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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS
 Projeto de Pesquisa – Pós-Graduação – FAMED
AÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO EM CÂNCER DE COLÓN INDUZIDO POR AZOXIMETANO ASSOCIADO À COLITE, EM CAMUNDONGOS
Projeto de Pesquisa Submetido ao Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste 
Linha de pesquisa: Carcinogênese experimental e estudos do câncer na Região Centro-Oeste e Modelos animais de doença. Orientador: Prof. Dr. Rondon Tosta Ramalho
Campo Grande/MS, 2019
RESUMO
Este estudo será desenvolvido em modelo experimental animal, ocorrerá na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, no município de Campo Grande, no período compreendido entre março de 2019 até março de 2021. A pesquisa tem por objetivo principal Avaliar ação do exercício físico aeróbico e anaeróbico no desenvolvimento do câncer de colón induzida por e Azoximetano (OAM ) associada a colite em camundongos. Nesse experimento, utilizará 40 camundongos, alocados em cinco grupos. Para a indução apenas da colite os camundongos de todos os grupos receberão água contendo Dextran Sulfato de Sódio (DSS) para a indução do câncer de colón todos os animais receberão uma injeção intraperitoneal de Axozimetano (AOM). Será realizado análise morfológica, macroscópica e histológica dos cólons e seus linfonodos mesentéricos. Para a análise estatística será utilizado o programa de computador Prism, que pode calcular os resultados necessários.
Palavra- Chave:Câncer de cólon. Colite. Exercício físico Azoximetano.
1. INTRODUÇÃO 
Os tumores que acometem o cólon e reto em 2018 teve o índice de 38.360 novos casos segundo (INCA). O cólon é o local mais frequente de neoplasias primárias como adenomas e adenocarcinomas. O câncer colorretal acomete o segmento distal do reto e sigmóide, seguidos pelo ceco, cólon ascendente e transverso. Os adenocarcinomas representam a quase totalidade dos cânceres colorretais. O câncer colorretal surge a partir de alteração genética de células da mucosa colônica normal que evoluem para pólipos adenomatosos (BENSON,2007) citado por (ERRANTE e SILVA,2016).
Colite é descrita como uma inflamação idiopática que acomete especificamente o colo e o reto, com prevalência de 40% a 50% limitada ao retossigmóide, com possível extensão da doença por todo o colo, com episódios de diarréia sanguinolenta recorrentes, seguidos de tenesmo e intensas cólicas abdominais. Inicia-se no reto (proctite) e se estende proximalmente e de modo contínuo para envolver todo o colo ou parte dele. Acreditam que as lesões podem avançar a uma distância variável ao redor do colo e toda (CAMBUI e NATALI, 2015). 
De acordo com Neto et al.(2006), os sintomas mais prevalentes no câncer de colón são alteração do hábito intestinal e emagrecimento, estando ambos presentes em cerca de 75% dos casos; seguidos de dor abdominal (62,5%), hematoquezia e anemia (37,5%). A inatividade física, entre outros fatores relacionados ao estilo de vida, como tabagismo, consumo excessivo de bebida alcoólica, ingestão de gordura, excesso de peso ou obesidade está associada Esses padrões de estilo de vida podem aumentar o risco de câncer através de vários mecanismos diferentes, incluindo níveis aumentados de estrogênio e testosterona, hiperinsulinemia e resistência à insulina, aumento dos processos inflamatórios e depressão da função imunológica. grande parte dos fatores de risco é de origem ambiental, pode ser evitada. (PAULA e BRAGA ,1997) citado por (SPINOLA, MANZZO e ROCHA,2007).
Estudos tem mostrado que o exercício físico pode agir como um agente preventivo. Lunz, Moreira e Viana (2006) em um estudo de revisão mostraram que o exercício físico promove alta redução de risco de câncer de colorretal em indivíduos fisicamente ativos. 
O exercício físico pode regular positivamente vários mecanismos como os níveis de insulina, de fatores de crescimento, obesidade, reduzindo tempo de trânsito gastrointestinal, ajustando níveis de prostaglandinas, o balanço energético, melhoramento do sistema imune e de radicais livres (FRIEDENREICH E ORENSTEIN, 2002; WESTERLIND, 2003) citado por (SPINOLA, MANZZO E ROCHA,2007)
