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Profa Joselita Pancine Vigna
Logística Internacional
Colocar o PRODUTO no país e lugar certo, 
na hora, quantidade e frequência certa e a preço competitivo.
Logística Internacional é o ramo da 
Logística, cujo objetivo principal é 
melhorar a importância dos "sistemas 
logísticos externos" que ligam o fabricante 
aos seus parceiros.
Logística Internacional é o ramo da 
Logística, cujo objetivo principal é 
melhorar a importância dos "sistemas 
logísticos externos" que ligam o fabricante 
aos seus parceiros.
BEM VINDO AO MUNDO ONDE A LOGÍSTICA É TUDO!
Razões para ingressar no 
mercado internacional:
a)Alternativas de mercado;
b) Redução dos custos; 
c) Aprimoramento na qualidade e 
na tecnologia;
d) Tendências de mercado.
O mercado internacional exige uma reflexão sobre 
vários pontos:
•Análise da capacidade exportadora da 
empresa;
•Disponibilidade de recursos humanos e 
financeiros;
•Habilidade de operar em outra cultura;
•Retorno a médio e longo prazo;
•Habilidade de adoção de estratégias 
para enfrentar os novos cenários;
•Disponibilidade para aprender sempre.
Despachante aduaneiro:
Desembaraça mercadorias e bagagens, 
requisitando vistoria aduaneira, 
formalizando desistência de vistoria 
aduaneira, pagando taxas e impostos e 
apresentando documentos à receita 
federal e demais órgãos pertinentes. 
Assessoram importadores e 
exportadores e elaboram documentos de 
importação e exportação.
Usar apresentação do Marcos (despachante)
No comércio internacional alguns complicadores 
deverão ser analisados: 
-idiomas diferentes, 
-legislações aduaneiras bastante diversas e 
independentes entre os países; 
-barreiras tarifárias e não tarifárias impostas;
-diferenças culturais; 
-necessidades dos clientes, etc...
 Escritórios de promoção comercial das 
embaixadas do Brasil no exterior;
 Câmaras de Comércio Bilaterais;
 Bancos;
 Ministério do Desenvolvimento da Indústria e 
Comércio Exterior;
 Consulados e embaixadas de países estrangeiros;
 Feiras Internacionais;
 Ministério das Relações Exteriores; da Fazenda;
 Fundação de Comércio Exterior (FUNCEX):
 Secretaria de Comércio Exterior (SECEX)
 O Sistema Integrado de Comércio Exterior – 
SISCOMEX, instituído em 1992, é um sistema 
informatizado responsável por integrar as 
atividades de registro, acompanhamento e 
controle das operações de comércio exterior, 
através de um fluxo único e automatizado de 
informações. 
 Permite acompanhar a saída e o ingresso de 
mercadorias no país. Por intermédio do próprio 
Sistema, o exportador (ou o importador) trocam 
informações com os órgãos responsáveis pela 
autorização e fiscalização.
Texto sobre Siscomex Carga 
 O RECOF é o regime que permite a 
importação de mercadorias para operações de 
industrialização de produtos destinados ao 
mercado externo, com a suspensão do 
pagamento de impostos. 
Trata-se de um regime especial que objetiva a 
 redução da burocracia no comércio 
internacional, facilitando as importações e 
incentivando as exportações.
Modalidades do RECOF: 
 Informática e Telecomunicações; 
 Aeronáutico; Automotivo; 
 Semicondutores e de componentes de alta 
tecnologia para informática e telecomunicações. 
 
 - RECOF 
 O regime aduaneiro especial de drawback, 
instituído em 1966 pelo Decreto Lei nº 37, de 
21/11/66, consiste na suspensão ou eliminação 
de tributos incidentes sobre insumos importados 
para utilização em produto exportado. O 
mecanismo funciona como um incentivo às 
exportações, pois reduz os custos de produção 
de produtos exportáveis, tornando-os mais 
competitivos no mercado internacional. 
 OPERAÇÕES PERMITIDAS na UTILIZAÇÃO de 
DRAWBACK: 
• Beneficiamento; • Montagem; 
• Acondicionamento ou recondicionamento. 
Tabela 
TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO – INCOTERMS 2000
INCOTERMS: conjunto de termos de entrega de 
mercadorias, uniformizados pela CCI (Câmara 
de Comércio Internacional) e publicados desde 
1993. 
Possibilita o uso de regras uniformes e 
universalmente aceitas, independentemente de 
leis, costumes, distâncias, etc. Relaciona-se 
somente ao contrato de compra e venda. 
Determinam quem arca com os custos e 
com as responsabilidades no comércio 
internacional. 
