RTXF, RTKF e RTKF SI 
RTKF
RTXF
RTKF SI
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 32
Buchas impregnadas em óleo 
Tipos T, AB e O Plus C 
Tipo T
Tipo O Plus C
Tipo AB
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 33
Buchas impregnadas em óleo 
Acessórios
? Blindagem
? Terminais
? Contatos de arco 
? Adaptadores para tomada capacitiva 
? Equipamento de monitoramento de 
pressão
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 34
Buchas impregnadas em óleo 
Terminal externo e interno GOB
Terminal externo
Terminal interno
Lubrificar com vaselina ou
um composto similar
Gaxeta
800 A BR 2152 0002-3; 39,2x3
1250 A BR 2152 0002-4; 59,2x3
Pino de travamento
800 A BR 2111 3001-A
1250 A BR 2111 3001-B
Espaço para chave
800 A :55 mm
1250 A: 66 mm
Lubrificar a gaxeta
M10x1,5
60-80 Nm (6-8 Kpm)Torque:
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 35
Derivação de ensaio (tap) GOB e GOH
Luva roscada
BR 2129 0051-1 M16
Porca chapéu com gaxeta
BR 2126 0011-3
Gaxeta
Bucha
2769 506-A
Flange de
montagem
Camada externa do
corpo condensivo
Líquido de travamento
Figura 2
Derivação de ensaio 
BR 2769 0001-G
Gaxeta O-ring
BR 2152 0012-3
Porca de fixação para
o cabo de prova
Porca de pressão
Luva roscada
4 3 5 M16
Derivação de ensaio (tap) Adaptador temporário
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 36
Terminal externo e interno GOE
Terminal
externo
Cabo
flexível
Terminal
interno
Torque
40 Nm
Torque
20 Nm
Mola de 
aterramento
Tampa
Porca e arruela
cônica
Pino 
de derivação
Bucha
de derivação
Derivação da bucha (tap)Terminais
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 37
Montagem dos Terminais Internos GOB, GOE e WTXF
Torque de Aperto
? GOB - Condutor sólido GOE - Terminal interno WTxf - Condutor sólido
35 a 40 Nm 35 a 40 Nm 40 Nm
Condutor superior
Pino de 
travamento
BR 2111 3001-A
Pino de 
travamento
BR 2111 3001-C 
Prisioneiro
BR 2122 3111-4
N=17 
(para chave com
abertura 17 mm)
Apertar com
35 - 40 Nm 
(3,5 - 4 kpm)
Figura 6
Condutor sólido 800 A
Figura 7
Condutor sólido 1250 A
M10x1,5 M10x1,5
Pino de 
travamento
BR 2111 3001-B
Condutor superior
Parafuso cab. 
cilíndrica c/
sextavado interno
BR 2121 2518-491
M10x20
Arruela cônica
BR 2154 2031-10
Condutor inferior
Condutor inferior
35 a 40 Nm
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 38
Terminal interno GOE
? Montagem dos terminais 
? Torque de aperto.
? Haste tracionadora
X= b - a (mm) a = 10 Nm b=70 a 140 Nm 
dimensão X conf. manual de instalação e manutenção GOE 
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 39
Rotina
Medição de tg ? - máx. 0,7%
Capacitância C1 (pF) - conforme bucha
Descargas Parciais DP - máx. 10 pC
Tensão Aplicada (kV) - conforme bucha
Derivação de ensaio (tap)
Medição de tg ? - IEC 5%, ABNT 10%
Capacitância C2 - máx 5000 pF
Tensão Aplicada - 2 kV
Teste de estanqueidade
Tipo - conforme norma
Teste da bucha
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 40
Teste de rotina
? 1 min AC
? Descargas 
Parciais
? Tan delta
? Capacitância
? Tensão 
Aplicada
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 41
Manutenção da bucha
Normalmente é livre de manutenção. 
Para garantir boa performance, 
algumas medidas são necessárias:
• Inspeção visual quanto ao nível 
de óleo.
• Inspeção através de termovisão. 
• Inspeção da superfície da 
porcelana.
• Medição de tan ? e capacitância 
C1.
© ABB Group 
14 de outubrode 2011 | Slide 42
Requisitos gerais
? Transporte
? Posição horizontal.
? Armazenagem 
? Posição – Horizontal, até 6 meses.
Vertical, mais de 6 meses.
? Condição - Seca, limpa e protegida contra danos mecânicos.
? Manuseio
? Cuidados c/ porcelana, blindagem, derivação de ensaio e 
superfícies de contato. 
? Montagem da bucha
? Posicionamento das gaxetas no transformador e flange de bucha.
? Aterramento da flange - cordoalha, chapa de cobre, pino fixação da 
flange, etc... 
? Aperto dos terminais internos e externos.
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 43
Requisitos gerais
? Tempo de espera antes de energizar
? Armazenado na posição horizontal
? Até 1 ano.
Tensão de funcionamento -
Posição vertical 12 horas.
Tensão de ensaio - Posição 
vertical 24 horas.
? Mais de 1 ano.
Posição vertical pelo menos 
1 semana antes da 
energização.
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 44
Requisitos gerais
? Ajuste de nível de óleo 
? GOB - no meio do visor.
? GOE - entre 2 visores ou indicador 
magnético.
? Ajuste através do bujão do tanque 
expansão da bucha ou válvula.
? Retirada de amostra de óleo
? Não é recomendado ou abertura da 
bucha. 
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 45
Requisitos gerais
? Sem Óleo? Nível Parcial de Óleo? Com Óleo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 46
Informação via Internet
? ABB Components - Suécia
? ABB Components - Alamo - USA
? ABB Components - Zurich - Suiça
? ABB Components - Guarulhos - Brasil
www.abb.com/electricalcomponents
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October 14, 2011 | Slide 1
Washington Silva, Treinamento, 2011
Componentes
Comutador tipo UC
© ABB Group 
October 14, 2011 | Slide 2
O que é um comutador ?
• Comutador é um componente do 
transformador de potência, cuja funcão 
é alterar a relação de transformação 
com o transformador energizado ou 
desenergizado.
• Nome técnico
• Comutador de derivações em 
carga CDC (OLTC/LTC)
•Comutador de derivações sem 
carga CSC (DETC). 
© ABB Group 
October 14, 2011 | Slide 3
Comutador de Derivações em Carga 
ABB (ASEA) tem produzido comutadores 
desde 1910.
Mais de 35.000 unidades do projeto atual 
estão hoje em operação no mundo. 
© ABB Group 
October 14, 2011 | Slide 4
Comutador de Derivações em Carga
Filosofia do projeto:
? ALTA CONFIABILIDADE
? MANUTENÇÃO FÁCIL
? ALTA DURABILIDADE
? TEMPO DE VIDA LONGO
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October 14, 2011 | Slide 5
Comutadores - tipos e aplicações
• Produzidos desde 1910
• Comutador de derivações em carga
• NI nivel 1050kV
• Ate 4500A
• Mecanismo de acionamento
motorizado.
• Distribuição
• Geração
• Indústrias
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October 14, 2011 | Slide 6
Comutador de Derivações em Carga 
80 80 50 60 150 150 300 HVDC 1000
UCG.N/C
UZE.. UZF.. UBB.. CURTO UCG.N/I UCG.N/III UCL.N/III UCD.N/III UCC.N
650 kV 650 kV 350 kV 1050 kV 1050 kV 1050 kV 1050 kV 1050 kV 1050 kV
MVA
1
2
3
4L (m)
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Sistema de Designação do Tipo 
Comutador
Principio do projeto
B = Interno chave seletora
C = Interno chave comutadora 
Z = Externo chave seletora
Geração e tamanho
Tipo de comutação
L = Linear
R = Mais / Menos
D = Grosso / Fino
Tipo de conexão
N = Trifásico E = Monofásico
T = Trifásico totalmente isolado
B = Monofásico + Bifásico
NI
Tensão de Ensaio de Impulso para 
terra
Máx corrente passante nominal
Tamanho da chave seletora
U • • • • XXX/YYY/Z
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October 14, 2011 | Slide 8
Designação do Tipo 
UZE RT 650 / 600 - 21 pos.
UBB DN 350 / 500 - 17 pos.
