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Brazilian Journal of Development 
ISSN: 2525-8761 
43522 
 
 
Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.6, p. 43522-43539, jun.,2022 
 
Patologias no concreto armado em elementos de projetos estruturais: 
uma revisão 
 
Pathologies in reinforced concrete in elements of structural projects: a 
review 
 
DOI:10.34117/bjdv8n6-067 
 
Recebimento dos originais: 21/04/2022 
Aceitação para publicação: 31/05/2022 
 
Maria Eduarda de Almeida Silva 
Graduada em Engenharia Ambiental e sanitária 
Instituição: Universidade do Estado do Pará - UEPA 
Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2626, Marco, Belém - PA, CEP: 66095-015 
E-mail: Eduardasilva8765@gmail.com 
 
Elzelis Muller da Silva 
Doutorado em Engenharia de Recursos Naturais 
Instituição: Docente Adjunto I (TIDE) e Docente do Mestrado em Tecnologia, Recursos 
Naturais e Sustentabilidade na Amazônia da UEPA 
Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2626, Marco, Belém - PA, CEP: 66095-015 
E-mail: elzelis@uepa.br 
 
Danielly da Silva Quaresma 
Doutorado em Engenharia de Recursos Naturais 
Instituição: Universidade do Estado do Pará - UEPA 
Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2626, Marco, Belém - PA, CEP: 66095-015 
E-mail: danielly.quaresma@uepa.br 
 
Lucas Mateus Coelho Nunes 
Mestrando no programa de pós-graduação em Tecnologia, Recursos naturais e 
sustentabilidade na Amazônia 
Instituição: Universidade do Estado do Pará - UEPA 
Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2626, Marco, Belém - PA, CEP: 66095-015 
E-mail: lucasmateusnunes13@gmail.com 
 
Inaray de Sousa Passos 
Pós-graduada em ciências criminais 
Instituição: Universidade do Estado do Pará - UEPA 
Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2626, Marco, Belém - PA, CEP: 66095-015 
E-mail: Inaraypa@gmail.com 
 
Débora Reis Cordeiro 
Graduada em Engenharia Ambiental e sanitária 
Instituição: Universidade do Estado do Pará - UEPA 
Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2626, Marco, Belém - PA, CEP: 66095-015 
E-mail: deboracordeiro594@gmail.com 
 
 
Brazilian Journal of Development 
ISSN: 2525-8761 
43523 
 
 
Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.6, p. 43522-43539, jun.,2022 
 
Ágata Maise de Jesus Caldas 
Graduada em Engenharia ambiental e sanitária 
Instituição: Universidade do Estado do Pará - UEPA 
Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2626, Marco, Belém - PA, CEP: 66095-015 
E-mail: agatamaise2@gmail.com 
 
Maria Eduarda Assunção Ogorodnik 
Graduada em Engenharia Ambiental e sanitária 
Instituição: Universidade do Estado do Pará 
Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2626, Marco, Belém - PA, CEP: 66095-015 
E-mail: eduardaogorodnik@gmail.com 
 
RESUMO 
Embora os avanços tecnológicos na área da engenharia civil tenham avançado , muitas 
estruturas apresentam um desempenho não satisfatório, devido a erros de projeto, má 
qualidade dos materiais, falta de manutenção e dentre muitos outros fatores que 
contribuem para a degradação da estrutura. Portanto, o presente estudo apresenta as 
patologias no concreto armado que ocorrem nos principais grandes elementos de projeto 
estrutural como as fundações, as lajes, as vigas e os pilares. Geralmente as manifestações 
patológicas apresentam características comuns que permitem aos especialistas determinar 
a origem que conduziram ao surgimento, a causa e as consequências para a estrutura caso 
não haja intervenção corretiva. Através de revisão bibliográfica o estudo apresenta as 
seguintes patologias, a corrosão, as fissuras, o concreto segregado ou mal vibrado e o 
desgaste superficial do concreto, bem como sua origem, causa, e seus tipos .Além disso, 
apresenta os tratamentos para reforçar estruturas que apresentam patologias, de modo a 
trazer segurança e durabilidade à estrutura. Também ressalta-se a importância da 
prevenção e manutenção das estruturas , sob fiscalização eficiente e do controle de 
qualidade de todas as áreas envolvidas nos projetos de construção civil, ou seja, todas as 
áreas do processo de construção pautadas na viabilidade social, econômica e ambiental. 
 
