02. APARELHO RESPIRATÓRIO

Prévia do material em texto

28 
 
APARELHO RESPIRATÓRIO 
O Aparelho Respiratório possibilita a entrada e saída de ar do organismo, oxigenando órgãos e 
tecidos. Possui ainda a função de limpar, aquecer e umedecer o ar inspirado conforme necessário. É 
constituído pelos pulmões e por um sistema de tubos que comunica o parênquima pulmonar com o 
meio exterior. É dividido em porção condutora (fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, 
brônquios e bronquíolos) e porção respiratória (na qual ocorre a troca de gases – bronquíolos 
respiratórios). 
O epitélio respiratório é revestido por um epitélio pseudo-estratificado prismático ciliado com 
células caliciformes e lâmina basal. Enquanto o epitélio olfatório (mais espesso) é revestido por um 
epitélio pseudo-estratificado prismático não ciliado, sem células caliciformes e sem lâmina basal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FOSSAS NASAIS____________________________________________________________________ 
Nas fossas nasais distinguimos três regiões conforme a estrutura de revestimento das mucosas. São 
elas: vestíbulo, área respiratória e área olfatória. 
 VESTÍBULO 
Porção anterior das fossas nasais, sua mucosa é a continuação da pele do nariz (epitélio 
estratificado pavimentoso), com perda da camada de queratina. No vestíbulo encontramos 
vibrissas (pelos curtos), glândulas sebáceas e sudoríparas. Essas estruturas constituem uma barreira 
à penetração de partículas grosseiras nas vias respiratórias. 
 ÁREA RESPIRATÓRIA 
Compreende a maior parte das fossas nasais. A mucosa dessa região é recoberta pelo epitélio 
respiratório. Encontramos a presença de glândulas mistas (serosas e mucosas) que servem para 
prender microrganismos e partículas inertes, deslocando-as através do batimento ciliar para a 
direção exterior. 
Na parede lateral da cavidade nasal encontramos expansões ósseas denominadas de conchas 
nasais que apresentam um abundante plexo venoso (concha superior e média). Ao passar pelas 
fossas nasais, o ar é aquecido, filtrado e umedecido. 
Principais componentes do epitélio 
respiratório pseudoestratificado ciliado com 
células caliciformes. Coloração: Pararrosanilina 
e azul de toluidina. Grande aumento. 
Principais componentes do epitélio respiratório pseudo-
estratificado ciliado com células caliciformes. Coloração: 
Pararrosalina e azul de toluidina. Grande aumento. 
29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ÁREA OLFATÓRIA 
Compreende a região situada na parte superior das fossas nasais, responsável pela sensibilidade 
olfatória. Essa área é revestida pelo epitélio olfatório e contém quimiorreceptores da olfação. A 
área olfatória possui três tipos celulares: células de sustentação, células basais e células olfatórias. 
 CÉLULAS DE SUSTENTAÇÃO: são células prismáticas que apresentam na sua superfície 
microvilos que recobrem o epitélio. 
 CÉLULAS BASAIS: são pequenas e arredondadas. Situam-se na região basal do epitélio (entre 
as de sustentação e as olfatórias) e são consideradas as células-tronco do epitélio olfatório. 
 CÉLULAS OLFATÓRIAS: são neurônios bipolares, com núcleos localizados abaixo das células 
basais e que possuem quimiorreceptores excitáveis pelas substâncias odoríferas. Na lâmina 
própria dessa mucosa, observam-se glândulas ramificadas túbulo-acinosas, as Glândulas de 
Bowman (serosas). Os ductos dessa glândula levam a secreção para a superfície, criando 
uma corrente líquida que limpa os cílios das células olfatórias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esquema do epitélio olfatório mostrando os três tipos de 
células (sustentação, basal e olfatória) e uma Glândula de 
Bowman. 
Área respiratória com seu epitélio característico. 
Epitélio olfatório com a presença das Glândula de Bowman. 
30 
 
SEIOS PARANASAIS_________________________________________________________________ 
Os seios paranasais são cavidades (no osso frontal, maxilar, etmoide e esfenoide) revestidos por um 
epitélio respiratório baixo e com poucas células caliciformes. Esses seios se comunicam com as 
fossas nasais por meio de pequenos orifícios. O muco produzido nessas cavidades é drenado para 
as fossas nasais pelas células epiteliais ciliadas. 
 
