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relatorio de estagio II 5 semestre historia

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO HISTÓRIA 
JANAINA CALDEIRA ALÉM MONTEIRO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Linhares
2018
JANAINA CALDEIRA ALÉM MONTEIRO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório II (150 horas)
Professor Orientador: Patricia Martins Coelho
Tutor a distância: Janaina dos Santos Correia Rodrigues
Pólo de Apoio Presencial: Polo Linhares ES
Linhares
2018
1- ESTUDO DE ARTIGO
A autora inicia o texto exaltando a questão de que muitos autores levam-nos a pensar sobre a presença da memória como um fenomeno politico e social central do contexto histórico em que vivemos na conteporaneidade,um exemplo que é destacado é Pul Ricoeur, que faz com que compreendam sua interpretação de uma maneira que o saber não é o verbp intransitivo, ou seja, sabe-se algo e de alguma forma, e, portanto adquire-se consciência de todas as formas de saber por meio de nossa capacidade de lembrar e por nossas atitudes de esquecimento. É possivel perceber já no inicio da fala da autora que memória segue sendo um tema central ao entendimento da sociedade e da politica, que está entranhado em toda parte, em multiplas manisfestações como, filmes históricos, biografias, fotos, etc. Com isso é possivel perceber que o “consumo” da memória tem se transformado em uma nova mercadoria na contemporaneidade. Sendo assim, é possivel perceber que esse fascinio pela memória, revela, digamos, que um movimento contemporâneo nas sociedades ocidentais de um interesse por registro e preservação das lembranças. Hoje somos impelidos a produzir cada vez mais recursos de memória diante da permanente possibilidade de esquecimento diante de uma sociedade que vem produzindo, diariamente, montanhas de informações. Sendo assim, a memória agregou valores e funções plurais postos na atualidade. Com isso é possivel perceber movimentos frequentes de determinados grupos sociais, mobilizando discursos de memória, a fim de reinvidicar seu lugar no mundo e na sociedade como sujeitos na História. Exemplos disso no brasil, por exemplo, revela-se nas lutas do movimento negro, que hoje reivindica a consciência de uma identidade negra a partir da reinterpretação historiográfica do seu passado na história brasileira; Outro movimento que tem causado debates é entre artistas, politicos, e estudantes, refere-se a instituição da “Comissaõ da Verdade”, que assume o objetivo de tornar publica uma parte da História do Brasil, que não se deseja mais silenciar ou esquecer, e não é só em nosso país, mas em várias outras partes do mundo há essa busca por ressignificação do passado por moviementos sociais. A autora cita que Paul Ricoeur mostra com suas idéias, que memória é vida e atravessa a existência humana conferindo-lhe significação, sentido, afetividade, pois, afinal essa busca de formas de localização no tempo e no espaço é intriseca, ainda mais com relação a forma de nos entendermos emquanto sujeitos dentro de um grupo especifico e também com relação a outros grupos em diferentes temporalidades. A autora nos leva a refletir que é por meio das praticas de Memória que se fortalecem as condições necessárias para a formação básica de uma orientação no tempo. Já ao citar Pierre Nora, a autora prpõe que Memória produzida hoje é bem diferente da memória gestual, intuitiva transmitida entre silêncios e saberes reflexos, que ela é sobretudo, Memória vivida como um dever e não mais espontânea.
É possivel perceber que os desafios que são impostos hoje com relação ao ensino de História referem-se aos próprios desafios que são inseridos pela memória no tempo presente, Memória esta que está reenvidica lugares, aquece o mercado de consumo, que “decide” o que deve ou não ser preservado e que luta contra as avalanches do esquecimento. Percebe-se que a educação para a compreensão da História passa a ter uma “tarefa”, também compreender os procedimentos que resultam das operações de Memória. Sendo assim é possivel afirmar que as práticas de memória se fortalecem como condição necessária a formação da Consciência Histórica.
Partindo desse pressuposto, então, “pensar” a Memória em suas operações de lembranças e esquecimentos consiste em pensar em ações que fazem parte do cotidiano dos alunos e orientem seu estar no mundo. Nesse contexto o livro didático de História tem grande importancia no ensino de História, pois proporciona ao aluno grandes contribuições para sua aprendizagem.
O saber histórico escolar entre História e a memória, a autora explica que ainda quando é pensado no ensino de História, é possivel perceber que há uma tendência de subdimensionamento de tal reflexão. Aliás, a partir da conclusão de que História e Memóriia não são sinônimos o que é cada uma? O que as aproxima e as difere uma da outra? Uma não existe sem a outra? Lembrar o passado e escrever sobre ele não são a mesma coisa? Essas são questões bem postas pela autora, que nos leva a refleti-las e tentar compreende-las.
Para tentar explicar essas questões a autora explica que Memória é um processo profundamente ligado a construção de sentidos, fala-nos de certeza (sagrado e imutavel). Já nos dias de hoje a noção de História quando dissociada da noção de Memória, entende o passado como algo impossivel de se recuperar em sua totalidade; o que se pode ter dele são apenas vestigios, lacunas e silêncios que provam sua descontinuidade no tempo, partindo disso perce-be-se que a concepção de passado produzido pela História não passa de representações incompletas pontuais e parciais de um historiador sobre seus indicios selecionados.
A autora do artigo nos afirma que pesquisas recentes no campo do ensino de História tem explorado a importãncia da discussão da Memória para a aformação dos alunos quanto a sua compreensão de tempo e espaçp, assim, como sua localização e construção de sentidos. Com isso essa pespectiva com relação á Memória, requer um novo olhar, ou seja, compreende-la como objeto de estudo presente.
Atualmente, pode-se dizer que a memória ao se projetar como saber especifico, perdeu significativamente seu espaço discursivo no interior do saber escolar. Hoje o desafio interposto ao ensino de História consiste em aprofundar os caminhos de diálogos possiveis entre dois campos de saber, á fim de promover uma educação que evidencie as operações de memória como elementos potentes a formação do pensamento histórico. Esse pensamento histórico, citado no texto, quando moblizadopela memória histórica é capaz de formar identidade numa pespectiva temporal, até mesmo como forma de conter as mudanças que ameaçam o entendimento do mundo e do futuro. É possivel perceber que o saber histórico está sempre fundamentado em experiencia de tempo especifica, cuja construção de sentido se vincula as experiências de cada sujeito ou sociedade, e, gerando diferentes narrativas acerca do passado.