Palavras-chave: manifestações patológicas, concreto armado, elementos estruturais. 
 
ABSTRACT 
Although technological advances in the area of civil engineering have advanced, many 
structures present an unsatisfactory performance, due to design errors, poor quality of 
materials, lack of maintenance and among many other factors that contribute to the 
degradation of the structure. Therefore, the present study presents the pathologies in 
reinforced concrete that occur in the main elements of structural design such as 
foundations, slabs, beams and pillars. Generally, the pathological manifestations have 
common characteristics that allow specialists to determine the origin that led to the 
appearance, the cause and the consequences for the structure if there is no corrective 
intervention. Through a bibliographic review, the study presents the following 
pathologies, corrosion, cracks, segregated or poorly vibrated concrete and the surface 
wear of concrete, as well as its origin, cause, and its types. that present pathologies, in 
order to bring safety and durability to the structure. It also emphasizes the importance of 
prevention and maintenance of structures, under efficient supervision and quality control 
of all areas involved in civil construction projects, that is, all areas of the construction 
process based on social, economic and environmental viability. . 
 
Keywords: pathological manifestations, reinforced concrete, structural elements 
Brazilian Journal of Development 
ISSN: 2525-8761 
43524 
 
 
Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.6, p. 43522-43539, jun.,2022 
 
