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Questões sobre o Colonialismo na África

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O que marcou a pressão dos Estados Unidos da América contra o modelo colonialista implantado na África está relacionado a:
	
	Questões políticas e diplomáticas ligadas às determinações impostas após as Guerras Mundiais.
	 
	Interesses de fundo econômico e mercadológico, relacionados à busca de novas zonas de influência.
	
	Motivações de caráter filosófico inspiradas no liberalismo econômico do século XIX.
	
	Razões de fundo ideológico ligadas ao humanismo, ideias caras aos séculos XVIII e XIX.
	
	Interesses militares diante da iminência de um novo conflito armado com o bloco socialista.
Sobre o modelo colonial português e francês na África, é correto afirmar: I. França e Portugal, na partilha da África, em especial os portugueses, defenderam sua posição histórica. II. Os portugueses ocuparam os espaços de dominação muçulmana, enquanto os franceses tinham suas maiores colônias em Angola e Moçambique. III. A dinâmica colonial era marcada pela forte atuação das empresas privadas, com fraca interferência do governo
	
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 
	A afirmativa I está correta.
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
	
	As afirmativas II e III estão corretas
	
	As afirmativas I, II e III estão corretas.
Qual dos países abaixo era possessão colonial portuguesa na África:
	
	Nigéria
	 
	Moçambique
	
	Marrocos
	
	Egito
	
	Tunísia
Com relação ao que estudamos sobre o colonialismo e a resistência a ele, assinale, abaixo, qual a importância do islamismo nessa resistência à colonização européia.
	
	O islamismo espalhou-se do norte da África para todo o continente, sendo responsável por movimentos de libertação que expulsaram os europeus em fins da I Guerra Mundial.
	
	O islamismo foi o responsável pela onda de libertação que varreu todo o continente africano e a invasão da Península Ibérica no início do século XX.
	
	O discurso islâmico, ao defender o comprometimento e a luta contra o cristão dominador, provocou uma fortíssima reação dos países europeus no norte da África que foi responsável pela definitiva implantação e cristalização do cristianismo em todo o continente africano.
	
	O discurso islâmico de estímulo à luta contra o cristão dominador  não teve nenhuma força ou influência nos movimentos de resistência do continente africano.
	 
	 No norte da África, o discurso islâmico passa a funcionar como elo integrador, estimulando e defendendo o comprometimento e a luta contra o cristão dominador.
Durante o processo de consolidação do novo colonialismo do fim do século XIX e princípio do XX Portugal tentou unificar suas possessões mais importantes, Moçambique e Angola, mas foi impedido pela ação dos ingleses. Este micro-cosmos da disputa pela África nos ajuda a afirmar sobre o papel de Portugal como:
	
	de neutro, não buscando entrar na disputa por terras.
	 
	de coadjuvante, lutando para manter suas possessões históricas.
	
	protagonista, lutando de igual para igual com as grande potências, e dominando áreas privilegiadas.
	
	de coadjuvante, tentando estabelecer alguma possessão, que até então não possuía.
	
	de protagonista, sendo uma voz respeitada no contexto.
Uma das últimas últimas áreas de influência da França na África foi adquirida por meio de um acordo entre o sultão da região, acordo de protetorado assinado no tratado de Fez. Estamos falando do
	
	Gana
	 
	Marrocos
	
	Gabão
	
	Congo
	
	Benim
Entre as primeiras possessões francesas na África, mantendo sua influência durante o neo-colonialismo podemos citar:
	
	Moçambique
	
	Madagascar
	
	África do Sul
	
	Angola
	 
	Senegal
Os Estados Unidos da América faziam pressão contra o modelo colonialista europeu na África por razões:
	
	Ideológicas: os EUA eram a favor da autodeterminação dos povos, isto é, defendiam que cada povo tinha o direito à liberdade e de escolher o seu regime de governo.
	
	Humanitárias: os EUA entendiam que a colonização européia na África estava sendo feita às custas de muito sofrimento das populações daquele continente.
	
	Pacíficas: os EUA acreditavam que a Primeira Guerra Mundial só terminaria após a independência das colônias africanas, o que realmente aconteceu.
	 
	Mercadológicas: os EUA buscavam uma nova zona de influência, produtora agrícola importante, e principalmente novas áreas de controle para as empresas americanas em crescimento.
	
	Econômicas: os EUA entendiam que, se as colônias européias na África fossem libertadas, haveria a possibilidade da formação de um mercado interno em condições de consumir os produtos tanto europeus quanto norte-americanos.
É possível identificar como uma especificidade da colonização francesa na África, no século XIX:
	
	O domínio de regiões com as quais mantinha relações comerciais desde o século XV, em especial as com forte relação com o Atlântico e o Índico.
	
	A inexistência de movimentos de resistência contra a colonização por parte dos africanos.
	
	Uma dinâmica marcada pelo domínio das empresas interessadas no investimento em infra-estrutura no território africano.
	 
	A ocupação de regiões com fortes relações com o Mar Mediterrâneo, em especial, os locais marcados pelo domínio muçulmano.
	
	O fraco controle do governo metropolitano sobre os domínios coloniais, permitindo uma certa autonomia das lideranças locais.
Com relação às colônias francesas e portuguesas na África, assinale, abaixo, a opção correta.
	
	O domínio francês se deu, principalmente, em Angola e Moçambique.
	
	As principais possessões portuguesas encontravam-se em regiões relacionadas com o mar Mediterrâneo.
	
	O domínio português se deu em regiões onde predominava a religião muçulmana.
	
	As principais possessões francesas encontravam-se em regiões relacionadas com o oceano Atlântico.
	 
	O domínio francês foi especialmente marcado em regiões de grande relação com o Mediterrâneo, em especial os espaços de dominação muçulmana. Já Portugal tinha suas duas maiores colônias em Angola, no Atlântico, fundamental com o comércio com o Brasil e Moçambique, um dos pontos importantes da dinâmica de Portugal com o Oriente.

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