Buscar

Prévia do material em texto

1 
 
 
 
Apresentação 
 
 
 
 
Aluno, 
 
 
 Seu coração, certamente, já se emocionou 
com a letra de uma música ou a leitura de um 
poema. Isso porque você e todos nós temos 
sentimentos e vivemos, portanto, repletos de 
emoção. 
 Neste módulo, estudaremos a poesia e 
alguns de seus elementos. Com isso você 
poderá extravasar sua emoção e escrever um 
belo poema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 Legenda 
 
 
 
Exercício [faça no seu caderno] 
 
 
 
 
Produção de texto [escreva no seu 
caderno] 
 
 
 
 
 
 
Conceito [conceito importante que você 
deve gravar] 
 
 
 
 Aprenda mais [faça no seu caderno] 
 
 
 
 
 
 Ler é viver [leia e depois responda no seu 
 caderno] 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 
 Soneto 11: “AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER” 
 
 Amor é fogo que arde sem se ver; 
 É ferida que dói e não se sente; 
 É um contentamento descontente; 
 É dor que desatina sem doer; 
 
 É um não querer mais que bem querer; 
 É solitário andar por entre a gente; 
 É nunca contentar-se de contente; 
 É cuidar que se ganha em se perder; 
 
 É querer estar preso por vontade; 
 É servir a quem vence, o vencedor; 
 É ter com quem nos mata lealdade. 
 
 Mas como causar pode seu favor 
 Nos corações humanos amizade, 
 Se tão contrário a si é o mesmo Amor? 
 
 Camões, Luís de. Lírica. 
 São Paulo, EDUSP, 1982. 
 
 
 
 Interpretação do texto 
 
 
1- O poema de Camões fala sobre o amor, conceituando-o por 
oposições, como é fogo que arde em oposição a não se sente. Faça uma 
lista das outras oposições que aparecem sobre o amor. 
 
 2- Na sua opinião, qual das oposições do poema define melhor o 
amor? Por quê? 
 3- Usando suas palavras, qual a interrogação do poema? Você teria 
uma resposta para ela? Explique. 
 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 
 
 
 
 
4 
Curiosidade: Renato Russo, quando era integrante do grupo “Legião 
Urbana”, usou esse poema de Camões na música que fez muito sucesso 
com o título de “Monte Castelo”. 
 
 
Estudaremos agora a denotação e a conotação 
 
 Para expressar suas idéias, as pessoas empregam palavras 
objetivas, concretas, mostrando diretamente a realidade ou usam 
palavras subjetivas, com sentido figurado. 
 No primeiro caso, o significado é convencional, igual para todos os 
falantes da língua, não permitindo mais de uma interpretação. É o sentido 
denotativo (denota, indica realidade). 
 
 Ex. – Ao fazer o almoço, queimei minha mão no fogo. 
Picada de borrachudo pode se transformar em ferida. 
 
Assim: 
 
 Denotação é o significado objetivo da palavra. 
 
 No segundo caso, a palavra é utilizada com uma significação nova, 
simbólica, raramente encontrada nos dicionários. Descobre-se o 
significado dessas palavras ou expressões, observando o contexto em 
que aparecem. É o sentido conotativo (figurado, representativo, que 
sugere a idéia de forma indireta). 
 
 
 Ex. – “Amor é fogo que arde sem se ver 
 É ferida que dói e não se sente” 
 
 O calor do fogo está associado ao calor do amor, à paixão. A ferida 
de um machucado está associada aos machucados e às dores que o 
amor provoca. 
 
 Assim: 
 
 Conotação é o significado subjetivo da palavra. 
 
 
 
 
 
 
5 
 O sentido denotativo aparece na linguagem informativa, científica ou 
técnica. O conotativo é apropriado à linguagem artística, literária, em que 
as palavras mais sugerem do que informam. 
 
 No dia-a-dia também usamos palavras no sentido conotativo. 
 
 Ex.: Você é uma página virada na história da minha vida. 
 
 Meu chefe tem um coração de pedra. 
 
 
 
 
 
1- Copie as frases e indique se as palavras destacadas foram empregadas 
no sentido conotativo ou denotativo. 
 
a) Ele tem um coração de ouro. 
 
b) Compraram jóias e objetos de ouro. 
 
c) As ondas do mar quebravam o silêncio da madrugada. 
 
d) Os vidros da janela foram estilhaçados pela bola. 
 
e) Na fantasia das crianças habitam fantasmas, duendes, fadas. 
 