1 INTRODUÇÃO 
O concreto armado é amplamente utilizado no Brasil, principalmente em obras 
metálicas, por ser um material resistente e durável, entretanto, durante a sua vida útil, 
pode sofrer com manifestações patológicas (Neville, 2016). Segundo Silva & Barbosa 
(2016) uma grande preocupação na área de construção civil são as patologias nas 
estruturas, que agravam a sua estabilidade. Com o estudo dessas patologias, buscando 
suas causas e impactos à estrutura, pode-se aprender sobre as falhas que ocorrem na 
concepção do projeto, no momento de sua execução, nos possíveis materiais utilizados e 
na forma de utilização de tais estruturas. 
O concreto é composto por cimento, água, agregado miúdo (areia) e agregado 
graúdo (pedra ou brita), de modo geral, na construção de um elemento estrutural em 
concreto armado, as armaduras de aço são posicionadas na fôrma e o concreto é lançado 
preenchendo-a, adensando o concreto, que afere às armaduras, resultando na peça de 
concreto armado (Bastos, 2014). No Brasil, grande parte das edificações é construída em 
concreto armado e dependendo da maneira como é usado podem ocorrer patologias ao 
longo do tempo, apresentando risco potencial para as edificações, insegurança quanto à 
estrutura, desconforto visual e psicológico aos usuários (Souza, Oyakawa & Batista, 
2014). 
Para Fioriti et al. (2017) ainda que o investimento em tecnologias relacionadas às 
construções tenha evoluído, existem limitações e falhas que prejudicam o desempenho 
de algumas estruturas conduzindo ao surgimento de manifestações patológicas, que 
podem ser entendidas como perda ou queda de desempenho de um conjunto ou 
componente estrutural. Segundo Sartor (2017) as patologias podem ser percebidas através 
de sintomas, a partir dos quais são iniciadas as análises e os diagnósticos, dizendo-se 
então que a durabilidade da edificação está comprometida pois perdeu suas funções 
básicas atribuídas, o que desvaloriza os imóveis, portanto, devem ser evitadas e se 
possível, reparadas. 
As causas mais comuns de patologias em obras de edificações são: a) Falhas na 
concepção do projeto; b) Má qualidade dos materiais; c) Erros na execução; d) Utilização 
para fins diferentes dos calculados em projeto; e) Falta de manutençãono decorrer do 
tempo (Gonçalves, 2015). Os fatores que contribuem significativamente para o 
surgimento de patologias nas estruturas de concreto estão diretamente relacionados a: 
meio ambiente, concepção da estrutura (projeto), execução da estrutura e utilização da 
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estrutura. Os principais fatores referentes ao meio ambiente são: temperatura, amplitude 
térmica, umidade relativa, chuva, vento, poluentes, insolação (Mello et al., 2018). 
O sistema convencional constituído por lajes maciças apoiadas em vigas tem sido 
utilizado em larga escala por diversos países do mundo. Trata-se de um sistema já 
consagrado no mercado por décadas de uso e mão de obra habituada a execução desse 
sistema onde as cargas de forma geral são transmitidas de laje para as vigas, dessas vão 
para os pilares, destes para as fundações e por fim ao solo (Souza, 2018). Todos os 
elementos que constituem a estrutura são de fundamental importância para o seu 
equilíbrio, qualquer patologia em algum deles, pode levar a diminuição da durabilidade, 
conforto e por fim o equilíbrio estrutural, pode-se gerar um estado limite último a 
estrutura, ou seja, colapso (Marsico et al, 2017). 
As lajes são elementos planos bidimensionais (comprimento e largura) que são da 
mesma ordem de grandeza e muito maiores que a terceira dimensão (espessura) e 
destinam-se a receber a maior parte das ações aplicadas na construção dos mais variados 
tipos de carga que podem existir em função da finalidade arquitetônica do espaço que a 
laje faz parte (Bastos, 2015). De acordo com a Norma Brasileira Regulamentadora (NBR) 
6118/2003 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), vigas são elementos 
lineares em que a flexão é preponderante e os os esforços predominantes são: momento 
fletor e força cortante, tendendo a deformar-se naturalmente perante a ação de cargas 
permanentes e acidentais, peso próprio, sob efeito da retração e da fluência do concreto. 
De acordo com a NBR 6118/2014 da ABNT, pilar é um elemento linear de eixo 
reto, usualmente disposto na vertical, em que as forças normais de compressão são 
preponderantes. Pilar é um elemento vertical de concreto e armadura usado normalmente 
para receber esforços verticais de uma edificação e transferi-los para outros elementos 
como as fundações (Parada et al., 2018). Uma fundação surge da necessidade de 
transmissão de cargas ao solo pela construção de uma estrutura, seu comportamento pode 
ser afetado por fatores que podem decorrer do projeto, conhecimento do solo, 
procedimentos construtivos e acontecimentos de pós-implantação e sua possível 
degradação (Milititsky, Consoli & Schnaid, 2015). 
O objetivo desta pesquisa foi realizar uma análise bibliográfica acerca das 
patologias que podem se apresentar no concreto armado de elementos de projeto 
estrutural. 
 
 
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2 METODOLOGIA 
Conforme descreve Pereira et al. (2018), do ponto de vista da natureza, esse 
trabalho refere-se a uma pesquisa básica, classificada como exploratória. 
Martelli et al. (2020) diz que a “pesquisa exploratória", também conhecido como 
“estudo exploratório”, tem por objetivo conhecer a variável de estudo tal como ele se 
apresenta, seu significado e o contexto onde está inserido. A fim de levar o pesquisador 
a novas descobertas de enfoques, percepções e terminologias. Portanto, a mesma foi 
realizada através da revisão bibliográfica. (leitura e análise) de artigos científicos sobre 
as patologias encontradas no concreto armado, analisando suas origens, as causas, seus 
tipos e os tratamentos adequados. 
 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
3.1 ORIGENS DAS PATOLOGIAS 
As origens das patologias do concreto podem ser originárias devido a três fatores 
principais: concepção, execução e utilização. 
 