UCL RT 1050 / 2400/III - 29 pos.
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Comutador de Derivações em Carga
TIPO CHAVE COMUTADORA
consiste de chave comutadora e seletor 
de derivações em separado (UCG, UCL, 
UCD, UCC).
TIPO CHAVE SELETORA
consiste de uma unidade combinada de 
chave comutadora e seletor de 
derivações (UZE, UZF, UBB).
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Seleção do Comutador
? Transformador: 3? 30 / 40 MVA
? Tensão Nominal: 138 ? 8 x 1,25% / 13,8 kV ??
? Definições
? NBI: 650 kV
? Enrolamento AT: 138 kV
? Enrolamento BT:13,8 kV
? Número de posições: ? 8 ? 17 posições
? % regulação: 8 x 1,25% = 10%
? Faixa de regulação: 138 kV ? 10% = 124,2 kV a 141,8 kV 
? Enrolamento de regulação: 138 kV x 10% = 13,8 kV 
? Tensão por degrau: 138 kV x 1,25% = 1725 V 
? Corrente máxima: AT em ?
? Imáx = Pmáx / 3 Vmin = 40.000 / 3 x 124,2 = 107,4 A
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Comutador – Esquema de Ligação
LINEAR MAIS / MENOS GROSSO / FINO
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Comutador Tipo UC
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Enrolamento de regulação
transformador
6
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7
5
Chave seletora
Chave 
comutadora
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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Diagrama de conexão UCG
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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Comutador – Tipo Chave Comutadora
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P/ Seletor de Derivações
P/ neutro ou próxima fase
CHAVE COMUTADORA
Resistência 
de Transição
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Resistência 
de Transição
P/ Seletor de DerivaçõesCHAVE COMUTADORA
P/ neutro ou próxima fase
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Resistência 
de Transição
P/ Seletor de DerivaçõesCHAVE COMUTADORA
P/ neutro ou próxima fase
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Resistência 
de Transição
P/ Seletor de DerivaçõesCHAVE COMUTADORA
P/ neutro ou próxima fase
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Resistência 
de Transição
P/ Seletor de DerivaçõesCHAVE COMUTADORA
P/ neutro ou próxima fase
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Resistência 
de Transição
P/ Seletor de DerivaçõesCHAVE COMUTADORA
P/ neutro ou próxima fase
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Resistência 
de Transição
P/ Seletor de DerivaçõesCHAVE COMUTADORA
P/ neutro ou próxima fase
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Resistência 
de Transição
P/ Seletor de DerivaçõesCHAVE COMUTADORA
P/ neutro ou próxima fase
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Resistência 
de Transição
P/ Seletor de DerivaçõesCHAVE COMUTADORA
P/ neutro ou próxima fase
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Comutador de Derivações em Carga Tipo UC
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Comutador de Derivações em Carga Tipo UC
? Comutador tipo UCG RN 750/400/C 
? Mecanismo de acionamento tipo BUL 
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Comutador de Derivações em Carga Tipo UC
? Tampa completamente limpa
? Engrenagem p/ sistema de eixo na 
tampa externo
? Chave comutadora içada p/ fora semremover os eixos! 
? Operar o mecanismo de acionamento 
e seletor de derivação quando a 
chave comutadora é removida
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Comutador de Derivações em Carga Tipo UC
? Operar a chave comutadora como 
desejar! 
? Chave comutadora eletricamente 
conectada e mecanicamente acoplada 
sem parafusos
? Mantida na posição através de molas 
comprimidas pela tampa
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Comutador de Derivações em Carga Tipo UC
? Fácil manutenção 
? Não precisa de ferramentas especiais 
? Não precisa desmontar a chave 
comutadora para inspeção e limpeza
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Comutador de Derivações em Carga Tipo UC
? Não há necessidade de levar a chave 
comutadora ao solo para manutenção. 
? Transformador fora de serviço menos 
de um dia para manutenção
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Comutador de Derivações em Carga Tipo UC
? Simples, projetado com poucos 
componentes, oferece alta 
confiabilidade e fácil manutenção!
? Mais de 6000 unidades em operação, 
com excelente registro de serviço.
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Comutador de Derivações em Carga Tipo UC
? Seletor de derivação robusto
? Descomplicado e extremamente rígido
? Pode ser fornecido com resistor de 
amortecimento e chave de conexão
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Comutador de Derivações em Carga Tipo UC
? Quatro contatos móveis da chave 
seletora de derivação, individualmente 
travados através de molas
? Todos os pontos de contatos são de 
cobre / prata
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Manutenção no comutador ABB
? Inspeção anual (mecanismo de acionamento)
» Registrar o número de operações
» Inspecionar a chave de posições 
» Inspecionar os aquecedores 
? Revisão completa a cada 7 anos ou 1/5 da vida do contato estimada, o 
que ocorrer primeiro.
» Inspeção e/ou troca de contatos
» Drenar o óleo e limpeza interna do tanque 
» Confirmar rigidez dielétrica do óleo e filtrar 
» Revisar e lubrificar o mecanismo de acionamento 
» Revisar e testar o relé de pressão
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Informações via Internet
? ABB Components - Suécia
? ABB Components - Alamo - USA
? ABB Components - Zurich - Suiça
? ABB Components - PTTR/C – Brasil
? www.abb.com/electricalcomponents
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Transformadores de Potência
Instalação de Transformadores
Washington Silva, Treinamento, 2011
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14 de outubro de 2011 | Slide 2
Indice
? Embalagem e transporte
? Recepção
?Armazenamento
? Montagem
? Detecção de fugas
? Vácuo
? Enchimento
? Circulação
? Comissionamento
? Inspeção final
? Energização
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Preocupação com o meio ambiente
Recomenda-se que os resíduos
gerados durante as atividades, tais
como panos e estopas com óleo e/ou
graxa, sejam devidamente identificados
e segregados em compartimentos
especiais (exemplo: tambores de aço).
É recomendável que os recursos
naturais contaminados com óleo, como
a brita e/ou solo, sejam mitigados, de
modo a minimizar os impactos
ambientais negativos, tais como o
lençol freático, rios e lagos.
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14 de outubro de 2011 | Slide 4
Suporte técnico
? Dúvidas e problemas detectados durante processos de 
especificação, processos de compra, recebimento, 
armazenagem, operação ou ainda em situações 
emergenciais podem ser atendidas através de :
? ABB Atende
0800 014-9111
? Qualidade ABB
Tel. + 55 11 2464-8117
Fax + 55 11 2464-8257 / 8261
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 5
Embalagem e transporte
? Desmontagem e preparação para transporte
? Tanque (com ou sem óleo);
? Acessórios (desenho e lista de embalagem);
? Buchas
? Conservador
? Radiadores
? Ventiladores e resfriadores
? Tubos
? Acessórios
? Óleo isolante naftênico (entregue em tambores ou 
carretas).
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14 de outubro de 2011 | Slide 6
Embalagem e transporte
? Transporte
? Ar seco ou nitrogênio
? Parcialmente com óleo à 100mm da 
tampa
? Garrafas de ar, regulador 
automático de pressão e registrador 
de impactos
? Acessórios e lista de embalagem
? Manual de instruções para 
transporte
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14 de outubro de 2011 | Slide 7
Recepção
Verificação da Pressão de Gas
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Recepção
Gravador de Impactos
?
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Recepção
Teste de Isolação do Núcleo
? Maximo 1KV
? > 500 K?
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Armazenamento
? Em área coberta
? Sem aquecimento
? Motores
? Canecos sem TC’s
? Buchas
? Com aquecimento
? Material isolante (Papel)
? Sistema de sílica gel
? Caixas de conexão, Central de 
manobras (alimentar resistência 
de aquecimento)
? Canecos com TC’s
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14 de outubro de 2011 | Slide 11
Armazenamento
? Área descoberta
? Radiadores
? Conservador de óleo
? Tubos
? Tanque principal
? Armazenagem com ar seco ou 
nitrogênio
? Armazenagem até 3 meses
? Após 3 meses deve ser re-
impregnado.
? Leitura da pressão interna 
semanalmente.
