Prévia do material em texto
Vesicula biliar • As vias biliares são o conjunto de canais encarregados de transportar a bile até à vesícula; • intestino delgado, onde a bíle exerce a sua ação digestiva; • Canal(ducto) cístico, que chega até à vesícula biliar, e o colédoco (ducto hepático), que chega até ao duodeno depois de atravessar a cabeça do pâncreas; • válvula, o esfíncter de Oddi; • função: consiste em armazenar a bile; • Bile: sais biliares, colesterol, lipídios e bilirrubina; • Reabsorção: circulação enterohepática; • Hormônios: secretina, gastrina e colecistoquinina. Afecções vesiculares • Colelitíase biliar: presença de um ou mais cálculos (pedras) dentro da vesícula biliar; • sintoma :cólica biliar; • Colecistite: obstrução do trato biliar; • Diagnóstico: ultrassonografia; • Complicações: colecistectomia; • Fatores de risco :sexo feminino, obesidade, idade avançada. • Cirrose biliar: doença auto-imune de causa desconhecida que afeta os ductos biliares. Colangite necrosante – sistema imune Fisiopatologia • Lama biliar,precursora de cálculos; • excesso de colesterol na bile. • Tratamento: Colecistectomia videolaparoscópica para cálculos sintomáticos; Conduta expectante para litíase assintomática; eventualmente, dissolução dos cálculos. DIETOTERAPIA: PÓS OPERATÓRIO: DIETA LÍQUIDA OU LEVE EVOLUINDO PARA DIETA GERAL. CASO HAJA COLOCAÇÃO DE DRENO –DIETA HIPOLIPÍDICA, DEPOIS DIETA GERAL. HEPATOPATIAS HEPATOPATIAS • FIGADO • Peso : 1200G a 1500G • Localização hipocôndrio direito e região epigástrica, abaixo do diafragma, dividido em lobo direito e esquerdo. • Veia porta: traz sangue venoso do intestino • Artéria hepática: traz sangue arterial • Sinusóides hepáticos: sangue arterial e venosos e juntam, são drenados até a veia supra hepática e destas a veia cava inferior. • Circulação explênica: circulação nas vísceras • Circulação sistêmica: circulação de sangue a todas as partes do corpo HEPATOPATIAS FÍGADO • Funções: regulação metabólica, síntese de macromoléculas, armazenamento de vitaminas e ferro,regulação hormonal e destoxificação. HEPATOPATIAS • Doenças hepáticas de natureza inflamatória: agudas e crônicas; • Resposta inflamatória: causa danos hepáticos irreversíveis. • Macrófagos quando ativados liberam citocinas que atraem e ativam os neutrófilos, células exterminadoras naturais, linfócitos T e B. Imunologia e DCF • Sistema imunológico natural ou inato(identificação do perigo) • Sistema imunológico adaptativo ou adquirido:pré- ativação dos linfócitos. • IMUNIDADE INATA: • Barreiras epiteliais: mucosas • Células efetoras da resposta imunológica: células dendríticas, fagócitos(monócitos,macrófagos, neutrófilos), células exterminadoras(NK) • Inflamassomas • Citocinas:proteínas • Pricipais células produtoras de citocinas????? Imunologia e DCF • Síntese desregulada de citocinas pro inflamatórias , ou baixa produção de citocinas anti-inflamatórias-doenças inflamatórias crônicas • Tecido adiposo: principal fonte de citocinas • Principais citocinas inflamatórias: FNT, Interleucinas, Interferons Imunologia e DCF • Sistema Imunológico Natural • Fator de Necrose Tumoral-efeito anti humoral-principal molécula responsável pelas alterações metabólicas da caquexia • Macrófagos e adipócitos • Niveis elevados de FNT tem efeito na patogênese da doença alcóolica do fígado, lesão hepática na hepatite C. • Efeitos