3.1.1 Concepção 
As causas mais prováveis de falhas ocorridas durante a etapa de concepção do 
projeto são aquelas ocasionadas a partir de um estudo preliminar insuficiente, ou de 
anteprojetos equivocados, como por exemplo: Projetos inadequados (cálculo da estrutura 
deficiente, avaliação da resistência do solo, etc.); Falta de compatibilidade entre a 
estrutura e a arquitetura; Especificação inadequada de materiais; Detalhes construtivos 
inexecutáveis; Falta de padronização; e Erros de dimensionamento. Sendo as falhas 
ocasionadas na realização do projeto normalmente responsáveis pela implantação de 
problemas patológicos graves (SOUZA & RIPPER, 1998). 
Alguns fatores como a deficiência no planejamento, ausência de informações e 
dados técnicos e econômicos de novas alternativas construtivas, ausência de ferramentas 
de base de dados para controle e indefinição de critérios de controle (Indicadores de 
qualidade e produtividade) influenciam negativamente a qualidade do produto, além de 
aumentarem os índices de perdas de baixa utilização de novas alternativas construtiva 
(OLIVEIRA,2013). 
 
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3.1.2 Execução 
Seguindo o raciocínio lógico do processo de construção civil, a execução deve ser 
iniciada logo após o término da concepção do projeto, ou seja, após obter se uma 
conclusão de todos os seus estudos e projetos (SOUZA; MURTA, 2012). 
Iniciada a construção, podem ocorrer falhas das mais diversas naturezas, 
associadas a causas tão diversas como falta de condições locais de trabalho (cuidados e 
motivação), não capacitação profissional da mão-de-obra, inexistência de controle de 
qualidade de execução, má qualidade de materiais e componentes, irresponsabilidade 
técnica e até mesmo sabotagem (OLIVEIRA,2013). 
Os principais defeitos que podem ocorrer na etapa de execução são: Falhas na 
armação (estribos, ancoragem, espaçamento, etc.); Falhas na concretagem (lançamento, 
adensamento, cura, fôrmas, juntas de dilatação, etc.); Diferença entre a planta de armação 
e a lista de ferro; Quando a armadura desloca sua posição quando da concretagem; e 
Projetos inadequados, deficiência no cálculo da estrutura ou avaliação da resistência do 
solo (SOUZA & RIPPER, 1998). 
 
3.1.3 Utilização 
As estruturas podem apresentar problemas patológicos originado da utilização 
inadequada ou ausência de manutenção, este tem sua origem associada ao 
desconhecimento técnico, na inaptidão e em problemas econômicos (SOUZA; MURTA, 
2012). 
Exemplos típicos, casos em que a manutenção periódica pode evitar problemas 
patológicos sérios e, em alguns casos, a própria ruína da obra, são a limpeza e a 
impermeabilização das lajes de cobertura, marquises, piscinas elevadas e "playgrounds", 
que, se não forem executadas, possibilita a infiltração prolongada de águas de chuva e o 
entupimento de ralos, fatores que, além de implicarem a deterioração da estrutura, podem 
levá-la à ruína por excesso de carga (acumulação de água) (OLIVEIRA,2013). 
A manutenção recorrente evita problemas patológicos graves e/ou mesmo a ruína 
da estrutura. Os meios de trabalho inadequados durante a utilização podem ser divididos 
em dois grupos: ações previsíveis e ações imprevisíveis ou acidentais. Pode-se incluir nas 
ações previsíveis a carga excessiva, devido à insuficiência de informações no projeto e/ou 
até mesmo a inexistência de um manual de utilização. No caso das ações imprevisíveis 
há a ocorrência de alterações das condições no aspecto das estruturas, incêndios, abalos 
ocasionados por obras vizinhas, etc. (SOUZA & RIPPER, 1998). 
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Segundo Gonçalves (2015), duranteas etapas do processo construtivo, o controle 
da qualidade é primordial, no Quadro 1 é possível identificar para cada etapa do processo 
construtivo os responsáveis pela ocorrência de falhas. Para que o processo tenha 
qualidade, a etapa de concepção do projeto deve seguir as normas técnicas e legislações 
vigentes do país e a etapa de execução do empreendimento deve seguir as diretrizes 
constatadas no projeto concebido. Para garantir isso, a realização das tarefas deve ser 
fiscalizada de modo que impeça que desvios não programados ocorram e que futuras 
patologias possam vir a ocorrer, garantindo uma extensão da vida útil da obra, que é a 
etapa de utilização. 
 
