Buscar

B Oxidação Sintese Lipideos

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

CATABOLISMO DE ÁCIDOS GRAXOS
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Agrárias
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
Disciplina: Bioquímica (Metabolismo Intermediário)
Docente: Lara Toledo
Discente: José Danrley Cavalcante dos Santos
INTRODUÇÃO
2
Via central de geração de energia;
Coração e fígado de mamíferos;
Síntese de ATP a produção de Acetil-CoA
β-Oxidação
4 etapas
Produção de Acetil-CoA
Triacilgliceróis
3
Combustíveis de armazenamento;
Cadeias alquilas longas de ácidos graxos;
Energia maior que o peso de carboidratos e proteínas. 
Energia de oxidação completa
(38kJ/g)
Triacilgliceróis
4
Extrema insolubilidade dos lipídeos em água;
União dos triacilgliceróis celulares agregados em gotículas lipídicas;
Inércia química (Armazenamento em grande quantidade);
Compostos de armazenamento adequados com problemas quando usado como combustiível
Emulsificados antes de possam ser digeridos
Ligados a proteínas que neutralizam a sua insolubilidade
Oxidação completa dos ácidos graxos
5
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Oxidação a fragmentos de dois carbonos, na forma de acetil-CoA – Beta-Oxidação
Oxidação do acetil-CoA a CO2 no ciclo do ácido cítrico
Transferência de elétrons dos transportadores de elétrons reduzidos a cadeia respiratória mitocrondial
Digestão, mobilização e transporte de gorduras
6
Carboidratos da dieta
Excesso de AG são convertidos em triacilgliceróis
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Músculo
Aumenta a fração de moléculas
Protéinas de ligação a lipídeos no sangue (triacilgliceróis, fosfolipideos, colesterol)
Ação dos hormônios
7
Mobilização dos triacilgliceróis armazenados no tecido adiposo. 
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Glicerol
8
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
O glicerol é fosforilado e oxidado a di-hidroxiacetona;
Alternativamente, pode ser usado na síntese de triacilgliceróis ou de fosfolipídeos;
95% da energia dos triacilgliceróis residem nas 3 cadeias longas dos ácidos graxos
5% São fornecidos pela porção de glicerol
Ácidos graxos ativados e transportados para dentro da mitocrôndia
9
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
O comprimento do ácido graxo determinam a forma que esses entram na membrana;
Ciclo da carnitina.
Ciclo da carnitina
10
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Entrada de ácido graxo na mitocôndria pelo transportador acil-carnitina/carnitina
Oxidação de ácidos graxos
11
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Etapas da oxidação de ácidos graxos.
Oxidação de ácidos graxos em 4 passos
12
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
A via da b-oxidação
Desidrogenase
trans
Análoga a fumarase
Análoga a malato-desidrogenase
Oxidação de ácidos graxos em 4 passos
13
A via da b-oxidação
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Repetição dos passos para produzir Acetil-Coa e ATP
14
Equação para uma passagem
Equação com 7 passagens
Equação total
Acetil CoA no ciclo do ácido cítrico
15
Ciclo do ácido cítrico
B-Oxidação
Equação total da oxidação completa
16
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Ácidos graxos insaturados
17
Requer duas reações adicionais;
A configuração cis não pode sofrer ação da enoil-CoA hidratase;
Necessidade de duas enzimas auxiliares: uma isomerase e uma redutase;
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
cis
trans
Ácidos graxos de número impar de carbonos
18
Necessidade de reações extras;
O gado e os ruminantes formam grandes quantidades de proprionato, de três carbonos(CH3-CH2-COO), durante a fermentação dos carboidratos no rúmen;
Durante a fermentação o proprionato é absorvido pelo sangue e oxidado pelo fígado e outros tecidos
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Ácidos graxos de número impar de carbonos
19
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