sistêmicos: indução a febre, síntese de proteínas de fase aguada pelos hepatócitos, anorexia e débito cardíaco Imunologia e DCF • Interleucina I(IL-!) Citocina de efeito inflamatório mais potente A IL-1 ativa a hematopoese, ativa adipócitos e osteoclastos, induz a síntese de proteínas de fase aguda. Apoptose IL-10 – síntese no fígado, contribui para o ambiente imunossupressor, essencial para prevenção do dano tecidual Interferons: são secretadas por células infectadas por MO intracelulares e neoplásicos Imunologia e DCF • Sistema Imunológico Adaptativo ou Adquirido • Ativação dos linfócito B e T-potencializam os mecanismos de defesa • Processo infeccioso agudo pode eliminar o patógeno, infecção permanente ou regeneração ou lesão tecidual(hepatite C crônica, cirrose hepática, carcinoma hepatocelular) • Linfócitos B – produção de anticorpos – receptor de antígenos- plasmócitos(resposta imunológica)-imunoglobulinas. • Linfócitos T- secreção de citocinas Marcadores Laboratoriais das doenças hepáticas • Transaminases séricas ou aminotransferases: • Alanina aminotransferase(ALT)] –TGP (citoplasma) • Aspartato aminotranferase (AST)- (TGO) (citoplasma e mitocôndria) • Desidrogenase Láctica – hepatite isquêmica (falência cardíaca, metástases) Razão de AST e ALT afastando-se de 0,8 >1 (quadro clínico agravado), na presença de esteatose hepática não alcóolica, possibilidade de fibrose e cirrose Marcadores Laboratoriais das doenças hepáticas • Gamaglutamil transferase (Gama GT) • Fosfatase Alcalina • Bilirrubina direta • Acompanhamento Nutricional de DH Ácido úrico (purinas) Homocisteína(metionina) Ferro, ferritina e transferrina (ferroportina)- (hepcidina)-regulador negativo da liberação do Fe(qto mais baixa, maior será a liberação de Fe – acúmulo de Fe no interior dos hepatócitos) Lesão dos ductos biliares Diagnóstico nutricional nas DCF • Indices prognósticos: • Indice de Child -Pugh Tempo de protombina(TP) Bilirrubina Total Albumina Presença de ascite Presença de encefalopatia VARIÁVEIS A (1) B(2) C(3) Ascite Ausente Leve/moderada Tensa Encefalopatia ausente Grau I-II Graus III-IV Albumina sérica >3,5 3-3,5 <3 Bilirrubina sérica biliar <4,0 4-10 >10 Bilirrubina sérica >2,0 2-3 >3 Tempo de protrombina <4,0 4-6 >6 Diagnóstico Nutricional • Métodos de Avaliação Nutricional: Métodos Objetivos: antropometria, bioimpedância, exames bioquímicos e inquéritos alimentares Métodos Subjetivos: semiologia nutricional, e avaliação subjetiva Hepatite crônica /vírus da Hepatite B • Principal via de transmissão- sexual • Determinação no soro: HBsAg :presença do vírus HBeAg : replicação viral VHB-DNA: carga viral dependendo da quantidade Anti-HBs :(anticorpo contra o antígeno)-infecção viral Evolução para hepatite aguda. Evolução crônica –lesões imunomediadas por citocinas HBeAg-Positiva • Não há método padrão ouro para determinar o EN; • Parâmetros bioquímicos são limitantes; • ASG – experiência clínica • Metas: Oferta adequada de nutrientes; Manutenção do peso saudável; Melhoria da capacidade de destoxificação hepática Melhoria da resposta imunológica Hepatite crônica/vírus da Hepatite C • VHC altera a síntese no catabolismo e transporte de lipídios; • Proteína do núcleo do VHC , induz acúmulo de gordura hepática; • Inibe a atividade proteína de transferência de TG. • ASPECTOS NUTRICIONAIS: 1. DEP 2. Síndrome metabólica Hepatite crônica/vírus da Hepatite C • Avaliação Nutricional: IMC; avaliação das dobras cutâneas, triagem; • Não são fidedignos se acompanhado de ascite e edema; • Devem estar associados a bioquímica laboratorial. • PRESCRIÇÃO: 1. Plano alimentar normo a hipercalórico;hiperproteico,normolipídicae normoglicídica. 