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TEXTO NARRATIVO QUANDO TEM EM MAOS ,UM CONTO,UM ROMANCE,O LEITOR SABE INDENTIFICAR QUE O TEXTO È UMA HISTORIA E NÂO UM TEXTO OPINATIVO. HÁ TRÈS TIPPOS DE CONEXÂO: TEXTO PARA TEXTO-RELAÇÂO ENTRE TEXTO LIDO COM OUTROS TEXTOS.
DE TEXTO PARA LEITOR 
CONEXÃO ENTRE O QUE O LEITOR LÊ E OS EPISÒDIOS DE SUA VIDA.
DE TEXTO PARA MUNDO-CONEXÂO ENTRE O TEXTO LIDO ACONTECIMENTO MAIS GLOBAL.
ESTRATÉGIAS; AMPLO ESQUEMA PARA OBTER,AVALIAR TE XTOS, QUE ULTIZAR INFORMÃO.
A LEITURA,COMO QUALQUER ATIVIDADE HUMANA E UMA CONDUTA INTELIGENTE.
USAMOS ESTRATÈGIAS NA LEITURA, MAS ,TAMBEM ESSAS ESTRATÈGIAS SE DESENVOLVEM E SE MODIFICAM DURANTE A LEITURA.
“ EXISTE UMA FASE NA VIDA CHAMADA PUBERDADE.TODOS MENINOS E MENINAS,PASSAM POR ELA ENTRE OS 9 12 ANOS”.(EXEMPLOS DE TEXTO-COGNITIVA).
LINGUAGEM REPRESENTA:
-O MUNDO OBJETIVO(FISICO);
- O MUNDO SOCIAL(COLETIVO,DE CONVERSAÇÃO ETC.)
-O MUNDO SUBJETIVO (EXPERÈNCIA INDIVIDUAL).
A LINGUAGEM ORGANIZADA-SE EM DISCURSOS, EM TEXTOS QUE SE DIVERSIFICAM EM GÊNEROS. È POR MEIO DOS TEXTOS QUE OS MUNDOS REPRESENTADOS SÃO CONSTRUIDOS.
A LINGUAGEM TEM UM CARÀTER HISTÒRICO.OS MUNDOS REPRESENTADOS JÁ FORAM ITOS BEM ANTES DE NOS.
LINGUAGEM VERBAL;AQUELA QUE UTILIZA AS PALAVRAS PARA ESTABELECER COMUNICACÂO.
LINGUAGEM NÂO VERBAL:AQUELA QUE UTILIZA OUTROS SINAIS QUE NÂO AS PALAVRAS PARA ESTABELECER COMUNICAÇÃO.
LINGUAGEM NÃO VERBAL:
INFORMAL-GESTO DE XINGAMENTO
 LINGUAGEM VERBAL-VARIAÇÂO DA LINGUA:
DIFERENÇAS REGIONAIS:
NÌVEL SOCIAL DO FALANTE E SUA REALAÇÂO COM A ESCRITA:UM OPERÀRIO,DE MODO GERAL,NÂO FALA DA MESMA MANEIRA QUE UM MÈDICO,POR EXEMPLO.
DIFERENÇAS INDIVIDUAIS.
TEXTO NARRATIVO È AQUELE QUE SERVE DE ESTRUTURAS PARA NARRAR,CONTAR UMA HISTORIA,SEJA ELA REAL OU FICCIONAL.
 ARGUMENTAÇÂO
INTENÇÀO DO SUJEITO DE CONVENCER E/OU PERSUADIR ‘’O OUTRO’’ SOBRE A VALIDADE DE UMA TESE,QUE COMPREENDE UMA PROPOSIÇÂO(IDEIA PROPOSTA)A SER DEFENDIDA NO DESENVOLVIMENTO DO TEXTO.
