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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ ALESSANDRO RODRIGUES DOS SANTOS CLEBER AUGUSTO DIAS RODRIGUES GRAZIELA TAYNÁ DOS SANTOS ARAÚJO IVANA QUELI FURTADO DOS SANTOS OBERDAN DO ROSÁRIO MIRANDA RENATO DA SILVA FAÇANHA ESTATÍSTICA APLICADA MACAPÁ 2017 ALESSANDRO RODRIGUES DOS SANTOS CLEBER AUGUSTO DIAS RODRIGUES GRAZIELA TAYNÁ DOS SANTOS ARAÚJO IVANA QUELI FURTADO DOS SANTOS OBERDAN DO ROSÁRIO MIRANDA RENATO DA SILVA FAÇANHA FATORES E CONSEQUÊNCIAS DO USO DE ARMA DE FOGO EM MACAPÁ/AP, NO PERÍODO DE 10/11/2017 A 10/12/2017 Trabalho apresentado à disciplina de Estatística Aplicada, do curso de Licenciatura em Geografia, do 2º semestre, da Universidade Federal do Amapá, com requisito avaliativo parcial, orientado pelo professor Fábio Campos Dias. MACAPÁ 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 4 2. OBJETIVO GERAL ................................................................................................................................. 5 3. OBJETIVOS ESPECIFICOS ...................................................................................................................... 5 4. METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE PESQUISA ........................................................................................ 5 5. HIPÓTESES ........................................................................................................................................... 6 6. PESQUISA EXPLORATIVA ..................................................................................................................... 6 6.1 MORTES POR ARMA DE FOGO EM MACAPÁ .................................................................................... 6 6.2 O DESARMAMENTO NO BRASIL ........................................................................................................ 7 6.3 AMAPÁ É O 3º DO NORTE NO RANKING DE HOMICÍDIOS, SEGUNDO IPEA. ..................................... 8 7. RESULTADOS ....................................................................................................................................... 9 7.1. DADOS OBTIDOS DURANTE A PESQUISA REALIZADA EM MACAPÁ – AP, NO PERÍODO DE 10/11/2017 A 10/12/2017. ..................................................................................................................... 9 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................................... 11 9. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 13 10. ANEXOS ........................................................................................................................................... 14 4 1. INTRODUÇÃO As mortes violentas registrada em 2016 revelaram números preocupantes, pois no caso de homicídios praticados com arma de fogo foram registrado quase o dobrado se compararmos ao mesmo período de 2015. Os dados são coletados pelos profissionais que atuam na impressa local e no segmento policial. Foram 112 mortes por uso de arma de fogo, sendo que no mesmo período de 2015, havia sido registrado 68 mortes. Os homens continuam sendo as maiores vítimas destes crimes representando mais de 80% dos casos. A capital lidera o ranking da violência, onde 74 óbitos foram contabilizados em ocorrências desta natureza, mesmo com todo empenho dos policiais e demais órgãos ligados à segurança pública. Outro ponto crítico revelado com estes dados é o aumento preocupante na idade média das vítimas que figuram 18 a 32 anos. Destes infelizmente tem em sua maioria passagem pela polícia, ou na fase adolescente tendo algum tipo de infração. A pesquisa que se apresentará mostrará que a grande mídia em