2. Recomendação calórica 25 a 40kCal/Kg/pc; 3. Recomendação proteica: 1,2 a 1,5g/kG/dia (ESPEN) MACRONUTRIENTES, LIQUDIOS E SÓDIO HEPATITE CRÔNICA C OBJETIVOS Energia 25 a 40kCal/kG/dia -prevenir ou tratar desnutrição -prevenir deficiências de vitaminas e minerais -manter estilo de vida saudável -melhorar a regeneração das células hepáticas -retardar a progressão da doença Proteína 1,2 a 1,5G/kG/dia Carboidratos 50% a 55% Lipídio 30 a 35% Líquidos 1mL/kCal 20 -55 anos = 35mL/kG 55 a 75 anos =30mL/kG Sódio Até 2g/dia na presença de ascite ou edema -auxiliar naprevenção e no tratamento de HAS e retenção hídrica Recomendações para macronutrientes, líquidos e sódio Fonte: ESPEN DOENÇA ALCÓOLICA DO FÍGADO • Causa: uso abusivo de etanol; vírus das hepatites B e C • Estresse oxidativo: 1. Aumento da produção de radicais livres; 2. Aumento da quantidade de NADH decorrente da oxidação do etanol; 3. Redução de antioxidantes Esteatose alcóolica/hepatie alcóolica • Exame clínico nutricional: • Sinais de depleção de todos os compartimentos corporais, de massa muscular e tecido adiposo; • Hipocromia de mucosas; • Abdome escavado; • Pele com sinais de descamação e desidratação; • Unhas quebradiças Esteatose alcóolica/hepatie alcóolica • Exame clínico nutricional: fibrose e cirrose 1. Edema e ascite; 2. Aranhas vasculares; 3. Ginecomastia em homens; Exame bioquímico: Distúrbios hidroeletrolíticos(Ca,P e Mg) Hipoalbuminemia e hipolipoproteinemia (decorrente da diminuição da síntese hepática de proteínas) Esteatose alcóolica/hepatie alcóolica • Recomendações nutricionais: Fibrose e cirrose: 25 a 40kCal/kG/dia ou 30% sobre o GEB; 1,2 a 1,5G/kG/dia de proteína Cirrose compensada: 25 a 30kCal/kG/dia 1,0 a 1,2G/kG/dia de proteína Doença Hepática Gordurosa Não alcóolica • Incremento da lipólise • Aumento da síntese de ácidos graxos • Recomendações nutricionais: 1. Pacientes com excesso de peso: redução de 10% do pc 2. Hipocalórica: 20 a 25kCal/kG/dia 3. Lipidios: até 30% das calorias 4. Carboidratos: 55% das calorias totais 5. Proteínas: 15% ou 0,8 a 1G/kG/pc (WHO/FAO 2003) AVALIAÇÃO NUTRICIONAL • Consumo de ácidos graxos poli-insaturados(AGPI) exerce papel protetor controlando a síntese e oxidação de ácidos graxos saturados. • Redução da ação das citocinas inflamatórias; • Melhora do perfil lipídico. Doenças Hepáticas Crônicas • Cirrose Hepática: metabólica, viral, alcóolica, induzida por fármacos • Metabólica: Galactosemia, tirosinemia, doença de Wilson, hemocromatose, esteato hepatite não alcóolica; • Viral: vírus tipo B e C da hepatite; • Alcóolica: ocorre após período de 10 anos com consumo excessivo de álcool; • Fármacos: metildopa,isoniazida; • Auto imune: evolução da hepatite ou colangite; • Biliar: por obstrução das vias biliares Avaliação do EM: 1.Força da pressão palmar; 2.Medida do adutor do polegar; 2. BIA Recomendações nutricionais: 1. Alguns casos, >35 a 40kCal/kG/peso seco 2.Redução dos intervalos 3. 25 a 20kCal/kG/peso seco (não complicados) 4. 