O acil-CoA é o substrato de cinco carbonos da B-oxidação;
Quando oxidado e clivado, os produtos são acetil-CoA e propionil-CoA.
Oxidação da propionil-CoA produzida pela b-oxidação de ácidos graxos de número ímpar. 
Via diferente do Propionil
Ativador
Rearranjo Molecular
Regulação da oxidação dos ácidos graxos
20
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
No fígado, a acil-graxo-coA formada no citosol tem duas vias principais abertas:
1- B- Oxidação por enzimas na mitocrôndia;
2- Conversão em triacilgliceróis e fosfolipídeos por enzimas no citosol
HELLO!
21
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Regulação coordenada da síntese e da degradação dos ácidos graxos.
B-oxidação
 desnecessária
Acil-coA-carboxilase
Biossíntese de Lipídeos
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Agrárias
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
Disciplina: Bioquímica (Metabolismo Intermediário)
Docente: Lara Toledo
Discente: José Danrley Cavalcante dos Santos
INTRODUÇÃO
23
Grande variedade de funções celulares;
Principal forma de armazenamento de energia;
Lipídeos especializados;
Utilizam ATP como fonte de energia.
A capacidade de sintetizar uma variedade de lipídeos é essencial para todos os organismos
Lipídeos
Biossíntese de ácidos graxos e eicosanoides
24
Remoção oxidativa e sucessiva de unidades;
Diferentes vias;
Participação de um intermediário de três carbonos. 
 Malonil-CoA a partir de acetil-coA e bicarbonato
25
A reação da acetil-CoA-carboxilase
A reação da acetil-CoA-carboxilase
Braço flexível
Sequência de reações
26
Variantes da enzima:
AGS I: encontrada em vertebrados e fungos.
AGS II: encontrada em vegetais e bactérias.
Síntese de ácido graxo
27
Eventos durante a síntese de ácidos graxos
Síntese de ácido graxo
28
Acetoacetil-ACP
B-cetoacil-ACP-sintase
Síntese de ácido graxo
29
B-cetoacil-ACP-redutase
Doador de eletróns
Síntese de ácido graxo
30
B-hidroxiacil-ACP-desidratase
Síntese de ácido graxo
31
Enoil-ACP-redutase
Síntese de ácido graxo
32
Síntese de ácido graxo
33
Produção de NADPH citosólico
34
Produção de NADPH nos hepatócitos e adipócitos
Principal fornecedor de NADPH para a biossíntese de ácidos graxos em animais lactentes.
Transporte do acetato para fora da mitocrôndia
35
Impermeável 
Não entra na membrana diretamente
Regulação da síntese
36
Regulação da síntese dos ácidos graxos.
O excesso de energia é convertido em ácido graxo e convertido como lipídeos;
Função do citrato como armazenador de combustível na forma de AG;
Biossíntese regulada por hormônios em animais
37
Regulação da síntese de triacilgliceróis pela insulina.
Converte carboidratos em AG
Ciclo do triacilglicerol
38
Ciclo do triacilglicerol.
Gliceroneogênese
39
Versão curta da gliconeogênese, partindo de piruvato a DHAP;
Múltiplas funções;
Hormônios corticoides.
Colesterol
40
Origem dos átomos de carbono de colesterol
Formado a partir de acetil-coA;
Experimento com animais alimentados com acetato marcado, tanto no carbono metil quanto no carbono da carboxil;
Colesterol – 4 etapas
41
Resumo da biossíntese de colesterol
Colesterol – Estágio 1
42
Formação do mevalonato a partir de acetil-coA
Colesterol – Estágio 2
43
Conversão de mevalonato em unidades ativadas de isopreno
Colesterol – Estágio 3
44
Formação do esqualeno
Colesterol – Estágio 3
45
Formação do esqualeno
Colesterol – Estágio 4
46
Fechamento do anel converte o esqualeno linerar no núcleo esteroide condensado
lanosterol
Colesterol – Estágio 4
47
Fechamento do anel converte o esqualeno linerar no núcleo esteroide condensado
Síndrome de mobilização lipídica
48
Vacas de alta produção;
Balanço energético negativo;
Deposição de lipídeos nos hepatócitos;
Aumento dos ácidos graxos livre e corpos cetônicos;
HELLO!
49
Fonte: Princípios de bioquímica de Lehninger, 2014.
Perfil metabólico da síntese
de mobilização lipídica.
OBRIGADO!
José Danrley Cavalcante dos Santos
50

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Mais conteúdos dessa disciplina