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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Matão 2024 APRESENTAÇÃO DO ALUNO PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA DATA: IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME AFONSO DOS SANTOS ESCOBAR CARRASCO R.A 2019201981 DATA DE NASCIMENTO 07/05/1986 CELULAR (16) 99746-2888 FIXO NÃO-APLICÁVEL E-MAIL afonsoescobarcarrasco@yahoo.com.br PROJETO DE ESTÁGIO 1 PROJETO ÁGUAS DO TELHADO 2 Elaboração de projeto de energia solar e conservação de células fotovoltaicas por período superior ao atual determinado 3 Complexos residenciais de alto consumo energético 4 Domínios residenciais de alto consumo 5 Criação do Protótipo 6 Validação de 5w2H 7 Apresentação do 5w2H 8 Criação do Mapa de Stakeholders 9 Apresentação Prévia do Projeto 10 Apresentação Final do Projeto Assinatura do Aluno: Assinatura do Professor de Estágio: Data do Projeto: RELATÓRIO DETALHADO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS 1. SOBRE A EMPRESA A empresa SOL Lares é uma empresa de CNPJ: 40.842.208/0001-72, envolta em instalação e manutenção elétrica referente ao dimensionamento elétrico e instalação de placas fotovoltaicas, sendo uma maneira de colocar a redução de impacto de contas de energia. A empresa se encontra situada no município de Matão, estado de São Paulo, se encontrando ativa desde o ano de 2021, com levantamento de placas fotovoltaicas e dimensionamento de consumo elétrico para elaboração de planos de contagem de placas necessárias para instalação em residências comerciais e empresas que fazem a cotação dos serviços 2. CONDIÇÕES DO ESTÁGIO Desenvolvimento de estratégias e métodos de orçamentos e instalação de placas solares fotovoltaicas. Para fabricá-las são utilizadas várias células solares interligadas em série. No termo técnico, as placas são conhecidas como módulos fotovoltaicos, e o conjunto deles forma o que chamamos de painel solar. Um único módulo fotovoltaico ainda não é suficiente para gerar toda a energia consumida em uma casa ou empresa, sendo necessárias algumas poucas unidades (para residências) ou até mesmo dezenas deles (para grandes empresas e indústrias). A quantidade final de módulos, assim como a dos outros equipamentos do kit de energia solar, irá depender do consumo elétrico que precisa ser atendido e de outros fatores técnicos ligados a cada imóvel e região. O primeiro passo para iniciar o projeto fotovoltaico em uma residência consiste em analisar as contas e o consumo de energia elétrica mensal em quilowatts/hora. É com base nesse número que poderá calcular o "tamanho" do sistema solar necessário para atender a sua demanda. Para calcular com precisão o custo da instalação solar, deve-se usar o consumo médio mensal de energia, que é a média dos últimos 12 meses. Depois do procedimento inicial nossa equipe irá simular as especificações técnicas da instalação solar no local. É muito fácil, basta acessar algum simulador solar, disponibilizado de forma gratuita por diversas empresas, preencher seu consumo mensal de energia em kWh, seu CEP. Com base apenas no seu consumo e na sua localização, será calculada a economia de energia e o período de retorno da sua instalação solar fotovoltaica, bem como o número de painéis fotovoltaicos, a energia solar mensal e a área necessária para a instalação do painel solar. Após essa etapa e já contratado o serviço há a etapa de implantação do serviço fotovoltaíco, que consiste em: a) Preparar o local de instalação dos painéis solares de acordo com o layout projetado para o sistema: a equipe de instalação é responsável por definir o melhor local para instalação, geralmente, no telhado do imóvel b) Instalação dos “suportes” dos painéis solares no telhado de barro: Conforme o layout, retire as telhas nas posições corretas, e a seguir aparafuse os “suportes” nestes pontos, servindo de base para a fixação do sistema. Em coberturas metálicas a instalação é mais simples, os suportes são parafusados na própria telha metálica, garantindo segurança e evitando penetração. c) Instalar os "trilhos" que fixam os painéis solares: as estruturas de fixação são todas pré-fabricadas, geralmente de alumínio. O trilho se encaixa perfeitamente no suporte, tornando-o um local ideal para instalar painéis solares d) Instalação do painel solar no trilho e conecte os cabos: Após a fixação do trilho, instale o painel solar no lugar e conecte os cabos e) Conexão dos painéis solares ao inversor solar e instalação do inversor na rede da sua casa ou empresa. Esta é a parte final da instalação que só um eletricista pode fazer. Uma vez instalado e conectado à rede, o sistema solar já está gerando eletricidade e você pode começar a economizar na conta de luz imediatamente. 