Com relação ás operaçoes de Memória, estas devem estimular o dialogo entre tempos na formação do pensamento histórico. Com isso pode-se criar um ambiente de integibilidade do passado para o aluno, pois muitas vezes esse passado é apresentado de forma unívoca e incompreensivel, sem qualquer ponto de apoio que ofereça uma idéia de distancia enquanto a sua realidade presente.
Quanto ao saber histórico, pode-se dizer que quando o mesmo mobilizado pela discussão procidental da História e das operações de Memória, possibilita um novo olhar sobre o passado e sobre a história, ele se torna capaz de conferir ao aluno um lugar de protagonismo imprescindível á construção de empatia histórica.
UM ESPELHO E ALGUMAS MIRADAS: O PROGRAMA NACIONALDO LIVRO DIDÁTICO BRASILEIRO, A HISTÓRIA E A MEMÓRIA. Com relação aos livros didáticos, a autora exalta que embora existam uma tendência recente, no campo investigativo sobre os mesmos, considera-se que a distinção proposta entre dimensões conceituais centrais e operação histórica, e, consequentemente tematizada em termos de pesquisa e por essa razão, reiterar a analise de conteúdo e do tesxto diadático tende a oferecer contribuições significativas para o campo da formação de professores.
Nos livros didáticos, pensar as relações de invisibilidade quanto as distinções epistemológicas entre História e Memória é fundamental para a reflexão do saber histórico escolar, na medida em que, muitas vezes, esse campo de saber é dimensionado como lugar de aquisição de uma dada interpretação do passado tomada como produção histórica unívoca. A autora também exalta que embora se tenha constatado que a maior parte das produções didáticas de História esteja assentada no mimitismoentre os campos, é possivel perceber que há coleções que procuram dae visibilidade á discussão das operações de Memória como elemento ativador para a formação histórica.
2- ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II (6º a 9º anos) 
Ao analisar o documento, é possivel identificar muitas questões relativas á aprendizagem dos alunos, ao ensino do professor, aos critérios e avaliação entre outras questões que são fundamentais para o “entendimento e funcionamento” do ensino de História.
Com relação ao terceiro ciclo é possivel identificar que os alunos já adquiriram um conjunto de informações e reflexões de caráter histórico tanto na escolaridade anterior quanto no convivio social. Seno assim no processo de ensino aprendizagem, os professores devem considerar importante investigar o que é de dominio dos alunos e quais suas hipóteses explicativas. É preciso levar em consideração que hoje em dia os alunos recebem um grande número de informações sobre as relações interpessoais e coletivas por intermédio dos meios de comunicação.
Como sistemática permanente da ação educativa, é importante os professores realizarem diagnósticos sobre como os alunos estão compreendendo os temas de estudo, e também que identifiquem quais os procedimentos e atitudes que favorecem a compreensão do temas em dimensões históricas. É idenficavel no PCN, que ao longo da sua escolaridade os estudantes transformem suas reflexões sobre as vivências sociais no tempo, sempre considerando a diversidade de modos de vidae em uma mesma época, e em épocas diferentes; É igualmente importante que aprendam procedimentos para realizar pesquisas históricas, para discernir e refletir criticamente sobre variados assuntos históricos e assumirem a atitudes éticas, criteriosas, reflexivas de respeito e de comprometimento com a realidade social.
Ao tratar dos objetivos do Terceiro Ciclo, é possivel identificar que se espera que ao final do mesmo, os alunos sejam capazes de conhecer realidades históricas singulares; caracterizar e distinguir relações sociais da cultura com a natureza e caracterizar e distinguir relações sociais de trabalho de trabalho em diversas realidades históricas; Refletir sobre as transformações tecnológicas e as modificações que as mesmas geram no modo de vida das populações e nas relações de trabalho; Localizar acontececimentos no tempo, dominando padrões de medida e noçoes para distingui-los por critérios de anterioridade; ter iniciativas a autonomia na realização de trabalhos individuais e coletivos.
Agora, entrando na questão do conteúdo para o Terceiro ciclo é proposto eixo temático “História das relaçoes Sociais, da Cultura e do Trabalho”, “As relações sociais e a natureza” e “As relações de trabalho”. Sendo que o eixo temático e os subtemas remetem para o estudo de questões sociais relacionadas a realiade dos alunos; Acontecimentos históricos e suas relações de duração no tempo; Discernimento de sujeitos históricos como agentes de transformações ou permanências sociais; abordagens históricas e suas aproximações e diferenças; E conceitos históricos e seus contextos. É perceptivel na leitura do PCN que o primeiro subtema (As relações sociais, a natureza e a terra) sugere pesquisas e estudos históricos sobre como as sociedades estruturam em diferentes épocas suas relações sociais de trabalho, como construiram organizações sociais mais amplas como cada sociedade organizava a divisão de trabalho entre individuos e grupos sociais. Na reflexão a ser feita ao longo do ano com relaçao a escolha de conteúdos, as atividades propostas, os materiais didáticos selecionados, é importante que o professor avalie o trabalho desenvolvido, seus resultados, o envolvimento dos alunos, e replaneje ao longo do ano e de um ano para o outro.
Ao tratar de critérios de avaliação, é perceptivel que nesse processo é importante considerar o conhecimento prévio, as hipóteses e os dominios dos alunos e relacioná-los com as mudanças que ocorrem no processo de ensino aprendizagem. O professor deve identificar a apreensão de conteúdos, noções, conceitos, procedimentos e atitudes como comquistas dos estudantes, comparando o antes e o depois. A avaliação deve ter um caráter diagnóstico e possibilitar ao educador avaliar o seu próprio desenpenho como docente, refletindo sobre as intervenções didáticas e outras possibilidades de como atuar no processo de aprendizagem dos alunos.
