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A evolução da Inflação 1950 - 2018

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QUADRO 1 – LEVANTAMENTO HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO
	DÉCADA
	PRINCIPAIS CAUSAS
	CONSEQUÊNCIAS
	MEDIDAS ADOTADAS PELO GOVERNO
	1950
	As novas taxas de câmbio diferenciado e os ágios pagos pelos importadores.
	Mudanças nos preços devidos aos aumentos nos custos das importações, provocadas pela nova política cambial e a reintrodução das tarifas alfandegárias.
	Medidas restritivas inseridas na política industrial via substituição de importações e com reflexos sobre custos internos.
	1960
	Rápido crescimento industrial, déficits governamentais decorrentes de despesas, desequilíbrios nas finanças do Tesouro, decisões equivocadas.
	Desorganização da economia.
	Política de estabilização, abandono das políticas antinflacionárias, equilíbrio das finanças governamentais, redução dos salários
	1970
	Mudanças nos preços relativos internos por força do aumento nos preços das importações, crise do petróleo.
	Elevação dos preços internos de combustíveis, indevidamente externo, indústria defasada.
	Decisões de política econômica de caráter ortodoxo, a ação governamental e não dogmática
	1980
	Elevados gastos públicos em substituição de importações, baixo crescimento econômico.
	Estagnação econômica, altas taxas de inflação, elevação de juros e desvalorização da moeda.
	Planos econômicos (Cruzado, Bresser, verão) medidas de congelamento dos preços e salários. Criação do cruzado novo, reforma administrativa, correção monetária, contenção dos gastos públicos.
	DÉCADA
	PRINCIPAIS CAUSAS
	CONSEQUÊNCIAS
	MEDIDAS ADOTADAS PELO GOVERNO
	1990
	Déficit público, expansão monetária excessiva, indexação generalizada, excesso de proteção a produção doméstica. 
	Recessão, desemprego, insatisfação da população.
	Reintrodução do cruzeiro, congelamento de preços e salários (posterior liberação) redução do funcionalismo públicos (que fora tido como inconstitucionalismo), bloqueio de ativos financeiros, criação do IOF, redução dos gastos públicos e aumento dos impostos, implementação do plano real. 
	2000
	BAIXA INFLAÇÃO devida a implementação do Real. 
	Redução do desemprego, recordes da balança comercial superavitária, queda da dívida externa. 
	Programa de aceleração de crescimento, poupança fiscal, manutenção do câmbio flutuante. 
	2010
	Aumento da demanda, consumo além da capacidade de produção do país. 
	
 _ 
	Redução de crédito, aumento dos juros, corte de gastos.
INTRODUÇÃO
Uma visão retrospectiva da economia brasileira revela que, em verdade, muitos foram os problemas e dificuldades de natureza econômica enfrentados pelo país A inflação tem sido um dos temas mais discutidos dentro das análises sobre a economia brasileira. Efetivamente, foi um problema bastante característico da economia brasileira, em particular a partir da década de 1950, que só passou a ser controlada a partir da implantação do Plano Real, e m 1994. 
Inflação nos anos 50 
Nos primeiros anos da década de 50 e até 1952, o país apresentou um crescimento nos preços devido à valorização cambial que dificultou as exportações e estimulou importações. Como medida, introduziram uma mudança na política cambial e criaram taxas múltiplas de cambio para que estimulasse a produção interna e contivessem os desequilíbrios externos. Os reflexos inflacionários acarretou em taxas de câmbio diferenciadas desvalorizando o cruzeiro e ágios pagos pelos importadores contribuindo para a elevação dos custos e dos preços. A reintrodução das tarifas alfandegárias em outubro de 1957 também contribuiu para essa elevação. É importante assinalar, que das fontes de desequilíbrio monetário na segunda metade dos anos 50, os déficits do Tesouro se mostraram continuamente declinantes. Com a inflação se elevando, as medidas na área de câmbio, das tarifas e de controle de importações foram inseridas na política industrial via substituição de importações, com reflexos sobre os custos internos.
Inflação nos anos 60 
No início da década de 60 um novo patamar inflacionário se estabelecia no país. As despesas atribuídas a aceleração inflacionária, gerou déficits governamentais e o seu financiamento exigia emissões, provocando a depreciação da moeda.