3. EMBASAMENTO TEÓRICO A tecnologia fotovoltaica, dominada atualmente pelo uso de células de silício cristalino, destaca-se pela possibilidade de geração distribuída, na qual o consumidor pode gerar energia para seu próprio consumo e, também, injetá-la na rede elétrica. Um sistema fotovoltaico conectado à rede (SFCR) básico é constituído por uma estrutura de suporte onde são instalados os módulos fotovoltaicos que compõem o sistema de geração solar, os cabos de conexão, um ou mais inversores que convertem a corrente contínua gerada em corrente alternada (FERREIRA, 2018), bem como os equipamentos e dispositivos de proteção. Também estão presentes os sistemas de segurança, comunicação e monitoramento, além da rede elétrica e obras civis (CALLEJO; SAAVEDRA; GÓMEZ, 2019). Sustentabilidade, preocupação com a redução dos poluentes e dos impactos ambientais são assuntos pertinentes a todos. A humanidade atualmente retira suas fontes energéticas da natureza de forma viciosa e a continuidade desta prática poderá causar o esgotamento dos recursos naturais nos próximos 50 anos. Ainda hoje é possível encontrar novas fontes de energias não renováveis, a exemplo os campos de petróleo, a um custo altíssimo e em águas profundas. Mas nota-se que não acompanha o crescimento populacional e econômico. Como principal substituta dos combustíveis fósseis, a perspectiva das pesquisas e mercado apontam a energia solar como melhor opção, pois o uso da energia solar fotovoltaica não é poluente, é compacta e tem baixo custo de manutenção. De acordo com Gore (2010, p.32), “a civilização humana e o ecossistema terrestre estão entrando em choque, e a crise climática é a manifestação mais proeminente, destrutiva e ameaçadora desse embate”. A atual situação climática brasileira ilustra o apresentado pelo autor, já que o comportamento do tempo não está de acordo com os parâmetros já estudados das estações climáticas do ano. O desenvolvimento da humanidade sempre teve relação com a capacidade do homem de captar e utilizar da melhor forma possível os recursos que precisava. Como exemplo disso, sua capacidade de dominar o fogo e domesticar animais foi essencial para a transição de sua existência nômade, estabelecendo assim as sociedades. A energia foi utilizada durante muito tempo para cozinhar, aquecer e criar materiais. O aspecto que define a riqueza destas civilizações tem relação com sua capacidade de acesso e controle da energia que tinha disponível (FAPESP, 2007). Produzir eletricidade através da energia solar não é exatamente uma novidade. Em 1839, Edmond Becquerel, um físico francês, observou que duas placas de latão imersas em um eletrólito líquido produziam eletricidade quando expostas à luz solar. A esse fenômeno deu-se o nome de efeito fotovoltaico. O conceito de sustentabilidade energética diz respeito a necessidade de oferecer adequadamente energia que seja capaz de atender às demandas das pessoas de forma que não haja agressão aomeio ambiente e mantenha a integridade deste sistema, evitando os desastres ambientais e que ao mesmo tempo, consiga alcançar grande parcela da população , afinal, muitas pessoas ainda não têm acesso às formas atuais de utilização de energia e de forma que reduza os riscos referentes a segurança e conflitos geopolíticos que podem ocorrer devido à competição pelos recursos energéticos (FAPESP, 2007). A energia solar fotovoltaica é definida como a energia gerada através da conversão direta da radiação solar em eletricidade. Isto se dá, por meio de um dispositivo conhecido como célula fotovoltaica que atua utilizando o princípio do efeito fotoelétrico ou fotovoltaico (IMHOFF,2007). Em 