Quadro 1 - Origem e a responsabilidade pelas falhas. 
Origem da falha Responsável pela falha 
Fase de projeto Projetista 
Qualidade do material Fabricante/Fornecedor 
Etapa de Execução Mão de Obra ou Fiscalização Omissa 
Etapa de Utilização Operação e Manutenção 
Fonte: Adaptado de Gonçalves (2015). 
 
A etapa do projeto é de total importância para a vida útil da construção, um 
exemplo a ser citado é o desabamento de um edifício localizado em Belém do Pará, 
ocorrido no ano de 2011, chamado de Real Class (Figura 2A). O laudo técnico de 
desabamento apontou deficiência do arranjo estrutural, com falta de redundância e 
incorreção na consideração das cargas atuantes no projeto do edifício, sendo o 
dimensionamento bem aproximado de um modelo verificado somente com as cargas 
gravitacionais permanentes (Figura 2B), isto é, a estrutura do edifício estava sujeita a 
grandes deslocamentos e as seções dos pilares projetadas eram incapazes de resistir às 
solicitações das ações de vento incidentes na região da edificação (Ribeiro & Oliveira, 
2018). 
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ISSN: 2525-8761 
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Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.6, p. 43522-43539, jun.,2022 
 
Figura 2 - A: Edifício Real class; B: Área afetada pelo desabamento. 
 
Fonte: Ribeiro & Oliveira, 2018. 
 
3.2 CAUSAS DAS PATOLOGIAS 
A ocorrência das patologias está relacionada a, principalmente, três causas: 
deficiência nas armaduras, fôrmas e escoramentos, ou ainda, pela interpretação do 
projeto. 
 
3.2.1 Deficiências nas armaduras 
As deficiências nas armaduras ocorre devido a aplicação inadequada destas em 
função da má interpretação nos elementos de projeto devido a falta de informações nas 
plantas e a insuficiência nas armaduras que acontece, normalmente, quando há uma 
redução na capacidade de resistência no material por conta da falta de responsabilidade 
ou capacidade do executor. Existem casos em que as armaduras são posicionadas em local 
e/ou de forma inadequada, ou ainda ocorre o seu deslocamento da posição original, e para 
que isso não ocorra é necessário a utilização dos equipamentos adequados. Outro fator 
que ocasiona patologias é quando o cobrimento do concreto é insuficiente ou de má 
qualidade, facilitando dessa forma o processo de deterioração. Segundo Arivabene 
(2015), a oxidação da armadura é decorrente de sua exposição a um meio agressivo, e 
esta por sua vez pela utilização de materiais de construção de má qualidade, associado a 
uma desatenção e/ou negligência dos responsáveis pela fiscalização e controle na 
execução da obra. 
"Usualmente realiza-se o dobramento das barras de ancoragem antes da conclusão 
das formas, o que impossibilita a obtenção de medidas exatas no local". Se houver vãos 
curtos, recomenda-se prolongar a ferragem em todo vão como uma barra contínua, pois 
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se o comprimento das armaduras for insuficiente, podem originar-se fissuras (Lopes, 
2019). 
 