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14 de outubro de 2011 | Slide 12
Montagem
? Supervisão de Montagem
? Reunião de coordenação com o 
cliente
? Integração de segurança
? Análise de Risco das tarefas
? Qualificação e certificação do 
pessoal e equipamentos
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 13
Montagem
? Inicial
? Pré-testes 
? TC’s (resistência ôhmica, 
isolação, polaridade)
? Buchas (fator de potência de 
isolação)
? Lista de embalagem
? Limpeza das partes a serem 
montadas
? Inspeção interna e medição da URSI 
(se aplicável)
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14 de outubro de 2011 | Slide 14
Montagem
? Umidade Relativa da Superfície de Isolação (URSI)
? Equipamentos novos – 0,8%
? Equipamentos usados – 1,0%
? Vácuo 4h < 1T
? Pressuriza c/ ar seco de ponto de orvalho conhecido ? -40°C
? Aguarda 24h
? Medir ponto de orvalho (Dew Point) Ex.: Gelo seco, Alnor, DP19
? Temperatura do gás
? Tabela para determinação da URSI utilizando o ponto de 
orvalho e a temperatura do gás
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14 de outubro de 2011 | Slide 15
Montagem
? Aspectos de segurança (recomendação)
? Disponibilizar extintores de incêndio
? Evitar serviços de solda, somente o necessário
? Proibido fumar
? Tanque principal e outros equipamentos devem ser aterrados 
adequadamente
? Despressurizar antes de abrir as janelas
? Sempre manter limpa a tampa principal
? Não abrir o trafo se a umidade relativa do ar for maior que 70%
? Manter a unidade aberta pelo menor tempo possível
? Purgar com ar seco durante os serviços internos.
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14 de outubro de 2011 | Slide 16
Montagem
? Se alguma pessoa necessitar entrar no 
tanque do Transformador/Reator, deve-se 
verificar para que a quantidade de 
oxigênio dentro do tanque seja pelo 
menos de 19,5%. 
? Injetar ar sintético super seco com Ponto 
de Orvalho < -40°C a uma pressão 
mínima 0,1 kgf/cm2. 
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Montagem
? Montagem externa
? Não necessita abrir a unidade
? Radiadores, bombas, coolers, 
conservador, etc.
? Certificar se os coolers, 
radiadores e tubos estão livres 
de umidade!
? Montagem interna
? Necessita abrir a unidade
? Buchas, tubos, tubulação de 
desaeração, etc.
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 18
Montagem
? Sequência de montagem e 
recomendações
? Comece pelo sistema de 
refrigeração
? Buchas e partes frágeis porúltimo
? Testar as buchas e TC’s antes da 
montagem
? Use ar seco durante toda a 
montagem interna
? Tanque principal deve ser mantido 
pressurizado sempre que o 
serviço for interrompido.
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14 de outubro de 2011 | Slide 19
Montagem
? Superfícies de selagem
? Limpar as superfícies cuidadosamente
? Inspecionar gaxetas e o’rings
? Substituir guarnições de transporte por 
novas (kit de guarnições fornecido na 
caixa de acessórios)
? Substituir teflon das conexões
? Fiação de controle
? Conectar conforme desenho fornecido 
pela ABB
? Pintura
? Fazer o retoque da pintura se necessário
? Limpeza final
? Tanque principal e todos os detalhes
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Detecção de fugas
? Estanqueidade com pressão positiva
? Imediatamente após a montagem
? 0,5 kgf/cm2 aplicado por 24 horas
? Registrar temperatura antes e 
depois 
? Aplicar fórmula
? Estanqueidade confirmada
? No caso de vazamentos: detectar e 
proceder reparo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 21
Vácuo
? Processo de vácuo
? Preparação para vácuo
? Equipamento de vácuo 
? Vacuômetros calibrados
? Capacidade da bomba de vácuo (min 
200m3/h)
? Equalização do sistema (comutador, 
conservador, etc.)
? Conservador (resistente a vácuo ou não)
? Se não chegar a 1T em 4h, procurar 
vazamento
? Efetuar estanqueidade sobre vácuo
? Tempo de vácuo
? Controle do vácuo de hora em hora
? Ar seco ou nitrogênio suficiente para 
emergências
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 22
Vácuo
? Estanqueidade sobre vácuo
? Iniciar vácuo até atingir 1Torr e 
fechar registros
? Anotar horário
? Após 60 minutos anotar pressão P1
? Após mais 30 minutos anotar 
pressão P2
? Aplicar fórmula para certificação da 
estanqueidade (<25 Torr . l / s)
? Iniciar contagem do tempo de vácuo 
conforme tabela
Tensão (kV) Tempo de vácuo (h)
? 69 12
> 69 < 325 24
? 325 36
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14 de outubro de 2011 | Slide 23
Enchimento
? Processo de enchimento
? Equipamentos (termo-vácuo, termômetros, manovacuômetros)
? Fluxo para enchimento de óleo no máximo 100 l/min
? Pressão de vácuo máximo 1 Torr
? Temperatura do óleo entre 50 a 60°C 
? Pressão da bomba de óleo de 0,3 kgf/cm2
? Tratamento em paralelo ao processo de vácuo
? Amostras de controle durante o processo
? Movimento depois do enchimento de óleo
? Desaeração (rele de gás)
? Tempo para descansar antes de energizar
? Estanqueidade com coluna de óleo por 24 horas
? Mostra final depois da circulação
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 24
Enchimento
Características do Óleo
? Rigidez dielétrica 
? no recebimento 30KV (42kV)/2,5mm 
Método ASTM D877 (IEC 60156)
? depois do tratamento 80kV/2,5mm 
Método IEC 60156
? Conteúdo de água (ASTM 1533)
? menos que 10 ppm
? Tangente Delta (ASTM D924)
? 0,05 % máximo a 25 °C
? 0,3 % máximo a 100 °C
? Prova de cromatografia 
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14 de outubro de 2011 | Slide 25
Circuito de enchimento
Mano vacuometro
Com pressão controlada (de 0,3 a 0,5 kgf/cm2)
© ABB Group 
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Circulação
? Movimento 2 a 3 vezes o volume de óleo.
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14 de outubro de 2011 | Slide 27
Comissionamento
? Lista de testes
? Relação de transformação
? Resistência da isolação 
? Enrolamentos principais
? TC
? Fiação
? Núcleo e Grampo 
? Resistência ôhmica do enrolamento
? Fator de potência e capacitância
? Continuidade do aterramento do 
tanque
? TC: polaridade, relação, resistência 
ôhmica, isolação
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14 de outubro de 2011 | Slide 28
? Termômetros
? Imagem Térmica
? Calibração
? Ajustes
? Buchas
? Operacional
? Equipamento supervisório
? Resfriamento
? Comutador
? Análise final completa do óleo 
isolante
? Desaeração final
Comissionamento
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14 de outubro de 2011 | Slide 29
Comissionamento
? Lista dos equipamentos de testes
? TTR (Transformadores)
? Medidor de resistência ôhmica
? Megger
? Medidor de Fator de Potência
? Variac
? Voltímetro digital
? Amperímetro digital
? Certificados de calibração
? Medidor de Rigidez Dielétrica
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14 de outubro de 2011 | Slide 30
Comissionamento
? Relatório de Ensaios
? ABB ou padrão cliente
? Valores aceitáveis:
? De acordo com Normas 
Internacionais
? Comparação com resultados de 
fábrica
? Valores de placa de acessórios
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14 de outubro de 2011 | Slide 31
Inspeção final
? Inspeção final com representante do 
cliente
? Níveis de óleo
? Sílica gel
? Posição correta de válvulas
? Limpeza e retoque de pintura
? Sem vazamentos de óleo
? Conexões elétricas
? Aterramento do tanque principal
? Desaeração final confirmada
? Posição do comutador
? TC’s não utilizados devem estar 
curto-circuitados e aterrados
? Nada deixado no local da montagem
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14 de outubro de 2011 | Slide 32
Energização
? Energização check-list
? Repetir inspeção final
? Energização
? É sempre recomendado a presença 
do fabricante
? Aplicar carga gradualmente
? Após energizar:
? Inspecionar e fazer controle de 
temperatura e amostragem de 
óleo.
