antibioticos 1

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Farmácos Antibactérianos
Prof Dayvid Batista
Introdução a microbiologia 
Microbiologia : estudo dos microrganismos (micróbios está em desuso), que são seres vivos muito pequenos para serem vistos a olho nu.
Bactérias 
Fungos
Vírus 
Protozoários 
As bactérias são seres unicelulares e procariontes. Elas fazem parte do Reino Monera.
 Algumas bactérias podem ser patogênicas e causam doenças como a cólera, difteria, febre tifóide, lepra, meningite, tuberculose
Os vírus são organismos microscópicos que não possuem células. Por isso, são considerados parasitas intracelulares.
Os vírus só conseguem realizar suas atividades vitais dentro de outra célula viva.
Os protozoários são seres eucariontes, unicelulares e heterótrofos. Pertencem ao Reino Protista, junto com as algas que são organismos aquáticos que têm a capacidade de realizar fotossíntese. Elas podem ser micro ou macroscópicas, eucariontes ou procariontes.
Os fungos são seres macroscópicos ou microscópicos, unicelulares ou pluricelulares, eucariontes e heterótrofos. Eles fazem parte do Reino Fungi.
Os fungos possuem diversos tipos de habitat visto que são encontrados no solo, na água, nos vegetais, nos animais, no homem e nos detritos em geral.
Bactérias 
 Qual o seu conhecimento sobre bactérias?
Bactérias 
Classificação : 
 -Segundo o metabolismo : 
- Segundo a coloração de gram. : 
Método , qualitativo onde vai ser identificado as estruturas fisiológicas das bactérias e diferenciar duas classes : 
 Gram- positivas  Bactérias que possuem parede celular com uma única e espessa camada de peptidoglicanos.
 Gram negativas  Bactérias que possuem uma parede celular mais delgada e uma segunda membrana lipídica - distinta quimicamente da membrana plasmática - no exterior desta parede celular.
Estrutura das Bactérias 
Tratamento antimicrobiano
 Fármacos antimicrobianos são eficazes no tratamento das infecções, pois são seletivamente tóxicos; ou seja, eles têm capacidade de lesar ou matar os microrganismos invasores sem prejudicar as células do hospedeiro.
1) Da identificação do microrganismo; 
2) da suscetibilidade do organismo para um fármaco em particular; 
3) do local da infecção; 
4) de fatores do paciente;
5) da segurança do fármaco e
 6) do custo do tratamento.
O que acontece quando o paciente precisa de antimicrobianos e não se conhece a origem da infecção?
Fármacos bacteriostáticos X bactericidas
Os fármacos bacteriostáticos inibem o crescimento e a multiplicação da bactéria no soro (ou urina) em concentrações que podem ser alcançadas no paciente, limitando, assim, o agravamento da infecção, enquanto o sistema imune do organismo ataca, imobiliza e elimina os patógenos.
Os fármacos bactericidas matam a bactéria nas concentrações séricas do fármaco alcançadas no paciente. Devido à sua ação antimicrobiana mais agressiva, os bactericidas são, em geral, de escolha no paciente gravemente enfermo.
Concentração inibitória mínima. Para determinar a concentração inibitória mínima (CIM), tubos contendo diluições seriadas do antibiótico são inoculados com o microrganismo cuja suscetibilidade deve ser testada
Concentração bactericida mínima. Esse teste quantitativo determina a menor concentração de antibiótico que mata a bactéria sob investigação. Os tubos que mostram que não houve crescimento no
teste de CIM são cultivados em um meio livre de antibiótico.
FÁRMACOS USADOS EM INFECÇÕES BACTERIANAS
São 7 classes : 
ESPECTRO QUIMIOTERAPÊUTICO
Antibióticos de espectro estreito : atuam somente em um grupo único ou limitado de microrganismos são considerados de espectro estreito. Por exemplo, a isoniazida é ativa somente contra mico bactérias.
Antibióticos de espectro estendido : são eficazes contra microrganismos gram-positivos e também contra um número significativo de bactérias gram-negativas. Por exemplo, a ampicilina.
Antibióticos de amplo espectro : Fármacos como as tetraciclinas e o cloranfenicol afetam uma ampla variedade de espécies microbianas e são referidos como antibióticos de amplo espectro.
RESISTÊNCIA AOS FÁRMACOS
As bactérias são consideradas resistentes a um antibiótico se o seu crescimento não é inibido pela maior concentração do antibiótico tolerada pelo hospedeiro.
A resistência adquirida ao antibiótico exige um ganho ou uma alteração temporária ou permanente da informação genética bacteriana. A resistência se desenvolve devido à capacidade do DNA de sofrer mutações espontâneas ou de se movimentar de um microrganismo para outro.
https://www.youtube.com/watch?v=znnp-Ivj2ek
https://www.youtube.com/watch?v=QEznQluxdxY 
LOCAIS DE AÇAO DOS ANTIMICROBIANOS