Objetivos, justificativa e trajetórias: primeiros passos do (longo) caminho a ser trilhado
De antemão, a primeira justificativa seria a de “apresentar as diferenças entre o estudar presencialmente, prática culturalmente consolidada em nossa sociedade e em sistemas educacionais, como desenvolver e produzir conhecimento em ambientes virtuais e digitais, por meio de ferramentas e tecnologias de comunicação”.
Em Trajetória a ser trilhada: o que é EaD? APRESENTAR e descrever os fundamentos legais e técnicos da EaD em nosso País é o intuito. Para isso, nosso olhar será direcionado para um breve histórico da educação brasileira, descrevendo algumas práticas pedagógicas e o emprego de variadas ferramentas tecnológicas, sinalizando os primeiros movimentos da EaD no Brasil.
Num segundo momento, Trajetória que está sendo trilhada esta: é a UNIP Interativa! registra pontualmente o histórico do Grupo Objetivo e a criação da Universidade Paulista e da UNIP Interativa. Assim, são apresentados os cursos de graduação e pósgraduação ofertados a distância, bem como o nosso AVA e os atores pedagógicos com os quais você, aluno, terá contato ao longo do seu curso de Ensino Superior.
Para finalizar, Trajetórias a serem trilhadas: aproveitar o mundo digital indica algumas práticas de estudo a distância, sugerindo leituras e procedimentos pedagógicos que facilitam seu cotidiano acadêmico. Tais sugestões lhe possibilitarão autonomia e autoavaliação da sua aprendizagem, ao utilizar efetivamente ferramentas digitais e materiais didáticos que estão disponíveis na internet. Por isso, alguns dos itens aqui descritos você deve conhecer e até mesmo praticar.
Trajetória a ser trilhada: o que é EaD?
A tecnologia, de fato, é uma das molas propulsoras da EaD, disponibilizando diferentes conteúdos e múltiplos saberes para diversas pessoas, em longínquas distâncias. Contudo, a EaD não é algo recente em nosso País, como em demais localidades espalhadas pelo mundo. Muito pelo contrário: desde o surgimento da leitura e escrita, como também da utilização de manuscritos e documentos impressos, temos a oportunidade de disseminar saberes, em diferentes suportes e mídiasA tecnologia, de fato, é uma das molas propulsoras da EaD, disponibilizando diferentes conteúdos e múltiplos saberes para diversas pessoas, em longínquas distâncias. Contudo, a EaD não é algo recente em nosso País, como em demais localidades espalhadas pelo mundo. Muito pelo contrário: desde o surgimento da leitura e escrita, como também da utilização de manuscritos e documentos impressos, temos a oportunidade de disseminar saberes, em diferentes suportes e mídias.
Em diferentes áreas do conhecimento, existem vários significados e usos para as expressões suportes e mídias. No nosso caso, utilizamos os sentidos elaborados, respectivamente, por Roger Pross Chartier e Harry. O primeiro é um historiador francês que pesquisa a história do livro e da leitura. Por sua vez, o segundo foi um pesquisador alemão, cujo objeto de estudo seriam os fenômenos da comunicação humana.
Chartier Roger (1996, 1999 e 2007) define sua pesquisa como “sociologia dos textos”, ou seja, tentar compreender as obras literárias e as condições técnicas ou sociais de sua publicação, circulação e devida apropriação social. Para isso, o historiador francês busca observar a produção de textos e outras ações como: formatos das impressões, tipos de papeis, tamanho dos textos, técnicas e intervenções dos copistas, livreiros, editores, impressores, revisores etc.
Note que de acordo com a finalidade, formatação, tipo de impresso e grupo social, o suporte textual faz com que tenhamos posturas e estratégias de leituras distintas. A EaD emerge dos diferentes documentos escritos, como cartas, manuais, orientações, tratados e enciclopédias, na tentativa de armazenar os saberes produzidos, em diferentes partes do mundo. Este é um dos motivos que fazem a escola valorizar tanto a leitura, como a posse de livros, criando traumas e paixões nas pessoas. Uns amam livros, outros detestam.