Acesso à 
RESOLUÇÃO Nº 21, DE 07 DE ABRIL DE 2011. 
http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1311715093.pdf
Grupo E 
(partida)
EXW Ex works
Grupo F 
(Transporte 
principal não 
pago)
FCA
FAS
FOB
Free Carrier
Free Alongside Ship
Free on Board
Grupo C 
(Transporte 
principal pago)
CFR
CIF
CPT
CIP
Cost and Freight
Cost, Insurance and 
Freight
Carriage Paid to 
Carriage and Insurance 
Paid to
Grupo D 
(Chegada)
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP
Delivered at Frontier
Delivered Ex Ship
Delivered Ex Quay
Delivered Duty Unpaid
Delivered Dut Paid
Grupo E: entrega de 
mercadoria, pelo vendedor, 
no seu próprio domínio. O 
comprador deve retirar a 
mercadoria na casa do 
exportador.
Grupo F: o vendedor entrega 
a mercadoria a um 
transportador designado pelo 
comprador em seu próprio 
país de origem.
Grupo C: o vendedor é 
obrigado a contratar e pagar 
o transporte internacional, 
porém, não assume o risco 
da mercadoria após sua 
entrega. 
Grupo D: o vendedor 
assume, conjuntamente, 
todos os riscos e custos da 
entrega da mercadoria no 
país de destino. É obrigação 
do vendedor proceder o 
desembaraço aduaneiro. 
© Prof. Carlos Maia
Responsabilidade do Comprador (C ) 
Responsabilidade do Vendedor ( R) 
Terminal de Carga
Amaruda do 
navio
Terminal de 
Carga
Terminal de Cargas 
Alfândega do vendedor
Terminal de Cargas
Comprador- local de destino
Resumindo... 
 GATT / WTO – World Trade Organization – regula o relacionamento 
comercial entre os países, servindo de foro de negociações e 
fiscalização das boas práticas comerciais. 
 ICC – International Chamber of Commerce – oferece normas 
unificadas para a execução das atividades do comércio internacional e 
meios de solução de conflitos internacionais. 
 UNCTAD – United Nations Conference on Trade and Development – 
propõe estudos e propostas visando o desenvolvimento dos países 
para a aceleração do processo de integração comercial mundial. 
 UNCITRAL – United Nations Conference on International Trade Law 
oferece princípios de direito comercial internacional para a 
regulamentação das diversas atividades comerciais internacionais. 
 WCO – World Customs Organization – estabelece padrões 
procedimentais para as alfândegas espalhadas pelo mundo. 
 IMO – International Maritime Organization – regula o transporte 
marítimo de mercadorias e passageiros.
 IATA – International Air Transport Association – regula o transporte 
aéreo de mercadorias e passageiros.
NACIONAIS:
1) Ministério da Fazenda: cuida da formulação e execução da 
política econômica nacional (http://www.fazenda.gov.br/). 
Órgãos vinculados: 
a) Secretaria da Receita Federal: fiscaliza as operações de 
importação e exportação; arrecada os direitos aduaneiros; 
alfandegamento dos portos, aeroportos e fronteiras. 
b) CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados): regulamenta e 
fiscaliza todas as operações ao seguro nacional e internacional 
(importação e exportação)
c) SUSEP (Superintendência de Seguros Privados): defende os 
direitos dos consumidores. Fiscaliza o funcionamento das 
Seguradoras. 
d) CMN (Conselho Monetário Nacional): estabelece normas da 
política de câmbio. 
2) BACEN – Banco Central do Brasil:
- Controla os capitais estrangeiros no país;
- Regula e supervisiona o Sistema Financeiro Nacional;
- Administrapagamentos.
Órgãos subordinados:
a) DECEC – Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio. 
b) SISBACEN – Câmbio
3) Camex – Câmara de Comércio Exterior. 
- Define diretrizes e procedimentos referentes à implementação 
da política de comércio exterior 
- Formula diretrizes básicas da política tarifária na importação e 
exportação. 
4) MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio 
Exterior. 
- Proporciona condições de melhorias da relação comercial entre o 
Brasil e demais países do mundo. 
5) APEX – Agência de Promoção de Exportações e Investimentos do 
Brasil. 
- Promove atividades exportadoras que favoreçam as empresas de 
pequeno porte. 
6) Ministério das Relações Exteriores:
- Promoção das exportações brasileiras. 
1) Sistema Geral de Preferências (SGP):
- Aprovado em 1970, consiste na redução parcial ou 
total do imposto de importação incidente sobre 
alguns produtos, com a condição de que estes 
sejam originários de países em desenvolvimento. A 
Secretaria de Comércio Exterior é a responsável 
pela divulgação do SGP no Brasil. 
Os países/regiões outorgantes do SGP aos 
produtos brasileiros são: União Européia; 
Estados Unidos; Canadá; Japão; Noruega; 
Suíça, Turquia; Rússia; Bielorússia; Bulgária; 
Nova Zelândia. 
2) NCPD – Negociações Comerciais entre Países em 
Desenvolvimento:
- Bangladesh, Brasil, Chile, Egito, Espanha, Filipinas, Índia, 
Israel, Iugoslávia, México, Paquistão, Paraguai, Peru, 
República da Coréia, Romênia, Tunísia, Turquia e Uruguai.
- redução de tarifas de importação.
3) SGPC – Sistema Geral de Preferências Comerciais:
- 40 países, incluindo o Brasil. A participação é restrita aos 
países em desenvolvimento. 
