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Glândulas Adrenais Rim Rim Glândula adrenal Glândula adrenal Córtex adrenal Medula adrenal Medula adrenal - epinefrina e norepinefrina -formada por células cromafins – 80% epinefrina; Regulação da Secreção das Catecolaminas -depende do Sistema Nervoso Central – age através de impulsos simpáticos até as células cromafins. Síntese das Catecolaminas na células cromafins -armazenamento – grânulos cromafins, formando complexos com ATP. Síntese e secreção de adrenalina 1 1 – Tirosina e Fenilalanina são captados da corrente sanguínea. 2- Tirosina é convertida a dihidroxifenilalanina (DOPA) pela enzima tirosina hidroxilase. 3 – DOPA é transformada a dopamina pela enzima L-DOPA descarboxilase 4 – Dopamina penetra no granulos cromafinse é convertida a noradrenalina pela enzima dopamina β-hidroxilase 5- Noradrenalina é convertida a adrenalina pela enzima feniletanolamina N- metiltransferase (PNMT). A enzima PNMT é estimulada por corstisol. 6 – A liberação da vesícula é estimulada por acetilcolina, que despolariza a membrana celualr e permite a entrada de Ca2+ 2 3 4 5 6 5 Síntese e Secreção das Catecolaminas Estimulação simpática Liberação de acetilcolina – fenda sináptica Interação com receptores nicotínicos - células cromafins Estimulação da tirosina hidroxilase Aumento da permeabilidade da membrana plasmática – entrada de Ca+2 Exocitose dos grânulos Hipotálamo – hipófise - adrenal ACTH – ativa tirosina hidroxilase e dopamina -hidroxilase Estimulação da síntese de DOPA e norepinefrina Cortisol – ativa a PNMT Estimulação da conversão de norepinefrina em epinefrina Metabolismo e Excreção -circulam livres no plasma; -ação rápida – 10 segundos; -degradadas pela catecolamina-O-metiltransferase e monoaminoxidase (MAO) nos tecidos; -Produtos excretados pelos rins; Mecanismo de Ação G Adenilato ciclase G ATP AMPc PKA Fígado (+) Adrenalina 1 – Adrenalina se liga ao receptor, ativa proteína G, que ativa adenilato ciclase no fígado. 2 – A ativação da adeliato ciclase, aumenta a produção de AMPc que ativa a PKA. 1 2 Efeitos da adrenalina no metabolismo hepático G Adenilato ciclase G ATP AMPc PKA Fígado (+) Adrenalina G Adenilato ciclase G ATP AMPc PKA Glicose Glicogênio (-) Glicogênio Glicose (+) Fígado (+) Adrenalina Adição de adrenalina no homogenato de fígado e medida da atividade da glicogênio fosforilase Glicogênio sintase é inibida Glicogênio fosforilase é ativada Adrenalina Estresse Ativa proteína G Proteína G ativa adenilato ciclase Adenilato ciclase produz AMPc AMPc ativa PKA PKA fosforila glicogênio sintase e glicogênio fosforilase Glicogênio sintase fica inativa e a glicogênio fosforilase ativa Efeito do isoproterenol na atividade da glicogênio sintase, fosforilase e produção de AMPc Inibe a Glicog. Sintase Aumenta a degradação do glicogênio Aumenta a produção De AMPc Ativa a glicogênio fosforilase Adrenalina aumenta a degradação do glicogênio hepático Diminuição de F2,6BP via inibição da PFK2 e ativação da F-2,6-BPase 3 - 4 – Inibição da via glicolítica no fígado via inibição da PFK-2 e diminuição na produção de F-2,6-BF. Diminuição da F2,6BP, que inibe PFK-1 4 – A ativação de F-2,6-BFase, aumenta a atividade da F-1,6BPase 5 - Ativação da gliconeogênese por ativação da F-1,6BPase Efeito da adrenalina no fluxo glicolítico hepático Ativação da gliconeogênese (fígado) Efeito da perfusão de adrenalina no fluxo glicolítico muscular A – Aumenta a produção de Lactato. B- Aumenta a produção de AMPc. C- Aumenta a produção de F2,6BP através da ativação da PFK-2 por fosforilação. D - Há uma forte correlação entre a produção de lactato e a concentração de F2,6BP. Efeito da adrenalina em células adiposas - degradação do triacilglicerol - Adrenalina ativa a enzima Hormônio lipase sensível, porém não altera sua expressão Adrenalina inibe a enzima acetil-CoA carboxilase, através de fosforilação pela PKA. Adrenalina inibe a enzima acetil-CoA carboxilase, através de fosforilação pela PKA. Inibe a sintese de ácido graxo, além de inibir a ácido graxo sintase. 6 – Aumento do Acetil-CoA vindo da beta-oxidação dos lipídeos 7 - Ativa a citrato sintase. 8 – O aumento de citrato ativa o transportador de citrato, que envia o citrato para o citoplasma. 9 – O aumento de citrato no citoplasma, combinado ao aumento de glucagon, ativam a enzima citrato liase Funções das Catecolaminas