 
 
NASOFARINGE_____________________________________________________________________ 
A Nasofaringe conecta a cavidade nasal a orofaringe. É um local de passagem de ar com áreas de 
maior e menor impacto (ou seja, maior e menor atrito), por isso observamos dois epitélios. Na 
região caudo-dorsal do palato mole e ventral a base do crânio é um local de maior desgaste e 
consequentemente recebe maior proteção. Na região onde o ar passa mais livremente há menor 
proteção e é recoberto pelo epitélio respiratório. Quando chega a orofaringe o epitélio passa a ser 
estratificado pavimentoso. 
A nasofaringe é composta por uma lâmina própria submucosa, formada por tecido conjuntivo com 
a presença de muitos nódulos linfáticos (como forma de proteção contra agentes agressores 
advindos da respiração, como poeira, bactérias e demais patógenos). 
 
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA 
 
1. Epitélio Respiratório (predominante): lâmina própria-submucosa, composta por tecido 
conjuntivo frouxo com infiltração de tecido linfoide e glândulas túbulo-acinar serosa, 
mucosa e mista. 
 
2. Epitélio Estratificado Pavimentoso não Queratinizado (área sujeita à maior desgaste): 
lâmina própria-submucosa, composta por tecido conjuntivo frouxo com infiltração de tecido 
linfoide (nódulos linfáticos) e glândulas túbulo-acinar serosa, mucosa e mista. 
Seio frontal, onde se observa o epitélio respiratório e a 
lâmina própria. 
Seio maxilar, onde se observa o epitélio respiratório 
(pseudo-estratificado prismático ciliado com células 
caliciformes e lâmina basal) e a lâmina própria. 
31 
 
 
3. Túnica Muscular: musculatura esquelética. 
 
4. Túnica Adventícia: tecido conjuntivo frouxo (TCF). 
 
 
 
LARINGE__________________________________________________________________________ 
A laringe faz a conexão entre a nasofaringe e a traqueia, é composta por cartilagem hialina 
(epiglote, processo corniculado e processo cuneiforme) e cartilagem elástica com a presença de 
articulações. Possui músculos intrínsecos (que ligam as cartilagens): cricoaritenóideo, 
cricotireóideo, tireoaritenóideo, tireoepiglótico, etc. Além de músculos extrínsecos, como 
homohióideo, esternohióideo, tireohióideo, estilohióideo, milohióideo e esternotireóideo. 
Na histologia humana dividimos as regiões da laringe em Supraglótica, Glótica e Infraglótica. Na 
histologia veterinária essas regiões são denominadas de Vestíbulo, Rima Glótica e Infraglótica. As 
duas primeiras áreas são revestidas por um epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado. 
Além desse revestimento, na região da Rima Glótica encontramos as pregas vocais, ventrículos 
laterais e as pregas vestibulares. Por fim, a região Infraglótica é revestida pelo epitélio respiratório 
(epitélio pseudo-estratificado prismático ciliado com células caliciformes). 
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA 
1. Túnica Mucosa-Submucosa 
1.1. Vestíbulo: epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado. 
 
1.2. Rima: epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado. 
 
Corte onde se observa a nasofaringe e 
outros constituintes do aparelho 
respiratório. 
32 
 
1.3. Infraglótica: epitélio respiratório. 
 
2. Lâmina Própria-Submucosa: tecido conjuntivo denso (Vestíbulo e Rima) e tecido conjuntivo 
frouxo (Infraglótica), ambos associados a nódulos, tecido linfático, glândulas túbulo-acinares 
(mucosa, mista ou serosa) e cartilagem hialina. 
 