 
2- Os textos publicitários também usam a conotação. Indique no texto 
abaixo qual é a palavra empregada em sentido conotativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
3- Indique as palavras em sentido conotativo dos trechos abaixo: 
 
a) “Minha vida, nossas vidas formam um só diamante” (Carlos 
Drummond de Andrade). 
b) “Eu acho coisas é no meu sonho, no rico porão do sonho” (Adélia 
Prado). 
c) “E as mãos da noite quebrando os talos do pensamento” (Cecília 
Meireles). 
d) “A beleza é um mergulho vivo no infinito” (Affonso Romano de 
Sant’Anna) 
 
4- Procure em jornais, revistas, nas ruas ou TV, um texto publicitário em 
que haja palavra empregada em sentido conotativo. Cole-o no caderno ou 
escreva-o, grifando a (s) palavra (s). 
 
Vamos estudar: verso, estrofe e rima. 
 
 Anteriormente já vimos que os textos podem ser literários ou não. 
Os literários podem assumir duas formas: prosa e verso. 
Os textos em verso constituem os poemas. Dentro do poema, há a 
poesia que, geralmente, transmite as emoções e os sentimentos do ser 
humano diante da vida. 
 
 Observe: 
 
 Amor é fogo que arde sem se ver, verso 
estrofe É ferida que dói e não se sente; verso 
 É um contentamento descontente; verso 
 É dor que desatina sem doer, verso 
 
ver / doer rima 
sente / descontente rima 
 Então: 
 
 Poema é um agrupamento de estrofes; constitui um texto em 
versos. 
 
 
 Verso é cada linha de um poema. 
 
 
 
 
 
 
7 
 Estrofe é o agrupamento de versos. 
 
 
 Rima é a semelhança de sons no final ou no interior dos versos. 
 
 
Observe a classificação das rimas. 
 
 Quanto à distribuição nas estrofes, as rimas podem ser: 
 
1- emparelhadas  sucedem-se duas a duas, como mostra o exemplo (1º 
verso com 2º, 3º com 4º e assim sucessivamente). Usamos letras do 
alfabeto para visualizar melhor a distribuição das rimas na estrofe. 
 
 Era ao cair do sol no viso das montanhas! (a) 
 Era ao chegar da noite as legiões estranhas. . . (a) 
 Ao farfalhar das sombras  a tribo sussurrante (b) 
 aves da escuridão que descem do levante. (b) 
 Do vale no turíbulo embala-se a neblina. . . (c) 
 Soam no bosque as harpas em trêmula surdina. (c) 
 
 (Alves, Castro) 
 
2- cruzadas ou alternadas  o 1º verso rima com o 3º; o 2º com o 4º etc. 
 
 “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo (a) 
 Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, (b) 
 Que, para ouvi-las, muita vez desperto (a) 
 E abro as janelas, pálido de espanto. . . (b) 
 
 (Bilac, Olavo) 
 
3- interpoladas  o 1º verso rima com o 4º; o 2º com o 3º, etc. 
 
 Amo-te, ó minha Língua Portuguesa, (a) 
 Doce, maviosa, rica e feiticeira, (b) 
 De todas do Universo és a primeira, (b) 
 Que nenhuma haverá de mais beleza. (a) 
 
 (Gomes, Lindolfo) 
 
 
 
 
 
8 
 
4- misturadas  não seguem esquema regular. 
 
 Em Josefina (a) 
 Modos, linguagem, (b) 
 Ar, expressão, (c) 
 Olhos e risos, (d) 
 Riso e sorriso, (d) 
 É tudo imagem (b) 
 Graciosa e fina (a) 
 Do coração. (c) 
 
 (Bandeira, Manuel) 
 
 
Observação: 
 
 Não é a rima que faz um poema. É todo o conjunto de ritmo e 
sonoridade, emoção e expressão. 
 Os poetas modernistas nem sempre usam a rima. Seus poemassão 
em versos brancos. Um dos nossos maiores poetas  Carlos 
Drummond de Andrade (1902/1987)  por vezes abandonou a rima. 
Nem por isso deixou de fazer poesia, e boa poesia: 
 
 A morte desembestada 
 com quatro patas de ferro 
 a cavalo de galope 
 foi levando minha vida. 
 
 (Andrade, Carlos Drummond de) 
 
 
 
 
 
1- Leia o poema de Gonçalves Dias, poeta brasileiro do século passado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
a) Quantas estrofes existem no poema? 
b) Quantos versos há em cada estrofe? 
c) Indique as palavras que rimam em cada estrofe e classifique-as. 
 
