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IGL-358 Curso de Estratigrafia Prof. LEONARDO BORGHI, D.Sc. Aula 21 Correlação Estratigráfica Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Busca de uma identidade de rocha, fóssil e tempo • Conceitos básicos – Estrato, camada e lâmina – Horizonte estratigráfico – Datum e marco estratigráfico – Intervalo estratigráfico – Lacuna vs. Hiato – Descontinuidades estratigráficas: distema vs. discordância Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Camada e lâmina CAMPBELL, 1967 Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Horizonte / marco / datum estratigráfico • Intervalo estratigráfico Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Horizonte estratigráfico • Intervalo estratigráfico Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Hiato vs. Lacuna Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Descontinuidades estratigráficas: distema vs. discordância Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Conceitos e tipos de discordância – DUNBAR & ROGERS, 1957 – SLOSS, 1963 – VAIL e colaboradores, 1977 (Exxon) – POSAMENTIER e colab. 1988 / VAN WAGONER e colab., 1988 Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Discordância DUNBAR & ROGERS, 1957 Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Discordância SLOSS, 1963 Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Discordância VAIL / MITCHUM, 1963 Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Discordância POSAMENTIER e colab. 1988 / VAN WAGONER e colab., 1988 Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Litocorrelação – Litologia – “Well-log” (Geofísica em poço) – Unidades litoestratigráficas (“formais”) – Datum! – O problema da estratigrafia de “Camadas de Bolo” (Layer- Cake Stratigraphy) Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Litológica Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Geofísica Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Layer cake Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Biocorrelação – Paleontologia e Paleoecologia – Evolução e extinções – Unidades bioestratigráficas (“formais”) Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Micropaleontologia e bioestratigrafia • Pela capacidade de dispersão e abundância no registro sedimentar, os microfósseis são mais importantes do que os macrofósseis para a bioestratigrafia; • Os principais grupos de microfósseis, de acordo com a composição química da carapaça são: • Carbonáticos: ostracodes, foraminíferos, micromoluscos, etc.; • Silicosos: radiolários e diatomáceas; • Fosfáticos: conodontes; • Orgânicos: polen, esporos e acritarcas. Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação Correlação • Cronocorrelação – Datação relativa (paleontológica) vs. absoluta (radiométrica) – Sincroneidade vs. isocronismo / diacronismo – Unidades cronoestratigráficas, geocronológicas e geocronométricas (formais!) – Unidades aloestratigráficas (formais!) – Diagrama de WHEELER – Tratos de sistemas deposicionais e Estratigrafia de Seqüências – Eventos, ciclos e ritmos (Cicloestratigrafia) Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Micropaleontologia e bioestratigrafia Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG BIOESTRATIGRAFIA • “É parte da estratigrafia que se baseia nos aspectos paleontológicos das rochas, objetivando a organização destas em unidades denominadas bioestratigráficas; • “Divide uma seção rochosa em unidades bioestratigráficas, utilizando-se para tal, apenas o conteúdo fossilífero”; • Unidade bioestratigráfica é um pacote de camadas caracterizado pelos fósseis nela contidos, contemporâneos à acumulação; • As unidades bioestratigráficas se distinguem umas das outras, através de diferenças no seu conteúdo fossilífero; • Biozona ou zona bioestratigráfica é o termo geral que se aplica a qualquer tipo de unidade bioestratigráfica. • Várias biozonas com características bioestratigráficas comuns, podem ser agrupadas em superzonas. Do mesmo modo as biozonas podem ser subdivididas em subzonas, se isto for possível; • Os intervalos estéreis em fósseis diagnósticos, entre biozonas sucessivas são chamados de interzonas estéreis. De maneira similar, os intervalos de espessura considerável, dentro de biozonas são chamados de intrazonas estéreis. Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Bioestratigrafia e evolução • A evolução das espécies é contínua e irreversível, estas características são importantes para a bioestratigrafia; • As unidades bioestratigráficas são na maioria dos casos, limitadas por eventos biológicos de aparecimento e/ou de extinção; • Ao considerarmos a evolução das espécies, estes eventos biológicos são acontecimentos únicos. Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação DIACRÔNICO SINCRÔNICO Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Geocronometria e geocronologia Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Diagrama de WHEELER (cronoestratigráfico) Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação • Quimiocorrelação – Geoquímica orgânica – Geoquímica isotópica (isótopos estáveis) – Marcadores geoquímicos / biomarcadores Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG Correlação Curso de Sedimentologia e Estratigrafia Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG