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SIMULADO Geografi a
1
3
1 (Fatec-SP) 
No seu conjunto, e vista no plano mundial e internacional, a colonização dos trópicos toma o aspecto de 
uma vasta empresa comercial, mais complexa que a antiga feitoria, mas sempre com o mesmo caráter que ela, 
destinada a explorar os recursos naturais de um território virgem em proveito do comércio europeu. É este o 
verdadeiro sentido da colonização tropical, de que o Brasil é uma das resultantes; e ele explicará os elementos 
fundamentais, tanto no social como no econômico, da formação e evolução histórica dos trópicos americanos. 
(...) É com tal objetivo, objetivo exterior, voltado para fora do país e sem atenção a considerações que não fossem 
o interesse daquele comércio, que se organizarão a sociedade e a economia brasileiras.
PRADO JR., Caio. História econômica do Brasil. 22.ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1979, p. 23.
O modelo de “colonização de exploração” do Brasil durou até parte do século XIX e baseou-se numa série de caracte-
rísticas econômico-sociais fundamentais. Além da produção voltada para a exportação, temos como principais carac-
terísticas socioespaciais desse modelo:
a) dispersão da produção pelo território, trabalho camponês e economia de subsistência.
b) manufaturas, trabalho assalariado e policultura em regiões mais próximas ao litoral.
c) comércio de escravos, trabalho servil familiar e agricultura intensiva nos grandes centros.
d) fortes migrações do norte para o sul, trabalho cativo e concentração urbana da produção.
e) monocultura em vastos latifúndios, trabalho escravo e isolamento regional da produção.
2 (UEPB) 
Observe o quadro abaixo. Ele mostra índices sobre diferentes aspectos da população brasileira dos quais é correto 
afi rmar que:
Ano
Expectativa de vida Taxa de 
fecundidade
Mortalidade 
infantil
População 
brasileira
Taxa anual de 
crescimentoHomens Mulheres
1940 43 47,15 6,2 150‰ 41 438 434 2,39%
1950 45 49,82 6,2 135‰ 51 944 397 2,99%
1960 49 54,80 6,3 124‰ 70 070 457 2,89%
1970 52 58,10 5,8 115‰ 93 139 037 2,49%
1980 59 65,57 4,4 82,8‰ 119 002 037 1,90%
1991 62 68,86 2,9 48,3‰ 146 825 475 1,64%
2000 65 72,55 2,3 35,6‰ 169 799 170 1,67%
Fontes: Coleção Almanaque Abril n.º 4 – A população brasileira; IBGE.
I. a diferença de quase oito anos entre a esperança de vida da população feminina e masculina mostrada no último censo 
tem explicação nas mortes violentas resultantes de crimes e de acidentes de trânsito que têm aumentado, sobretudo 
nas grandes cidades, e atingem mais os homens.
II. o aumento da expectativa de vida associada à queda da mortalidade infantil tem contribuído para que a população 
brasileira apresente um crescimento muito mais acelerado a partir dos anos 1970.
III. a redução na taxa de fecundidade e seu refl exo no crescimento mais lento da população brasileira, a partir dos anos 
1970, estão diretamente relacionados aos novos papéis sociais e econômicos assumidos pela mulher, mas também 
às transformações que ocorrem nas ciências, nas técnicas e nos costumes ocidentais a partir dos anos 1960.
IV. a expansão de saneamento básico e o maior acesso à saúde pública com a urbanização da sociedade brasileira estão 
entre as causas de redução da mortalidade infantil.
SIMULADO Geografi a
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Estão corretas apenas as proposições:
a) I, III e IV.
b) I e IV.
c) II e III.
d) II, III e IV.
e) I, II e III.
3 (UFCG-PB) 
No bonde, no teatro, na rua, na igreja, falava-
-se mais o idioma de Dante que o da língua de Ca-
mões (...) Coisa realmente assustadora. A impressão 
de que íamos perder a nacionalidade, ser absorvi-
dos, nos alterava.
CARELLI, Mário. Apud CAMPOS, Flávio. Ofi cina de 
História. São Paulo: Moderna, 2005, p. 417.
Com base no fragmento textual acima e nos seus conhe-
cimentos sobre a produção da cidade como um território 
de múltiplas identidades, é correto afi rmar que o texto:
I. identifi ca os movimentos migratórios nas cidades bra-
sileiras no início do século XX, quando vários alemães, 
falando o “idioma de Dante”, desembarcaram nos por-
tos do país.
