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Apresentação1 portfólio de Segurança do Trabalho

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TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
ANTONIO CARLOS TRUQUIJO
CONRAD ABRAÃO NUNES
JULIANO BRUM DAUTERIO
LENON LUSTRE LIMA
SIMONE FLORIANO
Rio Grande - RS
2017
GESTÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO: AGROINDÚSTRIA SECAGEM DE GRÃOS
Trabalho apresentado ao Curso superior de tecnologia em Segunça do Trabalho da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Empreendedorismo; Análise e gerenciamento de riscos; Gestão em Segurança do trabalho e técnicas de medição; Tópicos especiais em segurança no trabalho.
 
Orientador. Professores: Aroldo Salviato
 Claudiane Ribeiro Balan
 Ewerton T. Cangussu
 Juliana Alberton Frias
 Vinícius P. Rincão
 Rio Grande - RS
2017
TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO
ANÁLISE DE RISCOS E GERENCIAMENTO.
Ordens de Serviços
Medição de Ruído
Monitoramento de Ruído com o trabalhador
EMPREENDEDORISMO.
- Intraempreendedorismo
- Criatividade e a Inovação 
- Formulário 5W2H
GESTÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO E TÉCNICAS DE MEDIÇÃO.
- Programa de gerenciamento de riscos
- Análise e gerenciamento de riscos
]
 
 ORDEM DE SERVIÇO	
Identificação da Empresa
Armazém secador de grãos													
CBO: 8411 
 	 Nome: SARGENTO CAXIAS
Admissão: 17/10/17	 Função: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS														
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS													
- Cumprir e observar normas técnicas, administrativas, meio-ambiente e de segurança;
- Movimentação de mercadorias	
- Limpeza do secador						 - Alimentador de fornalha							
RISCO DA OPERAÇÃO
- Iluminação insuficiente / excessiva;
- Levantamento manual de peso;
- Calor
- Poeira orgânica 
- Gases tóxicos Decomposição da matéria orgânica (grãos) em espaços confinados
- Ruído;
-Queda de objeto.
- Risco de incêndio.
EPI’S - USO OBRIGATÓRIO
-Capacete de Segurança
-Avental de Raspa
-Calçado de Segurança
- Luvas de raspa
- Máscara com filtro
- Óculos de Segurança
- Protetor de ouvido de silicone
- Respirador purificador de ar
- Toucas descartáveis
TREINAMENTO(S) NECESSÁRIO(S)
- Levantamento e Manuseio Manual de Carga/Peso;
- Noções Básicas de Combate à Incêndio;
- Noções de Primeiros Socorros.
- Limpeza de secador
PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO
- Acionar brigadista quando constatada necessidade;
- Comunicar imediatamente a supervisão quando da ocorrência de acidente do trabalho, de trajeto ou surgir qualquer tipo de doença profissional;
- Prestar informações verdadeiras para o preenchimento da ficha de investigação de acidente.
CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
Adicional de Insalubridade:
 Caracteriza como atividade ou operação insalubre de acordo com o disposto na Norma Regulamentadora NR 15. (PREVALECE A NR 16 ADICIONAL DE 30%)
 