Foram absorvidas pelo novo governo uma reforma cambial eliminando abruptamente a categoria de câmbio “Especial”, que tinha custos proibitivos para a importação de bens já supridos internamente, ou então de consumo restrito; ao mesmo tempo foram duplicados os preços das cambiais destinadas às operações até então privilegiadas afetando os custos das importações de combustíveis, trigo, papel de imprensa, fertilizantes, bens de capital para investimentos prioritários. Os reflexos sobre os níveis de preços foram imediatos. O sistema de ágios foi portanto abolido quase plenamente, criando-se encargos financeiros à aquisição de divisas, a fim de se evitar uma pressão importadora. Com isso, ao se aumentar os custos das importações em geral, e especialmente das importações antes consideradas prioritárias, a nova política cambial introduziu componentes de custos extraordinários na economia, tendo como consequência, através do repasse dos novos custos para os preços, a imediata elevação do patamar inflacionário. O novo ciclo inflacionário surgido na economia brasileira a partir dos primeiros meses de 1961 foi uma decorrência, portanto, de decisões de política econômica ligadas ao setor externo. Decisões equivocadas, segundo se entende, uma vez que as dificuldades de balanço de pagamentos herdadas da década anterior eram muito mais decorrentes dos problemas no lado do financiamento internacional que de desequilíbrios de maior profundidade nas contas externas. 
A inflação, que foi crescente até 1964, levou a uma desorganização da economia dando origem à política de estabilização introduzida ainda em 1964, e que manteria a economia com reduzidas taxas de crescimento. Uma mudança profunda na política econômica a partir de 1967, com o abandono das suposições que alimentavam um monetarismo centrado na existência de inflação de demanda, colocaria o país na rota do rápido crescimento. O abandono das políticas anti-inflacionárias, que mantinham a economia semiparalisada, foi fundamental, portanto, tanto para o sucesso da contenção dos preços, como para a recuperação do dinamismo da economia.
Inflação nos anos 70 
Com a explosão dos preços do petróleo, a economia brasileira passaria a enfrentar fortes impulsos inflacionários de origem externa. O governo forçado a transferir adicionalmente para o exterior parte da renda global, no pagamento das importações de petróleo, tornou-se impossível conter as pressões inflacionárias que isso introduzia na economia do país. Uma vez acionados de forma automática os mecanismos de repasse de aumentos de custos para os preços, utilizados pelo sistema produtivo na tentativa de manter o equilíbrio microeconômico, a instabilidade monetária (no caso, mais inflação) passa a funcionar apenas como um instrumento de ajuste das rendas, ao provocar as “necessárias” perdas reais nos grupos que dependem de “rendas contratuais”. A economia brasileira registrou não apenas as pressões inflacionárias mas um novo patamar de crescimento dos preços internos. 
Inflação nos anos 80 
Nos anos 80, o Brasil entrou em um período de baixo crescimento econômico, representado por muitas crises, que, por sua vez, fizeram com que a época fosse conhecida domo “década perdida”. Tentando solucionar o endividamento externo, o governo recorreu ao FMI e a consequência desse empréstimo foi a elevação dos juros, a desvalorização da moeda e outras medidas que provocaram a estagflação (inflação + estagnação da economia).
Visando controlar a inflação, o governo criou planos econômicos (Cruzado, Bresser e Verão). Período de moratória, deixando o país em uma situação delicada internacionalmente. 
Plano Cruzado 
Foi o primeiro plano econômico adotado após o término da ditadura militar, a moeda brasileira foi substituída de “Cruzeiro” para “Cruzado”. Além disso,houve um congelamento da taxa de câmbio e dos salários. Essa nova moeda sofreu antecipação (para estimular o consumo da população) e correção automática toda vez que a inflação ultrapassasse 20% ao mês.
O principal motivo do fracasso do Plano Cruzado foi o congelamento dos preços, que fez com que a rentabilidade dos produtores caísse drasticamente, quando não os fazia ter prejuízo. Muitas vezes, alguns produtos ficaram ausentes do mercado, devido à mobilidade dos preços, estimulando as pessoas a estocarem diversos produtos perecíveis em suas casas.
Plano Cruzado II
 Pelo desabastecimento de vários produtos nas prateleiras dando origem a um mercado negro, foi criado um plano de reajuste econômico (Plano Cruzado II) que liberou os preços dos produtos e dos serviços e alterou o cálculo da inflação, passando a ter como base os gastos de famílias com até cinco salários mínimos. Para os economistas, o aumento dos impostos sobre os produtos da elite não traria impacto na inflação. Entretanto, a teoria e as ações propostas não foram de acordo com as expectativas. Dessa maneira, o Plano Cruzado II falhou 
Plano Bresser
Suas principais medidas, era o congelamento dos preços e salários, mas com uma flexibilidade maior que a dos outros planos: a duração do tabelamento dos preços era de 90 dias. Além disso, as tarifas do setor público também foram congeladas e a equipe econômica tentava evitar a valorização da moeda, fator que prejudicaria as exportações.