1883, Charles Fritts, um inventor americano, construiu a primeira bateria solar feita com folhas de selênio. Apesar de ter uma eficiência de conversão elétrica de apenas 1%, seu dispositivo teve muita repercussão, pois as pessoas não acreditavam que se poderia gerar energia sem a queima de combustíveis. A uniformidade do potencial energético solar brasileiro apresenta uma grande vantagem em comparação com países europeus, onde a tecnologia já é bem desenvolvida. Além dessa uniformidade, os menores potenciais apresentados no território nacional se equiparam aos maiores potenciais europeus (SAUAIA, 2016). A irradiação solar captada de forma inclinada em todas as capitais brasileiras apresenta valores que variam entre 4,9 kWh/m2/dia e 6 kWh/m2/dia, o que representa uma alta uniformidade de irradiação solar no território nacional. Segundo Severino e Oliveira (2010), o efeito fotovoltaico é gerado através da absorção da luz solar, que ocasiona uma diferença de potencial na estrutura do material semicondutor. Complementando esta informação, Nascimento (2014, p.14) afirma que “Uma célula fotovoltaica não armazena energia elétrica. Apenas mantém um fluxo de elétrons num circuito elétrico enquanto houver incidência de luz sobre ela. Este fenômeno é denominado “Efeito Fotovoltaico””. A comunidade científica mundial vem tratando o tema energético cada vez mais preocupada com as incertezas do atendimento de uma demanda crescente de energia em todo o mundo. Em Paris, na 21ª Conferência das Partes (COP21) da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC), fo i estabelecido um novo acordo, com o objetivo central de fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima e de reforçar a capacidade dos países para lidar com os impactos decorrentes dessas mudanças (BRASIL, 2017). A energia fotovoltaica é uma das alternativas que fazem parte do contexto da diminuição de gases do efeito estufa. Segundo informações do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2019-2029) (BRASIL, 2019), a capacidade instalada de placas solares no Brasil deverá crescer quatro vezes nesse período. Ao final de 2019, o Brasil registrava um total de 4,4 Gigawatts (GW) gerados por placas solares fotovoltaicas, divididos entre Geração Centralizada (GC) e Geração Distribuída (GD). De acordo com o levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), eram 2,5 GW na categoria centralizada e 1,9 GW na distribuída (ABSOLAR, 2020). As células fotovoltaicas encontradas no mercado atualmente são, na grande maioria, células de silício, das quais existem três tipos. Podem ser de silício cristalino (c-Si), que se subdividem em monocristalino e policristalino, ou podem ser de silício amorfo -Si). A maioria dos módulos fotovoltaicos de silício monocristalino, também denominados de células, são obtidos a partir de fatias de um único grande cristal, mergulhados em silício fundido (MIRANDA, 2015). Neste processo, o cristal recebe pequenas quantidades de boro formando um semicondutor dopado do tipo “p”8 . A esse semicondutor, após seu corte, é introduzido impurezas do tipo “n”9 , expostas a vapor de fósforo em fornos com altas temperaturas, garantindo confiabilidade e eficiência aos produtos (CEPEL & CRESESB, 2004; CEMIG, 2012). Segundo Ruther (2004), a eficiência do módulo fotovoltaico p-Si é menor que a do silício monocristalino, mesmo sendo fabricados pelo mesmo material. Isto, pois, ao invés de ser formado por um único cristal, é fundido e solidificado, resultando em um bloco com grandes quantidades de grãos ou cristais, concentrando maior número de defeitos. Em função destes, o seu custo é mais baixo quando comparados às células monocristalinas. Os painéis solares, ou módulos, são os principais componentes do sistema fotovoltaico de geração de energia. Estes são formados por um conjunto de células fotovoltaicas associadas, eletricamente, em série e/ou paralelo, dependendo das tensões e/ou correntes determinadas em projeto. O conjunto destes módulos é chamado de gerador fotovoltaico e constituem a primeira parte do sistema, ou seja, são os responsáveis no processo de captação da irradiação solar e a sua transformação em energia elétrica (PEREIRA & OLIVEIRA, 