II. aborda a forte presença dos imigrantes italianos no 
Brasil, entre o fi nal do século XIX e o início do século 
XX, principalmente nos estados de São Paulo e do Rio 
Grande do Sul.
III. representa a emergência dos hábitos culturais lusófo-
nos e italianos, que contribuíam para produzir o espaço 
urbano, no início do século XX, como cada vez mais 
“estrangeiro”.
IV. narra o sentimento de preocupação dos brasileiros 
diante da crescente onda de imigrantes italianos, que 
desenhavam novas cenas para o cotidiano urbano local 
no início do século XX.
Estão corretas:
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I e III. 
d) II e IV. 
e) III e IV.
4 (FEPECS-DF) 
O texto a seguir trata da evolução dos transportes em 
nosso país.
Dos trilhos para o asfalto
Em 1969 no Brasil, havia quase 30 mil km 
de ferrovia, pouco superior à quantidade de km de 
rodovias. De lá para cá, enquanto a malha rodoviá-
ria explodiu 180%, as ferrovias regrediram 14%. As 
estradas pavimentadas se estendem a 61,8 mil qui-
lômetros, enquanto as linhas férreas limitam-se a 
28 mil quilômetros. O Programa de Aceleração do 
Crescimento (PAC) tem a ambição de mudar esse 
cenário: há obras em andamento e projetos que 
podem assegurar 4,2 mil quilômetros de estradas 
de ferro.
O GLOBO, 19/8/2009.
Através desse relato histórico observa-se o seguinte qua-
dro sobre o sistema de transporte no país:
a) O impulso às rodovias ocorre justamente na época do 
governo de Getúlio Vargas, quando internamente a jo-
vem indústria automobilística nacional pressionava por 
mais estradas.
b) Até a década de 70 havia um equilíbrio entre o sistema 
ferroviário e o rodoviário. Depois desequilibrou a favor 
das rodovias com a construção e pavimentação de es-
tradas, que tinham como meta a integração do país.
c) Os investimentos em transporte no Brasil aconteceram 
de forma crescente, acompanhando a maior participa-
ção do Brasil no comércio exterior e com a utilização 
de uma parcela signifi cativa do PIB do país.
d) O incentivo às rodovias ocorreu justamente numa época 
de petróleo barato e abundante, antes dos choques que 
marcariam os anos 70. Apesar do aumento do preço do 
petróleo, o modelo rodoviário ainda pode ser conside-
rado a melhor opção de transporte para o país.
e) Apesar de seu imenso potencial, uma das opções, de 
que o Brasil praticamente não lança mão, é a das hi-
drovias. Existe um grande número de rios disponíveis 
para navegação comercial no país.
5 (UFTM-MG) 
Leia as afi rmações a respeito do processo de industria-
lização no Brasil.
I. Na década de 1950, a industrialização, baseada em ca-
pitais nacionais, recebeu grande impulso com o Plano 
de Integração Nacional, desenvolvido pelos governos 
militares.
II. Pelo menos até a década de 1980, a indústria manteve-
-se concentrada na região Sudeste, em razão da oferta 
de mão de obra, mercado consumidor e melhor infra-
estrutura.
SIMULADO Geografi a
3
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III. Como forma de reduzir a extrema concentração econô-
mica no Sudeste, o governo federal criou novos centros 
industriais, como a Zona Franca de Manaus e o Polo 
Petroquímico de Camaçari.
IV. A entrada do Brasil na fase da globalização, na década 
de 1990, bloqueou a desconcentração da indústria, pois 
a cidade de São Paulo, como cidade mundial, tornou-se 
novamente atrativa para a instalação de indústrias.
Está correto apenas o que se afi rma em:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
6 (IBMEC) 
Como se defi ne, hoje, a urbanização bra-
sileira? Alcançamos, no século XX, a urbanização 
da sociedade e a urbanização do território, depois 
de longo período de urbanização social e territorial 
seletiva. Depois de ser litorânea (antes e mesmo 
depois damecanização do território), a urbaniza-
ção brasileira se tornou praticamente generalizada 
a partir do terceiro terço do século XX, evolução 
quase contemporânea da fase atual de macrour-
banização e metropolização. Mais que a separação 
tradicional entre um Brasil urbano e um Brasil rural, 
há, hoje, no País, uma verdadeira distinção entre 
um Brasil urbano (incluindo áreas agrícolas) e um 
Brasil agrícola (incluindo áreas urbanas).
SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: 
HUCITEC, 1994.
É chamado de processo de urbanização a transformação 
de espaços naturais e rurais em espaços urbanos que 
ocorre concomitante à transferência de população do 
campo para a cidade em larga escala e devido a vários 
fatores.
A partir das informações contidas no texto acima, assinale 
qual das afi rmativas abaixo é incorreta, com relação à 
urbanização brasileira e suas características.
a) A ocupação do território brasileiro pelos europeus partiu 
do litoral para o interior. Num refl exo direto do processo 
histórico de colonização, a maioria das grandes cida-
des brasileiras situa-se nas proximidades das regiões 
litorâneas.
b) Proporcionando uma distribuição mais equilibrada da 
população urbanizada, como no modelo europeu, o 
maior fl uxo proveniente do êxodo rural, no Brasil, di-
recionou-se para centenas de cidades de pequeno e 
médio porte.
c) Intensifi cado principalmente com a mecanização agrí-
cola, o êxodo rural, no Brasil, é responsável, em parte, 
pelo crescimento populacional mais acelerado nas me-
trópoles.
d) Em geral, a urbanização dos países de industrialização 
tardia, como no Brasil, deu-se de maneira mais acele-
rada e caótica do que nos países centrais, de industria-
lização bem mais antiga.
e) As quatro maiores cidades brasileiras continuam sendo: 
São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador, 
apesar do signifi cativo crescimento de várias metrópo-
les regionais nos últimos vinte anos.
7 (UEL-PR) 
Texto 1
Dados do IBGE (2000) apontam para a confi -
guração de uma hierarquia da rede urbana no Brasil 
com a classifi cação de quatro categorias de estudo:
• Metrópoles globais, nacionais e regionais (13 cen-
tros urbanos, exceto Manaus).
• Centros regionais (16 centros, com 13 aglome-
rações urbanas não metropolitanas). Ex: Ribeirão 
Preto – SP, Londrina – PR, Florianópolis – SC, Uber-
lândia – MG, entre outras.
• Centros sub-regionais 1 e 2 (82 centros urbanos, 
sendo 31 CSR 1 e 51 CSR 2). Exs: CSR1: Maringá – 
PR; Joinville – SC; Criciúma – SC; São Carlos – SP; 
Uberaba – MG, entre outras.
• Centros de expressão local e cidades pequenas 
(o restante dos municípios do país).
Texto 2
Dados do Instituto de Pesquisa Econômica 
Aplicada – IPEA (1999) mostram que o processo 
de urbanização no Brasil, nos anos 80 e 90, levou 
à formação de 12 metrópoles e 37 aglomerações 
urbanas não metropolitanas, concentrando apro-
ximadamente 47% da população do país, segundo 
critérios estabelecidos por aquele instituto.
SANTOS, E. C. Caracterização do sistema urbano 
brasileiro e seus principais problemas. Ensaio. Curitiba, 
2005.
Sobre a urbanização, é correto afi rmar:
I. A complexidade da questão urbana no Brasil é rela-
tiva principalmente à continentalidade do território ao 
ritmo e características da sua ocupação territorial, às 
características específi cas do processo histórico e de 
SIMULADO Geografi a
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desenvolvimento do país e ao ritmo e características 
específi cas do processo de urbanização brasileiro.
II. O padrão de distribuição das cidades pelo território, 
resultante do nível de urbanização, é dado por fatores 
independentes que determinam a forma da rede urbana 
e o tamanho das cidades dentro do sistema urbano.
III. A rede urbana em sua distribuição espacial pelo territó-
rio nacional é acentuadamente homogênea e descon-
centrada, com características e problemas comuns a 
quase todas as cidades, independentemente de seus 
respectivos tamanhos.
IV. A confi guração atual da rede urbana brasileira mostra 
que enquanto 13 municípios – com mais de 1 milhão 
de habitantes – respondem por mais de 20% de toda 
a população do país, tem-se milhares de municípios 
– com menos de 20 mil habitantes – concentrando 
menos de 20% da população.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afi rmativas I e IV são corretas.
b) Somente as afi rmativas II e III são corretas.
c) Somente as afi rmativas III e IV são corretas.
d) Somente as afi rmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afi rmativas I, II e IV são corretas.