Não se esquecendo da definição mídia, temos que voltar nossa atenção para o ano de 1972, época em que foi lançado o livro Medienforschung (Investigação da Mídia), escrito pelo alemão Harry Pross. Nele, o pesquisador discorre sobre os tipos de comunicação praticados pelo homem, dividindoos em três tipos de mídias, ou seja:
Mídia primária: situação em que o corpo é o principal meio de comunicação entre os seres. Assim, a dança, a música, a língua brasileira de sinais, uma peça de teatro e uma apresentação num seminário são exemplos que empregam o movimento do corpo humano como meio de comunicação e interaçãoMídia primária: situação em que o corpo é o principal meio de comunicação entre os seres. Assim, a dança, a música, a língua brasileira de sinais, uma peça de teatro e uma apresentação num seminário são exemplos que empregam o movimento do corpo humano como meio de comunicação e interação.
Mídia secundária: um corpo utiliza uma ferramenta ou suporte para se comunicar com o outro. Em outras palavras, as tecnologias da escrita e do impresso, como livro, jornal, revista, gravuras são exemplos de mídia secundária, pois transmitem informações em tempos distintos entre o autor do texto e o seu leitor. Não ocorre em tempo real, como a mídia primária.
 Mídia terciária: quando dois corpos, que não estão no mesmo lugar, utilizam a mesma ferramenta elétrica para se comunicarem. Um exemplo disso seria o rádio, a televisão, a internet, o WhatsApp etc. De um lado, temos alguém enviando a informação, muitas vezes em tempo real, enquanto outra, usando a mesma ferramenta, recebe tais dados.
As definições de Harry Pross (1972), apresentadas aqui de forma simplificada, são importantes para compreender a dificuldade e aversão que certas pessoas têm com a EaD, pois quase todos nós tivemos aulas eatividades pedagógicas em escolas presenciais, com professores que utilizaram as mídias primária e secundária, como forma de comunicação e avaliação. Os movimentos e o contato com os docentes, bem como os suportes textuais utilizados na escola, criam uma prática cultural de aprendizagem e leitura.
Um pequeno parêntese precisa ser feito: desde a Grécia Antiga, passando pela Europa da Idade Média e chegando ao Brasil recémurbanizado e industrializado, ler e escrever eram ações destinadas para poucos. No geral, pessoas da aristocracia e do poder central, assim como certos religiosos, tinham contato com os manuscritos e documentos portadores de informações. A transmissão de saberes, para o restante da população, era oralizada e repleta de crendices ou informações pouco consistentes.
Gutenberg não inventou imprensa: de ter publicado a primeira obra com a ajuda de caracteres móveis é desse famoso artesão europeu, cujo feito deixou o mundo extasiado. Certo? Errado? Gutenberg não inventou a imprensa O mérito de ter publicado a primeira obra com a ajuda de caracteres móveis é desse famoso artesão europeu, cujo feito deixou o mundo extasiado. Certo? Errado?
A técnica foi aperfeiçoada no século XI, com ensaios de impressão por meio de caracteres móveis, só que de terracota. Problema: eles não podiam ser reutilizados, o que tornava o sistema caro e trabalhoso. Entre 1041 e 1048, os caracteres foram aprimorados pelo chinês Bi Sheng, ferreiro e alquimista. Mas o custo elevado e a necessidade de mão de obra numerosa continuaram a atrapalhar o desenvolvimento dessa forma de imprimirA técnica foi aperfeiçoada no século XI, com ensaios de impressão por meio de caracteres móveis, só que de terracota. Problema: eles não podiam ser reutilizados, o que tornava o sistema caro e trabalhoso. Entre 1041 e 1048, os caracteres foram aprimorados pelo chinês Bi Sheng, ferreiro e alquimista. Mas o custo elevado e a necessidade de mão de obra numerosa continuaram a atrapalhar o desenvolvimento dessa forma de imprimir
A técnica foi aperfeiçoada no século XI, com ensaios de impressão por meio de caracteres móveis, só que de terracota. Problema: eles não podiam ser reutilizados, o que tornava o sistema caro e trabalhoso. Entre 1041 e 1048, os caracteres foram aprimorados pelo chinês Bi Sheng, ferreiro e alquimista. Mas o custo elevado e a necessidade de mão de obra numerosa continuaram a atrapalhar o desenvolvimento dessa forma de imprimir
Rádio na veia
No dia 20 de abril, na sala de física da Escola Politécnica, no Largo de São Francisco, em plena reunião da academia, os cientistas comandados por Roquette fundaram a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro – PR1A. Para produzir seu programa de “educação em massa”, 20 Revisão: Lucas - Diagramação: Jefferson - 23/03/16 RoquettePinto acordava cedo, lia os principais jornais e fazia os famosos círculos em azul e vermelho escolhendo as melhores notícias que logo falaria no rádio.