- Objetivo de funcionar como instância para o intercâmbio de 
concessões comerciais entre os membros, incentivando o 
comércio.
4) ALADI (Associação Latino-Americana de Integração) – 
12 países membros
Objetivos: 
- Eliminação gradativa dos obstáculos do comércio entre 
os países signatários;
- Impulsionar o desenvolvimento de cooperação entre os 
povos latino-americanos (melhoria de vida, integração)
- Criar uma área de preferências econômicas. 
A ALADI é o maior grupo latino-
americano de integração. É formado 
por 13 países-membros: Argentina, 
Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, 
Cuba, Equador, México, Panamá, 
Paraguai, Peru, Uruguai e 
Venezuela.
A ALADI promove a criação de uma 
área de preferências econômicas na 
região, objetivando um mercado 
comum latino-americano.
Os acordos regionais podem 
abranger matérias tais como: 
desgravação tarifária e promoção 
do comércio, complementação 
econômica, comércio 
agropecuário, cooperação 
financeira, tributária, aduaneira, 
sanitária, preservação do meio-
ambiente, cooperação científica e 
tecnológica, promoção do turismo, 
normas técnicas.
5) MERCOSUL 
- Texto sobre o Mercosul. 
 Alfândega ou aduana é um órgão 
governamental oficial de controle do 
movimento de entradas e saídas de 
mercadorias, responsável pela fiscalização e 
cobrança de tributos devidos. É uma 
repartição pública, na qual mercadorias 
exportadas e importadas são registradas.
 
 Taxas alfandegárias são tributos cobrados 
pelos governos de todos os países sobre 
produtos importados e exportados 
No Brasil, os tributos devidos na importação de 
produtos são:
a)Imposto de importação – II;
b)Imposto sobre produtos industrializados – IPI;
c)Imposto sobre operações financeiras – IOF;
d)Imposto sobre circulação de mercadorias e 
serviços – ICMS. 
Todas as taxas e impostos são calculados em razão da 
classificação fiscal da mercadoria (NCM) e da alíquota 
correspondente. As principais taxas são as de movimentação 
de carga, de fiscalização do peso, a taxa de AFRMM 
(Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante) 
e a taxa de captazia (movimentação de mercadoria). 
1º passo: Cadastrar-se no Sistema Integrado de Comércio 
Exterior (Siscomex);
2º passo: Proceder o despacho. Esse procedimento verifica a 
exatidão dos dados declarados em relação à mercadoria e aos 
documentos com vista a seu desembaraço. 
O despacho de exportação pode ser realizado em:
a)Recintos alfandegados de zona primária (portos, aeroportos, 
pontos de fronteira alfandegados e portos secos de zona 
primária);
b)Recintos alfandegados de zona secundária (portos secos e 
armazéns de encomendas postais internacionais);
c)Recintos não alfandegados (Recinto Especial para Despacho 
Aduaneiro de Exportação – Redex). 
I – de zona primária: os pátios, armazéns, 
terminais e outros locais destinados à 
movimentação e depósito de mercadorias 
importadas ou destinadas à exportação, que 
devam movimentar-se ou permanecer sob controle 
aduaneiro, assim como as áreas reservadas à 
verificação de bagagens destinadas ao exterior ou 
dele procedentes;
II – de zona secundária: os entrepostos, 
depósitos, terminais ou outras unidades destinados 
ao armazenamento de mercadorias
3º passo: Geração do Imposto de Exportação (IE) tem como 
fato gerador a saída da mercadoria do território aduaneiro. 
Sua base de cálculo é o preço normal que o produto 
alcançaria no tempo de sua exportação.
4º passo: Cadastro de responsáveis legais;
5º passo: Credenciar no Siscomex as pessoas físicas que 
atuarão como representantes da empresa para a prática 
dos atos relacionados com o despacho aduaneiro;
 Pagamento Antecipado (Cash in Advance): é o 
procedimento que mais beneficia e protege o 
vendedor, pois nele, o comprador remete 
antecipadamente o pagamento pelo negócio realizado.
 Cartas de crédito (Documentary credit): consiste em 
um documento emitido pelo banco do comprador, 
devidamente garantido por este, transmitido a um 
banco no país do vendedor contendo os termos e 
condições do negócio assumido pelas partes. O 
pagamento é liberado pelo banco depois de cumprido 
os termos do acordo. 
 Cobrança internacional (Documentary collection): 
Uma vez concretizado o embarque, o vendedor 
emitirá uma Letra de Câmbio (similar a uma nota 
promissória) e os entregará ao banco com o qual 
opera, juntamente com uma carta de instruções que 
detalha a forma como a cobrança deverá ser 
conduzida. 
 Confiança (Open account): O vendedor embarca a 
mercadoria, envia os documentos originais para o 
comprador por meio de serviço courier (agência 
especializada em entregas rápidas, como o Fedex), 
emite uma nota de débito contra o comprador e 
aguarda o pagamento da mesma. 
