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Relatório_comp_quimica_aplicada_ponto de fulgor

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
RELATÓRIO COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA (PONTO DE FULGOR)
		MANAUS-AM
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (MECATÔNICA)
6º PERÍODO / TURMA: EA6P34
ALUNO:
AYRTON JOSÉ CASTRO BATALHA / RA: C9920C-7
RELATÓRIO COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA (PONTO DE FULGOR)
Trabalho para aproveitamento da disciplina Complementos de Química aplicada do curso de Engenharia mecatrônica, 6º semestre, da Universidade Paulista - UNIP, sob orientação da professora Luciana.
MANAUS-AM
2018
 INTRODUÇÃO
 
Assim que um combustível é aqueci do, o mesmo atinge diferentes estágios de temperatura, conheci dos por ponto de fulgor, ponto de combustão e por fim , ponto d e ignição. O ponto de fulgor nada mais é do que uma medi da d o risco de incêndio de um combustível quando armazenado. Combustíveis com baixo ponto de fulgor , são conheci dos por serem perigosos e altamente inflamáveis , pois os mesmos atinge m se u limite de temperatura ao s 23 °C , entretanto que os óleos combustíveis os quais apresentam ponto de fulgor acima de 6 6 são consideráveis seguros .
Existem duas maneiras de se determinar o ponto de fulgor do s óleos combustíveis, eles sã o conheci d o como: Aparelhos de Pensk y- Martens Aparelhos de Cleveland. Portanto para sabermos qual o risco que esse s combustíveis podem causar é necessário realizar testes laboratoriais e testes. 
DESENVOLVIME NTO TEORI CO 
Para o estudo é necessário observar com atenção as temperaturas do ponto de fulgor dos óleos combustíveis utilizados através do Aparelho de Pensky -Martens e Aparelho de Cleveland : 
 Aparelho de Pensky -Martens: Determinao ponto de fulgor e combustão de solventes, óleos, lubrificantes , produtos que tendem a formar uma camada na superfície durante o teste e a mostras com baixo ponto de fulgor. 
Aparelho de Cleveland : O aparelho de “Ponto de Fulgor” permite determinar os pontos de fulgor e combustão em derivados de petróleo com base numa caracterís ti ca bási ca dos mate riai s betumi nosos (o po nto de aq ueci me nto em que é ge rado va por i nf lamá vel ). Este apare lho e ntão se r ve para e nco nt rar esse ponto esp ec ífi co de co mbus tão nesses materi a i s, e xceto óleos co m po nto de fulgor ab ai xo de 70 °C. 
OBJE T IVO 
O ob jetiv o d o exp erim ento é a n al isar e det ermi na r o s p onto s de fu lgor e in flam ação d os óleos sele cion ad os em sala d e au la . 
 
MA TE R IAL UT IL IZA D O N O E XP E R IMEN T O: 
Ap arelh o de Pe nsk y-Ma rten s (V aso F ech ad o) 
 Va so pad rão 
 Tampa co m agi tador, p orta ter môme t ro e merg ul ha dor d e c hama 
 Aquecedor com banho de a r e cúpula 
 Termômetro 
PR OCED IMEN TO: 
1. Enche r o va so p adrão co m o comb us t ível em est udo até o traço 
i nte r no de refe rênci a; 
2. O termôme tro deve ser escol hi do de a cordo com o provável po nto 
de fulgor do comb ust ível ; 
3. Se não conhecer e sse po nto de f ulgor pro vá ve l , de ve -se i ni ci ar 
com termôme t ro de b ai xa escala d e temp eratura (até 120°C) e, se 
necessário , trocar em segui da por outro de a lta e sca la de 
temperat ura (até 300°C) a o a tingi r 100°C a 110 °C ; 
4. O di âmetro de c hama e scor vadora de ve se r reg ulada e m cerca de 
4 mil ímetro s ; 
5. A ele vação de te mpera t ura do comb ust ível de ntro do vaso de ve 
ser de 5 a 6°C p or mi n uto e d e ve -se agi tar o comb us t íve l com 
agi tador 1 ou 2 ve ze s por mi nuto ; 
6. A apli ca ção de cha ma escor vadora (de ntro d o vaso fec hado) d e ve 
ser e fe t uada de 2 °C em 2°C de elevação de temperat ura. O i nício 
de apli caçã o da c ha ma de ve se dar mais ou me nos 15 °C antes do 
prová ve l po nto d e fu lgo r. 
Re sultado : O po nto d e f ulgor é a meno r tempe rat ura regi strad a p elo 
termôme tro no i ns ta nte em que se o bser var o primei ro cla rão na supe r f íci e do 
combust ível . A co loração da cha ma é a zula da. 
Preci são: O resul tado será consi derado sa ti sfató ri o quando em duas 
determi nações e m co ndi çõ es aná logas, não houve r di fere nça maior q ue 2°C. 
Ap arelh os d e Cleveland (vaso aberto) 
 Va so de latão, com cabo para o co mb ust íve l; 
 C hapa de aço recob erta p or uma ca mada de amia nto , o nd e se 
ajus ta o va so; 
 Fonte de calor ; 
 Termô metro ; 
 Tubo para a c hama e scor vado ra . 
 