3. Túnica Muscular: tecido conjuntivo frouxo com a presença de feixes de fibra muscular 
estriada esquelética(músculos intrínsecos da laringe). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRAQUEIA________________________________________________________________________ 
A traqueia faz conexão entre a laringe e a cavidade torácica (pulmão). É um órgão tubular 
composto por anéis de cartilagem hialina (anéis traqueais, interligados pelos ligamentos 
Corte transversal da prega vocal. Observa-se 
nesse corte o músculo vocal, o ligamento vocal, 
o ventrículo da laringe e o sáculo da laringe. 
Constituintes da região da laringe (epitélio 
respiratório, lâmina própria, glândulas e 
músculo vocal) 
33 
 
interanulares → tecido conjuntivo denso). A traqueia possui abertura na superfície dorsal para 
permitir a passagem do ar, sendo recoberto pelo músculo traqueal. O revestimento interno é 
mucoso (com pregas longitudinais dorsais) e o externo é adventício ou seroso (pleura mediastina). 
Traumatismo nessa região (anel) requer substituição, já que sua reconstituição é extremamente 
limitada. 
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA 
1. Túnica Mucosa: na lâmina própria encontramos a presença de vasos, fibras elásticas 
inseridas no tecido conjuntivo frouxo. A membrana de elastina (condensação de fibras 
elásticas) substitui a muscular da mucosa. 
2. Túnica Submucosa: formada por tecido conjuntivo frouxo com a presença de glândulas 
traqueais (túbulo-acinares ramificadas serosas ou mucosas) e anéis traqueais (cartilagem 
hialina). Esse tecido conjuntivo se insere direto no pericônio, revestindo a cartilagem. 
3. Túnica Muscular: músculo traqueal composto por fibra de tecido muscular liso. 
4. Túnica Externa: no seguimento cervical e adventícia e no seguimento torácico é serosa. 
 
 
Corte da traqueia mostrando o epitélio 
respiratório com células ciliadas e células 
caliciformes. Observamos também glândulas 
serosas na lâmina própria e cartilagem 
hialina. Coloração: Pararrosalina e azul de 
toluidina. Grande aumento. 
Corte da traqueia mostrando a túnica mucosa, a submucosa e a 
cartilagem traqueal. 
34 
 
 
BRÔNQUIOS_______________________________________________________________________ 
A função dos brônquios é de ventilar os lobos craniais pulmorares. São classificados em brônquios 
extrapulmonares e brônquios intrapulmonares. Os extrapulmonares são divididos em principal 
direito, principal esquerdo e traqueal (em suínos e ruminantes). Os brônquios intrapulmonares 
possuem a mesma estrutura da traquéia, apenas diferindo quanto ao diâmetro. 
 
 
 
 
PULMÃO_________________________________________________________________________ 
Orgão revestido por mesotélio (pleura pulmonar) composto por lóbus e lóbulos e ventilado por um 
sistema condutor de ar desde a traqueia até os brônquios pulmonares. É um órgão parenquimatoso 
Parede de um brônquio onde nota-se feixes musculares 
lisos, glândulas serosas e cartilagem hialina. A contração 
dos feixes musculares influencia o fluxo de ar no aparelho 
respiratório. Coloração: Pararrosalina e azul de toluidina. 
Grande aumento. 
Corte de traqueia. Constituintes: 
Ep – Epitélio; 
TC – Tecido Conjuntivo; 
C – Condrócitos; 
Ms – Matriz; 
P – Pericôndrio. 
Corte de Pulmão onde se observa um brônquio intrapulmonar com suas 
placas de cartilagem. Logo abaixo, alguns alvéolos e sacos alveolares. 
35 
 
repleto de ductos (túbulos) que desembocam nos alvéolos pulmonares. Esses alvéolos são os 
responsáveis pelas trocas gasosas. 
A arquitetura pumonar é dividida em seguimento de condução (conduz o ar dos brônquios 
primários até os bronquíolos terminais), seguimento de transição (dos ductos pulmonares aos 
dutos alveolares), e o seguimento respiratório (onde acontece a troca gasosa realizada pelos 
bronquíolos respiratório). 
HISTOFISIOLOGIA DO SEGUIMENTO CONDUTOR (BRÔNQUIOS INTRAPULMONARES) 
1. Túnica Mucosa 
Possui pregas mucosas longitudinais mudando progressivamente de epitélio pseudo-estratificado 
prismático ciliado com células caliciformes e lâmina basal para epitélio prismático simples com 
decréscimo no número de células caliciformes. 
A lâmina própria possui uma camada subepitelial composta por tecido conjuntivo frouxo com 
poucas fibras elásticas e proeminente rede capilar, e uma camada espessa composta por fibras 
elásticas. 
O Músculo de Reisseissen, por sua vez, é composto por um feixe de fibra muscular lisa com 
disposição helicoidal (substituindo a muscular da mucosa). 
 