3.2.2 Fôrmas e escoramentos 
O uso de fôrmas, seja de madeira ou metal, podem gerar efeitos indesejáveis no 
concreto, podendo afetar sua estrutura produzindo vazios, ondulações, deformações, ou 
efeitos que possam afetar seu aspecto, produzindo uma mudança de coloração, que 
deixam o concreto esteticamente feio e aparente. Outros efeitos decorrentes da execução 
de fôrmas e que podem ser consideradas patologias são a falta de fiscalização na limpeza; 
emprego de fôrmas sujas e com restos de argamassa ou pasta de usos anteriores; o não 
umedecimento ou falta de desmoldantes nas superfícies das fôrmas, entre outros. Segundo 
Lins et al. (2019), é de suma importância tratar o dimensionamento de estruturas 
provisórias, a fim de minimizar erros de execução de escoramentos e fôrmas, e dessa 
forma, reduzir patologias nas estruturas de concreto. 
 
3.2.3 Interpretação do projeto 
Durante o parecer de um projeto, várias podem ser as causas de falhas, podendo 
ter origem nos estudos iniciais, no projeto de execução e afins. Certos fatores como: Falta 
de informação; Falta de dados técnicos e econômicos; Mudanças no ambiente não 
previstas; Divergências na Finalidade da Obra, outro fator determinante é a qualidade do 
material, pois é fundamental para que a obra esteja em conformidade com os requisitos 
estabelecidos pelo projeto, devido ao uso de materiais de diversas fontes, essa qualidade 
pode ser comprometida, sendo uma das causas de ocorrência de material de baixa 
qualidade, a não conformidade com as normas por parte dos fornecedores durante a 
fabricação do produto, outro fator que contribui para o surgimento de patologias são as 
Falhas de Execução e uso inadequado das edificações (Gonzales, Oliveira & Amarante, 
2020). 
 
3.3 TIPOS DE PATOLOGIAS 
Existem diversos tipos de patologias e, em razão da grande dimensão do assunto, 
optou-se abordar sobre quatro delas consideradas as mais frequentes atualmente. São elas: 
corrosão, fissuras, concreto segregado ou mal vibrado e, desgaste superficial do concreto. 
Tais patologias, prejudicam a durabilidade e estabilidade das edificações. 
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3.3.1 Corrosão 
Uma das principais causas de redução da vida útil de estruturas de concreto 
armado é a corrosão, sendo que essa envolve a perda de material da superfície do aço 
como resultado de uma ação química, e a perda material conduz a redução de 
área efetiva na seção transversal e,consequentemente,a diminuição da capacidade 
de suportar cargas (Felix et al., 2018). 
Segundo Meira (2017), no caso da corrosão em estruturas de concreto armado, as 
formas mais comuns são a corrosão generalizada irregular (Figura ) e a corrosão 
puntiforme ou por pites (Figura ). O primeiro caso está relacionado à corrosão 
desencadeada pela carbonatação do concreto, que atua na forma de uma frente e 
desencadeia a corrosão ao longo de uma superfície extensa do metal. O segundo caso está 
relacionado à corrosão desencadeada pela ação dos íons cloreto, com ação localizada em 
relação à ruptura da capa passiva do metal . No caso de estruturas protendidas, pode 
ocorrer o que se chama de corrosão sob tensão, na qual a associação das ações 
eletroquímicas com as mecânicas favorece o surgimento de fissuras no metal (corrosão 
com fissuração) . 
 
Figura 3 - Corrosão generalizada irregular (a) e corrosão por pites (b). 
 
Fonte:( MEIRA, 2017) 
 
Os tratamentos superficiais para o concreto têm o objetivo de dificultar a entrada 
dos agentes agressivos no seu interior e, portanto, prolongar a vida útil da estrutura. As 
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pinturas e selantes costumam ser polímeros e são usados para diminuir ou bloquear o 
transporte de CO2 e íons cloreto, formando um filme sobre a superfície do concreto. A 
eficiência desses materiais está relacionada com a não existência de falhas na suaaplicação, na sua aderência e na sua durabilidade ao longo do tempo. Os hidrofugantes 
têm o objetivo de diminuir a absorção capilar e, com isso, reduzir a entrada de agentes 
agressivos dissolvidos na água. Como não fecham os poros, permitem a entrada de gases. 
Os bloqueadores de poros são materiais que penetram nos poros superficiais e reagem 
quimicamente com compostos hidratados, bloqueando os poros superficiais. O silicato de 
sódio é um desses bloqueadores, o qual reage com o hidróxido de cálcio para formar CSH 
e carbonato de sódio (MEIRA, 2017). 
 
3.3.2 Fissuras 
Segundo Lopes (2019), as fissuras (Figura 3) podem ser definidas como brechas 
que afetam a superfície estrutural tornando-se um caminho para que agentes agressivos 
penetrem na estrutura, sendo a patologia que mais acontece, tendo mais atenção dos 
proprietários. As fissuras são resultantes da atuação de tensões nos componentes, 
podendo interferir na estética, funcionalidade, durabilidade e características 
estruturais da obra. Podem ser causadas através de recalques diferenciais, 
sobrecargas, movimentações térmicas e higroscópicas, entre outros (Santos, Silva & 
Nascimento, 2017). 
 
Figura 4 - Presença de fissuras na fachada de uma edificação. 
 
Fonte: Santos, Silva e Nascimento (2017). 
 
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De acordo com a NBR 15.575/2013 de Desempenho de Edifícios Habitacionais 
até 5 Pavimentos as fissuras apresentam aberturas inferiores ou iguais a 0, 6 mm, 
enquanto as trincas apresentam abertura superior a 0,6 mm. Já para a NBR 9575/2010, 
que trata de projeto de impermeabilização, considera-se fissura quando a abertura é 
inferior a 0,5 mm e trinca entre 0,5 e 1 mm. Segundo Zanzarini (2016) as fissuras 
também podem ser classificadas segundo a sua atividade, em ativas ou passivas, o 
primeiro tipo consiste naquelas que mudam de espessura à medida em que as condições 
que as provocaram sofre alterações causadas pelas variações térmicas diárias e sazonais, 
provocando variação dimensional nos componentes do edifício, que com os movimentos 
de dilatação e contração gerando tensões que podem provocar fissuras cuja espessura 
varia de acordo com o gradiente de temperatura. Já as fissuras passivas encontram-se num 
estado estabilizado, não apresentando variação em sua espessura ou no seu comprimento 
no decorrer do tempo. 
Após a avaliação deve-se tratar a fissura, o objetivo é impedir o transporte 
nocivo de líquidos e gases, evitando o ataque às armaduras. O tratamento consiste em 
fazer o fechamento da fissura com material resistente e aderente (materiais rígidos -epóxi 
ou grautes) que possui bom comportamento frente aos agentes agressivos fazendo 
com que a peça volte a ser monolítica (OLIVEIRA; CARDOSO, 2018) 
 
3.3.3 Concreto segregado ou mal vibrado 
O concreto é um produto composto por areia, pedra (brita), cimento e água, que 
quando preparado e lançado corretamente, transforma-se em uma mistura homogênea, 
onde todas as pedras estão completamente envoltas pela argamassa (areia cimento e água) 
(Figura 5). Se ocorrer um erro de lançamento ou de adensamento, as pedras se separam 
da argamassa, formando um concreto cheio de vazios, permeável, que permite a passagem 
de água com facilidade (ARIVABENE, 2015). 
Os nichos de concretagem e segregações no concreto dos pilares estão 
particularmente ligados à execução e supervisão inadequada da concretagem das peças, e 
apresentam como causas prováveis: a baixa trabalhabilidade do concreto, insuficiência 
no transporte, no lançamento e no adensamento do concreto, além de alta densidade de 
armaduras (MARTINS;FIORITTI, 2016). 
 