geral, Governo e Ongs, dia a dia transmitem um discurso e influência perigosos, com a mensagem de vincular a posse e porte das armas de fogo pela população como importantes elementos causadores de crimes e um meio de defesa ineficiente e perigoso do qual abundariam só desvantagens. Com os dados, o Amapá teve pouco mais de uma morte violenta por dia, que de acordo com o Anuário, incluem homicídios dolosos, latrocínios, lesão corporal seguida de morte, além dos assassinatos decorrentes de intervenção policial, que no estado no ano passado, alcançaram a maior taxa do Brasil, com 7,5 mortes cometidas por forças policiais a cada 100 mil habitantes. Os dados do Anuário são levantados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que cruza dados de órgãos nacionais com os números fornecidos pelos governos estaduais. Entre o nível de confiança dos dados, o Amapá ficou na escala 3, com informações apontadas de "menor qualidade". A taxa de crescimento nas mortes no estado foi a mais expressiva, ficando 13 vezes acima da média nacional de 3,8%, e mais que o dobro do Rio de Janeiro, que ficou em segundo lugar, com 24,3%. A discussão com relação à causalidade entre armas de fogo e crime tem sido acirrada, havendo inúmeros trabalhos relacionamos ao tema, porém, no Brasil, poucos são os estudos 5 que foram produzidos, em que se tentou estimar essa relação causal. As exceções foram Cerqueira e De Mello (2013), que em seu trabalho buscou responder questões como: se maior prevalência das armas de fogo nas cidades faz aumentar o número de crimes violentos e, dando ênfase aos homicídios. Outra hipótese é de que a maior prevalência das armas de fogo nas cidades faz diminuir o número de crimes, principalmente os contra a propriedade, já que o indivíduo poderá usar da posse da arma de modo a defender seu patrimônio. Tendo em vista as investigações, em âmbito mundial, ao longo das últimas décadas por economista, sociólogos, criminalistas, sobre efeito causal da prevalência das armas de fogo sobre os crimes e levando em consideração a pouca abordagem do tema feita por estudiosos brasileiros, tem-se a questão problemática da pesquisa: Qual O índice do uso de arma de fogo em Macapá no período de 10/11/2017 a 10/12/2017? 2. OBJETIVO GERAL Este trabalho tem como objetivo Geral estimar e analisar o uso de armas de fogo na cidade de Macapá – AP, no período de 10/11/2017 a 10/12/2017. 3. OBJETIVOS ESPECIFICOS a) Analisar a frequência do uso de arma de fogo através de um questionário; b) Comparar os dados obtidos com o Atlas da Violência 2016; c) Expor índice de Mortes por arma de fogo - pesquisa exploratória. 4. METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE PESQUISA Conforme citado por Lakatos e Marconi (1991), o método científico a ser utilizado na realização de uma pesquisa habilita o investigador a traçar o caminho a ser seguido para auferir resultados com maior segurança. O tema central deste trabalho é verificar o uso de armas de fogo em Macapá. Para tanto, é necessário a utilização de modelos quantitativos para dimensionar esse fato. Deste modo, para que houvesse articulação entre o marco teórico e os objetivos traçados, em primeiro momento será realizada uma pesquisa quantitativa e complementando através de pesquisa bibliográfica os principais conceitos, visando expor o significado prático do problema. 