2. Túnica Submucosa 
Composta por tecido conjuntivo frouxo com anéis de cartilagem que se tornam placas cartilagíeas e 
desaparecem na transição brônquios intrapulmonares terciários para bronquÍolos primários. No 
brônquio identificamos as glândulas bronquicas e nódulos linfáticos, já nos bronquíolos essas 
estruturas são ausentes. 
 
3. Túnica Externa (Adventícia) 
Composta por uma camada de tecido conjuntivo frouxo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bronquíolos → Seguimento Condutor e de Transição 
Primário 
Secundário 
Terciário ou terminal 
Respiratório 
Classificação 
 
Seguimento Condutor 
 
Seguimento de Transição 
 
36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Características para Diferenciação 
 Epitélio: nos seguimentos Primário e Secundário (bronquíolos propriamente ditos) é formado por 
epitélio prismático simples com células caliciformes e pregas mucosas. O seguimento Terciário é formado 
por epitélio cúbico simples contínuo, sem pregas mucosas. No seguimento Respiratório o epitélio é 
cúbico simples descontínuo. 
Septos interalveolares: possuem três tipos de células. 
Pneumócito I → Célula de revestimento (células pavimentosas) 
Pneumócito II → Células cúbicas (produtora de surfactante, que é uma substância lipoproteica que evita 
o colabamento dos alvéolos durante a respiração, reduzindo assim a tensão superficial). 
Fagócito Alveolar → Células de defesa. 
Corte de pulmão mostrando um bronquíolo terminal seguido 
de um bronquíolo respiratório que é contínuo com um saco 
alveolar e alvéolos. Coloração: Pararrosalina e azul de toluidina. 
Grande aumento. 
Transição de bronquíolo terminal para ducto alveolar (seta). 
Coloração: Pararrosalina e azul de toluidina. Aumento médio. 
Alvéolos e septo intralveolar, mostrando capilares sanguíneos 
e pneumócitos Tipo I e Tipo II. Coloração: Pararrosalina e azul 
de toluidina. Aumento médio. 
Corte de pulmão mostrando pneumócitos do Tipo I e do Tipo 
II. Observamos também a presença de um macrófago e do 
septo intralveolar (setas). Coloração: Pararrosalina e azul de 
toluidina. Grande aumento. 
37 
 
RESUMO – APARELHO RESPIRATÓRIO 
 
 PORÇÃO CONDUTORA: fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios e 
bronquíolos. 
 
 PORÇÃO RESPIRATÓRIA: bronquíolos respiratórios (ocorre a troca de gases). 
 EPITÉLIO RESPIRATÓRIO: Epitélio Pseudo-Estratificado Prismático Ciliado com células 
caliciformes e lâmina Basal. 
 EPITÉLIO OLFATÓRIO: Epitélio Pseudo-Estratificado Prismático sem cílios e sem 
lâmina basal. 
 EPITÉLIO VESTIBULAR: Epitélio Estratificado Pavimentoso não Queratinizado. 
 
CAVIDADE NASAL__________________________________________________________________ 
 VESTÍBULO: Epitélio estratificado pavimentoso com a presença de vibrissas, glândulas 
sebáceas e sudoríparas 
 CONCHAS NASAIS 
 ÓRGÃO VOMERONASAL: Medial (voltado para o septo) – Epitélio Olfatório e Lateral – 
Epitélio Respiratório. 
 PREGAS NASAIS: dorsal, média e ventral. 
 