 Os proprietários dos navios são conhecidos como 
armadores;
 Dentre os maiores armadores do mundo temos: 
Maersk Sealand, MSC (Mediterranean Shipping 
Company) e CMA GGM. 
 Há também o NVOCC (Non Vessel Operator 
Common Carrier) que é o carregador que não é 
operador de navio. Eles afretavam espaços nos 
navios dos armadores e vendem estes espaços aos 
importadores e exportadores. Também vendem 
contêineres cheios para seus clientes e a emitir 
conhecimento de embarque (B/L) próprio. 
 Além dos armadores e NVOCC´s encontra-se no 
mercado os Freight Forwarders que embora 
estivessem no princípio mais voltados aos 
serviços de consolidação de carga e desembaraço 
aduaneiro, passaram também a negociar fretes 
internacionais. 
Obs: consolidação consiste no agrupamento, por 
um agente de carga, de vários embarques de 
exportadores e importadores distintos, para um 
mesmo destino. 
 Frete – o valor base do frete internacional depende de 
fatores como: tipo de contêiner utilizado, porto de 
origem e destino, freqüência, etc;
 Bunker (BAF)- valor incidente sobre o valor do frete, 
com fins de cobrir as despesas de combustível do navio;
 ISPS (International Ship and Port Security) – aprovado 
pela Organização Marítima Internacional – IMO com 
objetivode aumentar a segurança dos portos, 
principalmente relacionado a ações terroristas, o ISPS 
Code é cobrado dos armadores que por sua vez, 
repassam aos clientes;
 PSS (Peak Season Surcharges) – sobretaxa cobrada pelos 
armadores quando transportam mercadorias de 
mercados em alta estação. 
 Taxa para volumes pesados (heavy lift charge): quando do 
transporte de cargas excessivamente pesadas que exijam 
condições especiais para embarque/desembarque ou 
acomodação no navio; 
 Taxa para volumes com grandes dimensões (extra length 
charge): aplicado geralmente a mercadorias com comprimento 
superior a 12 metros; 
 Sobretaxa de congestionamento (port congestion surchage): 
quando o armador irá carregar ou descarregar em portos onde 
existe demora na atracação dos navios; 
 Fator de ajuste cambial - CAF (currency adjustment factor): 
utilizado para moedas que se desvalorizam 
sistematicamente em relação ao dólar norte-americano;
 War risk surcharge – cobrado pelos armadores quando a carga se 
destina/origina de países em guerra (ou em risco de).
 Ainda existe o LCL (Less than Container Load), ou 
seja, menos que um contêiner carregado. 
 Nesse caso, será cobrado o frete internacional pelo 
peso da carga, ou o volume que a mesma ocupará no 
contêiner, sendo aplicado o valor que resultar maior. 
Exemplo : 
Exemplo : 
Quando todo o contêiner será utilizado para o 
transporte internacional, você deverá negociar 
o frete como FCL (Full Container Load), ou 
seja, todo contêiner carregado. 
Veja dois exemplos de cotação de frete FCL:
Além das taxas 
mencionadas será 
cobrado 
do exportador e 
importador o valor 
referente à 
capatazia, 
também conhecida 
como THC 
(Terminal Handling 
Charge). 
A cobrança da 
capatazia refere-se 
a despesas que 
o armador tem 
com o 
carregamento e 
movimentação 
da carga no 
porto. 
Os armadores 
repassam as 
despesas de 
capatazia aos 
importadores e 
exportadores, 
quer 
explicitamente na 
cotação de 
frete ou nela 
embutida. Este 
valor é cobrado 
por contêiner no 
caso de 
embarque FCL 
ou proporcional 
no caso de 
embarque 
LCL. 
 Fique atento se a carga ocupar boa parte do 
contêiner (tanto em peso, quanto em 
volume), pois pode ser que contratar o frete 
do contêiner consolidado seja mais caro que 
contratar o frete para todo o contêiner. 
 Para se obter as melhores tarifas de frete é 
importante que se façam cotações de preços 
com vários armadores ou agentes de carga. 
 Para facilitar a análise das propostas, você 
pode solicitar que lhe enviem uma cotação 
com todas as despesas incluídas, o que se 
chama no mercado de cotação ALL IN. 
 Como se não bastassem as diversas taxas cobradas 
pelos armadores, o governo brasileiro também 
criou a sua. No caso das importações, incidirá 
ainda sobre o valor do frete, o AFRMM (Adicional 
do Frete para Renovação da Marinha Mercante) 
que é de 25% do valor do frete mais a capatazia. 
 Ainda para que o importador possa registrar a 
Declaração de Importação, será necessário que a 
carga esteja identificada pelo depositário da 
mercadoria sob controle aduaneiro junto ao 
Siscomex, através do Sistema Integrado de 
Gerência do Manifesto, do Trânsito e do 
Armazenamento – MANTRA 
 Desta identificação criou-se o termo NIC (Número 
de Identificação de Carga). 
