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Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 1 Instalações Hidráulica Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Prof. Eng. Diogo Jucemar Considerações gerais � Projetos mal elaborados de instalações de esgotos sanitários, resultam em diversos problemas tais como: refluxo dos esgotos, aparecimento de espumas em ralos, mau cheiro nas instalações sanitárias; � O destino final dos esgotos sanitários pode ser a rede pública coletora de esgotos ou um sistema particular de recebimento e pré- tratamento em regiões (locais) que não dispõem de sistema de coleta e transporte de esgotos; Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 02/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 2 Considerações gerais � As condições técnicas para o projeto e execução das instalações prediais de esgoto sanitários, em atendimento às exigências mínimas de habitação em relação à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários, são fixadas pela NBR 8160. � De acordo com a norma, o sistema de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a: Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 03/44 Para projetar: � É necessário que promova o rápido escoamento dos esgotos, isto é conseguido através de traçados racionais, evitando-se curvas verticais e horizontais. No caso de necessidade, as curvas devem ser preferencialmente de 45º. Quando inevitável as curvas de 90º deverão ser de raios longos, utilizando-se peças de inspeção antes e depois das mesmas. As ligações entre canalização deverão ser feitas sempre que possível através do traçado mais curto, com prioridade para a de maior diâmetro; Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 04/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 3 Para projetar: � É necessário que vede a passagem de gases e animais das tubulações para o interior dos edifícios, com peças ou canalizações de fecho hídrico (coluna líquida de 50 mm de altura no mínimo), que deve ser mantido sob quaisquer condições de funcionamento da rede; � É necessário que impeça a poluição da água de consumo e de gêneros alimentícios: evitando as interconexões, bem como a passagem de canalizações de água em rebaixos de pisos ou canaletas de águas servidas. De qualquer maneira, a existência de vazamentos na canalização de esgotos, pode causar problemas de contaminação da água de abastecimento e de gêneros alimentícios; Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 05/44 Para projetar: � É necessário que permita que seus componentes sejam facilmente inspecionáveis; � É necessário que impossibilite o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação; � É necessário que permita a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem sua remoção para eventuais manutenção; Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 06/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 4 Sistema de coleta e escoamento Sistemas individuais � Nos sistemas individuais de esgoto, cada prédio possui seu próprio sistema de coleta, escoamento e tratamento, como, por exemplo, o conjunto de fossa séptica e sumidouro. Todo sistema particular de tratamento, quando não houver rede pública de coleta de esgoto sanitário, deverá ser concebido de acordo com a normalização brasileira pertinente. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 07/44 Sistema de coleta e escoamento Sistemas individuais � O dimensionamento da fossa e do sumidouro deverá ser feito por um engenheiro, em função do número de moradores e o padrão da construção, uma vez que os resíduos gerados são proporcionais ao volume de agua consumido. A fossa séptica pode ser construída com alvenaria ou ser pré-fabricada. Nos dois casos, ela deve atender normas: � NBR 7229 - Projeto, construção, e operação de sistemas de tanques sépticos; � NBR 3969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção, e operação. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 08/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 5 Sistema individual Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 01 – sistema individual 09/44 Sistema de coleta e escoamento Sistemas coletivos � Nos sistemas coletivos, existem redes coletoras assentadas nas ruas da cidade, que encaminham os esgotos até um determinado local, para tratamento e posterior lançamento a um curso de agua. � Cada edificação deve ter a própria instalação de esgoto, independentemente de prédios vizinhos, com ligação rede coletora publica, ou seja, cada edificação deve ter um só ramal predial exceto em construções de grande porte (shopping centers, hotéis, hospitais etc.), que podem, a critério da concessionaria local, ter mais de uma ligação de esgoto ao coletor público. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 10/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 6 Sistema coletivo Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 02 – sistema coletivo 11/44 Sistema predial de esgoto � As principais partes constituintes de uma instalação predial de esgoto sanitário estão representadas de forma esquemática. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 03 – Partes constituintes de uma instalação predial de esgoto 12/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 7 Sistema predial de esgoto � Os principais componentes de um sistema predial de esgoto são: � Aparelhos sanitários, � Desconectores (sifões), � Ralos, � Caixas sifonadas, � Ramal de descarga, � Ramal de esgoto, � Tubo de queda, � Coluna de ventilação, Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 13/44 Sistema predial de esgoto � Os principais componentes de um sistema predial de esgoto são (continuação): � Subcoletor, � Dispositivos de inspeção (caixa de inspeção e caixa de gordura), � Coletor predial e válvula de retenção. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 14/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 8 Aparelhos sanitários � Tem a função básica de coletar os dejetos devendo propiciar uma utilização confortável e higiênica por parte do usuário. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 15/44 Desconector (sifão) � Desconector é um dispositivo dotado de fecho hídrico, destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto. Nas instalações prediais de esgoto, existem dois tipos básicos de desconector: a caixa sifonada e o sifão. Os desconectores podem atender a um aparelho somente ou a um conjunto de aparelhos de uma mesma unidade autônoma, como, por exemplo, a caixa sifonada. � Os desconectores em geral (sifões, caixas sifonadas) e os ralos simples precisam ser posicionados em locais de fácil acesso, de modo a permitir a limpeza e manutenção periódica. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 16/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 9 Desconector Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 05 – tipos de desconectores 17/44 Sifão � De acordo com a NBR 8160, todosos aparelhos sanitários devem ser protegidos por desconectores. Todo desconector deve ter fecho hídrico, com altura mínima de 50 mm, e apresentar orifício de saída, com diâmetro igual ou superior ao do ramal de descarga a ele conectado. � Segundo a norma, deve ser assegurada a manutenção do fecho hídrico mediante as solicitações impostas pelo ambiente (evaporação, tiragem térmica, ação do vento, variações de pressão) e pelo usa propriamente dito (sucção e sobrepressão). Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 18/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 10 Sifão � O sifão é um desconector destinado a receber efluentes da instalação de esgoto sanitário. Esse dispositivo contém uma camada liquida (altura mínima de 5 cm), chamada “fecho hídrico", destinada a vedar a passagens dos gases contidos nos esgotos. Portanto, na compra de sifões, deve-se estar atento a essa exigência da norma. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 19/44 Sifão Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 06 – Pia com sifão 20/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 11 Caixa sifonada � A caixa sifonada é uma caixa de forma cilíndrica provida de desconector, destinada a receber efluentes de conjuntos de aparelhos como lavatórios, bidês, banheiras e chuveiros de uma mesma unidade autônoma, assim como as aguas provenientes de lavagem de pisos - nesse caso, devem ser providas de grelha. Sua tampa deve ser facilmente removível para facilitar a manutenção, mesmo a tampa dos ralos cegos. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 21/44 Caixa sifonada � A vedação hídrica evita que odores e insetos provenientes dos ramais de esgoto penetrem pelas aberturas dos ralos. É fabricada em PVC e ferro fundido, com diâmetros de 100 mm, 125 mm e 150 mm. Possui de uma a sete entradas de esgoto para tubulações com diâmetro de 40 mm e tem apenas uma opção de saída, com diâmetros de 50 mm e 75 mm. � Deve ter sua localização adequada para receber os ramais de descarga e encaminhar a agua servida para o ramal de esgoto. A posição ideal para sua localização é aquela que atenda a estética e a hidráulica. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 22/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 12 Caixa sifonada � Os chuveiros e as águas de lavagem de pisos podem ser coletados em ralos simples (secos), os quais devem ser ligados as caixas sifonadas. Entretanto, devido a razões de estética, alguns projetistas preferem localizar a caixa sifonada no box do chuveiro. � Nesse caso, o ralo do box não deve ser localizado no centro geométrico dessa pequena área, pois fatalmente o usuário se posicionar o sobre ele, podendo danifica-lo ou ser vítima de acidentes. Portanto, deve-se posicionar o ralo num dos cantos do box, de preferência junto à parede oposta à porta de acesso, não somente para se evitar que a agua saia do box, como para se eliminar os problemas acima citados. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 23/44 Caixa sifonada Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 07 – Caixa sifonada montada com grelha (com 7 entradas) 24/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 13 Caixa sifonada Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 07B – Caixa sifonada montada com grelha (com 7 entradas) 25/44 Caixa sifonada Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 08 – Posicionamento da Caixa sifonada no banheiro 26/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 14 Ralos � Existem dois tipos de ralo: seco (sem proteção hídrica) e sifonado (com proteção hídrica). Normalmente, os ralos secos são utilizados para receber aguas provenientes de chuveiro (box), pisos laváveis, áreas externas, terraços, varandas etc. Não devem, entretanto, receber efluentes de ramais de descarga. � Os ralos também são fabricados em ferro fundido e em PVC. Existem diversos tipos e modelos de ralo em PVC, porta-grelhas, grelhas sem suporte, grelhas com dispositivo de vedação rotativo e grelhas em inox e em alumínio anodizado. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 27/44 Ralos � Além dos ralos tradicionais (seco e sifonado) existem outros modelos, tais como: � Ralo de saída articulada, � Antiespuma, � Anti-infiltração, � Ralo linear Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 28/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 15 Ralo Seco Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 09 – Tipos de ralo seco 29/44 Ralo de saída articulada � A função do ralo com saída articulada e coletar aguas servidas e pluviais de terraços e pisos e permitir flexibilidade na saída para o ramal de descarga. O ralo com saída articulada apresenta varias benefícios em relação aos ralos convencionais: � Facilidade de instalação e racionalização do traçado da instalação; � Permite a instalação de prolongamentos DN 100, anti-infiltração e antiespuma; � Impede o entupimento do sistema de esgoto; � Maior vazão de operação (melhor desempenho hidráulico). Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 30/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 16 Ralo de saída articulada Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 10 – Ralo de saída articulada 31/44 Ralo antiespuma � É um dispositivo que bloqueia 0 retorno do ralo ou caixa sifonada, permitindo a captação de agua no local onde está instalado. � Esse bloqueio acontece porque quando a espuma começa a ser escoada pela tubulação de entrada das caixas e ralos e tenta passar pela grelha, a borracha interna do antiespuma dobra e impede sua passagem. � Além de evitar o refluxo de espuma, evita a contaminação do ambiente por insetos, e é 0 único compatível com todas as caixas sifonadas do mercado. Estão disponíveis nos seguintes diâmetros: DN 100 e DN 150. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 32/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 17 Ralo antiespuma � Os principais benefícios do ralo antiespuma são: � Vedação eficiente e durável garantida pelo anel de vedação em borracha nitrílica; � Acaba com o inconveniente do retorno da espuma; � Pode ser aplicado em ralos e caixas sifonadas instaladas nas áreas de serviços ou até de banheiros; � É fácil de limpar e instalar; � Coleta a agua do piso enquanto bloqueia a espuma. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 33/44 Ralo antiespuma Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 11 – Ralo antiespuma 34/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 18 Ralo antiinfiltração � Sua função principal é impedir a infiltração de água entre o piso e a caixa sifonada juntamente com o sistema de impermeabilização. São fabricados nas bitolas DN 100e 150. � A grande vantagem desse tipo de ralo é coletar a água de uma provável infiltração entre o piso e o sistema de impermeabilização que se integra ao corpo da caixa sifonada, conduzindo a água para interior da caixa sifonada e, desta forma, impedindo que a infiltraçãopercole para a parte inferior da laje ou do terreno. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 35/44 Ralo antiinfiltração � Além disso, de acordo com o fabricante, apresentam outros benefícios: � Ser de fácil instalação: as ranhuras na parte inferior facilitam a fixação e impedem a formação de bolhas de ar na argamassa de assentamento; � Ser compatível com todos os sistemas de impermeabilização do mercado; � Possuir limitadores e área recartilhada para fixação na manta, impedindo sua má instalação. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 36/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 19 Ralo antiinfiltração Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 11 – Ralo antiinfiltração Piso cerâmico Laje Manta asfáltica de impermeabilização Argamassa de proteção mecânica Argamassa colante Prolongador para caixa sifonada Caixa sifonada 37/44 Ralo linear � A sua função principal e captar agua servida em sacada, box de banheiros, lavanderias etc. Também é muito utilizado em transição de sacada-sala. � De acordo com 0 fabricante, 0 produto resulta em boa economia de mão de obra e material, pois como o caimento e feito em uma direção única, não ha necessidade de recortes e adaptações no piso. � São fabricados em PVC, com as seguintes dimensões: 50, 70 e 90 cm de comprimento e 5,5 cm de largura. As cores disponíveis são: grelhas brancas e areia (corpo branco) e grelhas cinza e inox (corpo cinza). Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 38/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 20 Ralo linear � Os principais benefícios do ralo linear são: � Design inovador: combina com qualquer ambiente; � Maior vazão de captação de agua; � Fácil instalação: conexões soldadas com adesivo para PVC; � Fácil limpeza: material de PVC livre de incrustações; � Versatilidade: pode ser usado para escoamento de agua do chuveiro ou aplicado em varandas, lavanderias e pisos comerciais. Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários 39/44 Ralo linear Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 12 – Ralo linear 40/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 21 Ralo linear Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 13 – Ralo linear 41/44 Ralo linear Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 14 – Ralo linear 42/44 Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários ago-17 22 Ralo linear Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 15 – Ralo linear 43/44 Ralo linear Prof. Eng. Diogo Jucemar Aula 03 – Instalações prediais de esgotos sanitários Figura 16 – Ralo linear 44/44