2011). Em relação à fabricação dos painéis, torna-se importante ressaltar que, de acordo com Pinho & Galdino (2014), a produção dos módulos solares tem sofrido grande interferência governamental a partir de incentivos fiscais e ambientais. A desvantagem desse material é a sua instabilidade frente à iluminação. O silício amorfo apresenta um fenômeno de degradação induzida pela luz, chamado de efeito Staebler–Wronski (SW).21A degradação normalmente se estabiliza em três meses a partir da exposição à luz, por isso, normalmente os módulos fotovoltaicos -Si possuem uma potência inicial maior do que a potência nominal. Nos primeiros meses, a produção de energia é maior do que a dimensionada, e depois essa produção vai diminuindo até chegar num patamar esperado, mantendo-se aproximadamente constante. O estudo do mecanismo de degradação vem avançando e tecnologias preventivas já foram desenvolvidas, porém ainda não se alcançou a completa prevenção da degradação do silício amorfo. Porém, diferentes mecanismos resultam no envelhecimento dessas placas fotovoltaicas tais, como: a) Descoloração - devido ao armazenamento inadequado ou má qualidade do EVA podendo ser resultado de uma forte presença do conteúdo aditivo do EVA, resultando, assim, no desfoque dos Raios UV. b) Delaminação – Ocasionados pela não permanência de tempo suficiente no laminador, ou, também, uso de materiais de baixa qualidade. c) Bolhas – Surgimento devido processos químicos produzindo gases no interior do módulo, afetando, assim, a integridade e eficiência do equipamento, podendo resultar no aparecimento de formação do complexo boro-oxigênio. d) Degradação do revestimento antirreflexo – uma das causas principais é o efeito PID, que nada mais é que uma degradação natural do equipamento ao longo dos anos, sendo resultado de polarizações negativas, perdendo eficiência na geração de energia. e) Corrosão, rachadura nas células – Ocasionados devido aos fatores de estresse durante o processo de fabricação, bem como, manejo e instalação do mesmo, como também, condições climáticas adversas, causando estresses térmicos e danos nas células. f) Degradação das fitas e ligações da solda – Ocasionados pelo acúmulo de partidas resultando em perdas por descasamento (mismatch) de tensão entre módulos dentro de uma mesma corrente elétrica; outro ponto são as condições ambientais, também, envelhecimento e fadiga causando microfissuras nas soldas e fitas condutoras. g) Interconexão quebrada h) Poeira e sujeira i) Defeitos da caixa de junção e dos diodos de desvio 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde a descoberta da possibilidade de geração de energia elétrica através da energia solar muita tecnologia sobre o tema se desenvolveu, mas ainda não se alcançou um nível satisfatório, visto que os módulos mais frequentemente encontrados no mercado possuem eficiência em torno de 15%, logo a utilização desse sistema, por pessoas físicas, era praticamente inviável. Por esse motivo, muitospaíses promoveram políticas públicas para favorecer o uso dessa tecnologia, tornando-a viável para o consumidor. Já no Brasil, pouco se tem feito para que haja uma intensificação no mercado de energia solar. A indústria ainda é incipiente, sem representatividade no setor mundial e há pouca política de incentivo ao seu desenvolvimento. Também não há incentivo direcionado à população, como uma linha de crédito para financiar a instalação desses sistemas ou uma tarifa-prêmio como ocorre na Alemanha. O Brasil tem irradiação solar bastante significativa e o desenvolvimento de tecnologia nacional aliada à utilização de sistemas fotovoltaicos em larga escala poderia reduzir o investimento em usinas hidrelétricas e termelétricas que exigem um grande aporte de recursos além de ter um forte impacto socioambiental. O Brasil é um país privilegiado no contexto da energia fotovoltaica já que apresenta altos níveis de radiação solar. A irradiação média anual varia entre 1200 e 2400 KWh/m2/ano, enquanto na Alemanha fica entre 900 e 1250 KWh/m2/ano. Além disso, temos uma das maiores reservas de quartzo de qualidade e somos o quarto maior produtor de silício grau metalúrgico do mundo, que é a primeira etapa para