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Figura 5 - Concreto segregado na base de um pilar 
 
Fonte: Martins e Fioritti (2016) 
 
De acordo com Arivabene (2015), para segregação do concreto, sempre falando 
genericamente, existem tipos de soluções, sendo que o preparo inicial deverá ser mantido 
em todas as opções de soluções adotadas, conforme característica de cada obra. O 
procedimento que atende todas as soluções é a remoção de todo material solto até chegar 
ao concreto, por meios mecânicos ou manuais. Executando assim a limpeza do local 
afetado, analisando sempre a estabilidade do pilar durante o serviço. Algumas soluções 
são: 
● Recomposição da área com argamassa de cimento e areia, colada com epóxi; 
● Recomposição da área com argamassa sintética (epóxi + areia ou quartzo 
granulado); 
● Recomposição com resina epóxi pastosa; 
● Recomposição com argamassa tipo “dry pack” de fechamento, e injeção de calda 
de cimento para preenchimento de vazios internos. 
 
3.3.4 Desgaste superficial do concreto 
O desgaste superficial do concreto pode ocorrer por meio da abrasão, a qual, 
segundo Witzke, Correia & Medeiros-Junior (2019), é a perda progressiva de massa da 
superfície, comum em pavimentos industriais e locais com tráfego de veículos, ocorrendo 
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por meio seco, como fricção, raspagem, derrapagem ou deslizamento de objetos na 
superfície do material, estando ligada a fatores controláveis como relação 
água/aglomerante, tipo e qualidade dos agregados e utilização de adições minerais (Figura 
6). Esses fenômenos estão ligados ainda com a presença da água em contato com o 
concreto e por meio da porosidade deste, o leva à deterioração. A Normal do 
Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) 090/2006 – ES sobre 
patologias do concreto: Especificação de serviço descreve e classifica as causas das 
patologias e como recuperá-las. 
 
Figura 6 - Desgaste superficial do concreto 
 
Fonte: Martins e Fioritti (2016) 
 
Segundo Passos-Junior (2018), a erosão é resultado da movimentação dos fluidos 
em contato com o concreto, sendo mais presentes onde há líquidos como a água, onde, 
com a colisão das partículas que estão suspensas (areia, cascalho e pedras) no concreto, 
este é desgastado. Em locais onde é inevitável o contato com a água (como barragens e 
pilares de pontes), o material pode ser revestido com outros materiais mais resistentes ao 
choque com as partículas, como o metal. 
As propriedades do concreto na região superficial são fortemente influenciadas 
pelas operações de acabamento, que podem reduzir a relação água/cimento e melhorar a 
compacidade. O tratamento superficial a vácuo é benéfico, e a presença de nata deve ser 
evitada. Uma cura bem realizada é importante, sendo necessário um período de cura com 
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o dobro da duração da cura normal, a fim de obter uma boa resistência à abrasão 
(NEVILLE, 2016). 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Através do estudo do presente trabalho conclui-se que as patologias apresentadas 
nos elementos de projeto estrutural são um grande empecilho para a construção civil se 
não forem dadas a devida atenção e que podem gerar graves problemas se não forem 
remediadas. É preciso entender que para uma estrutura de concreto armado almejar um 
bom nível, com a ausência de manifestações patológicas, todas as áreas envolvidas 
(Viabilidade social, econômica e ambiental), desde a mão de obra de execução e os 
projetistas, os materiais utilizados, o conhecimento sobre o solo e o ambiente no qual se 
deseja construir, devem andar em harmonia. Para isso, o estudo prévio (pré-projeto), a 
execução e manutenção do projeto de construção civil devem perpassar por mão de obra 
qualificada, fiscalizaçãoeficiente e controle de qualidade de materiais, equipamentos e 
de todas as atividades envolvidas, para que se obtenha um resultado satisfatório. Pois de 
nada adiantará haver um bom quadro humano na área da execução, se os materiais 
utilizados são de baixa qualidade e procedência desconhecida. Para evitar a ocorrência de 
problemas patológicos, todos os aspectos devem andar juntos e possuírem um padrão 
mínimo de aceitação. 
 
 
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