Adicional de Periculosidade:
 Caracteriza como atividade ou operação periculosa de acordo com o disposto na Norma Regulamentadora NR 16.
LIMPEZA DO SECADOR 
Torre de secagem: é necessário limpá-la periodicamente (a cada três dias), evitando que o produto e as impurezas eventualmente retidas, sofram sobreaquecimento e entrem em combustão; 
Descarga: deve ser limpa semanalmente ou imediatamente após a secagem, caso perceba-se a presença de pedras, madeiras ou outros objetos que eventualmente possam danificar o funcionamento das eclusas; 
- Camisamento: a área de camisamento deve ser limpa sempre que contiver grãos ou resíduos. Também, deve-se verificar e limpar diariamente a divisória interna localizada logo abaixo dos ventiladores; 
- Ventiladores: verificar periodicamente se os ventiladores estão limpos, sem palhas ou acúmulo de pó.
- Manter a limpeza e organização do local, sendo proibido manter, ainda que por pequeno período, alimentos de qualquer espécie;
lenha, terá como resultado uma combustão incompleta e a redução da vazão de ar de secagem. Pode ocorrer também pressurização do sistema, causando arraste de fagulhas, que ao encontrar grãos mais aquecidos ou palhas já sobreaquecidas pode fazê-los entrar em combustão. 
3 - Termômetro com Defeito 
Se o termômetro não estiver marcando corretamente, o operador da fornalha pode elevar excessivamente a temperatura do ar de secagem e aquecer mais rapidamente as impurezas.
Antes de entrar em operação, deve-se sempre conferir se o termômetro esta funcionando corretamente. 
4 – Grãos que caem da torre durante o carregamento 
Como já foi explicado, é frequente a queda de grãos da torre durante o carregamento. Se estes grãos forem retirados antes do início da operação do secador, poderão entrar em combustão. 
Deve-se sempre proceder a limpeza dentro do camisamento, antes da entrada do secador em operação
NORMAS INTERNAS
A troca de turno de trabalho somente poderá ser feita com autorização expressa do superior imediato, devidamente comunicado e consultado o Departamento De Pessoal;
- Cumprir as disposições legais e regulamentadoras sobre Segurança e Medicina do Trabalho;
- Cumprir e respeitar o horário de expediente e intervalos, não se admitindo atrasos ou faltas injustificados;
- Evitar o uso de adereços como bonés, colares, piercing e outros, se assim for solicitado pelo Supervisor Operacional;
- Manobrar ou dirigir veículo no pátio da empresa apenas quando solicitado pelo Supervisor Operacional;
- Manter seu posto de trabalho limpo e organizado;
- Não consumir bebida alcoólica ou qualquer tipo de entorpecente, no local de trabalho e durante a jornada de trabalho;
- Não fazer uso do copo coletivo;
- Não fumar no interior da empresa;
 -Ter atenção para não danificar as mercadorias;
- Não realizar nenhum tipo de reparo ou manutenção em equipamentos/máquinas energizadas;
- Nível de iluminação suficiente; piso antiderrapante; corrimão adequado, descer e subir escadas ou ambiente semelhante com atenção e sem pressa;
- Participar dos exames periódicos quando convocado;
- Posicionar-se corretamente ao executar a atividade, mantendo a coluna sempre ereta;
- Não levantar nem transportar peso acima da sua capacidade física, se precisar peça ajuda;
- Respeitar as faixas de orientação, que indicam a distância máxima de aproximação dos respectivos materiais;
- São realizadas limpezas periódicas das luminárias e substituir lâmpadas queimadas;
- Uso permanente de lixeira com tampa de pedal e sabão líquido e papel toalha;
- Utilizar as luvas de segurança fornecidas pela empresa;
- Utilizar os EPI's recomendados para a função;
 - É proibido a utilização de MP3, celulares, 
aparelhos eletrônicos em geral;
- Ter cuidado no manuseio dos palhetes.
- Verificar condição de posicionamento do objeto que fora armazenado, antes de retirá-lo.
- Não se alimentar (ainda que lanches leves) dentro da empresa, a não ser no local reservado e apropriado para tal;
 - É proibido consumir bebida alcoólica ou qualquer tipo de entorpecente, no local de trabalho;
- No relacionamento e comunicação com os demais colaboradores, clientes, fornecedores, diretoria, etc., seja pessoalmente, ou ao telefone, por e-mail, ou ainda por qualquer outro meio, devem ser observadas regras mínimas de sadia convivência social, gentileza mútua e respeito à pessoa humana, sendo terminantemente vedado o uso de palavras, gestos e expressões chulas e de baixo calão, além de brincadeiras que venham a constranger ou denegrir a imagem dos companheiros de trabalho;
- Paralisar seu serviço sempre que constatar qualquer irregularidade quanto a sua segurança, comunicando imediatamente a sua supervisão;
- Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras;
- Usar Botina com biqueira de aço;
- Utilizar os EPI’s somente para a finalidade que se destina;
- Zelar pela sua guarda e conservação;
 - Vestir roupasadequadas e/ou uniformes, quando exigido, para transitar no interior da empresa ou de acordo com a tarefa que vai executar;
 - Participar das eleições da CIPA;
 - Participar dos treinamentos de segurança oferecido pelo SESMT.
Transcrição de Manual de Segurança para Operação de FORNALHAS (SILOS)
A operação de secagem de grãos e sementes é etapa fundamental no recebimento de produtos agrícolas. Sua correta aplicação assegura menores perdas qualitativas durante as etapas de beneficiamento e principalmente, garante a segurança do colaborador responsável pela a atividade.
Antes de ligar o equipamento, devem sempre ser feitas as seguintes verificações de segurança e limpeza: 
Manual de Segurança para Operação de FORNALHAS (SILOS)
3 - Se o secador está limpo, sem resíduos ou produtos nos dutos; 
4 - Se o secador está limpo, sem produto no fundo, no camisamento ou na divisória interna; 
1- Se os ventiladores estão desobstruídos e girando livremente; 
2 - Se os ventiladores estão com rotores girando no sentido correto, conforme seta fixada na hélice; 
5 - Se as eclusas da descarga estão limpas, desobstruídas e girando no sentido correto; 
6 - Se as bandejas estão travadas (pinos de travamento); 
7- Se as correntes da descarga estão limpas/lubrificadas e adequadamente tencionadas(deixar a descarga funcionando por alguns instantes); 
8 - Se os termômetros estão funcionando
corretamente; 
9 - Se o controle de nível de produto está operando perfeitamente; 
10 - Se os registros de ar de esfriamento e reaproveitamento estão na posição correta. 
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 
Várias podem ser as causas de incêndio em secadores. Assim sendo, é importante que o operador tenha conhecimento para evitar a ocorrência. 
1 - Impurezas 
Uma das causas mais comuns é o excesso de impurezas dentro do secador, que, por não se deslocarem com a mesma velocidade dos grãos, vão sofrendo sobreaquecimento até que entram em combustão, causando incêndio. 
A solução para este problema é a limpeza periódica (a cada três dias) de toda a torre de secagem, removendo palhas e outras impurezas que se tenham acumulado. 
2 - Inadequada operação da fornalha 
Se o operador fechar todas as aberturas da fornalha com intuito de diminuir o consumo de lenha, terá como resultado uma combustão incompleta e a redução da vazão de ar de secagem. Pode ocorrer também pressurização do sistema, causando arraste de fagulhas, que ao encontrar grãos mais aquecidos ou palhas já sobreaquecidas pode fazê-los entrar em combustão. 
PROCEDIMENTO PARA APAGAR INCÊNDIO 
 