produção de silício grau solar. Apesar dessas características, no Brasil, a capacidade atual em geração de energia por sistemas fotovoltaicos é estimada em 20 MW, sendo que 99% desses sistemas instalados correspondem ao atendimento de áreas isoladas onde a rede de distribuição não consegue alcançar. Programas políticos como o ―Minha Casa Minha Vida‖ adotam a utilização de painéis fotovoltaicos como método de obtenção de energia para as residências. O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisas Energéticas (EPE, 2011) afirmou, cerca de duas milhões de residências construídas neste projeto terão essa tecnologia; neste cenário as técnicas desenvolvidas pela área de Engenharia Elétrica atuam no sentido de justificar valores mais justos para a cobrança dos consumidores que utilizam tal tecnologia. Em condições laboratoriais ou condições padrões de teste, CTP (radiação solar padrão de 1000W/m2 , temperatura padrão de 25º Celsius e espectro solar AM=1,5), com o atual estado da arte da tecnologia, é possível produzir células individuais de cristal de silício, com eficiência superior a 24%. Ainda assim, devido a contínuas pesquisas no campo das células solares, o valor teórico alcançável da eficiência se direciona aos 30%. Porém, comercialmente, a eficiência é de apenas 13 a 19% podendo chegar em 24% nos próximos anos (MARTIN et. al., 2015). Apesar de ainda apresentar necessidade de incentivos econômicos para se tornar popular, o sistema fotovoltaico já é utilizado em grande escala, como nas três maiores usinas citadas, e em projetos pontuais, como no sistema de iluminação pública. A energia solar fotovoltaica é uma das alternativas consideradas mais promissoras para a geração de energia sustentável, pela sua utilização da energia solar para gerar energia. Um sistema fotovoltaico consiste em uma fonte de energia que utiliza células fotovoltaicas capazes de converter energia luminosa em energia elétrica. Dada a flexibilidade e a praticidade de instalação de plantas solares fotovoltaicas autônomas, sugere-se o desenvolvimento de estudos sobre a viabilidade técnica e econômica da tecnologia ser aplicada em postes de iluminação pública. Tais pesquisas, se concretizadas, podem gerar projetos que irão melhorar esse serviço público, reduzir seus custos e, expandir sua disponibilidade. Para diminuir os custos relacionados à utilização desta tecnologia, a curto prazo, é preciso realizar pesquisas que objetivem o aperfeiçoamento tecnológico dos componentes dos equipamentos utilizados, como tecnologias relacionadas a produção de células, desenvolvimento de tecnologias de filmes finos, responsáveis por diminuir a quantidade de material utilizado para a fabricação dos painéis, entre outras ações. A longo prazo, a construção de usinas que utilizem energia solar fotovoltaica em ambientes abertos como desertos, e a construção de linhas de transmissão capazes de levar esta energia captada aos centros populacionais é uma das opções, porém esta opção é ambiciosa e exige muito planejamento (FAPESP, 2007). 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CEMIG - COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. Alternativas Energéticas: uma visão Cemig. Belo Horizonte: CEMIG, 2012. CEPEL – CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA; CRESESB – CENTRO DE REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA SÉRGIO BRITO. Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos. Rio de Janeiro, RJ: Especial 2014. DAZCAL, R.; MELLO, A. Estudo da Impementação de um Sistema de Energia Solar Fotovoltaica em um edifício da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Abenge –Associação Brasileira de Educação de Engenharia. Fortaleza, 2008.13f. GORE, A. Nossa escolha: um plano para solucionar a crise climática. Our choice: a plan to solve the climate crisis. Barueri, SP: Manole, 2010. MACHADO, C.; MIRANDA, F. Energia Solar Fotovoltaica: Uma breve revisão. Revista virtual de química. Niterói, RJ, vol. 7, n. 1, p. 126-143, 14, out. 2014. NASCIMENTO, C. Princípio de Funcionamento da Célula Fotovoltaica. Dissertação de Mestrado apresentada à Escola de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, Lavras. 2004. 