 Na formação do NIC tem-se os seguintes elementos: 
EXEMPLO DE NIC 
 A tabela com os códigos de agentes de 
carga, portos e navios é constantemente 
atualizada pela Receita Federal. 
 Para consultá-la acesse: 
<http://www.receita.fazenda.gov.br/Grupo
1/Aduana.asp> e clique no link presença de 
carga. 
 Após a chegada do navio no porto, o 
importador deve providenciar a desova da 
carga e entrega do contêiner ao armador ou 
agente de carga, o mais rápido possível, 
evitando a cobrança por parte do armador da 
Demurrage. 
A Demurrage é uma “multa” diária pelo atraso na 
devolução do contêiner, normalmente o valor 
diário da multa varia entre USD 40,00 a USD 80,00. 
Para não correr riscos de atraso é importante que 
na cotação de frete você consiga um prazo razoável 
(Free Time) para devolução do contêiner
 Além destes custos, o importador 
arcará também com os custos de 
armazenagem e despesas 
operacionais da carga no porto. 
Cada porto estabelece suas tarifas 
de armazenagem e demais 
atividades. 
Resumindo... 
 Para que a carga possa embarcar no navio, é 
necessário que se faça uma reserva “de espaço” 
junto ao armador, esta reserva é conhecida como 
Reserva de Praça. Elas podem ser solicitadas 
diretamente aos armadores ou aos seus 
representantes, os agentes de carga. 
 Eles fornecerão um número relativo a sua reserva, 
este número e os dados do embarque consistem o 
que é conhecido como “Booking”. 
 No booking deverá também estar estipulado o 
local para retirada do contêiner e prazos a 
serem cumpridos para a entrada do contêiner no 
porto e para a liberação alfandegária, além do 
prazo para apresentação do “espelho do B/L” e 
lista de carga.
Exemplo de booking: 
Cut o ff – data-limite 
para retirada do 
contêiner no 
terminal.
Lista de carga – 
preenchida pelo 
exportador (segundo 
modelo do armador), 
tem como função 
informar ao 
agente (ou armador) 
os dados do contêiner 
retirado no 
terminal de 
contêineres e a 
quantidade de carga 
colocada 
dentro dele. 
„
„
* Tara é o peso do contêiner vazio.
** Peso total da carga mais o peso do contêiner.
*** No momento da retirada do contêiner do terminal, será 
fornecido à transportadora um lacre (seal em inglês), para após 
o carregamento, lacrar o contêiner.
 No preenchimento do B/L pode-se ainda 
mencionar cláusulas de responsabilidade 
quanto aos custos e locais de ova e desova, 
segundo os seguintes termos:
Quatro conjuntos de siglas e serviços são possíveis: 
FCL/FCL - ova é por conta do exportador e a 
desova, do importador;
FCL/LCL - ova é de conta do exportador e a 
desova, do armador;
LCL/FCL - ova deve ser feita pelo armador e a 
desova, pelo importador;
LCL/LCL - ova e desova serão de responsabilidade 
do armador.
Você notou que as siglas FCL e LCL podem ter dois 
significados. Um com relação a carga consolidada 
ou não e outro quanto aos custo de ova/desova?
Também podem formar quatro conjuntos:
H/H - ova nos domínios do exportador e desova 
nos do importador;
H/P – ova nos domínios do exportador e desova nos 
domínios do armador;
P/H – ova nos domínios do armador e desova nos 
domínios do importador;
P/P - ova e desova nos domínios do armador.
 Gate in – data e horário que os portões do 
porto estarão abertos para receber o 
contêiner relacionado a esta reserva. Como 
os portos brasileiros estão superlotados, a 
data do gate in é muito próxima a data de 
chegada do navio, evitando que a carga fique 
muitos dias dentro das instalações 
portuárias. 
 Liberação – data-limite para a liberação da 
carga junto à Receita Federal.
 Vantagens do modal aéreo: 
- agilidade, 
- acesso a mercados difíceis de alcançar por 
outros meios de transporte, 
- menor custo com embalagem, etc.
 Em contrapartida tem menor capacidade de 
carga (se comparado ao marítimo) e valor de 
frete muito mais elevado.
 O carregamento das cargas no avião deverá 
obedecer a rígidos critérios estabelecidos por 
entidades internacionais, de acordo com cada 
tipo de aeronave, com o intuito de manter sob 
estrito controle o centro de gravidade da 
aeronave.
 Para que as cargas se mantenham estáveis 
dentro do avião, elas são dispostas em paletes 
(estrados) e contêineres padronizados que 
dispõe de dispositivos com travas parauma 
fixação segura dentro dos compartimentos de 
carga.
Imagine a seguinte situação: sua empresa está 
importando um produto da Índia, mas a companhia 
aérea nacional não tem vôos para este destino, nem 
tampouco a empresa na Índia tem vôos para a sua 
cidade. Como então é possível fazer uma importação 
utilizando o transporte aéreo?
Para viabilizar este tipo de operação, as 
companhias aéreas buscam a formação de alianças 
a fim de trocar cargas entre elas, atingindo assim 
os pontos mais remotos do globo.
