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O oficio do aluno, relação entre professor aluno e a função da escola

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DANILO DE ASSIS LOPES
ATIVIDADE PARA AVALIAÇÃO – O OFÍCIO DO ALUNO, A RELAÇÃO PROFESSOR - ALUNO E A FUNÇÃO DA ESCOLA
Bom Jesus dos Perdões
2018
DANILO DE ASSIS LOPES
ATIVIDADE PARA AVALIAÇÃO – O OFÍCIO DO ALUNO, A RELAÇÃO PROFESSOR - ALUNO E A FUNÇÃO DA ESCOLA
Atividade do curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, Quarto Bimestre.
Bom Jesus dos Perdões
2018
O OFICIO DO ALUNO
O oficio do aluno é um oficio de bastante valor para sociedade, de modo que aqueles que compreendem isso conseguem vantagens para toda vida, uma vez que como seres humanos somos eternos alunos na jornada da vida.  
Uma relação extremamente importante para qualquer estudante, independentemente da sua idade ou do seu grau de formação, é aquela que se estabelece com o educador. Quando os professores e os alunos mantêm um bom relacionamento em sala de aula, o aprendizado se torna mais eficiente e passa a existir um maior engajamento de ambas as partes.
Durante o momento de aprendizagem, todas as partes envolvidas trocam experiências, informações e conhecimentos. Sendo assim, a dinâmica flui melhor quando se mantém uma relação positiva, o que também contribui para se manter a motivação em sala.
COMO É A CONVIVÊNCIA ENTRE PROFESSOR E ALUNO EM SALA DE AULA?
Essa é uma pergunta essencial que educadores de todos os níveis de aprendizado devem se fazer. Afinal, ter uma boa convivência com os alunos, em vez de alimentar relações conflituosas e de tensão, é uma ótima forma de garantir um ambiente saudável, muito mais propício ao aprendizado.
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
O fato de que criamos e vivemos em uma sociedade que se caracteriza fundamentalmente pela função social, em especial, a função social da escola, apesar das transformações sofridas no decorrer da história, a escola representa uma Instituição que a humanidade elegeu para socializar o saber.
Muito se discute a importância da educação no país, pode parecer algo simples de questionamento, mas, é algo complexo de se imaginar, devemos analisar a escola como um todo, ou seja, um processo que envolver todas as partes que integram a sociedade, cada um com a sua determinada função.
Diante desse cenário humanista, há vários autores de diversos campos do conhecimento, que levantam os questionamentos das diversas possibilidades da função social da escola no que tange o sistema educacional aristocrático, poder ser realmente um órgão que cumpra com a sua função. Inicialmente, eles fomentam argumentos que sustentam a tese de que seria possível criarmos novos conceitos de pensarmos a escola, não só pela sua estruturação, mais sim, a sua adequação em transmitir os verdadeiros valores que uma instituição de ensino pode ou deveria passar para um indivíduo no seu ambiente de aprendizagem e que possibilite a participação de todos.
A função social da escola é o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas e afetivas do indivíduo, capacitando-o a tornar um cidadão, participativo na sociedade em que vivem. A função básica da escola é garantir a aprendizagem de conhecimento, habilidades e valores necessários à socialização do indivíduo sendo necessário que a escola propicie o domínio dos conteúdos culturais básicos da leitura, da escrita, da ciência das artes e das letras, sem estas aprendizagens dificilmente o aluno poderá exercer seus direitos de cidadania.
Para DURKHEIN a educação deve formar indivíduos que se adapte a estrutura social vigente instituindo os caminhos e normas que cada um deve seguir, tendo sempre como horizonte a instituição e manutenção da ordem social, a educação é um forte instrumento de coesão social e cabe ao estado ofertá-la e supervisioná-la. Para KARL MARX a educação deve ser vista como um instrumento de transformação social e não uma educação reprodutora dos valores do capital, para MARX a uma necessidade de uma escola politécnica estabelecendo três pontos principais: o ensino geral que é o estudo da literatura, ciências, letras etc.
Cabe à escola formar alunos com senso crítico, reflexivo, autônomo e conscientes de seus direitos e deveres tendo compreensão da realidade econômica, social e política do país, sendo aptas a construir uma sociedade mais justa, tolerante as diferenças culturais como: orientação sexual, pessoas com necessidades especiais, etnias culturais e religiosas etc. Passando a esse aluno a importância da inclusão e não só no âmbito escolar e sim em toda a sociedade.
Bueno (2010) se posiciona um tanto crítico sobre a realidade da função social da escola, nestas o social é ignorado. A escola torna-se uma instituição abstrata e homogênea, quando na realidade como coloca Bueno, cada escola é ímpar, e não deve ser vista de forma genérica, uma intervenção não funciona em todas as instituições, cada meio tem que ser vista de acordo com a sua história, com a sua cultura, colocando em pauta que cada instituição é única.
Atualmente existem projetos para promover cultura na escola, estes visando que os alunos ampliem sua visão de mundo, valorizando as diferentes manifestações culturais ao seu redor (...) por meio de ações que estimulem práticas culturais e educacionais nas escolas com parcerias com instituições artísticas (museus, parques arqueológicos, etc.). (FONSECA; M. C. G. T. SILVA; M. A. M. SILVA. 2010).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/583/1/01d15t04.pdf Acesso em 15 de novembro de 2018.
https://www.somospar.com.br/professor-e-aluno/ Acesso em 15 de novembro de 2018 https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/funcao-social-escola.htm Acesso em 15 de novembro de 2018
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