O congelamento dos preços acabou provocando perda salarial e, para evitar a queda do poder de compra, o governo passou a permitir novamente o reajuste de salários. Inicialmente, os resultados do Plano Bresser foram bastante satisfatórios e animadores. Houve uma redução do déficit público, uma recuperação dos saldos da balança comercial e uma queda na inflação. Porém, esses bons resultados acompanharam outros resultados não muito bons, que se agravaram com o passar do tempo. As vendas do comércio varejista caíram significativamente, devido às altas taxas de juros praticadas na economia e à queda do poder de compra dos salários. Em resposta, o setor produtivo diminuiu o seu ritmo de produção.
Plano Verão
As características do Plano Verão foi a criação do cruzado novo, um novo congelamento dos preços, a contenção dos gastos públicos e uma reforma administrativa. Houve uma queda inicial da inflação, de 70% para 3,6%, meses depois, ela voltou a subir, atingindo 37,49%. E medidas políticas contra empresários do abastecimento fossem tomadas para tentar combater a sonegação. 
 No final a inflação permaneceu alta, mas tiveram seus efeitos reduzidos na economia popular, devido à manutenção do regime de correção monetária. Este mantinha o poder de compra dos salários. Não houve estagnação da economia, mas sim o seu crescimento, a manutenção do emprego e a recuperação da renda per capita.
Inflação nos anos 90 
Plano Collor
O Plano Collor foi o nome dado para o conjunto de reformas econômicas instituídas pelo presidente Collor que objetivavam a estabilização da inflação. Esse plano combinava a liberação fiscal e financeira com medidas extremamente radicais, com programas de reforma de comércio externo (PICE) de privatização (PND), além do congelamento de preços e salários, o bloqueio de contas correntes e poupanças e a demissão de funcionários e diminuição de órgãos públicos. Muitos empresários e trabalhadores foram surpreendidos com o confisco em suas contas bancárias.
Essas medidas não tiveram sucesso, causando uma profunda recessão, desemprego e insatisfação da população, obrigando Collor a tomar alguma atitude. Daí surgiu o Plano Collor II.
Plano Collor II
O segundo plano apresentado por Collor buscava controlar as altas dos preços e estimular a indústria nacional. As medidas centrais do plano foram o congelamento de preços e salários, a desindexação, a introdução da Taxa de Referência de Juros (TR), a extinção do overnight e programas de estímulos às indústrias e revisão da estrutura tarifária.
Nessa época, surgiram diversas denúncias de corrupção do governo Collor, envolvendo ministros e amigos pessoais. Em um ato desesperado para salvar seu mandato, Fernando Collor apelou em um discurso em rede nacional, pedindo aos brasileiros para que fossem às ruas vestidos de verde e amarelo. O povo foi à rua, vestidos de preto e exigindo o impeachment do presidente. No lugar de Collor, assumiu seu vice-presidente, Itamar Franco.
Plano Real
O Plano Real teve como principal objetivo a estabilização econômica, estabelecendo regras de conversão e uso de valores monetários através do lançamento de uma nova moeda: o Real.
Este foi o programa de mais ampla medida econômica já realizado no Brasil, sendo considerado o mais bem-sucedido de todos os planos lançados nos últimos anos anteriormente lançados. O governo utilizou de diversos instrumentos para conter a hiperinflação que rondava o país.
As principais medidas do Plano Real foi a redução de gastos públicos e aumento dos impostos para controlar as contas do governo, criação da Unidade Real de Valor (URV) com o objetivo de desindexar a economia que até então era indexada pelos índices de inflação, o aumento das taxas de juros para estimular a redução do consumo e provocar a queda da inflação e o controle cambial, visando manter o Real valorizado perante ao Dólar, estimulando a importação e aumentando a concorrência interna.
A partir de então, a inflação passou a ser dominada sem congelamento de preços, confisco de depósitos bancários ou outras medidas que eram adotadas no governo anterior. Como consequência com a queda da inflação, a economia brasileira passou a crescer rapidamente, fazendo com que o Ministério da Fazenda fosse obrigado a adotar uma política de restrição à expansão da moeda e do crédito.
O governo de Fernando Henrique Cardoso
Fernando Henrique Cardoso assumiu a Presidência por dois mandatos consecutivos. Seu governo foi marcado pela efetiva implantação da política Neoliberal no Brasil.