Das alianças estabelecidas, uma das mais conhecidas é a 
Star Alliance Star Alliance que compreende exclusivamente 
companhias aéreas, com objetivos de estabelecer 
acordos de cooperação de logística, transporte de 
passageiros e programas de milhagens. 
Atualmente a Star Alliance atua em 842 aeroportos 842 aeroportos 
distribuídos em 152 países e é formada por 18 
empresas: Air Canadá, Air New Zealand, Ana, Asiana Air Canadá, Air New Zealand, Ana, Asiana 
Airlines, Austrian, BMI, Polish Airlines, Lufthansa, Airlines, Austrian, BMI, Polish Airlines, Lufthansa, 
Scandinavian, Singapore, South African Airways, Scandinavian, Singapore, South African Airways, 
Spanair, Swiss Air, TAP, h ai, United, US Airways e Spanair, Swiss Air, TAP, h ai, United, US Airways e 
Varig.Varig.
Além da Star Alliance, há outra aliança de âmbito 
internacional,conhecida como International Air International Air 
Transport Association- IATATransport Association- IATA, que conta com uma vasta 
rede de associados, tanto de companhias aéreas, 
agentes de carga e de viagens/passagens. 
A IATA tem papel fundamental nas negociações para 
estabelecimento de tarifas padrões de frete, 
regulamenta e padroniza procedimentos de manuseio de 
carga (cargas gerais, carga perigosas e cargas 
perecíveis), documentos inerentes e passagens 
internacionais.
As tarifas da IATA são publicadas em manuais próprios 
três vezes ao ano, mais conhecidos como TACT´s (The 
 Air Cargo Tari ). Os diversos manuais são identificados ff
pela cor:
Vermelho – tarifas aplicadas na América do Norte;Vermelho – tarifas aplicadas na América do Norte;
Verde – tarifas aplicadas nos demais países; Verde – tarifas aplicadas nos demais países; 
Laranja – manual de Manuseio de Cargas, além do Laranja – manual de Manuseio de Cargas, além do 
Dangerous Goods Regulations para cargas Dangerous Goods Regulations para cargas 
consideradas perigosas.consideradas perigosas.
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„
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Quanto aos agentes de carga, além do vínculo com a 
IATA, para que possam desempenhar legalmente suas 
funções deverão estar fi liados à Agência Nacional de 
Aviação Civil-ANAC, cumprindo exigências relacionadas 
a instalações, frota, treinamento de pessoal, além de 
sistemas de emissão de documentos de embarque e 
acompanhamento. „
„
 Uma das vantagens em se utilizar um agente de 
carga no transporte aéreo está no serviço de 
consolidação de carga.
 Também pode consolidar (unir) cargas de diversas 
origens/destinos visando ampliar o peso da carga 
transportada, diminuindo assim a tarifa cobrada.
 
 O agente de carga o mantém informado durante o 
trânsito da carga e o auxilia na tramitação e 
liberação dos documentos de embarque.
„
 Os elementos essenciais no conhecimento de 
embarque aéreo constam de:
a) Shipper – aquele que envia a carga, geralmente o exportador;
b) Hawb – número do conhecimento de embarque 
c) Mawb – número do conhecimento de embarque master 
d) Consignee – aquele a quem está consignada a carga, o importador ou 
um banco do importador; 
e) Issuing carrier´s – dados do agente de carga;
f) Airport of departure – porto de embarque; 
g) Currency – moeda utilizada no conhecimento de embarque;
h) Declared value for carriage – valor declarado da carga para efeito de 
transporte;
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 Os elementos essenciais no conhecimento de 
embarque aéreo constam de:
i) Declared value for customs – valor declarado da carga para efeito de 
transporte;
j) Airport of destination – aeroporto de destino;
l) No. of pieces – número de volumes;
m) Gross weight – peso bruto da carga;
n) Chargeable weight – peso taxável 
o) Rate – tarifa de frete por kg;
p) Nature of goods – descrição sumária da carga; 
q) Other charges – outros custos 
r) Total prepaid – total do frete pré-pago; 
s) Total collect – total do frete a ser pago;
t) Date – data do embarque.
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Ver conhecimento p. 107
Ou seja, para se obter o peso taxável, multiplica-
se as dimensões da carga (em cm) e divide-se por 
6.000. Desta forma está se “transformando” o 
volume da carga equivalente em kg. 
 Além do frete, irá compor o custo total do 
transporte outras taxas inerentes a cada tipo de 
operação realizada na origem. Dentre elas 
pode-se citar:
fuel surcharge – adicional de combustível;
sec (security fee) – taxa de inspeção da carga;
hand (handling) – manuseio do conhecimento de embarque;
trf (transfer) – transferência da carga;
ino (internal operations) – manuseio da carga dentro do depósito;
inland freight – frete interno do depósito ao aeroporto;
doc (document) – taxa de emissão do conhecimento de embarque;
rpk (repackage) - reembalagem da carga (quando necessário).
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 O Manifesto de Carta oficializa a entrada da 
carga no país. 