O operador deve fechar todas as entradas de ar do secador, pois sem oxigênio não há combustão. Para isto, imediatamente desligar os ventiladores, parar de alimentar o forno com lenha, fechar todos os registros de ar do secador e do forno, desligar equipamentos. 
Ao parar o fogo, descarregar o produto e limpar rigorosamente o secador. 
Imagem do interior de um secador vertical
Caso o foco tenha atingido proporções maiores, abafar o secador conforme indicado anteriormente, porém fazendo simultaneamente a descarga do produto. 
IMPORTANTE! 
Nunca descarregar o secador que estiver com foco de fogo, sem apagá-lo.
Isto evita a formação de espaços vazios na torre, porque com a chegada das impurezas, pode-se perder o controle do fogo gerando uma situação de difícil controle. 
Se houver necessidade, iniciar a descarga e ao mesmo tempo manter a carga com produto úmido, ou seja, descarregar produto seco e carregar com produto úmido, simultaneamente, permanecendo o secador sempre cheio. ·.
 TERMO DE RESPONSABILIDADE
De acordo com o Artigo 158, Parágrafo Único, da lei 6.514/77 e da Norma Regulamentadora NR 1,a recusa ao fiel cumprimento desta ORDEM DE SERVIÇO, no todo ou em parte,constituirá ATO FALTOSOsujeitando o funcionário às penalidades previstas na lei.
 
Declaro que fui plenamente orientado quanto aos procedimentos de segurança do trabalho, estando ciente dos riscos decorrentes da atividade e dos sansões disciplinares a que estou sujeito quanto ao seu descumprimento.
Data
Ass. Funcionário
Ass.Téc. de Seg. do Trabalho
xx/xx/xx
TÉCNICA USADA PARA MEDIÇÃO DE RUÍDO
Decibelímetro e Dosímetro.
 
 O Decibelímetro é usado para realizar as avaliações sonoras do ambiente permitindo avaliar a existência dos sons ou ruídos níveis de pressão sonora, permitindo avaliar os limites de tolerância essas avaliações devem seguir a NR-15 anexo. Conforme a tabela de tolerância. Dosímetro serve para avaliar o ruído esse é aparelho utilizado no trabalhador.
 