Em seu primeiro mandato, FHC deu continuidade ao processo das reformas estruturais, evitando a volta da inflação. Durante esse mandato, o presidente optou pela privatização de diversas estatais brasileiras.
Ao assumir o seu segundo mandato, o presidente realizou algumas reformas no âmbito educacional. No que diz respeito à economia do país, FHC conseguiu controlar a inflação brasileira, contudo, durante o seu governo, a distribuição de renda no Brasil continuou desigual. Além disso, o Brasil estava com uma excessiva dependência do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Inflação na Década de 2000
Lula assume a presidência da República
O governo de Lula foi marcado pela baixa inflação, que permaneceu controlada, pela redução do desemprego e pelos constantes recordes da balança comercial superavitária. Além disso, a dívida externa apresentou uma queda considerável de 168 bilhões de reais e a inflação chegou a 2,25%.
Lula assume seu segundo mandato
Apesar das denúncias de corrupção ocorridas em seu primeiro mandato, Lula foi reeleito com um bom índice de aprovação, principalmente entre a população de baixa renda.
Em 2007, Lula lançou o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que foi um conjunto de medidas para acelerar o ritmo de crescimento da economia brasileira, com uma previsão de investimentos de mais de 500 bilhões de reais para o seu segundo mandato, além das mudanças legislativas e administrativas.
O então presidente conseguiu baixar ainda mais a inflação, que chegou a 0,44%. Além disso, fez mais poupança fiscal e foi mais ortodoxo na manutenção do câmbio flutuante.
Quebra do Banco Lehman Brothers
O Lehman Brothers, na época, o quarto maior banco de investimento dos Estados Unidos, pediu concordata após perdas bilionárias devido à crise financeira global. Especulações de que a carteira de ativos do banco valia muito menos do que o estimado, contribuíram para a desconfiança na instituição de 158 anos.
Nessa época, diante da crise internacional, o Brasil aumentou os seusjuros, ao invés de reduzi-los (assim como fazia o mundo inteiro), demorando quatro meses para perceber a necessidade dessa medida. Para alguns especialistas, esse foi um erro fatal da política econômica brasileira da época. Muitos acreditam que as consequências ainda serão sentidas no futuro.
Inflação na Década de 2010
Em 2011, a inflação subiu, devido ao aumento da demanda, ou seja, quando há excesso de consumo além da capacidade de produção do país. Como medidas de controle da inflação, o BC (Banco Central) reduziu o crédito e aumentou os juros, visando diminuir o consumo. Como outra medida importante, o governo anunciou o corte de gastos. 
Inflação 2018 
O Brasil teve em junho de 2018 a maior inflação mensal desde janeiro de 2016. O aumento atípico nos preços registrados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aconteceu graças a uma conjunção de fatores. Um deles é a paralisação dos caminhoneiros no final de maio e a consequente crise de desabastecimento que afetou o país a partir daí - e que alterou os preços também em junho. Além disso, há o peso da desvalorização do real, que força aumentos nos preços de commodities como a soja, o milho e o petróleo, por exemplo. Um terceiro fator que pesou foram os reajustes de tarifas de energia elétrica.
CONCLUSÃO 
Como se vê, a experiência brasileira de combate à inflação é um dos processos mais perversos no que tange a corrosão no poder de compra da população e a irresponsabilidade fiscal impõe um alto preço pago pelo processo de aceleração da inflação. A indexação na presença de desiquilíbrios fiscais e monetários “maquia” as distorções presentes, acarretando tomadas de decisões precipitadas. Desse modo, o congelamento de preços e salários foi excluído da literatura econômica brasileira, visto que a economia é o resultado da ação humana e, cada indivíduo age de uma maneira para atingir seus objetivos. 
REFERÊNCIAS
EMPREGO E RENDA. Estabilização da inflação: a luz no fim do túnel na década de 2000. Disponível em: << http://www.empregoerenda.com.br/ideias-de-negocios/materias/2186-estabilizacao-da-inflacao-a-luz-no-fim-do-tunel-na-decada-de-2000>. Acesso em: 03 set. 2018.
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PASSEI DIRETO. Economia contemporânea. Disponível em: <<https: www.passeidireto.com="" arquivo="" 34499181="" inflacao-no-brasil---1950---1994<="" font="">>. Acesso em: 03 set. 2018.</https:>
WEB ARTIGOS. A história da inflação e dos juros no brasil. Disponível em: <https://www.webartigos.com/artigos/a-historia-da-inflacao-e-dos-juros-no-brasil/64195/>. Acesso em: 03 set. 2018.

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