 Nos processos de importação aérea o manifesto 
de carga é informatizado por intermédio de um 
sistema que faz parte do Siscomex, sistema este 
denominado “Sistema Integrado de Gerência do 
Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento – 
MANTRA”.
 Responsáveis pelos lançamentos dos dados no 
sistema: Companhia aérea (registrar e encerrar), 
Infraero (armazena a carga e identifica as 
avarias), Companhia aérea (avalizar) e auditor 
fiscal da RF (visar). 
CONHECIMENTO 
DE EMBARQUE 
AÉREO
 Após liberação da carga pela Receita 
Federal, o importador deverá pagar à 
Infraero
 Armazenagem: cobrada por períodos 
conforme tabela a seguir: CIP: frete e seguro. 
 Capatazia: tarifa devida pela movimentação 
e manuseio da carga no recinto do Terminal 
de Carga Aérea - TECA 
 „ Adicional de Tarifa Aeroportuária - 
ATAERO, 
50% sobre as Tarifas Aeroportuárias de 
Armazenagem e de Capatazia.
 O que fazer quando sua carga chegar com 
avarias? 
- Uma das opções é solicitar uma vistoria 
aduaneira junto à Receita Federal, com intuito 
de analisar a real condição da carga e apurar 
responsabilidades. 
United Breaks Guitar
 O exportador deverá buscar a embalagem 
mais robusta possível a fim de proteger a 
carga sem, no entanto, esquecer que o peso 
(ou volume) da embalagem pagará a mesma 
tarifa de frete que o produto. 
 Elas podem ser afetadas pelos movimentos 
de embarque, desembarque e transporte, 
das mais diversas maneiras.
 Para que a carga 
possa dar entrada no 
Terminal de Carga da 
Infraero será ainda 
necessário etiquetar 
os volumes
 Para que se tomem os 
devidos cuidados no 
manuseio da carga, 
pode-se ainda afixar às 
embalagens etiquetas 
com informações a 
serem observadas pelas 
transportadoras e 
carregadores. 
No transporte rodoviário, para que as cargas 
transportadas internacionalmente possam 
circular entre os países, são necessários dois 
elementos:
1 – Acordo assinado entre os países interessados 
no transporte internacional de cargas;
2 – Habilitação da empresa transportadora 
autorizada a operar no transporte rodoviário 
internacional.
Para que as transportadoras nacionais possam 
fazer o transporte de carga entre os países, 
deverão primeiramente estar autorizadas 
pela Agência Nacional de Transportes Terrestres 
– ANTT. A esta autorização deu-se o nome de 
LicençaOriginária (também conhecida no 
mercado como Permission). 
 Para que a transportadora possa obter a 
Licença Originária (que tem validade de 10 
anos) será necessário comprovar:
I - ser constituída nos termos da legislação 
brasileira;
II - ser proprietária de uma frota que tenha 
capacidade de transporte dinâmica total 
mínima de 80 (oitenta); e,
III - possuir infra-estrutura composta de 
escritório e meios de comunicação 
adequados.
 O conhecimento de transporte rodoviário é 
conhecido por RWB (Road Way Bill) ou CRT 
(Conhecimento de Transporte Internacional 
por Rodovia);
 Além do conhecimento de embarque, no 
transporte rodoviário para os países 
integrantes do Mercosul, será emitido 
também o Manifesto Internacional de Carga 
Rodoviária (MIC/DTA)
 O valor do frete dependerá do peso ou volume 
da carga, o que for maior;
 A carga transportada por via rodoviária deverá 
ser identificada pelo depositário da mercadoria 
sob controle aduaneiro junto ao Siscomex. A esta 
identificação deu-se o nome de Número de 
identificação de Carga – NIC
 Tarifa de armazenagem
 Tarifa de movimentação
 Tarifa de estadia 
 Peso
Ao chegar na fronteira, na maioria dos casos, a 
carga fica sobre o caminhão aguardando a 
liberação da mesma pela Receita Federal. Se, 
contudo houver problemas com a documentação 
ou a parametrização cair no canal vermelho a 
carga é descarregada nos armazéns alfandegados 
e aguardará a liberação. 
Um exemplo dos Portos Secos de Jaguarão, 
Sant’Ana do Livramento e 
Uruguaiana (RS). 
 Também nas exportações serão cobradas 
despesas de armazenagem e taxas de 
movimentação 
Está autorizada contratualmente, a cobrança em 
dobro das tarifas de armazenagem, 
movimentação, estadia e pesagem, quando se 
tratar de mercadorias tóxicas, odorantes, 
inflamáveis, corrosivas e outras consideradas 
perigosas ou nocivas à saúde pela legislação 
pertinente, bem como produtos frágeis e de 
difícil manipulação „da carga nos pontos de 
fronteira. 
INDICAÇÃO DE LEITURA:
 Alvarenga, A.C.; Novaes, A.G. Logística aplicada: suprimentos e 
distribuição física. São Paulo: Edgard Blucher, ed. 3ª , 2002. 
 Arbache F.S. et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. 