30 a 35kCal/kG/peso sco (cirrose complicada s/estado mental anormal) Proteínas: na presença de desnutrição: 1,2 a 1,5g/kG Na: restrição(2000mG/dia) Suplementação vitamínica com ácido fólico Suplementação ácido retinóico TERAPIA NUTRICIONAL ENCEFALOPATIA HEPÁTICA • Causa: Ruptura da barreira hematoencefálica • Musculatura esquelética remove mais amônia do que o fígado comprometido por fibrose; • TGI –principal fonte de amônia produzida pelos enterócitos a partir da glutamina, catabolismo das bactérias colônicas de fontes ricas em N; • Fígado saudável metaboliza de 80 a 90% da amônia em sua primeira passagem, evitando sua entrada na circulação sistêmica (conversão em glutamina); ENCEFALOPATIA HEPÁTICA • Perda de massa muscular, pode contribuir para os níveis elevados já que os músculos são locais extra-hepáticos para a remoção da amônia; • Elevação dos níveis de amônia causam aumento da entrada de AA neutros no cérebro.(astrócitos) • Afeta a síntese de neurotransmissores(dopamina, norepinefrina, serotonina); • Concentração elevada de amônia = edema cerebral (água para o interior dos astrócitos) • Resposta inata (disfunção dos neutrófilos) ENCEFALOPATIA HEPÁTICA • A metabolização da amônia pelos astrócitos, síntese de glutamina, a partir do glutamato pela glutamina sintetase; • Elevação da amônia favorece o ph alcalino, impedimento dos ions hidrogênio • Metabolismo da glutamina: interior da mitocôndria(glutaminase libera glutamato e amônia) Avaliação Nutricional • Não existe método ouro(SBNEP) • BIA (melhor diagnóstico) • Melhor: dois ou mais métodos associados • Recomendações Nutricionais: • EH inicial =Proteínas :1,2 a 1,5G/kG/peso seco/dia(perfil aminoacídico com maior % de AACR) • EH III e IV= 0,5g/Kg/peso seco/dia • Cada período de paracentese espolia 50 a 100G de proteínas. ENCEFALOPATIA HEPÁTICA • AACR potencializam a destoxificação da amônia, dando suporte a síntese de glutamina no músculo e provendo a qde. Necessária de N ao organismo Síndrome hepartorrenal • Complicação de pacientes com cirrose, insuficiência hepática avançada e hipertensão portal; • Sinais: • Perda progressiva da função renal; • Graves alterações na função circulatória • FISIOPATOGENIA • Vasodilatação arterial: Monóxido de carbono, carabinóides endógenos, oxido nítrico. • Sistema renina-angiotensina –aldostrerona ativado (retenção de Na) ascite e edema TERAPIA NUTRICIONAL • Objetivos: • Melhora da qualidade de vida; • Preservação ou recuperação do peso adequado; • Controle do catabolismo proteico, muscular e visceral; Regeneração hepática; • Prevenção ou controle dos distúrbios hidroeletrolíticos • Diagnóstico Nutricional: • Aplicar um conjunto de métodos que inclua a história global e alimentar. • Exame físico • Testes bioquímicos • Exame físico detalhado INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA • TNE: Dietas poliméricas com proteinas intactas(sem sinais de má absorção intestinal), fórmulas oligoméricas em pacientes com sinais de má absorção; • Suplementação com AACR; • Em casos de ascite, restrição hídrica Nutrição no Pâncreas Fisiologia do Pâncreas • Dois sistemas distintos: porção exócrina e endócrina • Porção endócrina: ilhotas de Langerhans (células beta, produtoras de insulina e células alfa , produtoras de glucagon(25%), células delta , produtoras de somatostatina (5%) • Porção exócrina: sistema acinar e ductal Fisiologia do Pâncreas • Secreção de