2- Muitas letras de música são belos poemas. Copie uma de sua 
preferência e indique se há rimas e quais são. 
 
 
 
 
 
10
3- A literatura brasileira possui excelentes poetas. Veja a lista de alguns 
abaixo. Encontre um poema de um deles, copie em seu caderno e 
explique do que mais gostou nele. 
 
 Castro Alves Mário Quintana 
 Casimiro de Abreu Carlos Drummond de Andrade 
 Fagundes Varela João Cabral de Mello Neto 
 Olavo Bilac Vinicius de Moraes 
 Raimundo Correia Cecília Meireles 
 Alberto de Oliveira Manuel Bandeira 
 Cruz e Sousa Guilherme de Almeida 
 Vicente de Carvalho Olegário Mariano 
 Gonçalves Dias Murilo Araújo 
 Jorge de Lima Tomás Antônio Gonzaga 
 Murilo Mendes Menotti Del Picchia 
 Emiliano Perneta Cassiano Ricardo, etc. . . 
 
 
 
 
 
1- Dê uma rima para cada uma das palavras abaixo: 
 
a) desce 
b) morta 
c) carinho 
d) satisfeito 
e) formosa 
 
2- Copie as frases abaixo no caderno e complete os pontilhados dos 
versos, de maneira que a estrofe tenha sentido, rimando ou não. 
 
a) Camponesa, camponesa 
ah! Quem contigo . . . . . . . . . . . 
dia e noite e amanhecesse 
ao sol de tua . . . . . . . . . 
 
 
 
 
 
 
 
11
 
b) Simpatia é o . . . . . . . . . 
Que nasce num só momento, 
Sincero, no . . . . . . . . . 
São dois olhares . . . . . . 
Bem juntos, unidos, . . . . . . . 
Numa mágica atração. 
 
 
3- Use todas as palavras abaixo para fazer um pequeno poema. É como 
um quebra cabeça. Você vai juntando as palavras. Não pode tirar nem 
acrescentar. Você pode usar e duas vezes e no porque estão na lista. 
 
pedras – mim – alta – floreado – alto – ajuntei – vieram – que – todas – teci 
– sonho – perdi – levantei – escada – muito – tapete – sobre - as – e – e – 
no – no – me – um – uma – subi 
 
 
4- Agora, bem livre, crie um poema, com rimas ou não. O importante é a 
emoção. Escolha um dos temas: 
 
 o canto dos pássaros 
 a vida é o presente 
 a tristeza da perda 
 a alegria de vencer 
 
Depois de pronto, dê um título ao seu poema. 
 
 
 
 
 
 
 
FAZ ou FAZEM duas semanas? 
 
FAZ hoje duas semanas que minha amiga partiu. (certo) 
 
FAZEM hoje duas semanas que minha amiga partiu. (errado) 
 
 
 
 
 
12
Quando o verbo fazer indicar passagem de tempo, deverá permanecer no 
singular. 
Exemplo: Faz trinta anos que trabalho aqui. 
 
 
 
 
 
 
Escolha a forma correta entre parênteses: 
 
a) ______ amanhã quatro anos que retornei ao Brasil. (Farão - Fará) 
 
b) ______ oito meses que aqui chegamos. (Faz – Fazem) 
 
c) Ontem _______ oito dias. (fizeram – fez) 
 
d) Disse-me que _______ muitos anos que não vai ao cinema. (faz – 
fazem) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13
 
 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 
 
 
 
 
14
 
 
 
Você notou que o poeta usou o recurso da rima dentro dos versos, 
por exemplo: poeta, reta, quieta, discreta, para deixar mais bonito o 
poema? 
 Então responda: 
 Qual é o trecho da rua imaginadaque chamou mais sua atenção? Por 
quê? 
 
 Leia os poemas abaixo simplesmente por prazer: 
 
 
 As sem-razões do amor 
 
 
 
 
 
15
 
 
 
 AMOR O guardador de rebanhos 
 
O amor tem feito coisas II 
que até mesmo Deus duvida 
já curou desenganado O meu olhar é nítido como um girassol. 
já secou tanta ferida... Tenho o costume de andar pelas estradas 
 Olhando para a direita e para a esquerda, 
O amor junta os pedaços E de vez em quando olhando para trás... 
quando o coração se quebra, E o que vejo a cada momento 
mesmo que seja de aço É aquilo que nunca antes eu tinha visto, 
mesmo que seja de pedra... E eu sei dar por isso muito bem... 
 Sei ter o pasmo essencial 
Fica tão cicatrizado Que tem uma criança se, ao nascer, 
que ninguém diz que é colado Reparasse que nascera deveras... 
foi assim que fez em mim Sinto-me nascido a cada momento 
foi assim que fez em nós Para a eterna novidade do Mundo... 
 
este amor iluminado. 
 