São Paulo: FGV, 2004.
 Ballou, R.H. Logística empresarial: transporte, administração de 
materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
 Gurgel. F.A. Logística Industrial . São Paulo: Atlas, 2000.
 Ries, Al; Trout, Jack. Posicionamento: a batalha pela sua mente. São 
Paulo: Thomson, 2003.
© Prof. Carlos Maia
© Prof. Carlos Maia
CONTAINERS 
(Características Técnicas)
© Prof. Carlos Maia
DRY-BOX/20 pés (BX2)
Principais Característ icas: Fechado sem venti lação 
Principais Aplicações: Carga geral de média 
densidade e baixo volume
Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm
 Alt . 2,280 mm
Dimensões externas: Compr. 6.058 mm (20 pés)
 Larg. 2.438 mm (8 pés)
 Alt . 2.591 mm (8,5 pés)
 
Dimensões internas: Compr. 5.900 mm (19,3 pés)
 Larg. 2.352 mm (7,6 pés)
 Alt . 2.395 mm (7,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 21.660 Kg (47.740 Ibs)
 33,2 m³ (1.173 ft3)
© Prof. Carlos Maia
Principais Caracter ísticas: Fechado sem venti lação 
Principais Aplicações: Carga geral de média 
densidade e baixo volume
Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm
 Alt . 2,280 mm
Dimensões externas: Compr. 12.192 mm (40 pés)
 Larg. 2.438 mm (8 pés)
 Alt . 2.591 mm (8,5 pés)
 
Dimensões internas: Compr. 12.022 mm (39,4 pés)
 Larg. 2.352 mm (7,6 pés)
 Alt . 2.395 mm (7,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 26.520 Kg (47.740 Ibs)
 67,7 m³ (1.173 ft3)
DRY-BOX/40 pés (BX4)
© Prof. Carlos Maia
Principais Caracter ísticas: Fechado sem venti lação 
Principais Aplicações: Carga geral de média 
densidade e baixo volume
Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm
 Alt . 2,580 mm
Dimensões externas: Compr. 12.192 mm (40 pés)
 Larg. 2.438 mm (8 pés)
 Alt . 2.896 mm (9,5 pés)
 
Dimensões internas: Compr. 12.022 mm (39,4 pés)
 Larg. 2.352 mm (7,6 pés)
 Alt . 2.696 mm (8,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 26.520 Kg (47.740 Ibs)
 76,2 m³ (2.691 ft3)
DRY-HIGH-CUBE/40 pés (BW4)
© Prof. Carlos Maia
DRY-GRANEL 20 pés (BK2)
Principais Caracter ísticas: Fechado sem venti lação 
com forro especial de 
poliet i leno ou madeira 
compensada.
Principais Aplicações: Carga seca a granel
 
Dimensões das Portas: Escoti lhas de 0,40x0,40m 
aprox. Porta indem BX2
 Fenda p/descarga na traseira com 
 1.677 mm (em geral) 
Dimensões externas: Compr. 6.058 mm (20 pés)
 Larg. 2.438 mm (8 pés)
 Alt . 2.591 mm (8,5 pés)
 
Dimensões internas: Compr. 5.880 mm (19,2 pés)
 Larg. 2.332 mm (7,5 pés)
 Alt . 2.385 mm (7,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 21.560 Kg (47.519 Ibs)
 30,5 m³ (1.155 ft3)
© Prof. Carlos Maia
DRY-OPEN SIDE/20 pés (0S2)
Principais Características: Aberto nas laterais, com 
ou sem grades e com porta 
traseira. As laterais podem 
ser fechadas com lonas.
Principais Aplicações: Carga que necessite 
venti lação e/ou carregamento lateral 
(animais vivos, batatas, etc)
 
Dimensões das Portas: OS2 (idem BX2), possue 
portas traseiras iguais ao BX2, grades 
 removíveis laterais e alçapão 
t ipo “rampa com 60 cm de alt . 
(aprox.)”
Dimensões externas: OS2 (idem BX2)
Dimensões internas: Compr. 5.896 mm (19,3 pés)
 Larg. 2.289 mm (7,5 pés)
 Alt . 2.258 mm (7,4 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 22.250 Kg (49.055 
Ibs) 30,5 m³ (1.076 ft3)
© Prof. Carlos Maia
Aeronaves Cargueiras
B-727-100 F
Compartimento de carga 
dianteiro
Compartimento de carga 
traseiro
Capacidade de Carga (*): 19.500 kg com 117 m³ 
Main Deck: 08 Pallets P1
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
© Prof. Carlos Maia
Aeronaves Cargueiras
B-727-100 F
Compartimento de carga dianteiro
Compartimento de carga 
traseiro
Bulk
OBS: E = esquerdo
 D = direito
Capacidade de Carga (*): 72.800 Kg com 436 m³
Main Deck: 23 Pallets P1/P6
Compart i lhamento de Carga Dianteiro: 05 Pallets P1
Compart i lhamento de Carga Traseiro: 05 Pallets PLA 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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