Ao tratar do quarto ciclo, é notório que os alunos já dominam um cojunto de noções, informações, explicações, procedimentos e reflexões históricas e temporais, que possibilitam estudos mais conceituais das vivencias humanas no tempo, mas contudo cabe ao professor investigar esses dominios para saber quando introduzir novas temáticas históricas. Cabe também ao professor valorizar reflexões dos estudantes e considerar a necessidade de elas sofrerem transformações ao longo da escolaridade. Ao dar continuidade a proposta dos ciclos anteriores, são favorecidos os trabalhos com fontes documentais e com obras que contemplem conteúdos históricos, podem ser desenvolvidos atividades de levantamento e de organização de informações internas e externas as obras estudadas, e de pesquisa acerca das histórias das técnicas, das estéticas e dos suportes de registro. Sendo que o confronto de informações contidas em diversas fontes bibliográficas e documentais pode ser decisivo no processo de comquista da autonomia intelectual dos alunos. Nessa faxa de idade dos alunos, o ensino de história pode abordar os temas de uma pespectiva mais geral e teórica, não deixando de considerar que as análises, as interpretações e os conceitos históricos são construidos de estudos e realidades concretas, situadas no fluxo temporar.
Ainda com relação ao objetivos do “quarto ciclo” espera-se que, ao final do mesmo, os alunos sejam capazes de: Ultiliza coceitos para explicar relações sociais, econômicas e politicas de realidade históricas singulares, com destaque para questão da cidadania; Possam conhecer as diferentes formas de relações de poder integrar grupos sociais; Identificar e analisar lutas sociais, guerras e revoluções na história do Brasil e do mundo; Conhecer as principais caracteristicas do processo de formação das dinâmicas dos Estados Nacionais; Localizar acontecimentos no tempo; Debater idéias e expressa-las por escrito e por outras formas de comunicação.
O conteúdo do quarto ciclo está sendo proposto o eixo temático “História das representações e das relações de pode”, que se desdobra nos dois subtemas, “Nações, povos, lutas, guerras e revoluções” e “ Cidadania e cultura no mundo contemporâneo”. Sendo que o primeiro sugere pesquisas, estudos, debates sobre os vários modelos de organização politica, com destaque para a constituição dos Estados Nacionais, além de destacar estudos sobre contatos e confrontos entre povos, grupos sociais e politicas , guerras e revoluções. Já segundo o subtema sugere estudos e debates sobre o processo de expansão, e crises da culturano mundo contemporâneo e das questões pertinentes a cidadania na história. Como no terceiro ciclo, os subtemas se desdobram em conteúdos apresentados apenas como sugestões de possibilidades, que não devem ser trabalhados na sua integridadade. Também como no ciclo anterior, é necessário que o professor reflita ao longo do ano sobre escolhas de conteúdos, as atividades propostas e os materias didáticos selecionados, é importante que o professor avalie a aprendizagem dos alunos e replaneje ao longo do ano e de um ano para o outro.
Também como no terceiro ciclo é importante realizar uma valiação diagnóstica, considerando o conhecimento prévio, os dominios e as atitudes dos alunos, as suas comquistas ao longo dos estudos, e se as intervençoes didáticas foram significativas e repercutiram em aprendizagem. Nessa fase depois de ter vivenciado inúmeras situações de aprendizagem, os alunos já são capazes de dominar alguns conteúdos e procedimentos.
3- ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Na proposta curricular para o ensino de História na educação Básica do colégio Municipal Cid Adalberto Moreira, busca-se despertar reflexões de aspectos politicos, econômicos, culturais, sociais e das relações entre o ensino da disciplina e a produção do conhecimento histórico.
Os conteúdos estruturantes são: Relações de trabalho, Relações de poder, e Relações culturais. Onde cabe ao professor de História levar os alunos a entender as relações de trabalho, contextualiza-las, fazendo uma analise de como elas foram constituidas ao longo da História, as suas influências e consequências na qualidade de vida da população dando ênfase a Educação Ambiental; é preciso fazer com que os alunos percebam que essas relações fazem parte do seu cotidiano, identificando de onde vem as decisões porque elas foram tomadas, como foram executadas, como, quando e onde, reagir a elas; com relação ao estudo das relações culturais, esse deve levar em conta a especificidade de cada sociedade e a relação entre elas. Os alunos devem ter conhecimento de variadas culturas, especialmente a cultura Afro-Brasileira, a cultura indigena e a diversidade cultural presente no estado so Espirito Santo, juntamente com as relações que elas implicam no processo de produção do conhecimento histórico.
Os conteúdos básicos para o Ensino Fundamental são:
6º Ano: A experiência humana no tempo; Os sujeitos e suas relações no tempo; As culturas locais e as culturas comuns (cultura capixaba, indigena e Afro-Brasileira).
A importãncia do trbalho do historiador e a relação do tempo com a história; origens do ser humano e sua evolução tecnológica e o surgimento das cidades; o povoamento da América, do Brasil, desde os primeiros habitantes; os povos formadores da Mesopotãmia, o Egito Antigo e sua civilização; A formação do Império Chinês e suas dinastias; A civilização indiana, sua cultura e religião; Fenicius e Hebreus; Civilização Grega: Cultura, arte, mitologia e politica na Grécia Antiga; Império Romano: Formação, civilização, arte e etc; Cultura afro e Indigena.
7º Ano: As relaçõe de propriedade; A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade; As relações entre campo e a cidade; Conflitos e resistências e produção cultura/campo/cidade.
A formação do ensino Feudal na Europa; As sociedades germanicas e suas culturas; A influência da Igreja Católica nos Impérios; As revoltas camponesas no campo e nas cidades européias; A economia, cultura e religião Árabe; Renasciemnto e suas caracteristicas; A crise da Igreja Católica, a reforma protestante e a Contra-Reforma; Monarquias nacionais, Expansão Maritima Portuguesa e Espanhola; Civilização Asteca, Maia e Inca; Colonização Espanhola e Inglesa na América; Franceses, Holandeses, na América do Norte; Colonização e administração Portuguesa na América; O Nordeste Colonial Brasileiro, economia açucareira, escravidão e Conflitos; Cultura Afro-indigena.