Tensão (kV)
Descanso 
antes da 
energização
(h)
? 150 12
> 150 < 325 48
? 325 96
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14 de outubro de 2011 | Slide 33
Serviço de atendimento ao cliente
? Para obter informacões e dúvidas contactar ABB Atende:
? 0800 014 91 11
? Washington Silva
? washington.silva@br.abb.com
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Transformadores de Potência
Manutenção do Transformador
Washington Silva, Treinamento, 2011
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14 de outubro de 2011 | Slide 2
Índice
? Segurança
? Análise da Amostra de Óleo
? Manutenção
? Programação Mensal
? Programação Trimestral
? Programação Anual
? Inspeção Interna
? Abertura do Transformador
? Testes Elétricos
? Troca do Óleo
? Troca do Sistema de Refrigeração
? Reparo de Vazamentos na Solda
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14 de outubro de 2011 | Slide 4
Segurança
? Instalação, operação e manutenção de 
um transformador apresentam diversas 
condições potencialmente inseguras, 
tais como: 
? Operação incorreta do comutador de 
derivação 
? Pressões altas 
? Tensões letais
? Atmosferas inseguras
? Maquinários em movimento
? Componentes pesados 
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14 de outubro de 2011 | Slide 5
Análise da amostra de óleo
? Transformadores novos: 
? Antes de energizar. 
? 24 horas depois de energizar. 
? 1 semana depois de energizar. 
? 3 meses depois de energizar. 
? 6 meses depois de energizar. 
? Transformadores não estratégicos: 
? Anual
? Transformadores estratégicos: 
? Semestral
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14 de outubro de 2011 | Slide 7
Programação mensal
? Registre:
? temperatura ambiente. 
? temperatura do óleo. 
? temperatura do enrolamento.
? corrente de carga.
? tensão de linha.
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14 de outubro de 2011 | Slide 8
Programação trimestral
? Verifique o nível de óleo. 
? Aperte os acessórios frouxos e corrija 
os vazamentos de óleo da tubulação 
que se dirige aos trocadores de calor ou 
radiadores e todas as juntas 
parafusadas dos tubos.
? Examine os trocadores de calor ou 
radiadores, prcurando acúmulos de 
sujeira e materiais estranhos que 
possam impedir o fluxo de ar.
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14 de outubro de 2011 | Slide 9
Programação anual
? Amostras de óleo do tanque principal e 
do comutador de derivações. 
? Bombas de circulação de óleo forçado: 
? Evidência de ruído, fluxo desigual de 
óleo, desequilíbrio na corrente de 
fase ou aquecimento do motor da 
bombapode exigir que a bomba 
seja removida do transformador. 
? Examine as válvulas da bomba à 
procura de evidência de vazamentos 
ao redor das vedações da junta. 
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14 de outubro de 2011 | Slide 10
Programação anual
? Meça o fator de potência e a 
capacitância nas buchas e compare 
com os resultados dos testes feitos 
quando o transformador foi instalado. 
? Inspecione o comutador de derivações 
em carga. 
? Inspecione os secadores e as pequenas 
aberturas da tela das válvulas de alívio 
de pressão para se certificar de que 
estão limpos e em condições de operar. 
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14 de outubro de 2011 | Slide 11
Programação anual
? Use um torquímetro para reaperto dos 
parafusos adequados.
? Examine o acabamento de pintura, 
principalmente ao redor das juntas 
soldadas e em acessórios como 
radiadores, trocadores de calor e a 
tubulação associada. 
? Desenergize a fonte de alimentação 
auxiliar, inspecione os dispositivos de 
controle na cabine de controle e aperte 
todas as conexões frouxas.
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14 de outubro de 2011 | Slide 12
Inspeção interna
? Inspeção interna do transformador 
acima do núcleo e das bombas não é 
necessária, a não ser que os resultados 
da análise do óleo indiquem possíveis 
problemas. 
? Turvação do óleo, baixa rigidez 
dielétrica ou umidade do óleo, ou 
presença de gases combustíveis, são 
condições que podem justificar a 
inspeção interna no transformador. 
? Distúrbios graves no sistema, incidência 
de uma falha externa que provoque a 
passagem de altas correntes pelos 
enrolamentos (“through-fault”) ou o 
acionamento de um disjuntor também 
podem justificar a inspeção interna do 
transformador. 
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14 de outubro de 2011 | Slide 13
Inspeção interna
? Não entre no transformador até que o 
gás do tanque seja substituído por ar 
seco com teor de oxigênio de pelo 
menos 19,5%.
? Principal objetivo da inspeção interna é 
detectar qualquer dano que 
eventualmente tenha ocorrido em 
operação.
? Deve-se dar atenção especial a 
condutores, juntas elétricas e 
mecânicas parafusadas, comutadores 
de derivações, transformadores de 
corrente e estruturas de suporte de 
condutores e isolamento.
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Abertura do transformador
? Tempo que o transformador fica aberto 
para inspeção não deve exceder duas 
horas. 
? Deve-se circular ar seco engarrafado ao 
tanque por meio de um regulador de 
pressão enquanto estiver aberto. 
? Use coberturas limpas de tecido sobre 
as botas ou botas limpas de borracha 
nitrílica. 
? Deve-se fazer uma lista de todos os 
equipamentos, ferramentas e materiais 
que entram no transformador.
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Abertura do transformador
? Antes de remover uma tampa de 
inspeção, certifique-se de que a 
pressão interna foi reduzida à pressão 
atmosférica. 
? Bombeie o óleo para recipientes de 
armazenamento limpos. 
? Nível do óleo deve ser mantido o mais 
alto possível.
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Testes elétricos
? Relação em todos os enrolamentos e 
em todas as posições de derivação. 
? Resistência do isolamento c/ registro da 
temperatura do óleo.
? Fator de potência do isolamento.
? Resistência do núcleo até o 
aterramento.
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Troca de óleo
? Quando os serviços de inspeção e 
manutenção tiverem sido concluídos, 
drene o óleo do transformador, 
passando-o a um tanque adequado de 
armazenamento.
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14 de outubro de 2011 | Slide 18
Substituição dos Trocadores de Calor OFAF, 
Radiadores e/ou Bomba
? Desenergize o transformador.
? Feche as válvulas adequadas para 
isolar o equipamento que está sendo 
trocado. 
? Drene o óleo do equipamento, 
passando-o a um recipiente de 
armazenamento adequado. 
? Instale o novo equipamento.
? Abra a válvula do fundo, entre o 
equipamento de refrigeração e o tanque 
do transformador. Deve-se remover o 
tampão do duto de ventilação superior 
do trocador de calor ou da bomba. 
? Encha com óleo de transformador até 
transbordar pelo duto de ventilação 
superior. 
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14 de outubro de 2011 | Slide 19
Substituição dos Trocadores de Calor OFAF, 
Radiadores e/ou Bomba
? Feche a válvula do fundo e sangre o 
equipamento para liberar as bolhas de 
ar que estiverem presas. Continue 
sangrando o equipamento até que não 
haja mais bolhas. 
? Recoloque o tampão do duto de 
ventilação superior usando pasta de 
vedação de Teflon e abra as válvulas 
do topo e do fundo do transformador.
? Se for necessário colocar mais óleo, 
opere a bomba de óleo por duas horas 
e, em seguida, deixe a unidade ficar 
ociosa por 8 horas antes de energizar o 
transformador. 
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14 de outubro de 2011 | Slide 20
Substituição dos Trocadores de Calor OFAF, 
Radiadores e/ou Bomba
? Se o transformador não tiver bombas de 
óleo, deverá ficar ocioso por 16 horas 
antes de ser energizado. 
? Equipamento de refrigeração sempre 
deve ser operado por controle 
automático. 
? Caso alguma emergência requeira a 
operação da refrigeração no modo 
manual, opere somente metade das 
bombas até que a temperatura no topo 
do óleo chegue a 40°C; em seguida, 
todas as bombas poderão ser 
operadas. 
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14 de outubro de 2011 | Slide 21
Reparo de vazamento na solda
? Nível de óleo em relação à área a ser
soldada deve estar 4” ou mais acima da
área a ser soldada, caso contrário,
encha o transformador com nitrogênio
seco.
? Martele o vazamento de solda com um 
martelo de cabeça esférica.
? Dê polimento à pintura ao redor da área 
a ser soldada (ou a raspe) e conecte o 
condutor de aterramento à máquina de 
solda por arco. 