TV e cinema também educativos
Com a televisão, RoquettePinto repetiu a dedicação que devotou ao rádio. Na primeira aparição de imagem, colocou as letras A, B e I, sigla da Associação Brasileira de Imprensa. Novamente fez a doação de todo o aparato ao governo por intermédio do Ministério da Educação. E passou para o cinema...
O Instituto Nacional do Cinema Educativo (Ince) foi fundado por Roquette no ano de 1936. A partir de O Descobrimento do Brasil (com música de VillaLobos), foram filmados cerca de 300 documentários em curtametragem que tratavam de questões científicas e históricas. Até 1947, esteve à frente do Ince e com esse trabalho formou grande parte de técnicos em cinema.
Teve uma doença que degenerou sua coluna vertebral e o fez ficar cada dia mais curvado. Ao receber o prêmio de professor honorário, na Universidade do Brasil, hoje UFRJ, aos 70 anos, subiu escadas somente porque o contínuo disse que usasse a escada. Morreu em 18 de outubro de 1954 em seu apartamento entulhado com experiências dignas do professor Pardal, realizações e felicidade por ter construído um patrimônio singular para a educação. Teve uma doença que degenerou sua coluna vertebral e o fez ficar cada dia mais curvado. Ao receber o prêmio de professor honorário, na Universidade do Brasil, hoje UFRJ, aos 70 anos, subiu escadas somente porque o contínuo disse que usasse a escada. Morreu em 18 de outubro de 1954 em seu apartamento entulhado com experiências dignas do professor Pardal, realizações e felicidade por ter construído um patrimônio singular para a educação.
No ano de 1978 [...] a FRM iniciou o empreendimento de maior sucesso no âmbito da educação a distância do país: o Telecurso 2° Grau. Este era destinado a estudantes que não puderam concluir o Ensino Médio nas instituições de ensino regulares. A experiência bemsucedida do Telecurso 2° Grau deu origem a outros programas educativos no mesmo modelo, como o Telecurso 1° Grau, e consolidou a liderança da Rede Globo no âmbito do teleensino. Além disso, ampliou o seu poder simbólico perante a sociedade brasileira, pois através deste projeto educacional, realizado mediante subsídios governamentais, tornouse portavoz das propostas políticopedagógicas do governo militar (SILVA, 2013, p. 155).
“Oficialmente”, a EaD começa em nosso País no início do século XX, mais precisamente em 1904, com o ensino por correspondência, de caráter profissionalizante e sem exigência de escolarização. Assim, ao realizar uma pesquisa rápida em alguns dos principais trabalhos acadêmicos que versem sobre a EaD em nosso País (LITTO; FORMIGA, 2009; LOPES; FARIA, 2013), será possível reconhecer a oferta de cursos livres profissionalizantes, como secretariado, datilografia e rotinas administrativas.