1. O ter mômet ro d e ve se r usad o o u ma nti do em posi ção po r 
qualq uer di sposi tivo adeq ua do;· O f und o do bu lbo de ve 
perma ne cer a 0,63 c m do fundo do vaso e a mei a di stâ nci a en tre 
o 
2. cent ro e as paredes do vaso;
3. O va so deve ser preenc hi d o com o combust íve l q ue vai ser 
anali sa do, de modo q ue a parte s uperio r do me ni sco fi que 
exa tame nte so bre a marca de enc hi me nto na temp era t ura 
ambie nte; 
4. A superfície do combust íve l d e ve ser i senta d e bo l ha s e nã o de ve 
ha ver co mb ust íve l aci ma d a marca de e nc himento; 
5. A chama de ensai o d eve ter aproxi madame nte 0,4 cm de 
di âmetro; 
6. A chama d e ensai o deve se r ap li cada cada vez q ue a temperat ura 
do termôme tro se ele ve a 3 °C e deve c r uzar o caso em li nha reta 
que passe pelo ce nt ro d o vaso , fo rma ndo um â ngulo re to com o 
plano dia metral q ue passa p e lo te rmôme tro; 
7. A chama d e ensai o deve e sta r no pla no da borda do va so qua nd o 
passar a tra vés da s uperf íci e do comb ust ível ;
8. O combust ível de ve ser aqueci do de modo que e levação da 
temperat ura não exceda 16°C por min uto até ati ngir a 
temperat ura ap ro xi madame nte 38 °C aba i xo do pro vá ve l pon to de 
fulgor do comb ust ível ; 
9. Atingi ndo esse po nto , a ve locida de d e aqueci me nto deve ser 
di minuída e nos últi mos 2 8°C 
10. antes d o f ulg o r, o a u mento de temp erat ura de ve fi car 
compre endi do ent re 5 e 6°C p or mi nuto , até aparecer o p onto de 
fulgor.
 
C ONCLUSÃ O 
 
E sete experiment o n os p ermitiu veri fica r s e o prod u to atend e as 
especifica çõe s d a A NP . O te ste, ob riga tó rio p o r lei , está contid o n a Re solu çã o A NP 
9/ 200 7, q u e pre vê a real iza ção d e a n á lises n os post os de c om b ustível sempre 
qu e solicita da p elo con sumid or, sob a pena de sofr er a s ap licaçõe s cab íveis d a l ei. 
 
Na a mostra te stad a , a % d e ál cool etílic o pre sente n a mistu ra foi de 
...%, dentro d o p ermitido pelo órgão regula d or. 
 
 
 
FO NTE S DE P E SQU ISA 
 
Roq ue Cru z, Experim entos de Q uím ic a em Micr oesc a la - Quím ic a Or gân ic a. São 
P au lo, Ed itora Scipione, 199 2. 
Ma rio Salles, A n tôn io. Coleçã o Objetivo – Qu ímica Orgâ n ica . Sã o P a ulo, E di tora 
Sol. 
http :/ /q nesc.sbq .org.b r/on lin e/ qn esc17/a 11.p d f 
http :/ / edson -qu im icafacil-edson. b logsp ot.com.b r/20 11/ 07/ l igac oes - q u imi ca s-
p ol ares-e-a p ol ares.html

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