 
 
Letra da Música de Ivan Lins e 
Vitor Martins. PESSOA, Fernando. Obra poética. 
 Rio de Janeiro, Aguilar, 1972. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16
 
Gabarito 
p. 04 
 1- ferida que dói e não se sente 
 contentamento descontente 
 dor que desatina sem doer 
 
 não querer mais que bem querer 
 solitário andar por entre a gente 
 contentar-se de contente 
 ganha em se perder 
 
 preso por vontade 
 servir a quem vence, o vencedor 
 ter com quem nos mata lealdade 
 2- Resposta pessoal 
 3- Resposta pessoal 
p. 05 
 1) a- conotativo b- denotativo c- conotativo d- denotativo e- conotativo 
p.06 
 2) embarque 
 3) a- diamante b- porão c- mãos, quebrando, talos d- mergulho 
 4) Resposta pessoal 
p. 09 
1) a- 5 
b- 1ª e 2ª e 4ª estrofes – 4 versos 
 3ª e 5ª estrofes – 6 versos 
c- 1ª estrofe – Sabiá – lá (cruzadas ou alternadas) 
 2ª estrofe – lá - sabiá (cruzadas ou alternadas) 
 3ª estrofe – lá - cá - sabiá (cruzadas ou alternadas) 
 4ª estrofe – flores – amores (cruzadas ou alternadas) 
 5ª estrofe – cá – lá – sabiá (cruzadas ou alternadas) 
 2) Resposta pessoal. 
p. 10 
 3) Resposta pessoal. 
p.10 
 1) a- Resposta pessoal. 
 b- Resposta pessoal. 
 c- Resposta pessoal. 
 d- Resposta pessoal 
 e- Resposta pessoal 
 2) a- Resposta pessoal 
p. 11 
 b- Resposta pessoal 
 3) Resposta pessoal 
 4) Resposta pessoal 
p. 12 
 a) Fará b) Faz c) fez d) faz 
p. 14 
 Resposta pessoal 
 
 
 
 
 
 
17
 
Bibliografia 
 
• O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o 
Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de 
Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas 
Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998. 
• Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos 
Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria 
de Educação Fundamental – Brasília – 1997. 
• Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino 
Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo - 
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo – 
1998. 
 
 
ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma 
Língua. São Paulo: FTD, 1994. 
BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora, 
1992. 
CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto 
Alternativo. Ed. do Brasil, 1989. 
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; 
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida- 
Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997. 
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; 
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - 
Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática, 
1997. 
COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994. 
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português 
Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. 
ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997. 
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova. 
São Paulo: Ática, 1992. 
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. 
São Paulo: Ática, 1997. 
FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática, 
1995. 
FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual: 
introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994. 
 
 
 
 
18
 
GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: 
Fundação Getúlio Vargas, 1975. 
GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras 
Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997. 
GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo: 
Scipione, 1997. 
INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 
São Paulo: Scipione, 1998. 
JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo, 
Diário de Sorocaba. 
KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995. 
LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São 
Paulo: Ed. Scipione, 1997. 
MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996. 
MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 
3ª ed. São Paulo: Ática, 1997. 
NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo: 
Scipione, 1995. 
PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989. 
PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed. 
Ática, 1997. 
REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia. 
SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua 
Portuguesa. São Paulo: IBEP. 
SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da 
Linguagem. São Paulo: IBEP. 
SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed. 
Moderna, 1993. 
TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino 
de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. 
TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria 
da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997. 
TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994. 
TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed. 
reformulada. São Paulo: Moderna, 1991. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19
 
 
 
Equipe de Português 
 
• Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues 
• Aparecida Ferreira Ladeira 
• Edna Gouvêa 
• Maria Alice Pacos 
 
Coordenação 
Cheila Fernanda Rodrigues 
 
Supervisão 
Terezinha Hashimoto Bertin 
 
Colaboração especial 
Neide Giamboni Lopes 
 
Direção 
Rita de Cássia Fraga Costa 
 
Capa 
Criação: Lopes e Vilela 
 
Observação Importante 
 Este material foi elaborado pelos professores de 
Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES. 
É proibida a sua comercialização. 
 
Observação 
 Estes Módulos foram feitos com base na nova 
L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.

Mais conteúdos dessa disciplina