Moreira et al.(2018) mostrou em sua pesquisa que o exercício crônico em intensidade moderada e baixa frequência, foi capaz de atenuar o crescimento do tumor e reduzir a secreção de insulina em ratos adultos portadores de tumor Walker 256. Além disso, pela primeira vez, demonstrou que o treinamento de exercício aeróbico aplicado durante a adolescência também foi capaz de reduzir os focos metastáticos e prevenir a caquexia relacionada ao câncer em ratos adultos portadores de tumor Walker 256.
O aprimoramento em longo prazo de outras funções imunes naturais contribuiria para o efeito protetor da atividade física regular contra o câncer, além do efeito benéfico da atividade física sobre a atividade das células NK. As defesas reforçadas incluem a capacidade fagocítica aumentada da linhagem monócito-macrófago combinada com a capacidade de destruição citotóxica e intracelular mais vigorosa (atividade das células T) que inibem o crescimento tumoral e destroem as células cancerosas (MCARDLE,KATCH e KATCH, 2016)
Em um estudo com camundongos onde foram submetidos a exercício físico de natação por um período mostraram que o treinamento moderado de natação reduziu acentuadamente o crescimento de tumores de Ehrlich em camundongos e suprimiu a infiltração de macrófagos e o acúmulo de neutrófilos no tecido tumoral (ALMEIDA et al,2009).
Estudos citados mostraram a pratica de exercícios físico reduziram o crescimento do tumor, e trouxeram benefícios sobre o sistema imunológico e contribui a reduzir os fatores considerados de riscos. No desenvolvimento dessa pesquisa utilizaremos procedimento químico (indução tumoral), e físico (acompanhamento tumoral) que pode favorecer respostas em problemas de saúde publica, ou seja, utilizando a interdisciplinaridade como forma de melhorar as avaliações em saúde. Esse estudo poderá mostrar ações que impliquem na redução da mortalidade pelo câncer de cólon, na melhoria da qualidade de vida de pacientes, na redução do sofrimento humano dos doentes e seus familiares, mas principalmente, na promoção da reinclusão social e familiar dos portadores de câncer colorretal. Pensando nos benefícios trazido pelo exercício físico relacionado ao câncer de colón propusemos a realização desse estudo experimental em modelo animal.
2.OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
Avaliar ação do exercício físico aeróbico e anaeróbico no desenvolvimento do câncer de colón induzida por e Azoximetano (OAM ) associada a colite em camundongos.
2.2 Objetivo específicos 
Induzir a colite em camundongos com dextran sulfato de sódio (DSS);
Induzir o câncer de colón em camundongos com Azoximetano (AOM) 
Avaliar o desenvolvimento do câncer de colón associado a colite em camundongos com a pratica de exercício físico aeróbico e anaeróbicos por 45 dias antes da indução do tumor e durante 45 dias após indução do tumor;
Avaliar o desenvolvimento do câncer de colón em grupo de camundongos com a pratica de exercício físico aeróbico e anaeróbico por 45 dias após a indução do tumor.
Descrever as alterações morfológicas macroscópicas e histológicas ocorridas nos cólons dos grupos de camundongos de diferentes métodos de pratica de exercícios e sedentários.
3. METODOLOGIA
3.1 Tipo de pesquisa
Trata-se de um estudo experimental em modelo animal. O estudo será desenvolvido na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, no município de Campo Grande – MS, no período compreendido entre março de 2019 até março de 2020. Todos as etapas e procedimentos serão realizados de acordo com os princípios éticos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), e serão protocolados na Comissão de Ética no Uso de Animais da UFMS (CEUA -UFMS), e serão realizados após aprovação na mesma.
3.2 Sujeito de experimentação 