? Selecione um eletrodo tipo 308 de aço 
inoxidável para fazer reparos em aço 
não magnético.
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Reparo de vazamento na solda
? Aplique um cordão de solda de vedação 
ao defeito de soldagem, com um passe 
único e rápido. 
? Limpe a área reparada e verifique-a 
com um detector adequado de 
vazamentos.
? Depois de todos os testes à procura de 
vazamentos, limpe a área ao redor da 
solda e aplique tinta de retoque. 
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14 de outubro de 2011 | Slide 23
Reparo de vazamento na solda
? Método alternativo usando um
remendo
? Ponha um remendo de aço com 
espessura de 3/16” ou 1/4” sobre a área 
a ser vedada e solde-o à carcaça do 
transformador conforme a sequência da 
figura. 
? Limpe a área reparada e verifique-a 
com um detector adequado de 
vazamentos.
? Limpe a área novamente e aplique tinta 
de retoque. 
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14 de outubro de 2011 | Slide 24
Reparo de vazamento na solda
? Radiadores
? Não é recomendável fazer o reparo de 
campo de uma costura entre lóbulos ou 
substituir os elementos no local. 
? Deve-se devolver o radiador à fábrica 
para reparo ou substituição. 
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Transformadores de Potência
Parte Ativa
Treinamento, 2011
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14 de outubro de 2011 | Slide 2
Aspectos Mecânicos
? Núcleo
? Enrolamento
? Lides Internos
? Içamento
? Fixações no Tanque
? Aterramento
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Organograma do Projeto
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14 de outubro de 2011 | Slide 4
Fluxo de Trabalho
NÚCLEO
C24 = ELABORAÇÃO DE 
DESENHOS DE CLIENTES
MDS (FORMATO DA 
PARTE ATIVA)
RODAR TC'S
CENTRAL DE 
MANOBRAS
ESTUDOS DE SAÍDAS
ENROLAMENTOS LIDES INTERNOS
PRÉ-RESERVAS
PARTE ATIVA
C
A
L
D
E
R
A
R
I
A
SOLDA
MONTAGEM
TRANSPORTE
MONTAGEM NO 
CAMPO
FIM
DOCUMENTOS 
DE CLIENTE
TAMPA
TANQUE
CONSERVADOR
TANQUE
TAMPAPACKING LIST
LIDES AUXILIARES
SIGN-OFF = PASSAGEM 
ELETRÔNICA DAS 
INFORMAÇÕES DO CÁLCULO 
PARA O PROJETO 
MECÂNICO
CALCULISTAS
PROJETISTAS INTERNOS
PROJETISTAS DE CENTRAL DE 
MANOBRAS
PROJETISTAS
EQUIPE DE DETALHAMENTOS 
INTERNOS
EQUIPE DE
 DETALHAMENTOS EXTERNOS
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MDS - Mechanical Design System – SpecTra-M
? Software criado pela BA (Business Area) responsável pela importação 
de dados do EDS (Electrical Design System), que converte os 
parâmetros elétricos do transformador em uma estrutura física (3D).
? Com a importação dos dados, obtêm-se os tipos de Núcleo e 
Enrolamentos ambas com suas dimensões finais.
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Instruções Locais - BRABB
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Instruções TrafoStar®
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Tipos de tanques
Tanque reforço chato até altura 3500mm Tanque Reator Monofásico
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Tipos de tampas
Tampa Reta Tampa Domed
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14 de outubro de 2011 | Slide 10
Tipos de Resfriamentos
Radiador
Trocador de 
Calor 
Óleo/Água
Trocador 
de Calor 
Óleo/Ar
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Pré-reserva
Solicitação de compra de todos os acessórios 
“críticos” utilizados no projeto do transformador. 
Bolsa conservador
Radiadores/Trocadores calor/Ventiladores
Buchas
Válvula de alívio
Comutador sob carga
Filtro de óleo
Indicador de nível
de óleo transformador e
comutador
Rodas
Válvulas 
especiais
Secador de ar
Relé Buchholz
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Núcleo
? Tipos de Núcleo
? Detalhes Construtivos
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Tipos de Núcleo
Lp Lp LpLp1 Lp Lp2
Lp LpLp1 Lp2Lp1 Lp2
TrifásicosTrifásicos
MonofásicosMonofásicos
2Col2Col 1Col + 2Retorno1Col + 2Retorno 2Col+2Retorno2Col+2Retorno
3Col3Col 3Col+2Retornos3Col+2Retornos
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14 de outubro de 2011 | Slide 14
Tipos de Núcleo
“D core“ – Monofásico com 2 pernas
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14 de outubro de 2011 | Slide 15
Tipos de Núcleo
“EY 3 core“ – Monofásico com 3 pernas
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14 de outubro de 2011 | Slide 16
Tipos de Núcleo
“DY 3 core“ – Monofásico com 4 pernas
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 17
Tipos de Núcleo
“T core“ - Trifásico
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14 de outubro de 2011 | Slide 18
Tipos de Núcleo
“TY 3 core“ – Trifásico com 5 pernas
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 19
Tipos de Núcleo
Reator
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 20
Tipos de Núcleo
Reator Núcleo de Ar
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14 de outubro de 2011 | Slide 21
Núcleo - Detalhes Construtivos
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 22
Núcleo - Detalhes Construtivos
Juntas do Núcleo
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14 de outubro de 2011 | Slide 23
Núcleo - Detalhes Construtivos
Canal de Resfriamento
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14 de outubro de 2011 | Slide 25
Núcleo - Detalhes Construtivos
Divisão de Pacotes
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14 de outubro de 2011 | Slide 26
Núcleo - Detalhes Construtivos
Vigas de Grampo
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 27
Núcleo - Detalhes Construtivos
Tirantes
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14 de outubro de 2011 | Slide 28
Núcleo - Detalhes Construtivos
Barras de Suspensão
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 29
Núcleo - Detalhes Construtivos
Bandagem Asecond
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14 de outubro de 2011 | Slide 30
Núcleo - Detalhes Construtivos
Calços Escada
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14 de outubro de 2011 | Slide 31
Enrolamento
? Saídas
? Detalhes Construtivos
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 32
Enrolamento - Saída
© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 33
Enrolamento - Detalhes Construtivos
Anel de Pressão
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14 de outubro de 2011 | Slide 34
Enrolamento - Detalhes Construtivos
Anel com Calços
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Enrolamento - Detalhes Construtivos
Capa com tubo de bobina com saída central
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Parte Ativa
? Lides Internos
? Içamento
? Fixações no Tanque
? Aterramento
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Parte Ativa
Lides Internos
© ABB Group 
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Parte Ativa
Lides Internos
© ABB Group 
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Parte Ativa
Içamento
© ABB Group 
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Parte Ativa
Fixações no Tanque
9
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14 de outubro de 2011 | Slide 42
Parte Ativa
Aterramento
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Transformadores de Potência
TR Componente Vital SEP
Washington Silva, Treinamento, 2011
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Indice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Determinantes de Custo
? Ensaios
? Execução de Ordem
? Processo de Fabricação
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicação
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Porque utilizar Transformadores de Potência?
? Com transformadores, o homem pode produzir, transportar e distribuir 
eletricidade com a tensão mais conveniente (economicamente).
? Transformador é um compotente elétrico que recebe potência com 
uma tensão e entrega a mesma potência (caso ideal) com outra 
tensão.
TransformadoresTransformadores
ElevadoresElevadores
TransformadoresTransformadores
do Sistemado Sistema
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14 de outubro de 2011 | Slide 4
Indice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Orientadores de Custo
? Ensaios
? Execução da Ordem
? Processo de Manufaturas
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicações
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Fundamentos
O Transformador 
? Como entrada temos: uma tensão e uma potência.
100% POTÊNCIA
TENSÃO 1
Uma pequena parte de 
energia dissipará em 
calor no transformador.
TENSÃO 2
99.7% POTÊNCIA
Potência (MVA) = Sqrt3 x Tensão (kV) x Corrente (A)
Assim a corrente é dada indiretamente!
? Como saída temos: uma outra tensão e a mesma potência 
(virtualmente).
? Um transformador pode ter o fluxo de potência em ambas sentidos.
