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PINOS OU RETENTORES INTRARRADICULARES 
 
PINO ANATÔMICO DE FIBRA DE VIDRO 
 
I. Exame radiográfico: avaliar a qualidade da obturação, região periapical, 
comprimento da raiz, anatomia radicular e eventual presença de curvatura, 
inclinação da raiz, etc. 
II. Avaliação clínica: remove-se a restauração antiga para permitir o acesso e 
melhor avaliação do formato e diâmetro do canal radicular. Facilita a seleção 
do tipo e tamanho do pino. 
III. Desobturação e preparo do canal radicular: eliminar possíveis retenções 
no canal radicular para permitir uma modelagem correta dele durante a 
confecção do pino anatômico. 
IV. Confecção do pino anatômico e núcleo de preenchimento 
- Técnica direta: isola o canal com vaselina líquida, preenche com 
resina composta e posiciona o PFV selecionado. Outra opção é fazer a 
pré-hibridização com sistema adesivo no canal, seguida de isolamento 
com vaselina líquida e posicionamento do PFV dentro do canal. 
Fotopolimerização inicial realizada através do PFV. Após, remove-se o 
pino do canal e fazer uma fotopolimerização complementar. O pino 
pode ser reposicionado no canal e o núcleo construído por resina 
composta fotopolimerizável ou dual, de acordo com a preferência do 
profissional. 
- Técnica indireta: faz a moldagem do canal radicular (silicona de 
adição) e após ser vazado com gesso, o modelo deve ser isolado com 
vaselina líquida e a resina composta fotopolimerizável e o PFV devem 
ser posicionados dentro do canal radicular no modelo de gesso. 
Fotopolimeriza através do pino, remove do modelo, fotopolimeriza 
novamente para complementar. O pino pode ser reposicionado no 
modelo de gesso e o núcleo construído por resina composta 
fotopolimerizável ou dual, de acordo com a preferência do profissional. 
- Técnica semidireta: moldagem do canal igual a indireta, o molde de 
silicone deve ser isolado com vaselina líquida e outro silicone de 
adição de consistência média ou fase única deve ser utilizado para 
vazar o molde. Em torno de 5 minutos depois, o modelo (de silicone) 
pode ser removido do molde e o profissional pode confeccionar o pino 
da mesma forma descrita. 
V. Teste do pino anatômico/Núcleo no canal radicular: independente da 
técnica, ele deve ser posicionado dentro do canal para verificar sua 
adaptação e posição do núcleo de preenchimento em relação aos dentes 
sadjcentes e e antagonistas antes da cimentação. 
VI. Tratamento da superfície do pino: limpeza com álcool seguida de 
microjateamento com óxido de alumínio. Aplicar silano cerca de 1 min, seco 
com jatos de ar, adesivo aplicado e fotopolimerizado de acordo com o 
fabricante. 
VII. Cimentação do pino: vantagem de permitir a cimentação com ionômero 
de vidro ou cimento resinoso autocondicionante, podendo representar 
ganho de tempo clínico e menos possibilidade de erro na etapa de 
cimentação, pois elimina várias etapas necessárias para a cimentação 
adesiva com sistema adesivo e cimento resinoso. 
VIII. Confecção da restauração direta ou indireta: conforme a preferencia do 
profissional e do caso clínico.

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