- Nível ( A ) classificado de baixa frequência tanto intermitente ou contínuo é todo aquele ruído que não seja de impacto.  
- Nível ( B ) classificado médio
 
- Nível ( C) classificado como de altos impactos exe.: 140 dB(A). Aeroportos
 
Para os fins de aplicação de limites de tolerância é considerado o ruído que não seja o de impacto. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumentos de nível de pressão sonora.
 As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no quadro Anexo I da NR-15. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a ruído, contínuo ou intermitente elevado, sem proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.
- Impacto: com duração inferior a 1 segundo, em intervalos superiores a 1 segundo.
MEDIDORES DE LEITURA INSTANTÂNEA
 
 Nível de baixa frequência, tanto intermitente ou contínuo.
Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (DB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). E cobrir uma faixa de medição mínima de 80 a 115 DB (A) As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador com dosímetro.
 1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo. (115.004-9 / I4)
3. Em caso de não se dispor de medidor de nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C". Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C). (115.005-7 / I4)
4. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.
 Para a medição de ruído de impacto os medidores devem estar ajustados de forma a operar no circuito "linear", circuito de resposta para medição de nível de pico, e cobrir uma faixa de medição de pico mínima de 100 a 150 dB. Não é permitida exposição a ruídos de impacto ou impulsivos com níveis de pico superiores a 140 dB para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos. 
 
 Monitoramento do ruído com trabalhador.
 O dosímetro é um dispositivo que tem como função medir a exposição de um indivíduo durante a jornada de trabalho onde o aparelho é acoplado no trabalhador As medições devem ser feitas com o microfone posicionado dentro da zona auditiva do trabalhador, próximo ao ouvido, de forma a fornecer dados representativos da exposição diária do trabalhador ao ruído. 
No emprego de dosímetro, o microfone deve ser posicionado sobre o ombro e preso na gola da camisa, dentro da zona auditivado trabalhador (+/- 15 cm da orelha).
- Antes de iniciar a medição o trabalhador a ser avaliado deve ser informado: do objetivo da avaliação; que a medição não deve interferir nas suas atividades habituais, devendo manter a sua rotina de trabalho; 
- Que as medições não realizam gravação de conversas;
 - Que o equipamento ou microfone nele colocado, só pode ser removido pelo técnico encarregado da avaliação;
- Quando forem identificadas diferenças significativas entre os níveis de pressão sonora que atingem os dois ouvidos, devem ser considerados as de maior nível.
-. O direcionamento do microfone deve obedecer às orientações do fabricante, constantes do manual do equipamento, de forma a garantir a melhor resposta do medidor. 
- A posição do avaliador não deve interferir no campo acústico ou nas condições de trabalho; devendo evitar posicionar-se entre a fonte sonora e o microfone, para não interferir nos resultados obtidos;
-Que o microfone nele fixado não pode ser tocado ou obstruído; 
- É sempre recomendável o uso de protetor de vento sobre o microfone, para evitar possíveis interferências da velocidade do ar e para proteção do microfone contra poeiras.
Tabela de monitoramento a seguir será apresentada a transcrição na íntegra do Anexo 1 da NR 15, redação dada pela Portaria no 3.214, de 08/06/78.
 INTRAEMPREENDEDORISMO 
 Intraempreendedorismo é uma modalidade de empreendedorismo que consiste na prática dos funcionários possuírem a capacidade de atuar como donos do negócio, ajudando, sobretudo a movimentar a criação de ideias dentro das organizações, mesmo que indiretamente.
Uma empresa pode e deve adotar uma postura empreendedora e incentivar o processo intraempreendedor entre seus colaboradores. Para tanto, ela deverá considerar uma renovação estratégica, conscientizando-se de que seus esforços para promover o Intraempreendedorismo resultarão em mudanças em sua estrutura corporativa e na adoção de uma nova estratégia. 
 