1.3 Trajetória que está sendo trilhada: esta é a UNIP Interativa!
A Universidade Paulista – UNIP Interativa é uma instituição de Ensino Superior sediada em São Paulo (SP), a qual faz parte do Grupo Objetivo, conglomerado de empresas que atua nas áreas de Educação e Mídia em todo território brasileiro. Sua história começa em meados de 1965, ano de fundação de um pequeno curso preparatório (“cursinho prévestibular”) no centro de São Paulo. Fundado pelos alunos do curso de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) João Carlos Di Genio e Dráuzio Varella e pelos médicos Roger Patti e Tadasi Itto, tal curso tinha como públicoalvo os interessados em ingressar em faculdades de Medicina no território paulista
LDBE: O que é? E o artigo 44? A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBE – Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O artigo 44 versa os procedimentos reguladores para o funcionamento da Educação Superior. Veja: Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: (Regulamento) I – Cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino, desde que tenham concluído o ensino médio ou equivalente; (Redação dada pela Lei nº 11.632, de 2007). II – De graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; III – De pósgraduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino; IV – De extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino. Fonte: Brasil (1996). Além disso, a UNIP está presente em 14 cidades do interior e do litoral do estado de São Paulo, dentre elas: Sorocaba, Campinas, Ribeirão Preto, Araçatuba, Santos, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Bauru, Jundiaí e demais localidades. A UNIP também está presente nos municípios de Manaus, Brasília e Goiânia, na modalidade presencial
Dois anos mais tarde, no segundo semestre de 2006, iniciamse as atividades pedagógicas e administrativas, com quatro cursos de graduaçãoe duas pósgraduações (lato sensu). A UNIP tem duas modalidades de ensino e interação: o Sistema de Ensino Presencial Interativo (Sepi) e o Sistema de Ensino Presencial Interativo (SEI). Ambas possibilitam ao aluno acesso aos conteúdos elaborados pela UNIP Interativa
Dois anos mais tarde, no segundo semestre de 2006, iniciamse as atividades pedagógicas e administrativas, com quatro cursos de graduação e duas pósgraduações (lato sensu). A UNIP tem duas modalidades de ensino e interação: o Sistema de Ensino Presencial Interativo (Sepi) e o Sistema de Ensino Presencial Interativo (SEI). Ambas possibilitam ao aluno acesso aos conteúdos elaborados pela UNIP Interativa
Sobre a educação a distância
A UNIP EaD está, desde 2004, credenciada pelo MEC por meio da Portaria MEC 3.633/2004. Conta com mais de 600 polos de apoio presencial para a oferta de cursos de graduação e pósgraduação, beneficiando os alunos em todos os estados brasileiros. São oferecidas duas opções de metodologia EaD, o SEI (online), com horários mais flexíveis onde o aluno pode acessar as aulas a qualquer momento e local, por meio de computadores, tablets ou celulares, e o SEPI (Semipresencial), formato que privilegia as dinâmicas acadêmicas presenciais com o aluno, com o objetivo de promover a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e prática. Fora isso, os alunos dos cursos de graduação e pósgraduação da EaD contam com material didático impresso gratuito, ambiente acadêmico repleto de ferramentas que potencializam a aprendizagem e suporte de uma tutoria altamente qualificada disponível 24 horas por dia e o diploma é o mesmo dos cursos presenciais. A UNIP EaD está, desde 2004, credenciada pelo MEC por meio da Portaria MEC 3.633/2004. Conta com mais de 600 polos de apoio presencial para a oferta de cursos de graduação e pósgraduação, beneficiando os alunos em todos os estados brasileiros. São oferecidas duas opções de metodologia EaD, o SEI (online), com horários mais flexíveis onde o aluno pode acessar as aulas a qualquer momento e local, por meio de computadores, tablets ou celulares, e o SEPI (Semipresencial), formato que privilegia as dinâmicas acadêmicas presenciais com o aluno, com o objetivo de promover a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e prática. Fora isso, os alunos dos cursos de graduação e pósgraduação da EaD contam com material didático impresso gratuito, ambiente acadêmico repleto de ferramentas que potencializam a aprendizagem e suporte de uma tutoria altamente qualificada disponível 24 horas por dia e o diploma é o mesmo dos cursos presenciais.