8 Ano: História das relações da Humanidade com o trabalho; O trabalho e a vida em sociedade, Os trabalhadores e as comquistas de direito. 
A expansão América portuguesa; As missões Jesuitas no Brasil e os Bandeirantes; A descoberta de ouro no Brasil e o crescimento da vida urbana e as relações de trabalho nas cidades mineiras; A revolução Industrial, o desenvolvimento das cidades, a luta operária e os primeiros sindicatos; A indepêndência dos Estados Unidos e suas caracteristicas; A revolução Francesa e Republica Francesa; A era de Napoleão e a independência da América Espanhola; Indeendência do Brasil Colonial, Primeiro reinado; Revoluções na Europa e expansão dos Estados Unidos, Guerra Civil Americana; Brasil: Periodo regencial, segundo reinado, imigração e abolição da escravidão; Cultura Afro e Indigena.
9 Ano: A cosntituição das insttuições Sociais; A formação do Estado; Sujeitos, Guerras e Revoluções. Os conteúdos especificos para o Ensino Fundamental são:
Segunda Revolução Industrial e as novas tecnologias e o crescimento populacional; A era dos Imperios; Arte moderna, Brasil desde a era Colonial, a Proclamação da Republica e a Guerra de Canudos; A industrialização no Brasil e os movimentos sindicais; 1º Guerra Mundial e a Revolução Russa; Depressão econômica, Crise do capitalismo; 2º Guerra Mundial, os regimes autoritários da Itália, Alemanha e Japão, e o avanço doas aliados; A era Vargas, ditadura, cultura brasileira; Guerra Fria, descolonização da Africa; A América Latina; Brasil depois de 1945, João Goulart, repressão e abertura, redemocratização; Nova Ordem Mundial: União Soviética, Globalização; Brasil comteporãneo; Cultura Afro e Indigena.
Com relação a metodologia pode-se dizer que na disciplina de história o trabalho deve ser interdisciplinarizado e contextualizado com a realidade do aluno. Priorizando o trabalho com documentos, que possibilitam a recuperação das experiências de diversos sujeitos sociais que se expressam em várias linguagens, mas também não pode deixar de recorrer aos fatos históricos e registrados oralmente, principalmente os que dizem respeito ao local que é parte da realidade do aluno. 
Quanto ao documento escrito, este sempre será interrogado, problematizado, no sentido de superar suas informações explicitas e perceber as intenções de seus autores ou criadores, suas contradições internas. A compreensão á introdução do tema, a discussão do conhecimento prévio dos alunos e o levantamento de hipóteses, ocorre quando se desenvolve trabalhos com documentos escritos, visuais, relativos a memória. Os métodos ultilizados para todo esse trabalho respaldam-se na indução, observação, comparação e na pesquisa, cujo passo são: identificação de problemas, levantamento de dados, confronto de idéias e concepções que culminam com a elaboração e desenvolvimento de projetos na escola. Os objetivos de todas as atividade realizadas serão atingidos através da utilização de instrumentos tecnologicos e de multimidias como TV, filmes, documentários elaborados por inumeras instituições, revistas e os livros didáticos dos próprios alunos, também servirão como ponte para aprendizagem.
No que diz respeito a avaliação do aluno, não pode-se dizer contrariar todo o estudo, trabalho e experiência até os dias atuais, levando em consideração, todo o processo evolutivo do método avaliativo através da história da educação. Percebe-se que a avaliação deve ser diaria, levando em conta o esforço e a capacodade pessoal do aluno para a compreensão do conteúdo. Sua participação e interesse em sala de aula devem ser percebidas e avaliadas continuamente. O trabalo do aluno em sala, e sua disposição para debater, discutir, pesquisar e oferecer sugestões com a finalidade de melhorar sua condição coerente, diagnosticada, formativa e continua.. Pode ocorrer por meio de provas escritas, oral, auto-avaliação do aluno, trabalho de pesquisa, construção de mapa conceitual, relatórios, análise de textos, debatee seminários. Sobre a retomada dos estudos ou ainda a recuperação dos estudos, deve ser paralela ao processo de avaliação já citado,ou seja, a retomada dos estudos deve ocorrer paralelamente com conteúdos não compreendidos pelo aluno.
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
O professor Regente que me aconpanha neste estágio, se chama Vandelson Jabes Kefler, conclui sua graduação em 1997, e se especializou em ‘História do Brasil”. Vem atuando há 20 anos na area, em diversas escolas do municipio de Linhares e redondezas, e algumas delas atuando também como diretor escolar. Mesmo atuando a tanto tempo como professor, sempre busca atualizar informações, fazendo cursos de formação continuada, ele cita os ultimos cursos que efetuou pela Secretária de Educação da cidade de Linhares, sendo eles, “História, Politica e Sociedade”, e cursos de Libras Básico.
Ao ser perguntado sobre a visão do professor Vandelson em relação ao ensino de História, não foi uma resposta timida. Ele afirma, que é uma disciplina essencial, para que o aluno compreenda o mundo em que vive, e é a disciplina que mais trabalha o aluno como individuo atuante no seu tempo. Também perguntado sobre sua rotina de ensino nas aulas, ele esclarece que, propõe explicação de conteúdo, trabalhos interdisciplinares, provas orais, exercicios no quadro negro, em que cada aluno que executa a atividade, e registrado para pontuação em sua média geral. É Feito também encontros na videoteca, para debates sobre determinada história registrada em cinema. Trabalha com mapas em sala de aula, livro didático fornecido pela instituição.
Perguntado sobre como trabalha o tema “História e Cultura Afro Brasileira e Africa”, ele diz ser um tema constante, onde ele promove debates e exposição de opiniões entre os alunos. E sobre o tema “História e Cultura Indigena”, também é exposto conteúdos, mas, com menos frequência. Mas a ultima exposição de conteúdo, foi visitar uma aldeia indigena perto da cidade para conhecer seus costumes.