6 Entretanto, com relação as variáveis de pesquisa qualitativa nominais, ordinais, e quantitativas contínuas,discretas. Respectivamente, foram entrevistados moradores de sexo masculino e feminino com idade de 18 a 30 anos, com o total de 325 participantes. Os dados foram coletado no período de 10/11/2017 a 10/12/2017, entre 7h : 30m ás 18h : 30m, em locais com movimentação, tais como, Praça da Bandeira, Praça Floriano Peixoto, Praça do Coco e Fortaleza de São José. A opção pela pesquisa exploratória foi tomada, porque, segundo Gil (2002, p. 41), ela “têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, buscando torná-lo mais explícito ou construir hipóteses. [...] têm como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições”. 5. HIPÓTESES a) Alto índice de arma de fogo; b) O uso de arma de fogo aumenta as taxas de mortes; c) O uso de arma de fogo é constante. 6. PESQUISA EXPLORATIVA 6.1 MORTES POR ARMA DE FOGO EM MACAPÁ O Amapá avançou duas posições no ranking dos estados com mais mortes causadas por armas de fogo no país, e ocupa a 20ª posição, com 117 óbitos. O quantitativo representa um aumento de 120% em uma década. Os dados fazem parte do Mapa da Violência 2015, da Secretaria Nacional da Juventude da Presidência da República. Os resultados amapaenses no estudo ficaram acima da média nacional. O número de mortes fazem referência a 2012, dados mais recentes da publicação. Os 117 óbitos registrados por armas de fogo são mais que o dobro do contabilizado em 2002, quando houve 53 mortes. A média brasileira no período ficou em 11%. Em comparação a 2011, o Amapá também apresenta crescimento elevado, chegado a 48%. Foram registrados 79 mortes em 2010, ano tomado como base para o estudo. O Brasil teve elevação de 4,5% no mesmo período. 7 Os números absolutos resultaram na elevação da taxa de homicídios por arma de fogo para cada cem mil habitantes no Amapá. Foi contabilizada. Foi contabilizada a taxa de 16,7 em 2014, representando um crescimento de 63% em relação a 2002, quando o dado teve taxa de 10,3. A variação amapaense foi maior que a brasileira, que ficou em 0,5% em uma década. Em comparação a 2016, o Amapá também teve elevação. O crescimento foi de 45%. O número absoluto de mortes por arma de fogo em Macapá teve crescimento de 44 para 88 entre 2002 e 2012, respectivamente. A elevação representou 100%. Quando comparado a 2011, também é possível observar elevação. O percentual chegou a 41% a mais. A taxa de homicídios teve influência com o apresentado pelos números de Macapá, passando de 14,4 para 21,2 mortes para cada cem mil habitantes entre 2002 e 2012, respectivamente. A variação representou 47% e deixou Macapá na 20ª posição entre as capitais do país, duas posições acima a registrada em 2002, quando ocupava a 22ª colocação. 6.2 O DESARMAMENTO NO BRASIL Com a lei em comento e seu rigoroso controle, esperava-se conter o crescente número de homicídios no País, uma vez que se acreditava que a considerada facilidade de compra e disseminação das armas de fogo legalmente adquiridas no comércio era responsável por grande parte do aumento do número de homicídios ocorridos nas décadas de 80 e 90. A Lei n. 9.437/97 juntamente com o Decreto n. 2.222/97 impuseram de fato uma regulamentação ampla e rigorosa no controle do comércio de armas de fogo e munição. Segundo a previsão Mortes causadas por arma de fogo somaram mais de cem em 2012 no Amapá (Foto: Abinoan Santiago/G1) 8 legal, a compra e venda de armamento passou a depender de anterior autorização do Sinarm, surgindo a obrigação de seu registro nesse órgão, que era realizado perante a Polícia Civil de cada Estado da Federação Ao menos 121 mil mortes foram evitadas entre 2003 e 2012 em todo o Brasil em função do Estatuto do Desarmamento. Apenas no Estado São Paulo, uma queda de cerca de 12,6% no número de homicídios entre 2004 e 2007 pode ser atribuída à lei federal que dispõe sobre o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição. 6.3 AMAPÁ É O 3º DO NORTE NO RANKING DE HOMICÍDIOS, SEGUNDO