Ex: 100 MVA e 230 kV dará 251 A Ex: 100 MVA e 23 kV dará 2510 A
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O Transformador
A potência entra através de bucha em uma certa tensão
Ventiladores
para dissipar o 
calor
Dentro do 
tanque há o 
núcleo e o 
enrolamento
Comutador
para regular a 
tensão de 
saída
Conservador 
para permitir 
a expansão do 
óleo isolante.
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Fundamentos
Sistema Trifásico
? Varia a tensão e a corrente mantendo a mesma potência. 
? Para obter um melhor desempenho econômico é muito 
melhor gerar e consumir energia elétrica em sistema 
trifásico do que em apenas uma fase. 
? Teoricamente todos os transformadores de potência são 
feitos para o sistema trifásico.
1 2 3
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Three Phase SystemsThree Phase Symetrical Voltage
-1.5
-1
-0.5
0
0.5
1
1.5
0 1 2 3 4 5 6 7 8
 Time
Vo
lta
ge Ur
Us
Ut
A tensão amarela é identica a azul mas está 
deslocada 120 graus ou 6.67ms (para um 
sistema de 60Hz)
6.67 ms 6.67 ms
A tensão rosa é identica a amarela mas 
está deslocada 120 graus ou 6.67ms 
(para um sistema de 60Hz)
A tensão azul é identica a rosa mas está 
deslocada 120 graus ou 6.67ms (para 
um sistema de 60Hz)
6.67 ms
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Transformador Trifásico
? 6 ou mais buchas.
3 Buchas de Baixa Tensão
3 Buchasde Alta Tensão
Bucha de aterramento
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Fundamentos
Princípio Físico
? O que possibilita a transformação de tensão são dois 
princípios físicos:
? 1) Uma corrente flui através de um condutor enrolado e 
cria um campo magnético.
? 2) A variação do campo magnético causa o aparecimento 
de uma tensão no condutor vizinho.
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Indice
? Fundamentos
? Componentes
? Parte Ativa
? Determinantes de Custo
? Ensaios
? Execução de Ordem
? Processo de Fabricação
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicação
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Componentes
Principais Componentes Ativos
? NÚCLEO para carregar o fluxo magnético.
? ENROLAMENTOS para carregar as correntes e fornecer 
uma tensão correta.
? Jogo dado pelo enrolamento e o núcleo, mais os 
isoladores elétricos e os suportes mecânicos é chamado 
de PARTE ATIVA.
? Existem dois caminhos práticos para colocar o NÚCLEO e 
o ENROLAMENTO juntos na PARTE ATIVA, eles são 
chamados de Core type (núcleo envolvido) e Shell type 
(núcleo envolvente).
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Componentes
Transformadores Core Type e Shell Type
Core Type
Shell Type
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Componentes
Núcleo
? Núcleo trabalha como uma gaiola para 
o fluxo magnético, onde a maior parte 
do fluxo será mantida dentro do núcleo.
? Núcleo é feito com uma chapa de aço 
muito especial. 
? Esta chapa é feita com uma espessura 
de 0.30mm e isolada para ser 
empilhada uma por uma.
? Meta final é minimizar o tamanho do 
núcleo e minimizar as perdas.
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Componentes
Tipos de Núcleo mais comuns
Núcleos 
Monofásicos
Núcleos
Trifásicos
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Componentes
Enrolamento
? Correntes irão exclusivamente fluir ao 
longo dos condutores de cobre nos 
enrolamentos. 
? Condutor de cobre possui finas 
camadas de isolação.
? Entre as espiras do enrolamento, 
algumas isolações são necessárias –
normalmente de papel. 
? Isto é devido ao fato que existe altas 
tensões entre as espiras do 
enrolamento.
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Componentes
Tipos de Enrolamento
Enrolamento em Disco
Muitas Espiras
Baixas Correntes
Alta Tensão
Enrolamento Helicoidal
Poucas Espiras
Altas Correntes
Baixa Tensão
Enrolamento em Camada
Camadas separadas do 
enrolamento com saídas para 
o regulador de tensão - tap
Baixa Tensão Alta Tensão Regulação da 
Alta Tensão
Exemplo:
130±9*1,25% / 11 kV
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Cabo é transposto para:
• Minimizar perdas em cargas 
• Melhorar as forças de curto-circuito (cola)
Transposição 
= mudança 
de lugar de 
cada cabo 
individual-
mente, 
ao longo da 
altura do 
enrolamento.
Componentes
Cabo do enrolamento
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Componentes
Enrolamento Helicoidal - BT
? Este é 
frequente-
mente feito 
com cabo 
transposto de 
modo a 
reduzir o 
tamanho e 
melhorar a 
refrigeração.
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Componentes
Enrolamento Camada - BT
Enrolamento de Baixa Tensão
? Refrigeração entre camadas
? Resistente aos esforços de curto-
circuito
? Mínimas perdas adicionais
? Resistente ao tombamento do cabo
? Usada em 
Grandes 
Trafos de 
Distribuição
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Componente
Enrolamento Disco - AT
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Componentes
Bobina de Regulação
? Muitos taps 
porque será 
conectado no 
DETC ou 
OLTC
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Componentes
Porque o uso de TAPs ?
? Tensão (U1 ou U2) varia na rede dependendo da carga (I1 e I2) 
? Esta derivação deve ser mantida em um certo limite.
? Relação de tensão do transformador está localizado entre dois 
sistemas e pode ser utilizado para estabilizar a tensão.
? Relação de tensão deve ser possível mudar.
? TAP é usado para modificar a relação de transformação. 
N1 = Número de voltas para criar uma tensão U1
N2 = Número de voltas para criar uma tensão U2
N1/N2 = Relação de transformaçãoU2 = (N2/N1) * U1
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Componentes
Comutadores Sob Carga
In-Tank = montado dentro 
do tanque do transformador
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Componentes
Comutadores Sob Carga
On-tank = montado fora do 
tanque do transformador
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Componentes
Buchas
Para ser 
possível 
trazer a alta 
tensão e 
corrente da 
linha de 
energia para 
a parte ativa 
do trafo, as 
buchas são 
necessárias.
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Componentes
Buchas Secas
As novas buchas sólidas e secas com 
isolamento de borracha de silicone ao 
ar livre
• leve
• fácil de instalar
• alto nível de proteção para o pessoal
• desempenho melhorado em áreas 
poluídas
• menos manutenção
• superfície hidroscópica
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Componentes
Outros Acessórios
? Rele de gás: para dar avisos e desligamentos devido a produção de gás.
? Indicador de nível de óleo: localizado no conservador para medir o óleo do nível do chão.
? Secador de ar: seca o ar em contato com o sistema da bolsa ou membrana.
? Termômetros: para medição de temperaturas no topo do óleo e pontos quentes nos 
enrolamentos.
? Válvula de alívio de pressão: detectar sobrepressões no tanque
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Componentes
Outros Acessórios
Secador de ar
Rele de Gás
Válvula de 
alívio de 
pressão
Tampa de
Inspeção
Conservador 
com bolsa de 
borracha
Rele de 
pressão subita
TC; para 
indicação de 
correntes
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14 de outubro de 2011 | Slide 32
Indicador de 
nível de óleo
Cabine de Comando
Central de Manobras
Termometros
Componentes
Outros Acessórios
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14 de outubro de 2011 | Slide 33
Componentes
Sistema de Expansão de óleo
Devido as diferenças de temperaturas 
(-30?C a +70?C) o óleo precisa expandir.
Tipicamente, 10% do volume de óleo do 
tanque é necessário para o conservador 
de óleo.
Transformador de 750 MVA tem um
conservador com aproximadamente
20 toneladas de volume de óleo.
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Índice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Orientadores de Custo
? Ensaios
? Execução da Ordem
? Processo de Manufaturas
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicações
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Parte Ativa
? Bobinas são montadas nas colunas do 
núcleo.
? Todos os suportes e elementos 
distanciadores são feitos de presspahn.
? Papel e presspahn devem ser 
completamente seco em uma estufa 
antes de colocado no transformador.
? Tanque será cheio com óleo 
mineral/vegetal através de vácuo.
? Fixadores suportam o peso do 
transformador.