O professor afirma que não recebe nada além do Livro didático na escola pela Secretaria de Educação. Nenhum material especifico para ser trabalhado com os alunos em sala de aula. Perguntado também sobre como e trabalhado a questão do meio ambiente, ele diz que é muito pouco enfatizado,na diciplina de História, pelo fato da disciplina de Ciências trabalhar com afinco esse tema na escola, fazendo por exemplo seleção de lixo. Assim terminei essa entrevista, parabenizando o Professor, pela coragem e dedicação aos alunos, mesmo com tão pouco recurso oferecido.
5- OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
Diário de Observação 1:
Escola: EEEF Cid Adalberto dos Reis
Turma: 6º ano
Data: 15/03, 16/03, 19/03.
Turno: Matutino
Aulas Germinadas
Professor: Vandelson Jabes Kefler
O tema abordado pelo professor Vandelson, durante esses dias de observação no 6º ano, abordava o tema “Mesopotâmia”. Sobre o professor, posso dizer que é de extrema competência e comprometimento a forma como introduz o tema aos alunos. Uma linguagem adequada a idade para que arrebatasse a atenção dos alunos, executando explicações paralelas com a atualidade, para melhor compreensão dos alunos.
Houve grande interação dos alunos com o professor e o tema. Os alunos se propunham a pontos de vistas, perguntas; Essa troca entre professor/aluno, trouxe um resultado exelente na avaliação que pude participar. O professor primeiro introduziu o tema, abriu debates entres os alunos, elaborou atividades de perguntas e respostas e pesquisas, e finalmente a avaliação final, que ressalto resultado satisfatório. Não percebi dificulades entre aluno/professor, alunos contidos, até porque essa é uma caracteristica rica da escola em questão.
A questão do livro didático, que neste caso, nesta instituição só há esta opção de livro, ajuda o aluno a aconpamhar o conteúdo, pesquisas, mas ainda são poucos livros, que na maioria das vezes não podem levar para casa, pois outros alunos precisam utilizar, pelo fato da quantidade ser pequena. Nos meus dias de observação, houve a utilização de outro recurso de material em sala de aula. Ma a escola dispõe de mapas, sala de video e biblioteca, ainda que bem pequena, mas há material consideravel na instituição. 
Essa turma, foi uma das mais disciplinadas, e abertas ao saber, inteligentes e curiosos, que facilita para o professor desenvolver seu plano de aula.
Como nos dias de observação houve esse uso do material didático, mas acredito sim, que, o uso de outros materiais, sendo imagens, arquivos, peças, aumentam sim as possibilidades de abrangencia do ensino, dentre elas, aumentando o senso cognitivo dos alunos. Sendo assim, uma aula simples, no sentido de metodos, mas rica em informações, e leveza intelectual. Nesses dias também de observação, pude conhecer a avaliação diagnóstica geral da escola. Todo o corpo docente se empenha, as provas são aplicadas em todas as salas, e o balanço geral é colocado no mural do pátio da escola.
Para concluir essa observação, quero ressaltar, meu ponto de vista, em termos do comprometimento por parte dos alunos e familia. Essa escola é uma escola que recebe varios alunos da periferia, embora a direção da escola, tenha um exito consideravel, ainda há algumas dificuldades ainda a ser vencidas. Alunos que muitas vezes estão na escola procurando subterfúgios para naó estarem em casa, pelas dificuladades que atravessam. Gostaria muito que os governates olhassem com empatia para a nossa educação.
Outro ponto exelente da escola, é a educação inclusiva trabalhada. A escola recebe muitos alunos especiais, com eles, monitores para cada um e plano de ensino louváveis para esses alunos que para mim, abrilhamtam essa escola. Os alunos são inseridos no cotidiano da escola, junto com os outros alunos, é oferecido também a sala de recurso, e reforço para alunos dislexos e com outras dificuldades de aprendizagem. São usados várias formas de ensino, de acordo com a limitação de cada um. A escola tamém trabalha com um ambiente familiar, funcionários/alunos, assegurando os limites entre eles, que faz com que essa escola se sobressaia no municipio pela sua qualidade de ensino.
Diário de Observação 2:
Escola: EEEF Cid Adalberto dos Reis
Turma: 7º ano
Data: 21/03, 26/03, 27/03.
Turno: Matutino
Aulas Germinadas
Professor: Vandelson Jabes Kefler
O tema abordado pelo professor Vandelson, durante esses dias de observação no 7º ano, abordava o tema “Baixa Idade Média”. Turma um pouco agitada, mas logo cedendo ao controle do professor Vandelson. Quando comecei a observação nessa turma, o professor já havia introduzido o tema, sendo assim, o tema já estava bem discutido entre os alunos. O professor então no decorrer dessas ministrações, realizou uma prova oral com os alunos, e fiquei extremamente feliz com desenvolvimento dos alunos em relação a este tema. Perguntado ao aluno Jhonatam sobre o que ele entendia por “Baixa Idade Média”, e ele prontamente respondeu sem o auxilio do livro didático: É o periodo medieval que vai do seculo XIII ao XV. Corresponde a fase em que as principais caracteristicas da Idade Média, principalmente o feudalismo, estavam em transição. Elogiado pelo professor, assim seguiu a avaliação oral, e cada aluno, mesmo com poucas palavras, tinham sempre pontos relevantes para expressarem.
A questão do livro didático, que neste caso, nesta instituição só há esta opção de livro, ajuda o aluno a aconpamhar o conteúdo, pesquisas, mas ainda são poucos livros, que na maioria das vezes não podem levar para casa, pois outros alunos precisam utilizar, pelo fato da quantidade ser pequena. Nos meus dias de observação, não houve a utilização de outro recurso de material em sala de aula. Ma a escola dispoe de mapas, sala de video e biblioteca, ainda que bem pequena, mas há material consideravel na instituição. 
Como nos dias de observação não houve esse uso, mas acredito sim, que, o uso de outros materiais, sendo imagens, arquivos, peças, aumentam sim as possibilidades de abrangencia do ensino, dentre elas, aumentando o senso cognitivo dos alunos. Sendo assim, uma aula simples, no sentidode metodos, mas rica em informações, e leveza intelectual. 