IPEA. O Amapá é o terceiro estado na região Norte do Brasil com o maior índice de homicídios em dez anos. É o que aponta o Atlas da Violência 2017, publicado 6 de junho de 2017, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com o estudo, no ano de 2015 ocorreram, em média, 38,2 homicídios no Amapá a cada 100 mil habitantes. O crescimento em relação a 2005, ano inicial do levantamento, é de 15,9%. Do total de casos de homicídios (293 em 2015), o aumento em relação ao primeiro ano do estudo (2005) representa 49,5%. O ranking na região Norte de homicídios a cada 100 mil habitantes do Atlas da Violência 2017 ficou da seguinte forma: 1 – Pará 45,0; Entre 1979 e 2003, ano em que o Estatuto do Desarmamento entrou em vigor, cerca de 500 mil pessoas foram mortas por armas de fogo em todo Brasil, segundo o Ministério da Saúde Foto: Tiago Queiroz/Estadão 9 2 – Roraima 40,1; 3 – Amapá 38,2; 4 – Amazonas 37,4; 5 – Rondônia 33,9; 6 – Acre 27,0; O Atlas da Violência 2017 levantou dados sobre assuntos como a evolução dos homicídios no Brasil (regiões, estados, unidades federativas e municípios), violência policial, juventude, violência contra mulheres e negros, armas de fogo e mortes por violência indeterminada. 7. RESULTADOS 7.1. DADOS OBTIDOS DURANTE A PESQUISA REALIZADA EM MACAPÁ – AP, NO PERÍODO DE 10/11/2017 A 10/12/2017. De acordo com os resultados obtidos é possível fazer uma análise sobre o impacto do uso de armas de fogo e sua influência nas mortes. Como o objetivo do trabalho é estimar e analisar a frequência do seu uso, através de tais dados é possível observar os resultados. A tabela e o gráfico abaixo demostra a classificação dos dados coletados . Uso de arma de fogo em Macapá – ap, no período de 10/11/2017 a 10/12/2017. QUESTIONÁRIO Sim Não Talvez Outros 1- EM CASO DE ASSALTO À MÃO ARMADA, QUEM REAGE COM ARMA DE FOGO CORRE MAIS RISCO DE MORRER. 198 89 26 12 2- EXISTEM ARMAS DEMAIS NESTE PAÍS. 200 73 50 2 3- CONTROLAR AS ARMAS LEGAIS AJUDA NA LUTA CONTRA O CRIME. 246 45 34 0 4- O USO DE ARMA DE FOGO AUMENTA O INDICE DE MORTES 291 25 7 2 TOTAL DE RESPOSTAS 935 232 117 16 TOTAL DE INTREVISTADOS 325 10 Com 60,92% foi confirmado na pergunta -1 que, em caso de assalto à mão armada quem reage com arma de fogo corre mais risco de morrer, 27,38% “Nao’, 8% “Talvez” e 3,69% “Outros”. Em relação a pergunta 2 - Existem Armas demais Neste País. Foi obtido 61,53% “Sim”, 22,46% “ Não”, 15,38% “Talvez” e 0,61% “Outros” Entretanto, a pergunta 3 - Controlar as Armas Legais ajuda na Luta Contra o Crime. Com a relação a “Sim”, “Não”, “Talvez”, “ Outros”. Os resultados foram, Respectivamente, 75,69%, 13,84%, 10,46%, 0%. Sendo assim, e pergunta 4 - O uso de Arma de Fogo Aumenta o Índice de Mortes. Respectivamente, 89,51%, 7,69%, 2,15%, 0,61% Com tais dados apurados, tem –se que o uso de arma de fogo e considerado extremo, pois os números confirmam o crescimento constante. 0 50 100 150 200 250 300 350 EM CASO DE ASSALTO À MÃO ARMADA, QUEM REAGE COM ARMA DE FOGO CORRE MAIS RISCO DE MORRER. EXISTEM ARMAS DEMAIS NESTE PAÍS. CONTROLAR AS ARMAS LEGAIS AJUDA NA LUTA CONTRA O CRIME. O USO DE ARMA DE FOGO AUMENTA O INDICE DE MORTES In tr ev is ta d o s USO DE ARMA DE FOGO EM MACAPÁ 10/11/2017 A 10/12/2017 SIM NAO TALVEZ OUTROS 11Apesar do reforço no policiamento ostensivo, e das operações focadas no combate ao tráfico e uso de armas de fogo no Amapá, os números de mortes cresceram nos últimos três anos, em comparação ao ano de 2013. Tendo a capital amapaense como destaque nos números de óbitos causados por tal arma. Números estes bastantes alarmantes no que desrespeito a segurança pública. O ano em que o país registrou o número mais alto de mortes violentas da história, com 61,6 mil assassinatos em 2016, a violência no Amapá também apresenta números alarmantes, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No ano de 2016 no estado, foram 388 mortes, contra 250 de 2015, representando aumento de 52,1% nos casos, maior crescimento do país. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com a pesquisa realizada pelo grupo na Capital, os resultados foram obtidos com êxito. Com os dados apurados, com 60,92% foi constatado que, em caso de assalto à mão armada, quem reage com arma de fogo corre mais risco de morrer. E seu uso é considerado perigoso entre os moradores, mesmo que seu porte seja lícito, ressaltando que o mesmo é o principal motivos do aumento das mortes, com 89,51%, baseando-se aos dados coletados. Sendo assim, confirmando as hipóteses supracitadas. Nos últimos dez anos a capital amapaense vem se destacando no quadro nacional de mortes por armas de fogo. Tal fato vem sendo alvo de pesquisas para saber o real motivo de números bastante elevados. Segundo a pesquisa o Brasil registrou, em 2012, os maiores números absolutos e taxa de homicídios desde 1980—ano em que começou a ser feito o estudo. A taxa no Amapá foi de 16,7%, bem acima de Mato Groso (14,6%), São Paulo (10,1%), Santa Catarina (8,6%). Das 880 mil mortes registradas entre 1980 e 2012 por esses artefatos, 747 mil foram vítimas de assassinatos. Por outro lado, é certo que muitas mortes por disparos acidentais ou suicídios não teriam ocorrido se não houvesse uma arma por perto. O estudo aponta para a existência de vários “brasis” no quesito violência armada. Nos últimos anos, enquanto a região Sudeste apresentou redução nas taxas, Norte e Nordeste viram as mortes por armas de fogo explodirem entre 2014 e 2016. Segundo o levantamento em todo o país, 40 mil pessoas foram assassinadas por algum tipo de arma e fogo em 2012, uma taxa de 20,7 assassinados para cada 100 mil habitantes. Os 12 assassinados por arma de fogo responderam por 71% de todos os 56 mil homicídios registrados no país naquele ano. Tendo em vista os Resultados obtidos tanto através da Coleta de dados, quanto na tese de Cerqueira, as políticas de desarmamento são benéficas para a diminuição dos crimes resultantes. Porém devem ser feitas em conjunto com o combate ao contrabando, pois de nada adianta desarmar a população que vive na legalidade e deixar criminosos em poder das armas de fogo. 13 9. REFERÊNCIAS CERQUEIRA, D.; DE MELLO, J. M. P. Evaluating a National Anti-Firearm Law and Estimating the Causal Effect of Guns on Crime. PUC, Rio de Janeiro. Departamento de Economia. Texto para Discussão Nº 607. Rio de janeiro, Março de 2013. Dreyfus, P.; Nascimento, M. de S. Posse de Armas de Fogo no Brasil: Mapeamento das armas e seus proprietários. Disponível em: <http://www.comunidadesegura.org/files/active/0/vitimas_armas_posse.pdf>. Acesso em 17 nov de 2017 RABELO, R.C. O Direito de Possuir e Portar Armas de Fogo: Uma Leitura Constituciona – São Paulo, Janeiro de 2011. SELESNAFES. Amapá no Ranking de Homicídios. Disponivel em: https://selesnafes.com/2017/06/amapa-e-o-3o-do-norte-no-ranking-de-homicidios-segundo- ipea/. Acesso em 01 Dez 2017. SANTOS. R. Mapa da Violência 2016: Recorde de Homícidio, 2016. Disponivel em: <https://oglobo.globo.com/brasil/mapa-da-violencia-2016-mostra-recorde-de-homicidios-no- brasil-18931627>. Acesso em 02 Nov de 2017 CERQUEIRA, D.R. de C. Causas e Consequências de Crimes no Brasil. Rio de Janeiro, Outubro de 2010. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270p WAISELFISZ, J.J. Mapa da Violência 2012. Homicídios por armas de fogo no Brasil. São Paulo, Instituto Sangari, 2016. 14 10. ANEXOS 15 16