 A Criatividade e a Inovação 
Criatividade é o processo de gerar ideias novas e manifestá-las. 
Inovação significa novidade ou renovação, uma organização inovadora permite e incentiva a participação de toda à sua equipe, a importância de reformular o modelo de trabalho, formas e estruturas possibilitando É preciso valorizar (até premiar) as idéias e sugestões inovadoras. Além, das famosas Vantagens Competitivas sobre a concorrência. A empresa inovadora certamente gera um bem-estar e satisfação maior para Empreendedores e Colaboradores e isso já ajuda muito na criação de um ambiente inovador e lucrativo. 
 FORMULÁRIO 5W2H
 5W2H é plano de ação baseado na realidade, além de ser prático para gerenciamento de processos. Normalmente o gerente elabora o plano de ação para controlar as ações e prazos dos colaboradores incumbidos das tarefas. 
5 W: What (o que será feito?) – Why (por que será feito?) – Where (onde será feito?) – When (quando?) – Who (por quem será feito?) 2H: How (como será feito?) – How much (quanto vai custar?)
Ou seja, é uma metodologia cuja base é as respostas para estas sete perguntas essenciais. Com estas respostas em mãos, teremos um mapa de atividades que vai ajudar a seguir todos os passos relativos a um projeto, de forma a tornar a execução muito mais clara e efetiva.
 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
 Existem várias metodologias para gerenciar com êxito o Programa de Gerenciamento de Risco. Consistindo num exame sistemático de uma instalação para identificar os riscos presentes e formar uma opinião sobre ocorrências potencialmente perigosas e suas possíveis consequências. As metodologias são oriundas de duas grandes áreas a Engenharia de segurança e engenharia de processos. Possuem generalidades e abrangência, podendo ser aplicadas a quaisquer situações produtivas, assim podendo aplicar as metodologias.
Como a mais conhecida e Analise Preliminar de Riscos (APR) que consiste em um estudo antecipado e detalhado de todas as fases do trabalho a fim de detectar os possíveis problemas que poderão acontecer durante a execução. Depois de detectado os possíveis acidentes e problemas, devem ser adotados medidas de controle e neutralização, essas medidas devem envolver toda equipe, criando um clima de trabalho seguro em conjunto.
 existe o método conhecido e bem utilizado, o método do Check List, que lista de tarefas ou lista de checagem, é uma lista de verificação que varia de acordo com o objetivo e local em que é utilizada como a verificação dos equipamentos ou até mesmo do processo. Entre estes existe uma variedade de metodologia como 
- Técnica de incidentes Críticos (TIC)
 - Analise de Modos de falha e efeitos (AMFE) 
 - Analise e Árvore de falhas (AAF) 
 - Analise de Árvore de Eventos (AAE) 
 Estudo de Operabilidade e Riscos 
- Hazard and Operability Studies (HazOp) 
Série de Riscos (SR) 
- What-if (WI) e What-if/Check List (WIC). Todos estes têm como objetivo evitar qualquer acidente que possa ocorre, avaliando os riscos existentes ou falhas existentes nas atividades ou no processo.
*O importante e sempre conhecer o processo ou atividade que será executada e ver qual dos métodos ajudará, para que não ocorra qualquer acidente prejudicando a empresa como dados matérias, financeiros ou o principal a vida humana*
 
CONCLUSÕES FINAIS.
 Apos estudo realizado conclui se que toda empresa tem uma responsabilidade muito grande com a sua gestão de segurança, no exemplo das indústrias de grãos os riscos são inúmeros ai a importância do gerenciamento de riscos físicos, biológicos, ambientais, químicos e outros. Por esse motivo foram criadas Normas Regulamentadoras, programas como PPRA, PCMSO, PCMAT, CIPA, todos com o objetivo de auxiliar a gestão de segurança da empresa com um grande armazenamento de dados, assim criando métodos e medidas de executar as tarefas necessárias do seu processo produtivo da maneira mais segura possível, buscando sempre zerar o índice de acidente da empresa. Sabemos que muitas empresas ainda não levam muito a serio a gestão de segurança, mas este cenário tem mudado bastante, pois o MTE tem atuado de uma forma mais rigorosa com interdições e isso tem ajudado a conscientizar empresários da necessidade do cumprimento das NRs e dos benefícios que isso traz. O profissional de segurança do trabalho tem como obrigação gerir todos os procedimentos internos de sua empresa e trabalhar na capacitação e conscientização dos colaboradores, da real importância da segurança do trabalho, pois mais incrível que pareça nos dias de hoje ainda existem pessoas com pouca informação ou informação destorcida em relação a o que e segurança no trabalho.
Fontes Bibliográficas
 
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr1.htm
https://segurancadotrabalhonwn.com/como-fazer-ordem-de-servico/
https://www2.jfrs.jus.br/wp-content/uploads/2015/05/LA_305.pdf
https://prezi.com/prjts6s61buo/manual-de-seguranca-para-operacao-de-fornalhas-silos/
http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-do-decibelimetro-e-do-dosimetro-de-ruido-nos-dias-atuais/93124/
http://www.cerest.piracicaba.sp.gov.br/site/images/caderno7_ruido.pdf
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/criatividade-e-inovacao-nas-empresas/29002/
http://www.sobreadministracao.com/intraempreendedorismo-guia-completo/
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/criatividade-e-inovacao-nas-empresas/29002/
https://conceito.de/criatividade 
https://en.wikipedia.org/wiki/Checklist 
http://www.bvsde.paho.org/cursode/p/modulos/modulo_2.3.pdf 
https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_de_risco
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/291165/ruido-continuo
Livro: Análise de Risco e Gerenciamento de Risco (Claudiane Ribeiro Balan / Thiago Gonçalves Modena Carvalho - Unopar)
Rio Grande RS
2017