Para concluir essa observação, quero ressaltar, meu ponto de vista, em termos do comprometimento por parte dos alunos e familia. Essa escola é uma escola que recebe varios alunos da periferia, embora a direção da escola, tenha um exito consideravel, ainda há algumas dificuldades ainda a ser vencidas. Alunos que muitas vezes estão na escola procurando subterfúgios para naó estarem em casa, pelas dificuladades que atravessam. Gostaria muito que os governates olhassem com empatia para a nossa educação.
Outro ponto exelente da escola, é a educação inclusiva trabalhada. A escola recebe muitos alunos especiais, com eles, monitores para cada um e plano de ensino louváveis para esses alunos que para mim, abrilhamtam essa escola. Os alunos são inseridos no cotidiano da escola, junto com os outros alunos, é oferecido também a sala de recurso, e reforço para alunos dislexos e com outras dificuldades de aprendizagem. São usados várias formas de ensino, de acordo com a limitação de cada um. A escola tamém trabalha com um ambiente familiar, funcionários/alunos, assegurando os limites entre eles, que faz com que essa escola se sobressaia no municipio pela sua qualidade de ensino.
Diário de Observação 3:
Escola: EEEF Cid Adalberto dos Reis
Turma: 8º ano
Data: 22/03, 23/03, 26/03.
Turno: Matutino
Aulas Germinadas
Professor: Vandelson Jabes Kefler
O tema abordado pelo professor Vandelson, durante esses dias de observação no 7º ano, abordava o tema “A Segunda Guerra Mundial”, especificamente sobre o “Holocausto”. Um dos acontecimentos mais chocantes revelados ao mundo após a Segunda Guerra mundial foi o genocidio cometido pelos nazistas contra judeus, ciganos, e demais minorias consideradas “inferiores”. O exterminio dos judeus, conhecido popularmente como holocausto e chamado de Shoah, em lingua hebraica, representou o ápice da intolerãncia, do preconceito e racismo.
A turma mergulhou nesse tema profundamente, o professor não teve difuldades nehuma para desenvolver o conteúdo, pois os alunos estavam abertos e extremamente receptivos ao tema. 
O professor pediu que os alunos produzissem um texto sobre o “Holocausto” comentando sobre como aconteceu e quais suas consequências. E pesquisassem os relatos reais de vitimas, e que cada um relatasse como depoimentos os acontecimentos nos campos de concentração nazistas. Houve um empenho gigante da turma, e uma menina até se emocionou com sua pesquisa no momento de relatar aos colegas.
Para fechar, o professor Vandelson, ultilizou a sala de video da escola, oferecendo aos alunos o filme “ O menino do pijama Listrado”. Uma atividade interdisciplinar, de grande relevãncia para o saber, que conclui em um resumo relato indivudual critico dos alunos, que tenho certeza ter impregnado no conhecimento de cada um deles.
Na escola haviam varios livros na biblioteca, sobre o governo nazista, em que os alunos puderam se deleitar e concluis as pesquisas solicitadas pelo professor.
Para concluir essa observação, quero ressaltar, meu ponto de vista, em termos do comprometimento por parte dos alunos e familia. Essa escola é uma escola que recebe varios alunos da periferia, embora a direção da escola, tenha um exito consideravel, ainda há algumas dificuldades ainda a ser vencidas. Alunos que muitas vezes estão na escola procurando subterfúgios para naó estarem em casa, pelas dificuladades que atravessam. Gostaria muito que os governates olhassem com empatia para a nossa educação.
Outro ponto exelente da escola, é a educação inclusiva trabalhada. A escola recebe muitos alunos especiais, com eles, monitores para cada um e plano de ensino louváveis para esses alunos que para mim, abrilhamtam essa escola. Os alunos são inseridos no cotidiano da escola, junto com os outros alunos, é oferecido também a sala de recurso, e reforço para alunos dislexos e com outras dificuldades de aprendizagem. São usados várias formas de ensino, de acordo com a limitação de cada um. A escola tamém trabalha com um ambiente familiar, funcionários/alunos, assegurando os limites entre eles, que faz com que essa escola se sobressaia no municipio pela sua qualidade de ensino.
6- PLANO DE UNIDADE
Escola: E.M.E.F CID ADALBERTO DOS REIS
Professor Regente: Vandelson Kefler
Aluno Estagiário: Janaina Caldeira Além Monteiro
Série/Ano: 6 ano
Turma: “B”
Número de aulas: 6 aulas
Data: 27, 28/03 E 02, 03, 04/04
Aulas germinadas: ( )SIM ( X )NÃO
Tema: “Pré História”
Conteúdos Especificos/Contexto Histórico: A Pré História é o primeiro periodo da história da humanidade e está dividida em três momentos:
1º Periodo paleolítíco ou Idade da Pedra Lascada (do surgimento da humanidade, ou seja, dos primeiros hominideos, até 8000ª.C.).
2º Periodo Neolítíco ou Idade da Pedra Polida (de 8000 a.C até 5000 a.C).
3º Idade dos Metais (5000 a.C. até o surgimento da escrita, por volta de 3500 a.C).
Pricipais Caracteristicas:
Nesse periodo foram desenvolvidos as primeiras ferramentas (facas, machados, arpões, lanças, arcos, flechas, anzóis), embora não houvesse grande sofisticação na técnica de produção. Eles utilizavam as ferramentas no dia-a-dia por exemplo, para coletar frutas, raizes, construir pequenos abrigos ou matar algum animal.
A pedra foi a principal matéria prima utilizada e, diferente do periodo neolitico (idade da pedra polida), o paleolitico representa a idade da pedra lascada, nome que indica a incipiência e simplicidade das técnicas utilizadas. Os instrumentos do paleolitico eram constituidos por pedras, madeiras, ossos e chifres.