enzimas: proteínas, carboidratos e gorduras, íons bicarbonato(neutralização do quimo ácido) • FUNÇÕES: - PRODUÇÃO, CONTROLE E LIBERAÇÃO DE PRO-ENZIMAS); - SÍNTESE E SECREÇÃO DE HORMÔNIOS. - Secreção enzimática e secreção de água e eletrólitos • Secreção pancreática: • Fase cefálica: cheiro,sabor,visão ativam sinais vagais para estimular a secreção de enzimas, estimulação de ácido gástrico, estimulando a produção de secretina pela acidificação duodenal, com liberação de bicarbonato. • Fase gástrica: a proteína no antro estimula a produção de gastrina, que promove a secreção do ácido gástrico, estimula a secreção enzimática no pâncreas. • Fase intestinal: hormônios secretina e colecistoquinina(CCK),agem após o quimo penetrar no intestino delgado. Porção Exócrina Porção Endócrina • Função: homeostase da glicose. • Insulina: produto da secreção das células beta; • Glucagon: queda significativa da glicemia(provoca hiperglicemia- glicogenólise e gliconeogênese hepática) • Somatostatina: inibição da liberação de hormônios; inibição da secreção de ácido gástrico; inibição da secreção pancreática; redução do fluxo sanguíneo gastrintestinal) Pancreatite Aguda • Causas: alcoolismo, cálculos da vesícula biliar, úlcera duodenal , fármacos. • Classificação: edematosa e a necrotizante • Sintomas: dor epigástrica irradiando para o dorso, associada a vômito, febre, taquicardia. • Bioquímica laboratorial: aumento da > amilase sérica. Cálcio sérico< 8mG/dL e hiperglicemia, hipocalcemia, hipoalbuminemia • Critérios para classificação da gravidade da pancreatite aguda: • Idade>55 anos • Leucócitos>16.000/mm3 • Glicemia>350U/I • TGO > 250U/dL • Hematócrito<10% • N sérico>5mG/dL • Ca sérico<8mG/dL • Sequestro hídrico>6L PANCREATITE AGUDA TERAPIA NUTRICIONAL• Pancreatite aguda: • Hidratação adequada; • Correção das anormalidadeS glicêmicas; • Suporte cardiovascular e renal. • Terapia nutricional precoce: enteral e parenteral • OBJETIVO: • Evitar a depleção orgânica(hipermetabolismo e hipeecatabolismo) Terapia Nutricional • Conduta nutricional: • 25ª 30kCal/kG de pc • Relação caloria/nitrogênio 100 a 130:1 • Escolha da via de nutrição conforme o estado clínico do paciente (VO, gastrostomia,jejunostomia PANCREATITE CRÔNICA • Destruição progressiva do pâncreas • Causas: origem alcóolica( pancreatite crônica calcificante) e origem biliar( pancreatite crônica obstrutiva) • Sintomas: dores abdominais recorrentes após ingestão de grande quantidade de alimento, uso de medicamentos opiáceos) • Bioquímica Laboratorial: elevação de amilase e fosfatase alcalina, hipocalcemia) Pancreatite Crônica • Complicações tardias: diabetes, esteatorréia e cisto de pâncreas, deficiência de vitaminas lipossolúveis e vitamina B12,desnutrição global. • Tratamento medicamentoso: reposição de enzimas pancreáticas(lipase pancreática); uso de medicamentos que reduzam a acidez gástrica(redução da produção de ácido clorídrico. • Consequência: subnutrição(diminuição da metabolização de lipídios) • Tratamento nutricional: objetiva a reposição de macro e micronutrientes • Referências - Whitney, Ellie. Entendendo os nutrientes. Trad. All Taska. São Paulo: Cengage learning,2008; - Cuppari, Lilian. Guia de Nutrição Clínica no Adulto. São Paulo:Manole,2002; - Silva, Sandra Maria Chemin Seabra da. Tratado de Alimentação e Nutrição e Dietoterapia. São Paulo:Roca,2007.