Nesse estudo utilizaremosquarenta camundongos, divididos em cinco grupos que será induzido câncer de cólon associado a colite. Os animais serão alocados em cinco grupos: grupo1 (n=8), praticará exercício aeróbico em um período de quarenta e cinco dias antes da indução da colite e ao câncer de colón, e quarenta e cinco dias pós indução. Grupo2 (n=8), praticará exercício anaeróbico em um período de quarenta e cinco dias antes da indução a colite e ao câncer, e quarenta e cinco dias pós indução. Grupo3 (n=8), praticará exercício aeróbico em um período de quarenta e cinco dias pós indução da colite e ao câncer. Grupo4 (n=8), praticará exercício anaeróbico em um período de quarenta e cinco dias pós indução da colite e ao câncer de colon. Grupo 5(n=8) permanecera sedentários por quarenta e cinco dias após a indução a colite e ao câncer. Os camundongos serão alojados em gaiolas coletivas. Os animais recebendo dieta e água ad libitum, estarão mantidos em regime de luminosidade de 12 horas claro/escuro em sala com temperatura de 22 ± 2°C. Os animais serão disponibilizados pelo Biotério da Faculdade de Medicina da UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul).
3.3 Protocolo de exercício físico
 3.3.1 Exercícios aeróbicos 
Para a pratica de exercícios aeróbicos será realizado protocolo de avaliação em natação para ratos . De acordo com Gobbato et al. (2008) e Freitas et al.(2010), devido à facilidade de utilização e excelente resposta dos ratos frente ao treinamento físico nesse procedimento, a natação é muito utilizada em Laboratório e em estudos divulgados por todo o mundo, em diversas áreas de pesquisa. Os animais realizaram 20 minutos de esforços contínuos suportando cargas correspondentes a 5, a 10% de seu peso corporal com sessões diárias, cinco dias por semana, por 45 dias (FREITAS et al.2010).
3.3.2 Exercícios anaeróbicos
Para a pratica de exercícios anaeróbicos será utilizado o protocolo de TRP, de acordo com Guedes(2016), o exercício consisti em 45 dias de treinamento com frequência semanal de quatro vezes em dias alternados, o qual exige que os animais escalem uma escada vertical com altura de 1,1m na vertical e uma inclinação de 80º, degrau de 1cm, com pesos atados em suas caudas. Será utilizado sobrecarga de 25% da massa corpórea de 8 a 12 escaladas, de acordo com o protocolo de treinamento de hipertrofia (GUEDES2016).
3.4 Indução da colite e câncer colorretal
Para a indução apenas da colite será disponibilizado aos camundongos de ambos os grupos, ad libitum por 3 ciclos de sete dias consecutivos, água contendo Dextran Sulfato de Sódio (DSS) 2,5% (MP Biomedicals, Santa Ana,CA, EUA), intercalados por 2 semanas de água normal, com a finalidade de induzir inflamação intestinal (KIM et al., 2012).
Para a indução do câncer todos os animais receberão uma injeção intraperitoneal (Quadrante inferior direito do abdome) de Axozimetano (AOM –Laboratório Sigma-Aldrich) na dose única de 10 mg/Kg em 1 ml de solução. (TANAKA et al., 2003). 
3.5 Acompanhamento da evolução tumoral
O desenvolvimento da evolução tumoral será observada através da obtenção de imagens ópticas fluorescentes dentro do Infravermelho próximo (NIR) e imagens de Raio-X utilizando o sistema "In-Vivo Xtreme/Bruker II" pertencente ao Laboratório de Estudos em Modelos Experimentais de Doenças.
3.6 Eutanásia
No dia 45 após a indução tumoral, todos os 40 animais (serão eticamente submetidos a eutanásia com sobredose anestésica letal (3 x a dose anestésica), por injeção única intraperitoneal de Xilazina 60 mg/Kg e Quetamina 300 mg/Kg (Volume total variando entre 2 -3,5 ml), utilizando-se de seringa de 3 ml e agulha 25x5 mm (LEARY et al., 2013), e imediatamente após a eutanásia, seus intestinos (cólon) e linfonodos mesentéricos serão removidos para análises morfológicas macroscópicas e histológicas posteriores.
3.7 Análise morfológica, macroscópica e histológica dos cólons e seus linfonodos mesentéricos.
Os cólons e linfonodos mesentéricos serão retirados, analisados macroscopicamente e preparados para análises microscópicas posteriores. Retirando-se apenas o cólon (Segmento compreendido entre a válvula ileocecal e o reto, incluindo seu mesocólon). Cada conjunto compreendido por cólon aberto e seus linfonodos serão incluídos em parafina e corados com Hematoxilina-Eosina e para análise histológica.
3.8 Analise estatístico dos dados
Para o tratamento de analise dos resultados será utilizado o programa de computador Prism, versão 5.0 (GraphPad Software, San Diego, CA, USA). Essa ferramenta de informática pode calcular diversas variáveis como significância estatística, desvio padrão, média, mediana, e também consegue gerar gráficos e tabelas.
4. CRONOGRAMA
Tabela 1 – Cronograma de Atividades do Primeiro Ano (2019).
	ATIVIDADES
	PRIMEIRO ANO – 2019
	