O nomadismo foi uma das principais caracteristicas do homem do paleolitico que caminhava grande parte de sua vida em busca de abrigo e comida. Os homens, que viviam geralmente em bandos, eram caçadores e coletores, uma vez que a agricultura e o pastoreio somente surgiram no periodo posterior (neolitico), quando os individuos passam a cultivar a terra e a domesticar animais.
Sem dúvida, a maior descoberta nesse periodo foi o fogo, afinal, com ele os homens podiam cozinhar seus alimentos, se aquecerem e ainda afugentar os animais perigosos. Concerteza, o controle do fogo foi uma das maiores comquistas desse periodo. Primeiro o fogo foi encontrado de maneira natural, ou seja, por raios da tempestade. Mais tarde eles descobriram outro método, por meio do atrito entre pedras ou pedaços de madeira, o qual produzia faíscas.
Inseridos num clima hostil com acentuadas mudanças climaticas, o homem do paleolitico começou a desenvolver técnicas de proteção para o corpo, ou seja, as vestimentas, produzidas em grande parte com peles de animais.
Objetivos:
1º Fazer com que o aluno se localize no tempo.
2º Entender o começo da história da humanidade
3º Discernir as diferenças dos periodos Neolítíco e Paleolítíco
4º Entender o desenvolvimento do homem, no sentido de descobertas, como 
por exemplo o “fogo”.
Desenvolvimento/Metodologia:
Introduzirei o tema escolhido, nesse caso “Pré História”, com a pergunta para a turma: O que os fazem lembrar quando ouvem Pré história?
Durante as aulas trabalherei com imagens de documentos históricos, sobre os vestigios deixados e incita-los a imaginar como foi os homens na Pré História. Pedirei pesquisas sobre as descobertas, sobre os vestigios deixados, e a diferença dos periodos. Abrirei debates, e solicitarei trabalhos em cartolinas com desenhos que remetem a Pré-História. Concluindo assim com a avaliação final.
Recursos, Materiais e documentos Histórico:
Indicarei aos alunos a realizarem pesquisas na internet, e na biblioteca da escola. Também, usando a videoteca da escola, oferecendo a turma um documentaário sobre a Pré-História.
Avaliação:
A avaliação da turma ocorrerá desde a introdução do tema, contando com a participação em debates, trabalhos e pesquisas, e finalmente a avaliação final, sendo ela prova escrita.
Referência Bibliográfica:
- Livro: O ensino de Hisória nos anos iniciais doEnsino Fundamental: Teoria, conceitos e uso de fontes.
- Livro: Práticas pedagógicas em História: espaço, tempo e corporeidade.
- Livro: Didático Vontade de Saber (Manual do Professor)
Anexos:
Avaliação de História
Escola: E.M.E.F CID ADALBERTO DOS REIS
Turma: 6 ano “B”
Aluno:
Nº 1: Coloque P para o que se refere ao periodo Paleolítíco, e N ao que se refere ao periodo Neolítíco:
( ) Desenvolveram a metalurgia
( ) Descobriram como produzir fogo
( ) Aprenderam a polir a pedra
( ) Eram caçadores e coletores
( ) Tornaram-se sedentários
( ) Eram agricultores e pastores
( ) Passaram a produzir o próprio alimento
( ) Desenvolveram arco e flecha
Nº 2: Ao longo de milhões de anos, foram ocorrendo mudanças no meio ambiente. Os seres vivos que conseguiam adapta-se, sobreviveram e evoluiram, emquanto aqueles que não conseguiram se adaptar desapareceu. Este processo de evolução e adaptação recebeu o nome de:
a) Hominídeos
b) Seleção natural
c) Seleção sapiens
d) Nomades
Nº 3: A vida dos nossos antepassados mudou muitos após a descoberta do fogo. Em que periodo da Pré-História se deu essa descoberta?
Marque a alternativa correta.
( ) Paleolítíco ( ) Neolítíco ( ) Idade dos metais ( )Surgimento da escrita
Nº 4: Descreva quais foram as primeiras ferramentas desenvolvidas pelos Pré-Históricos. No minimo 3.
Nº 5: Qual foi a principal matéria-prima utilizada no periodo Paleolítíco?
Nº 6: Descreva com suas palavras o que significa Nomadismo?
Nº 7: Cite quais os beneficios do fogo para o homem Pré-Histórico?
Cite no minimo 3.
Nº 8: Quais são os três momentos da Pré-História?
Nº 9: Descreva com suas palavras o termo “Idade dos Metais”
Nº 10: O que significa Neolítíco e Paleolítíco:
7- RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
O professor Vandelson, me orientou no sentido de elaborar a avaliação final. De forma que ficasse claro ao aluno cada pergunta. Fui orientada também em trabalhar com os alunos de forma que os deixasse participar oralmente nos debates sobre o tema, e avaliar a participação no termo das pesquisas no decorrer dasas.
8- REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
Série/Ano: 6ºano “B”
Data:21 á 23/03
Tema: Pré-História”
Os alunos possuiam um conhecimento sobre o assunto, ainda que não aprofundado, mas já expondo seus conhecimentos. Houve uma participação satisfatória por parte dos alunos, várias opiniões e idéias expostas sobre filmes, desenhos e livros que remetem a Pré-História.
A metodologia apresentada foi de grande aceitação, houve participação exelente, nos debates, trabalhos em cartazes, contendo desenhos referentes ao tema, a aceitação do documentário na videoteca. Quando fazia perguntas, de forma nenhuma deixavam de responder.
Existem muitas vertentes de formas de ensino, e sou aberta a inovações em sala de aula, e me arriscaria sim em novas metodologias.
Nos métodos utilizados por mim, houve sucesso pricipalmente na pesquisa de desenhos que representavam o priodo Pré-Histórico. Desenhos bem variados, contendo os instrumentos, a descoberta do fogo, tecendo roupas etc,.
As perguntas orais me permitiram diagnosticar o nivel de conhecimento dos alunos, me assegurando assim aplicar a avaliação final. Durante as aulas não houve indisciplina, sempre contando com ajuda do professor.
Após a avaliação puder constatar o sucesso do conteúdo em termos de conhecimento, a avaliação me provou que a absorção do conteúdo foi relevante para o conehcimento da turma.