8 (UEG-GO) 
sar dos direitos assegurados, o que ocorre é a intensa 
desigualdade social e a falta de recursos básicos de 
sobrevivência aos indivíduos.
b) é possível viver com dignidade independentemente da 
ação do Estado, uma vez que a cidadania plena es-
tabelece a execução dos deveres em detrimento dos 
direitos, os quais, por sua vez, não são assegurados.
c) a degradação ambiental, a violência e a falta de infraes-
trutura básica tem sido objeto de preocupação e planeja-
mento por parte do Estado nas grandes favelas brasileiras.
d) a atuação do Estado, no sentido de garantir a segu-
rança do cidadão, tem sido mais efi caz em virtude das 
políticas públicas voltadas para esse fi m.
9 (FGV-RJ) 
Analise a evolução da matriz energética brasileira (1970 e 
2005) e assinale a alternativa correta.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografi a 
para o Ensino Médio: geografi a geral e do Brasil. São 
Paulo: Scipione, 2007. p. 401.
Segundo a análise do cartum, é correto afi rmar que:
a) o Estado brasileiro assegura em lei o direito à educação, 
saúde e habitação, dentre outros, mas na prática, ape-
a) Ao diversifi car-se, entre 1970 e 2005, a matriz energética 
tornou-se mais renovável.
b) A diminuição do uso de biomassa primária (lenha e 
carvão vegetal) pode indicar modernização da matriz 
energética e melhoria das condições de vida da popu-
lação rural.
c) A diminuição de 16% para 15% da participação da 
energia hidráulica indica o esgotamento da capacidade 
hidrelétrica dos rios brasileiros.
d) O aumento de apenas 6% na participação do petróleo é 
refl exo de um fraco crescimento econômico no período 
em questão.
e) A diversifi cação da matriz é resultado do risco de es-
gotamento das fontes tradicionais de energia.
NOVAES, Carlos Eduardo. Cidadania para principiantes: a história dos direitos 
do homem. São Paulo: Ática, 2003. p. 19.
C
és
ar
 L
o
b
o
SIMULADO Geografi a
5
3
10 (UPE-PE) 
À primeira vista, representa um avanço no 
ranking de carros apresentados pelo IBAMA, na se-
mana que passou. (...) O álcool combustível, agora 
renomeado com a marca globalizada de “etanol”, é 
um trunfo para o Brasil. Fruto de um programa nacio-
nalista e intervencionista da ditadura militar, o Pro-
álcool virou campeão ambiental. Em nenhum outro 
lugar do mundo, obtém-se etanol na quantidade e 
com a produtividade permitida pela cana-de-açúcar 
por aqui – agora já sem nenhum subsídio estatal.
Marcelo Leite, jornal A Folha de São Paulo, 20/09/09.
Sobre o tema central do texto, é correto afi rmar:
1. O álcool pode ser tido como um combustível mais “lim-
po”, porque o carbono que lança no ar atmosférico é, 
teoricamente, reutilizado na próxima safra de cana-de-
-açúcar, enquanto as plantas crescem.
2. O programa Proálcool, quando foi concebido, visava 
principalmente a fornecer biocombustíveis ao mercado 
externo brasileiro, carente de combustíveis em face do 
“boom” dos preços do petróleo na década de 1970.
3. A partir da segunda metade da década de 1980, houve 
uma mudança no cenário internacional do mercado 
petrolífero, e os preços do barril de óleo bruto caíram 
consideravelmente, colocando em xeque os progra-
mas de substituição dos hidrocarbonetos fósseis pelo 
álcool.4. A tecnologia dos motores “fl ex fuel” surgiu, na fase 
atual, como um forte estímulo ao aumento do consu-
mo interno do álcool; os automóveis bicombustíveis 
tiveram uma excelente aceitação no Brasil.
5. O uso do álcool combustível acarreta algumas vanta-
gens, comparado à gasolina, tais como: menor depen-
dência à variação externa dos preços dos combustíveis 
fósseis, maior geração de empregos no campo e dimi-
nuição do êxodo rural.
Está(ão) correta(s):
a) apenas 2.
b) apenas 4. 
c) apenas 1 e 2. 
d) apenas 3, 4 e 5.
e) apenas 1, 3, 4 e 5.

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