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14 de outubro de 2011 | Slide 36
Parte Ativa
? Cleats & Leads conectam as bobinas 
para as buchas e o comutador do 
transformador.
? Comutadores afetam toda a 
concepção mecânica e dimensão do 
transformador.
? Fixadores do transformador 
geralmente integram o comutador em 
um suporte mecânico.
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14 de outubro de 2011 | Slide 37
Parte Ativa
NúcleoIsolação do 
Núcleo
Núcleo e 
Vigas
Isolação dos enrolamentosEnrolamentosCleads & Leads –
Ligações e 
Suportes
ComutadorBuchas
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Parte Ativa
Cleats & 
Leads 
conectam 
enrolamentos 
com os 
comutadores.© ABB Group 
14 de outubro de 2011 | Slide 39
Índice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Orientadores de Custo
? Ensaios
? Execução da Ordem
? Processo de Manufaturas
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicações
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14 de outubro de 2011 | Slide 40
Potência Nominal
Restrições
do ambiente Refrigeração
Tensão Nominal
Requisição
Mecânica
ImpedânciaAvaliação de Perdas
Regulação Nível deIsolação
Ensaios
Especificado
Gradiente de
Temperatura
Transporte
Limitação Aceleração
Abalo
Sísmico
Toda Escala
Teste
TC`s
Custos
Parametros Técnicos para Custos
Sobrecarga
Número de Sistema
de Tensão
Nível de
Ruido
DC Corrente
Contínua
Harmônicas Painel de Controle
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14 de outubro de 2011 | Slide 41
? Custo de Material
? Cobre para Enrolamento
? Chapas para Núcleo
? Tanque
? Óleo
? Componentes como buchas, comutadores e etc.
? Capitação de Perdas
? Garantia de perdas em vazio no decorrer do tempo
? Garantia de perdas em carga no decorrer do tempo
$
? Custos de Projeto de Engenharia
? Custo de Fabricação
? Índice de Materiais – Margem de Custo – 5%
? Custo de Transporte
Preço de Venda
Custo comparado
Custos
Parametros Técnicos para Custos
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14 de outubro de 2011 | Slide 45
? Reatância é a medida da energia 
localizada no fluxo de disperção, ou 
seja, fora do núcleo.
? Clientes normalmente a especificam 
por razões de Icc
? Uma impedância adequada irá 
proporcionar uma boa estabilidade ao 
sistema elétrico.
? Impedância pode ser usada para 
limitar a corrente de curto-circuito em 
um ponto da rede.
Custos
Impedância
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14 de outubro de 2011 | Slide 49
? Em princípio, quanto maior as perdas 
no circuito interno, maior será o 
tamanho do circuito externo 
(ventiladores e radiadores).
? Existe entretanto um limite devido ao 
tamanho dos resfriadores ou a 
impossibilidade de resfriamento em um 
determinado local.
? Uma bomba para movimentar o óleo é 
frequentemente desnecessário. O calor 
gerado irá funcionar como sifão.
Fan
optional
Pump
optional
Outer Circuit Inner Circuit
Oil immersed
Tank
Heat
Production
(Core and
Windings)
Heat
Dissipation
Circuito internoCircuito externo
Dissipação de 
calor
Ventilação 
Opcional
Produção de 
aquecimento 
(núcleo e 
enrolamento)
Óleo imerso 
no tanque
Custos
Resfriamento
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IEC Antiga ANSI
ONAN OA
ONAF FA
OFAF FOA
ODAF FOA
OFWF FOW
Óleo Natural - Ar Natural (ONAN)
Radiadores
Óleo Natural - Ar Forçado (ONAF)
Radiadores com ventiladores
Óleo Forçado - Ar Forçado (OFAF)
Trocadores de calor com bomba e 
ventiladores
Óleo Forçado - Água Forçada (OFWF)
Trocadores com água e bombas
Óleo Dirigido - Ar Forçado (ODAF)
Trocadores de calor com bombas e 
ventiladores
(Tubulação de óleo dentro do tanque 
guiando para o enrolamento)
Custos
Tipos de Resfriamento
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???
Custos
Transporte
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Índice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Orientadores de Custo
? Ensaios
? Execução da Ordem
? Processo de Manufaturas
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicações
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? Para confirmar que o transformador satisfaz as especificações do 
cliente, segundo as normas e os limites garantidos.
? Testes adequados irão provar que o transformador pode lidar com 
condições normais e anormais que irão ocorrer durante o uso.
? Temperaturas não podem exceder limites especificados e 
normalizados durante operação normal.
? Valores de perdas não podem exceder os valores especificados 
pelo cliente.
? Transformadores tem que suportar stress dielétrico das redes.
? Transformadores tem que suportar correntes de curto-circuito 
devido a falhas nas redes e terminais.
Testes são fatores de custos. É essencial para o 
cliente especificar claramente no contrato!!!
Ensaios
Por que ensaiar Transformadores?
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14 de outubro de 2011 | Slide 55
? Ensaios de rotinas são realizados 
em todos os transformadores.
? Ensaios de tipo são realizados 
normalmente em uma só unidade no 
caso de inúmeras unidades, para 
verificação do projeto.
? Ensaios especiais são realizados 
quando o cliente solicitar.
? Todos os transformadores são 
ensaiados de acordo com a 
necessidade do cliente e de acordo 
com as normas IEC 60076, 60146, 
60358 ou normas ANSI, ABNT e etc.
Ensaios
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14 de outubro de 2011 | Slide 56
? Ensaios de Rotina em Transformadores:
? Resistência do enrolamento.
? Tensão nominal e fase e deslocamento.
? Impedância de Curto-Circuito e perdas.
? Perdas em vazio e em carga.
? Teste de rigidez dielétrica (conforme IEC 60076-3).
? Teste de OLTC (quando necessário).
Ensaios
Ensaios de acordo com IEC 60076-1
? Ensaios de Tipo em Transformadores:
? Elevação da temperatura.
? Ensaios de dielétrico tipo (conforme 60076-3).
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Ensaios Especiais em Transformadores:
? Ensaio dielétrico Especial (conforme IEC 60076-3).
? Determinação de Capacitâncias enrolamento-terra e 
entre enrolamentos.
? Determinação de tensão transitória. 
? Sequência Zero em transformadores trifásicos.
? Curto-Circuito (conforme IEC 60076-5).
? Determinação de nível de ruído (conforme IEC 60551).
? Correntes harmônicas em vazio.
? Consumo de energia auxiliar.
? Medição do fator de dissipação.
Ensaios
Definição de Ensaio conforme IEC 60076-1
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14 de outubro de 2011 | Slide 58
Ensaio
Sobretensão
? Temporário – tensão de operação na linha pode aumentar 
acima do valor nominal sob certas condições. 
? Temporário ~ 1s
? Chaveamento – Quando um transformador é chaveado à 
uma rede, uma sobretensão pode ocorrer.
? Chaveamento ~ 1/1000 s
? Chaveamento pode causar stress na isolação.
? Chaveamento pode saturar por algum tempo o núcleo 
do transformador.
? Raio – quando um transformador é atingido por uma 
descarga, uma grande sobretensão pode afetar o 
transformador.
? Lightning ~ 1/1.000.000 s
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Ensaio
Curto-Circuito
? Durante o curto-circuito o valor 
máximo da corrente pode aumentar 
mais de 20 vezes a corrente nominal.
? Estas correntes irão produzir um 
enorme campo magnético e assim 
enormes forças, principalmente nos 
enrolamentos.
? Geometria simétrica dos 
enrolamentos é essencial para evitar 
grandes forças de deslocamento.
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Ensaio 
Curto-Circuito
? Menos de 1% dos transformadores fabricados são 
submetidos a ensaios de curto-circuito.
? Há apenas uma dezena de laboratório em todo o mundo 
capazes de fazer este ensaio.
? Como alternativas de ensaio, as normas permitem 
“demonstração através de cálculos”, mas as normas não 
mostram como calcular e quais formulações utilizar.
? Foi mostrado que a fim de suportar curto-circuito os 
enrolamentos e núcleos devem ser fabricados de forma 
muito rigorosa. 
? Tolerâncias geométricas de construção devem ser feitas 
de acordo com o calculado.
? A qualidade do processo fabril é essencial para assegurar 
as capacidades de curto-circuito.