	
9- ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
Os autores do livro de Hstória “Vontade de Saber”, realizam uma abordagem tradicional sobre os principais temas dentro da História. Nas páginas de abertura dos capitulos. Encontramos imagens e um pequeno texto que despertarão o interesse pelos assuntos que serão estudados. Há também algumas questões que propiciam a troca de idéias com os colegas e o professor, tornando o estudo mais interessante. O livro contém um sessão que ajuda a perceber que acontecimentos diferentes ocorrem ao mesmo tempo em diversos lugares q que cada sociedade tem sua própria história. Há também as questões de análise de fontes históricas que propiciam o desenvolvimento da habilidade de ler imagens.
O aluno conhecerá usando o livro didático, pessoas que participaram ativamente do processo histórico. Vai perceber que a ação de todos os sujeitos históricos, inclusive o próprio aluno pode trasformar a sociedade.
Na questão da exploração dos temas, um dos capitulos é apresentado em páginas especiais, que o ajudarão a entender melhor as relações entre o passado e o presente. O livro também oferece a investigação na prática, onde são apresentados diferentes tipos de fontes históricas, algumas com explicações sobre seu significado e outras para você analisar. O aluno vai poder observar, comparar, elaborar hipóteses e aprender muito.
Existe no livro didático, um ícone , onde o aluno encontrará sugestões de livros interessantes relacionados aos ssuntos estudados, isso também, para filme e sites. O livro também aborda temas relevantes como: Meio ambiente, saúde e sexualidade, ética e cidadania, trabalho e consumo e pluralidade cultural.
Os temas como cultura indigena e Afro-Brasileiro, são temas correntes no livro, com abordagens especificas e profundas, conscientizando o aluno sobre suas culturas e suas lutas de preservação.
Em cada finalm de capitulo, a sessão é composta por diferentes tipos de atividades. Nela, o aluno poderá checar seu aprendizado, exercitar diferentes habilidades e aprofundar os conhecimentos adquiridos no estudo do capitulo. 
Em cada final de capitulo, há uma avaliação oferecida pelo livro, para testar os conhecimentos dos alunos, e muito usado pelo professor em suas aulas.
Há um manual para o preofessor, como um cronograma de conteúdos.
Concluindo minha ánalise, o livro é rico em informações, com temas extremamente relevantes, bem organizado, com uma linguagem acessivel aos alunos, também com uma arte visual que facilita e trás o aluno para o conteúdo de forma interessante. É rico em imagens, que facilita o entendimento, e diversifica também a forma de aprender/ensinar por parte de alunos/professores.
Pena, que nem todos os alunos possuem os livros, precisam dividir entre si, e um deles me disseram que é o melhor livro da escola. Bem diversificado, visualmete jovial de forma a trazer o aluno para o saber.
10- PROJETO PARA O ESTUDO DA HISTÓRIA LOCAL
Tema: “A História da Escola Bartouvino Costa”
Seri/Ano: 7ºA
Duração: 4 aulas
Objetivos: Conscientizar os alunos sobre uma das histórias relevantes da sua cidade local.
Justificativa: É impostante aquecer na memória das novas gerações, a história do lugar onde vivem, é relevante como individuos e cidadãos o conhecimento local. Os ganhos para sociedade Linharense em resgatar a memória escolar d instituição Bartouvino Costa, é ver que os arquivos e materiais vivos e pulsantes, falam por si só. Esse contato com essa memória nos permite pensar na produção da história, dando ressonância aos sujeitos escolares como produtores. E sobretudo produzindo novos diálogos e formas de ação. 
Metodologias e atividades: Visita a pequena exposição de alguns documentos históricos, expostos numa sala na Praça 22 de Agosto em Linhares ES. Pesquisas na internet, e abusca de documentos com parentes que estudaram na escola acima referida.
Fontes Documentais: Fotos e documentos hisóricos ainda preservados por uma pequena exposição na cidade.
Avaliação: A forma escolhida de avaliar, será um trabalho de pesquisa em grupo, com a exposição das informações encontradas, que será apresentado aos cologas em sala de aula.
Referência Bibliográfica: http://bartouvino.blogspot.com.br/2011/12/escola-bartouvino-costa-historia-da.html
11- APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
Ao apresentar o projeto ao professor Vandelson, obtive uma resposta positiva sobre o tema. A escola “Bartouvino Costa” é um icone emnossa cidade, sendo assim muito conhecida. Haja visto, que, o professor já atuou nessa escolas, e podemos compartilhar várias informações relevantes. Umas das informações que extrai do preofessor, e uma das mais interessantes, foi que am Em 1860, o Príncipe Regente Dom Pedro II, visitando Linhares, visitou também a escola. E uma orientação muito bem recebida por mim, foi a idéia de visitar a referida escola, que continua a todo vapor com suas atividades na cidade de Linhares, para colher mais informações sobre a escola, para enriquecer a ministração do projeto.
12- CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização do estágio, é o momento do futuro professor, obter contato com a realidade escolar, e vivenciar a rotina de uma sala de aula e o ambiente chamado “Escola”.
O contao com o ensino aprendizagem é uma experiência única, a troca aluno/professor é fascinante. Pude perceber a realidade dos professores, a dedicação, os desafios, as limitações, mas também, a via de mão dupla que é os alunos. Suas dificuldades, as realidades e suas potencialidades.
O estágio é de extrema importãncia para sistematizar os conhecimentos adquidos pelo aluno acadêmico com a experiência dentro da escola. Pude ter liberdade para lecionar e aprender com os profissionais atuantes, sinto-me enriquecida, e a sensação de dever cumprido, e a certeza de que quero sim, ser professora.
12- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
. 
CANO, Márcio Rogério Oliveira. A reflexão e a prática no ensino: História. Anos finais do ensino fundamental. São Paulo: Blucher, 2009. 
PIMENTEL, Júlio Pinto. Ensino de História: Diálogo com a literatura e a fotografia. Estudos Históricos Anos finais do ensino fundamental regular. São Paulo, 2012
www.enciclopédialivre.com.br

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