1.4 Trajetórias a serem trilhadas: aproveitar o mundo digital
a) Atividades acadêmicas (presenciais e a distância): para desenvolver as atividades do seu curso e de sua formação, existem diversas pessoas e setores envolvidos para auxiliálo
: • presencialmente: estrutura do polo, com o tutor presencial e coordenador
• a distância: Ambiente Virtual de Aprendizagem + Central de Atendimento + Telefone = Equipe Pedagógica e Administrativa.
Atividades acadêmicas (presencial):
atividades programadas, como: ciclo de palestras, grupos de estudos e visitas monitoradas, de acordo com as necessidades e ações de cada curso
; • avaliações formais, como: provas (objetivas e discursivas), validação das atividades complementares, defesa de monografias (TC ou TCC), chats de orientação
tutor presencial, coordenador do polo e atendimento administrativo.
Atividades acadêmicas (a distância):
rofessor;
tutor a distância; 
 Coordenação Pedagógica do Curso;
 Administrativo EaD (Secretaria); 
 setores de atendimento (Provas, Estágio Curricular etc.)
colegas de curso (seu polo e demais localidades).
b) Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA): mais conhecido como “a universidade em sua casa”, o AVA está organizado na plataforma Blackboard, utilizada nas principais instituições de Ensino Superior no Brasil e no mundo. Sua funcionalidade consiste em:
• universidade em casa (material didático, teleaulas, ferramentas de interação, tutoriais, solicitação de serviços etc.); 
• universidade em casa (material didático, teleaulas, ferramentas de 
interação, tutoriais, solicitação de serviços etc.);
desenvolvimento flexível dos conteúdos programáticos e etapas acadêmicas, respeitando os processos estipulados, por meio dos calendários e manuais acadêmicos;
interação com os diversos setores e pessoas envolvidas direta e indiretamente em sua formação acadêmica e profissional; e pessoas envolvidas direta e indiretamente em sua formação acadêmica e profissional;
desenvolvimento flexível dos conteúdos programáticos e etapas acadêmicas, respeitando os processos estipulados, por meio dos calendários e manuais acadêmicos; 
• interação com os diversos setores e pessoas envolvidas direta e indiretamente em sua formação acadêmica e profissional; desenvolvimento flexível dos conteúdos programáticos e etapas acadêmicas, respeitando os processos estipulados, por meio dos calendários e manuais acadêmicos;
 • interação com os diversos setores e pessoas envolvidas direta e indiretamente em sua formação acadêmica e profissional;
c) UNIP Interativa: são dois canais de comunicação disponibilizados, sendo um deles em tempo real e com interação ativa (telefone) e o outro mais detalhado e com um prazo específico para respostas (Central de Atendimento): c) UNIP Interativa: são dois canais de comunicação disponibilizados, sendo um deles em tempo real e com interação ativa (telefone) e o outro mais detalhado e com um prazo específico para respostas (Central de Atendimento):
e) Como se relacionar?: seguem alguns conselhos de netiqueta que circulam em diversas páginas, cursos e plataformas de mídias sociais na internet, mas que são de autoria anônima ou apresentam conteúdos semelhantes. Adaptamos alguns trechos que podem fazer parte do cotidiano do estudante de EaD:
Resumo
Neste material, fizemos uma apresentação sobre a educação a distância, expondo seus objetivos e o caminho a ser trilhado pelo aluno de EaD. 34 Revisão: Lucas - Diagramação: Jefferson - 23/03/16 Além de fazermos um panorama histórico do Grupo Objetivo, mostramos o que é a EaD e abordamos as características do mundo digital. A partir da breve apresentação realizada, retratando o percurso da EaD em nosso País e também as características dos cursos de graduação e pósgraduação da UNIP Interativa, esperamos que você comece a trilhar sua trajetória de sucesso, buscando desenvolver e produzir conhecimento, para ampliar a sua formação acadêmica e profissional.