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Ensaio
Capacidade de Suportar Curto-Circuito
? Mais de 115 Transformadores de Potência ABB de 
diferentes projetos passaram em ensaios de curto-circuito.
? Maior ensaio de curto-circuito do mundo foi realizado por 
transformador fabricado pela ABB.
? Cada teste que fazemos, nos dá instruções para correções 
e melhoriasno nosso dimensionamento e regras de 
fabricação. 
? ABB vem atualizando seus critérios de desenhos ano a 
ano.
? Todos os enrolamentos ABB são comprimidos, pré-secos 
e pré-ajustados antes da montagem final.
? Sistema de controle de qualidade six-sigma da ABB 
assegura que os enrolamentos e núcleos são produzidos 
com as tolerâncias necessárias para resistir com exito ao 
curto-circuito.
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14 de outubro de 2011 | Slide 62
Ensaios
Verificação de Cálculo e Ensaio
?Transitórios
? Distribuição de Tensão
? Cálculo de Stress
?Curto-Circuito
? Distribuição de Fluxo
? Forças
?Ensaios em CA
? Stress Elétrico
ABB desenvolveu ferramentas para 
prever o que acontecerá com o 
transformador em condições de ensaio.
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Índice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Orientadores de Custo
? Ensaios
? Execução da Ordem
? Processo de Manufaturas
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicações
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14 de outubro de 2011 | Slide 64
Entrega de Venda e 
abertura de Ordem
Cálculo Elétrico Projeto Mecânico
Compra de Material
Planejamento Principal
Setup do Trabalho
Gerência de Projetos
”O prolongamento 
do braço do cliente”
Fabricação Ensaio Embalagem Transporte
Instalação e 
comissionamento
Garantia
Execução Interna da Ordem
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14 de outubro de 2011 | Slide 65
Índice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Orientadores de Custo
? Ensaios
? Execução da Ordem
? Processo de Manufaturas
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicações
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14 de outubro de 2011 | Slide 66
Processo de Fabricação
1
2
3
4
= 
Secagem e 
processo de 
enchimento
5
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Processo de Fabricação
Secagem e Processo de Enchimento
1 Secagem dos enrolamentos à 130ºC e sob vácuo
2 Secagem da Parte Ativa com vapor de querosene 
à 130ºC e sob vácuo
3
Secagem adicional da superfície da isolação com 
ar aquecido e sob vácuo
4 Enchimento de óleo sob vácuo após a parte ativa 
ser colocada no tanque
5 CONTEÚDO DE UMIDADE INFERIOR A 0,5 %
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14 de outubro de 2011 | Slide 68
Índice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Orientadores de Custo
? Ensaios
? Execução da Ordem
? Processo de Manufaturas
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicações
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14 de outubro de 2011 | Slide 69
Embalagem e Transporte
• Sequência de Transporte
• Desmontagem de buchas, canecos, 
ventiladores, cabine de controle, etc.
• Marcação e finalização da lista de 
embalagem.
• Enchimento do tanque com a parte 
ativa com ar seco a fim de assegurar a 
pressão durante o transporte.
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14 de outubro de 2011 | Slide 70
Índice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Orientadores de Custo
? Ensaios
? Execução da Ordem
? Processo de Manufaturas
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicações
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14 de outubro de 2011 | Slide 72
Preceitos Técnicos e Ferramentas de Projetos Básicos e Teóricos
Qualidade
Controle de Processos
Bibliotecas e 
Ferramentas
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14 de outubro de 2011 | Slide 73
Qualidade 
Normalização dos Ensaios
Um conjunto de normas 
comuns é utilizado por todas 
as unidades de negócios para 
assegurar que os ensaios são feitos 
da mesma maneira em todos os 
laboratórios de ensaios da ABB pelo 
mundo.
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Qualidade
Processo de Controle de Manufatura 
Metodologia Seis Sigma
Cartões Sigma
Instruções
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? Conceitos baseados em sete tecnologias de transformadores.
? Um conjunto completo de instruções de desenhos e de processo.
? Único sistema de ferramentas (Electrical & Mechanical Design 
System - CAD/CAM – EDS & MDS, 3D Análise de Campos POLOPT 
e Infolytica, Análise de Transitório - Wintran).
? Processo de qualidade e fabricação integrado.
? Forte conceito de projeto de curto-circuito.
? Serviços e componentes certificados. 
Qualidade
TrafoStar
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14 de outubro de 2011 | Slide 76
Índice
? Física Básica
? Componentes
? Parte Ativa
? Orientadores de Custo
? Ensaios
? Execução da Ordem
? Processo de Manufaturas
? Embalagem e Transporte
? Qualidade
? Aplicações
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Aplicações
Denominações Específicas
? Elevador
? Abaixador
? Interconector
? Fornos
? Retificadores
? Reguladores
? Autotransformadores
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14 de outubro de 2011 | Slide 78
Aplicações
Utilização Típica
? Energia gerada a 10 – 30 kV
? Energia transmitida a 60 – 800 kV
? Energia distribuída a 10 – 20 kV
? Energia consumida de 0.1 até 5 kV
Para conectar estas 
diferentes tensões nós 
utilizamos 
TRANSFORMADORES 
DE POTÊNCIA
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14 de outubro de 2011 | Slide 79
Aplicações
Utilização Típica
? Engenheiros preferem utilizar simbolos ao invés de desenhos artísticos. 
? Observe a correspondência entre a figura e o diagrama de simbologia. 
Transformador: 
15kV para 100V
Transformador:
230kV para 15kV
Transformador:
20kV para 230kV
? Geração: 20 kV; Transmissão: 230 kV; Distribuição: 15 kV e Consumo: 100 V
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Aplicações
Interconexão
Transformador: 400 / 
230 kV conectando 
dois sistemas. ? Como juntar duas linhas separadas?
? Com um transformador, é claro.
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Aplicações
Denominação Específica do Transformador
? Elevador
? Abaixador
? Interconector
? Distribuição
? Elevador e Abaixador geralmente é utilizado como transformador 
completo.
? Interconector geralmente são utilizados autotransformadores.
? Autotransformadores tem um enrolamento em comum e um projeto 
mais difícil e complexo.
HV LV
Transformador Completo
LV
HV
Autotransformador
Seqauto = (HV-LV /HV) * Sfull, Potência equivalente do Autotrafo
Exemplo Seqauto = (400kV-130kV /400kV) * 500 MVA = 338 MVA
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Aplicações
Transformadores Elevadores
Conectados a Estações Geradoras (10-
25 kV) para ”subir” a tensão para 
tensão de transmissão (100 – 800 kV).
Grande Potência Nominal (100 – 1000 
MVA).
420 MVA, 400+3-1x2.5%/18 kV
Considerações de Especificação Técnica para Transformadores GSU
• Altas correntes no lado primário
• Extra e Ultra Alta Tensão no lado secundário
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14 de outubro de 2011 | Slide 83
Aplicações
Transformadores Interconectores
Auto Transformador 750 MVA 
525/230±2,5%/66 kV, 3-fase
Para interconectar dois sistemas de 
transmissão de alta tensão.
Grande Potência Nominal (100 – 1000 
MVA).
Altas Tensões (138 para 230 kV, 138 
para 400 kV, 230 para 500kV, 400 para 
800 kV, etc.)
Construído 
de Trafo 
Completo se 
o cliente 
deseja 
separar o 
neutro do 
sistema de 
aterramento.
Se ambos os 
sistemas 
utilizam o 
mesmo 
sistema de 
neutro, é 
construido 
em uma 
unidade auto 
conectora. Considerações de Especificação Técnica de Transformadores ICTs
• Alta Tensão
• Tensão de Regulação
• Enrolamentos Terciários
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14 de outubro de 2011 | Slide 84
Aplicações
Transformadores Abaixadores
• Conecta as tensões de transmissão (138 kV) aos níveis 
de distribuição (10 – 20 kV).
• Potência Nominal Normalmente (20 - 80 MVA).
• Tensão de Regulação.
40 MVA
138+- 9*1,25% / 11 kV
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14 de outubro de 2011 | Slide 85
Aplicações
Família de Produtos - Transformadores ABB
? Intimamente relacionado com Transformadores de Potência estão

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