 ÁREA RESPIRATÓRIA: Epitélio respiratório com a presença de glândulas mistas – 
serosas e mucosas. 
 ÁREA OLFATÓRIA (Epitélio olfatório – quimiorreceptores) 
 CÉLULAS DE SUSTENTAÇÃO: célulasprismáticas com microvilos. 
 CÉLULAS BASAIS: consideradas as células-tronco do epitélio olfatório. 
 CÉLULAS OLFATÓRIAS: neurônios bipolares e Glândulas de Bowman (serosas). 
 
 GLÂNDULA DE BOWMAN: mucosas (limpa a superfície epitelial) solubilizam partículas para 
o meio externo. 
 GLÂNDULAS NASAIS: secreção serosa (lubrificação). 
 TECIDO ERÉTIL (SEIO VENOSO): controla a temperatura do ar. 
 
38 
 
 
NASOFARINGE_____________________________________________________________________ 
 EPITÉLIO RESPIRATÓRIO (predominante) e EPITÉLIO OLFATÓRIO. 
 GLÂNDULAS FARÍNGEAS: mucosa, serosa ou mista. 
 NÓDULO LINFÁTICO: tonsilas faríngeas (Lâmina Própria-Submucosa) 
 FFMEE e Túnica Externa adventícia. 
 
FARINGE__________________________________________________________________________ 
 Epitélio Estratificado Pavimentoso não Queratinizado; 
 LÂMINA PRÓPRIA: Possui Tonsilas (conjunto de nódulos linfáticos) na; 
 TÚNICA MUSCULAR: composta por Feixes de Fibra Muscular Estriada Esquelética (Circular); 
 TÚNICA EXTERNA: Adventícia 
 
LARINGE__________________________________________________________________________ 
 
 CRICÓIDEA: dorsal 
 ARITENÓIDEA: entre a cricóidea e a tireóidea 
 TRICÓIDEA: ventral e maior 
 
 EPIGLÓTICA 
 PROCESSO CORNICULADO DAS ARITENÓIDES 
 PROCESSO CUNEIFORME DA EPIGLOTE 
 
TRAQUEIA________________________________________________________________________ 
 
 TÚNICA MUCOSA: Epitélio Respiratório, Lâmina-Própria e Membrana de Elastina 
(substituindo a muscular da mucosa). 
Cartilagem Hialina 
Cartilagem Elástica 
39 
 
 TÚNICA SUBMUCOSA Tecido Conjuntivo Frouxo com a presença de glândulas traqueais e 
anéis traqueais (cartilagem hialina). 
 TÚNICA MUSCULAR: Feixe de Fibra Muscular Liso (Músculo Traqueal) 
 TÚNICA EXTERNA: No seguimento cervical e adventícia e no seguimento torácico é serosa 
 
BRÔNQUIOS_______________________________________________________________________ 
 
 BRÔNQUIOS EXTRAPULMONARES: principal direito, principal esquerdo e traqueal (em 
suínos e ruminantes). 
 BRÔNQUIOS INTRAPULMONARES: presença de cartilagem hialina e glândulas brônquicas. 
 Primário: Epitélio Respiratório 
 Secundário: Epitélio Respiratório 
 Terciário (Terminal): Epitélio Prismático Simples 
 MÚSCULO DE REISSEISSEN: Feixe de Fibra Muscular Lisa (contração brônquica). 
 
BRONQUÍOLOS____________________________________________________________________ 
 
 Sem presença de cartilagem e sem glândulas 
 PRIMÁRIO: Epitélio Prismático Simples / Pregas Mucosas 
 SECUNDÁRIO: Epitélio Prismático Simples / Pregas Mucosas 
 TERCIÁRIO (TERMINAL): Epitélio Cúbico Simples Contínuo / Sem Pregas 
 RESPIRATÓRIO: Epitélio Cúbico Simples Descontínuo. 
 
ALVÉOLOS________________________________________________________________________ 
 
 PNEUMÓCITO I: revestimento 
 PNEUMÓCITO II: surfactante (evita o colabamento dos alvéolos e diminui a tensão). 
 FAGÓCITO ALVEOLAR: fagocitose