	MÊS DO ANO
	
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	Aprovação do Colegiado
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aprovação do Comitê de Ética no uso de animais 
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Disciplinas a Cursar
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Levantamento Bibliográfico
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Cadastro no SigProj
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Pedido dos animais no Biotério
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	Reunião com orientador 
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
Tabela 2 – Cronograma de Atividades do Segundo Ano (2020).
	ATIVIDADES
	SEGUNDO ANO – 2020
	
	MÊS DO ANO
	
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	Projeto Piloto
	 
	X
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Desenvolvimento experimental
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Elaboração de artigo 1 para revista
	 
	 
	
	
	 
	 X
	 X
	X
	 
	 
	 
	 
	Coleta e interpretação de dados
	 
	 
	 
	
	 
	 X
	X
	X
	X
	 
	 
	 
	Apresentação a Banca de Qualificação de Mestrado  
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	X 
	 
	 
	Correções da Pesquisa
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	X
	X 
	 
	Defesa de Mestrado com a banca
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	X
	Reunião com orientador
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
 5. RELEVÂNCIA, VIABILIDADE ECONÔMICA E DE EXECUÇÃO DO TRABALHO
O exercício físico tem muitos benefícios positivos no organismo portador de câncer devido a um aumento do gasto energético, onde o gasto excessivo de energia dificultaria o desenvolvimento e crescimento tumoral, promove o equilíbrio dos níveis de hormônios, reduz o tempo de trânsito gastrointestinal, fortalece as defesas do corpo e ajuda a manter o peso corporal adequado. Com isso contribui no tratamento e prevenção do câncer de colón. 
A realização do presente estudo será estabelecida pela disponibilidade de tempo e recursos financeiros do próprio pesquisador, para a realização das etapas estabelecidas. Trata-se de um projeto de custo baixo de realização, sendo que as materiais utilizados na pesquisa, algumas já existem no Laboratório de Carcinogênese experimental e estudos do câncer na Região Centro-Oeste e Modelos animais de doença da FAMED/UFMS, e os materiais em falta, serão obtidas através de parcerias com outras instituições de pesquisa, ou custeadas pelo próprio pesquisador.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALMEIDA, P.W.F.M.; GOMES, A.F; ANDERSON J. Swim training suppresses tumor growth in mice. Journal Of Applied Physiology,Vol. 107, No. 1.2009.
CAMBUI, Y. R. S.; NATALI, R. M. Doenças inflamatórias intestinais: revisão narrativa da literatura. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v. 17, n. 3, p. 116 - 119, 2015.
DERRY,M.M.;RAINA,K.; AGARWAL,R.; AGARWAL,C. Characterization of azoxymethane-induced colon tumor metastasis to lung in a mouse model relevant to human sporadic colorectal cancer and evaluation of grape seed extract efficacy. Experimental and Toxicologic Pathology. Volume 66 , agosto de 2014. 
ERRANTE, P.R.; SILVA ,M. CÂNCER COLORRETAL: Fatores de risco, diagnóstico e tratamento. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa,v. 13, n. 33, out./dez. 2016.
FREITAS,S.O Swamy Oesterreich. Proposta de teste físico de natação com sobrecargas para ratos espontaneamente hipertensos.  Revista  Kinesis,n. 29, Jul./Dez. 2003.
GOBBATO, C.A.; MELLO, M.A.R.; GOBBATO,F.B.M.; PAPOTI,M.;VOLTARELLI, F.A.;CONTARTEZE,R.V.L.;ARAÚJO,G.G.Avaliações fisiológicas adaptadas à roedores: roedores: aplicações ao treinamento em diferentes modelos aplicações ao treinamento em diferentes modelos experimentais. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2008, 7 (1): 137-147
GUEDES, J.M. Efeitos de diferentes protocolos de treinamento resistido sobre a adiposidade em camundongos obesos. Tese (Doutorado) - Universidade do Extremo Sul Catarinense, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Criciúma, SC, 2016.
LEARY, L.; UNDERWOOD, W.; RAYMOND, A.; CARTNER, S.; COREY, D.; GRANDIN,T.; GREENACRE, C.; GWALTNEY-BRANT, S.; McCRACKIN, M. A.; MEYER, R.;MILLER, D.; SHEARER, J.; YANONG, R. Guidelines for the Euthanasia of Animals: 2013Edition. American Veterinary Medical Association, 2013.
LUNZ,W; MOREIRA,A.P.B;VIANA,E.C. Mecanismos de proteção contra o câncer  colorretal pelo exercício e atividade física. Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 102 - Noviembre de 2006.
MCARDLE,W.D. Fisiologia do exercício | Nutrição, energia e desempenho humano / William D. McArdle, Frank I. Katch, Victor L. Katch;Revisão técnica Fábio C. Prosdócimi; Tradução Dilza Balteiro Pereira de Campos, Patricia Lydie Voeux. – 8. ed.– Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2016.
MOREIRA,V.M. et al. Aerobic exercise training attenuates tumor growth and reduces insulin secretion in walker 256 tumor-bearing rats. Frontiers Media SA.2018.
NETO,J.D.C. et al. CÂNCER COLORRETAL:características clínicas e anatomopatológicas em pacientes com idade inferior a 40 anos. Rev bras Coloproct. Trabalho realizado na Universidade Federal do Maranhão – UFMA, Hospital Universitário Presidente Dutra. Serviço de Coloproctologia. São Luís, Maranhão, Brasil.2006.
ROSENBERG, Daniel W; GIARDINA, Charles ;TANAKA , Takuji. Mouse models for the study of colon carcinogenesis. Oxford academic. Volume 30, Edição 2, 1 de fevereiro de 2009.
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TANAKA, T.; KOHNO, H.; SUZUKI, R.; YAMADA, Y.; SUGIE, S.; MORI, H. A novelinflammation-related mouse colon carcinogenesis model induced by azoxymethane and dextransodium sulfate. Cancer Science, v. 94, n. 11, p. 965-973, Nov. 2003.

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