23 f. SEVERINO, M.& OLIVEIRA, M. Fontes e Tecnologias de Geração Distribuída para Atendimento a Comunidades Isoladas. Energia, Economia, Rotas Tecnológicas: textos selecionados, Palmas, ano 1, p. 265-322, 2010. VILLALVA, M.; GAZOLI, J. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações. São Paulo: Erica, 2012. 6. ANEXOS (FOTOS) PLANILHA DE PRESENÇA DATA HORÁRIOS ASSINATURAS ENTRADA SAÍDA ESTAGIÁRIO SUPERVISOR 04/03/2024 08:00 17:30 05/03/2024 08:00 17:30 06/03/2024 08:00 17:30 13/03/2024 08:00 17:30 14/03/2024 08:00 17:30 15/03/2024 08:00 17:30 22/03/2024 08:00 17:30 23/03/2024 08:00 17:30 24/03/2024 08:00 17:30 01/04/2024 08:00 17:30 02/04/2024 08:00 17:30 03/04/2024 08:00 17:30 10/04/2024 08:00 17:30 11/04/2024 08:00 17:30 12/04/2024 08:00 17:30 28/04/2024 08:00 17:30 29/04/2024 08:00 17:30 30/04/2024 08:00 17:30 06/05/2024 08:00 17:30 08/05/2024 08:00 17:30 15/05/2024 08:00 17:30 16/05/2024 08:00 17:30 17/05/2024 08:00 17:30 SUPERVISOR/AVALIADOR NOME RODRIGO ALMADO ROZA Cargo ENGENHEIRO ELÉTRICO CREA 5062367032 DISCIPLINAS REALIZADAS DISCIPLINAS REALIZADAS CODIGO SEMESTRE Dispositivos Microcontrolados 6814 01 2022 Circuitos Elétricos II 5079 01 2022 Geração de Energia Elétrica 6816 01 2023 Estratégias de Negociação 5554 02 2023 Controle de Sistemas 6808 02 2023 Tecnologia de Equipamentos Elétricos 6817 02 2023 Sistemas de Potência 6818 02 2023 Proteção e Estabilidade de Sistemas Elétricos 6821 02 2023 Teoria da Decisão e Simulação de Negócios 5608 01 2024 DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO 31 de maio de 2024 Eu, Rodrigo Almado Roza, portador do CREA número, 5062367032, declaro pelos efeitos do Estágio Supervisionado, que acompanhei as atividades de Afonso dos Santos Escobar Carrasco durante o período de 04/2024 a 05/2024 e considero que foram cumpridas as atividades propostas no Plano de Estágio apresentados a FMU Afonso Carrasco – 4155975-2 Rodrigo Almado Roza – CREA 5062367052 SEGURO DE VIDA ITEM Apólice Seguro EMPRESA SEGURADORA Prudential Nº APOLICE 1098200002163/1 PERÍODO DEVIGÊNCIA 31/05/2023 a 31/05/2024 DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Matão, Ao Sr. Orientador de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica do Centro Educacional FMU, Professor(a) Rodrigo Almado Roza Referente ao aluno: Afonso dos Santos Escobar Carrasco, regularmente matriculado no curso de engenharia elétrica com Registro Acadêmico (R.A.:) 2019201981, portador do CPF Nº 34929949890 e da CTPS: 060679 Série: 00320-SP Declaramos para os devidos fins que o aluno referido acima atuou como estagiário na área de Engenharia Elétrica da empresa SOL LARES 40.842.208/0001-72 situada à Rua Leão Pastori , nº 376, Bairro Azul Ville I, Cidade de Matão - SP, inscrita na Receita Federal sob o CNPJ nº 40.842.208/0001-72 no período compreendido entre 04 / 03 2024 e 17 / 05 /2024, tendo como Supervisor o sr. Rodrigo Almado Roza, profissional registrado no CREA sob o nº 5062367082, totalizando 180 horas Atenciosamente REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABSOLAR - Infográfico ABSOLAR - Maio, 2020. Disponível em http://www.absolar.org.br/infografico-absolar-.html Acesso em: 30 de abril 2024. BRASIL. Ministério de Minas e Energia. PDE 2029 Assessoria de Comunicação Social, Ministério de Minas e Energia, 2019. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. 2017. SAUAIA, R. L. PV in Brazil: market status, opportunities and challenges. São Paulo: InterSolar South America, 2016. PROTOCOLO DE ENTREGA DO RELATÓRIO ALUNO: AFONSO DOS SANTOS ESCOBAR CARRASCO RA.: 2019201981 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMAIL: afonsoescobarcarrasco@yahoo.com.br TELEFONES: (16) 99746-2888 ASSINATURA DO ALUNO: ASSINATURA DO PROFESSOR: DATA DE ENTREGA: 17/05/2024 _________________________________________________________________ ALUNO: AFONSO DOS SANTOS ESCOBAR CARRASCO RA.: 2019201981 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMAIL: afonsoescobarcarrasco@yahoo.com.br TELEFONES: (16) 99746-2888 ASSINATURA DO ALUNO: ASSINATURA DO PROFESSOR: DATA DE ENTREGA: 17/05/2024 image5.png image6.jpeg image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image1.png image2.png image3.png image4.jpeg